RESOLUÇÃO Nº R E S O L V E U:

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1 1 RESOLUÇÃO Nº O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de , torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições das Leis nºs 4.728, de , e 6.385, de , R E S O L V E U: I - Aprovar o Regulamento anexo, que modifica e consolida as normas concernentes à constituição e ao funcionamento dos Fundos Mútuos de Investimento, sob a forma de condomínio aberto. II - O Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, cada qual dentro de sua esfera de competência, poderão adotar as medidas julgadas necessárias à execução desta Resolução. III - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as Resoluções nºs 961, de , e 966, de Brasília-DF, 5 de junho de 1985 Antônio Carlos Braga Lemgruber Presidente Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. REGULAMENTO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 1.022, DE , QUE DISCIPLINA A CONSTITUIÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTO (SOB A FORMA DE CONDOMÍNIO ABERTO). CAPÍTULO I Da Constituição e das Características Art. 1º O Fundo Mútuo de Investimento, constituído sob a forma de condomínio aberto, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em títulos e valores mobiliários. Parágrafo único. O Fundo terá prazo indeterminado de duração e de sua denominação - que não poderá conter termos ou expressão incompatíveis com o seu objetivo - constará a designação correspondente à sua categoria básica. Art. 2º A constituição de Fundo Mútuo de Investimento dependerá de prévia autorização do Banco Central do Brasil, ouvida a Comissão de Valores Mobiliários. Parágrafo único. O documento de constituição, que será registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, reproduzirá o inteiro teor do regulamento do Fundo e conterá a qualificação dos seus fundadores, entre os quais uma das instituições mencionadas no art. 7º.

2 2 Art. 3º O investimento inicial será depositado no Banco Central do Brasil, em moeda corrente nacional ou em Letras do Tesouro Nacional - LTN, e liberado após aprovada a constituição do Fundo Mútuo de Investimento. Art. 4º O Banco Central do Brasil só autorizará a constituição de Fundo Mútuo de Investimento cujo valor inicial seja superior ao equivalente a (cinco mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, calculado com base no valor nominal da ORTN fixado para vigência em dezembro do ano imediatamente anterior. Art. 5º O regulamento do Fundo Mútuo de Investimento deverá conter as seguintes informações, que serão destacadas das demais cláusulas: I - a categoria básica do Fundo, de acordo com o disposto no art. 6º, e a política de investimento a ser adotada pela instituição administradora; II - taxa de ingresso, ou critério para sua fixação; III - taxa anual de administração; IV - existência, ou não, de prazo de carência, em função do disposto no art. 35; V - prazo de resgate, observadas as condições fixadas no art. 37; 44. VI - disponibilidade de informações mensais para os condôminos, na forma do art. Parágrafo único. As taxas, despesas e prazos serão idênticos para todos os condôminos e constarão das informações de que tratam os arts. 45 e 46. Art. 6º O Fundo Mútuo de Investimento será classificado de acordo com uma das seguintes categorias básicas: I - Fundo Mútuo de Ações: aquele em que pelo menos 70% (setenta por cento) do valor total das aplicações sejam constituídos por ações não resgatáveis, observado o disposto no art. 10; II - Fundo Mútuo de Renda Fixa: aquele em que o valor total das aplicações seja constituído por títulos de renda fixa. CAPÍTULO II Da Administração Art. 7º A administração de Fundo Mútuo de Investimento será exercida, exclusivamente, por banco de investimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade corretora ou sociedade distribuidora. 2º As entidades referidas no "caput" deverão manter departamento técnico especializado em análise de títulos e valores mobiliários ou contratar esse serviço com entidade habilitada pela Comissão de Valores Mobiliários.

3 3 3º A administração do Fundo ficará sob a supervisão e responsabilidade direta de diretor da instituição administradora. Art. 8º A instituição administradora deverá apresentar, até 30 (trinta) de abril de cada ano, patrimônio líquido não inferior ao equivalente a (cinqüenta mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, calculado com base no valor nominal da ORTN fixado para vigência em dezembro do ano imediatamente anterior, observado o disposto no art. 55. Art. 9º A administração de Fundo Mútuo de Investimento será exercida através de mandato outorgado pelos condôminos, na conformidade de cláusula expressa do regulamento do Fundo, ao qual deverão os mesmos aderir. Art. 10. As aplicações do Fundo Mútuo de Ações subordinar-se-ão aos seguintes requisitos de composição: I - 70% (setenta por cento), no mínimo, do valor total deverão estar representados por ações não resgatáveis, adquiridas em bolsas de valores ou por subscrição, inclusive novos lançamentos devidamente registrados para oferta pública; II - os recursos remanescentes deverão estar representados, isolada ou cumulativamente, por títulos da dívida pública federal, debêntures conversíveis em ações e disponibilidades. Parágrafo único. Para efeito do atendimento ao disposto no inciso I deste artigo, admitir-se-á que posições diárias em ações se situem ao mínimo de 35% (trinta e cinco por cento) do valor total das aplicações, desde que a média dos últimos 360 (trezentos e sessenta) dias se situe ao mínimo de 70% (setenta por cento) do valor total das aplicações. Art. 11. As aplicações do Fundo Mútuo de Renda Fixa deverão estar representadas, isolada ou cumulativamente, por: I - títulos da dívida pública federal; II - títulos da dívida pública de Estados ou Municípios; III - debêntures; IV - letras de câmbio com aceite de instituições financeiras e depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado; V - outros títulos autorizados pelo Conselho Monetário Nacional; VI - disponibilidades. Parágrafo único. Até 2% (dois por cento), no máximo, do valor total das aplicações poderão, por período não superior a 60 (sessenta) dias contados da data da efetiva disponibilidade para negociação, estar representados por ações recebidas em resultado da conversão de debêntures.

4 4 Art. 12. As aplicações do Fundo Mútuo de Investimento subordinar-se-ão aos seguintes requisitos de diversificação: I - o total de aplicações em ações de uma única empresa não excederá 10% (dez por cento) do capital votante ou 20% (vinte por cento) do capital total dessa; II - o total de aplicações em títulos e valores mobiliários de um mesmo emitente não excederá 10% (dez por cento) do total das aplicações do Fundo, excetuando-se desse percentual os títulos da dívida pública federal; III - o total das aplicações em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma empresa, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de suas coligadas sob controle comum não excederá 30% (trinta por cento) do total das aplicações do Fundo; IV - as aplicações em ações e debêntures só poderão ser realizadas em títulos emitidos por companhias abertas, observado o disposto no art. 14, inciso X; V - os compromissos de revenda em "operações a preços fixos" somente poderão ser pactuados com observância do que dispõe o Regulamento anexo à Resolução nº 366, de , vedada a assunção de tais compromissos com a instituição administradora ou com empresas a ela ligadas; VI - não serão consideradas, na determinação dos limites de diversificação ora estabelecidos, as ações recebidas em bonificação ou resultantes da conversão de debêntures e as ações ou debêntures conversíveis provenientes do exercício de direito de preferência, desde que o excesso seja eliminado no prazo de 6 (seis) meses. O extravasamento dos limites, em virtude da valorização dos títulos, também deverá ser regularizado no prazo aqui fixado. Parágrafo único. As ordens de compra e venda de títulos e valores mobiliários serão sempre expedidas com especificação precisa do nome do Fundo. Art. 13. O não cumprimento dos limites de composição e diversificação de que trata este Regulamento deverá ser justificado perante o Banco Central do Brasil, que poderá determinar à instituição administradora a convocação de assembléia geral de condôminos, para decidir sobre uma das seguintes alternativas: I - alteração da categoria básica do Fundo; II - transferência da administração do Fundo para outra instituição; III - liquidação do Fundo. Art. 14. Será vedado à instituição administradora, no exercício específico de suas funções e utilizando-se dos recursos do Fundo Mútuo de Investimento: I - conceder empréstimos ou adiantamentos ou abrir créditos, sob qualquer modalidade; II - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma;

5 5 III - negociar com duplicatas, notas promissórias ou outros títulos que não os autorizados pelo Conselho Monetário Nacional; IV - aplicar no exterior recursos captados no País; V - aplicar recursos em títulos de emissão ou coobrigação da instituição administradora ou de empresa a ela ligada; VI - aplicar recursos na subscrição ou aquisição de ações de sociedades de investimento ou de quotas do próprio Fundo ou de outro Fundo Mútuo de Investimento; VII - vender à prestação quotas do Fundo; VIII - prometer rendimento predeterminado aos condôminos; IX - fazer, em sua propaganda e em outros documentos que vierem a ser apresentados aos investidores, promessas de retiradas ou de rendimentos, com base em sua própria "performance", na alheia ou na dos títulos do mercado de capitais; X - aplicar recursos em ações de companhias registradas exclusivamente para negociação no mercado de balcão; XI - adquirir ou vender fora do pregão das bolsas de valores ações de companhias abertas registradas para negociação em bolsa, ressalvadas, quanto à aquisição, as hipóteses de subscrição, bonificação e conversão de debêntures em ações; XII - delegar poderes para gerir e administrar o Fundo, salvo com autorização específica do Banco Central do Brasil, ouvida a Comissão de Valores Mobiliários. Parágrafo único. Os valores constitutivos da carteira do Fundo não poderão ser objeto de locação, empréstimo, penhor ou caução, salvo nos casos expressamente autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários, nas respectivas áreas de competência. Art. 15. Considerar-se-á ligada, para efeito do disposto neste Regulamento, a empresa: I - em que a instituição administradora participar, direta ou indiretamente, com mais de 10% (dez por cento) do capital; II - em que administradores da instituição administradora do Fundo e seus respectivos parentes até o 2º grau participarem, em conjunto ou isoladamente, com mais de 10% (dez por cento) do capital, direta ou indiretamente; III - em que acionista(s) com mais de 10% (dez por cento) do capital da instituição administradora participar(em) com mais de 10% (dez por cento) do capital, direta ou indiretamente; IV - que participar com mais de 10% (dez por cento) do capital da instituição administradora, direta ou indiretamente;

6 6 V - cujos administradores e seus respectivos parentes até o 2º grau participarem, em conjunto ou isoladamente, com mais de 10% (dez por cento) do capital da instituição administradora, direta ou indiretamente; VI - cujo(s) acionista(s) com mais de 10% (dez por cento) do capital participar(em) também do capital da instituição administradora com 10% (dez por cento) ou mais de seu capital, direta ou indiretamente; VII - cujos administradores, no todo ou em parte, forem os mesmos da instituição administradora, ressalvados os cargos exercidos em órgãos colegiados, previstos no estatuto ou regimento interno da instituição administradora, desde que seus titulares não exerçam funções executivas, ouvido previamente o Banco Central do Brasil. Art. 16. A instituição administradora terá poderes para exercer todos os direitos inerentes aos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira do Fundo Mútuo de Investimento, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembléias gerais ou especiais. Poderá, igualmente, abrir e movimentar contas bancárias, adquirir e alienar livremente títulos e valores mobiliários, transigir, praticar, enfim, todos os atos necessários à administração da carteira, observadas as limitações deste Regulamento. Art. 17. Incluir-se-ão entre as obrigações da instituição administradora: I - manter, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem, de acordo com a boa técnica administrativa: a) o registro de condôminos; b) o livro de atas de assembléias gerais; c) o livro de presença de condôminos; d) o arquivo dos pareceres dos auditores; e) registros próprios de todos os fatos contábeis referentes ao Fundo; do Fundo; II - manter, atualizada e em perfeita ordem, a documentação relativa às operações III - receber, nas épocas próprias, dividendos, bonificações e quaisquer outros rendimentos ou valores do Fundo; debêntures; IV - exercer, ou vender em bolsas de valores, os direitos de subscrição de ações e V - empregar, na defesa dos direitos dos condôminos, a diligência exigida pelas circunstâncias, bem como usar das ações, recursos e exceções convenientes para assegurá-los; VI - custear as despesas de propaganda do Fundo;

7 7 VII - fornecer, diariamente, o valor da quota, o valor e a data da última distribuição e o valor do patrimônio líquido do Fundo à bolsa de valores da localidade de sua sede, que, por sua vez, deverá divulgar essas informações; VIII - fornecer anualmente aos condôminos comprovantes para efeito de declaração do imposto de renda. Art. 18. A instituição administradora poderá, mediante aviso prévio de 6 (seis) meses - divulgado no Diário Oficial e no(s) jornal(ais) de que trata o inciso V dos arts. 36 e 45 - ou por intermédio de carta ou telegrama endereçado a cada condômino, renunciar à administração, ficando obrigada, no mesmo ato, a convocar assembléia geral que decidirá sobre a substituição da instituição administradora ou liquidação do Fundo, observado o disposto no art. 22. Parágrafo único. Na substituição da instituição administradora ou liquidação do Fundo, aplicar-se-ão, quando couberem, as normas em vigor sobre responsabilidade civil ou criminal de administradores, diretores e gerentes de instituições financeiras, independentemente das que regem a responsabilidade civil da própria instituição administradora. Art. 19. A instituição administradora perceberá, pela prestação de seus serviços de gestão e administração, uma percentagem anual sobre o valor do patrimônio líquido do Fundo Mútuo de Investimento, fixada pelo seu regulamento, vedada, nessa condição, qualquer participação nos resultados, distribuídos ou reinvestidos pelo Fundo. Parágrafo único. Para determinar-se a remuneração da instituição administradora, será aplicada a taxa de 1/360 (um trezentos e sessenta avos) da percentagem acima citada sobre o valor diário do patrimônio líquido do Fundo. Essa remuneração será paga à instituição administradora conforme as disposições do regulamento, por períodos vencidos. CAPÍTULO III Do Patrimônio Líquido Art. 20. Entender-se-á por patrimônio líquido do Fundo Mútuo de Investimento a soma do disponível mais o valor da carteira, mais valores a receber, menos exigibilidades. Para se determinar o valor da carteira, serão observados os critérios estabelecidos pelo plano de contas referido no parágrafo único do art. 42. CAPÍTULO IV Da Assembléia Geral Art. 21. Será da competência privativa da assembléia geral de condôminos: I - tomar, anualmente, as contas do Fundo, elaboradas pela instituição administradora, e deliberar sobre as demonstrações financeiras desse; II - alterar o regulamento do Fundo, admitindo-se, nesse caso, o processo de deliberação por consulta, mediante carta ou telegrama dirigido pela instituição administradora a cada condômino, exigindo-se, também, a sua publicação no Diário Oficial e no(s) jornal(ais) de que trata o inciso V dos arts. 36 e 45, para resposta no prazo de 30 (trinta) dias; III - deliberar sobre a liquidação ordinária do Fundo, também se admitindo, nesse caso, o processo de deliberação por consulta, na forma mencionada no inciso anterior;

8 8 IV - deliberar sobre a substituição da instituição administradora; V - deliberar sobre a fusão e incorporação do Fundo. Parágrafo único. O regulamento do Fundo poderá ser alterado independentemente de assembléia geral ou de consulta aos condôminos, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a exigências do Banco Central do Brasil ou da Comissão de Valores Mobiliários, em conseqüência de normas legais ou regulamentares, devendo ser providenciada, no prazo de 30 (trinta) dias, a necessária comunicação aos condôminos. Art. 22. A convocação da assembléia geral far-se-á mediante anúncio publicado no Diário Oficial e no(s) jornal(ais) de que trata o inciso V dos arts. 36 e 45. 2º Dos anúncios de convocação constarão, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a assembléia e, ainda que de forma sucinta, os assuntos a serem tratados. 3º A primeira convocação da assembléia geral deverá ser feita com 8 (oito) dias de antecedência, no mínimo, contado o prazo da publicação do primeiro anúncio; nos casos dos incisos III, IV e V do art. 21, havendo necessidade de segunda convocação, essa deverá ser feita com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Art. 23. Além da reunião anual de prestação de contas, a assembléia geral poderá, ainda, reunir-se para tratar das matérias referidas nos incisos II, III, IV e V do art. 21, por convocação da instituição administradora ou de condôminos possuidores de quotas que representem 30% (trinta por cento), no mínimo, do total. Art. 24. Na assembléia geral de condôminos, que poderá ser instalada com qualquer número, as deliberações serão tomadas pelo critério da maioria absoluta de quotas de condôminos presentes, correspondendo a cada quota um voto. 1º Nos casos de utilização do processo de consulta, referido nos incisos II e III do art. 21, com especificação precisa da matéria, bem como nas deliberações tomadas em assembléia geral nas hipóteses dos incisos III, IV e V do mesmo artigo, a maioria absoluta será computada em relação ao total de quotas emitidas. 2º As deliberações serão tomadas por maioria de quotas de condôminos presentes à assembléia, mesmo nas hipóteses dos incisos III, IV e V do art. 21, quando não alcançado o "quorum" da maioria absoluta de quotas emitidas em conclave realizado em primeira convocação. 3º Quando utilizado o processo de consulta, a ausência de resposta será considerada como anuência, por parte do condômino, desde que tal interpretação seja autorizada expressamente pelo regulamento do Fundo e conste na própria consulta. 4º Somente poderão votar na assembléia geral os condôminos que constarem no "Registro de Condôminos" 30 (trinta) dias antes da data fixada para sua realização. Art. 25. Têm qualidade para comparecer à assembléia geral os representantes legais dos condôminos ou seus procuradores legalmente constituídos.

9 9 Art. 26. As quotas de Fundo Mútuo de Investimento corresponderão a frações ideais desse. CAPÍTULO V Da Emissão, Colocação e Resgate de Certificado de Investimento 1º As quotas serão representadas por Certificado de Investimento ou assumirão a forma escritural, sendo mantidas em contas de depósito em nome de seus titulares, conforme estabelecer o regulamento do Fundo. 2º A qualidade de condômino será comprovada pelo Certificado de Investimento ou pelo extrato das contas de depósito. Art. 27. O Certificado de Investimento, quando adotado, conterá: I - a denominação "CERTIFICADO DE INVESTIMENTO"; II - o nome do Fundo e o número de seu registro no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda; III - as seguintes características da instituição administradora: a) a denominação e o local da sede; b) referência à autorização do Banco Central do Brasil (número da carta patente e data de sua publicação no Diário Oficial); c) o número do registro no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda; IV - o nome do condômino ou condôminos, conjunta ou solidariamente; V - o número de ordem; VI - a quantidade de quotas por ele representada; VII - o local e a data da emissão; VIII - duas assinaturas autorizadas, no mínimo, da instituição administradora, admitida a chancela mecânica. 1º O Certificado de Investimento assumirá a forma nominativa ou nominativa endossável, a critério da instituição administradora. 2º As reaplicações de rendimento serão comprovadas pela emissão de novo Certificado ou pelos extratos de movimentação das contas de depósito. Art. 28. O Certificado de Investimento ou os extratos das contas de depósito comprovarão a obrigação da instituição administradora de cumprir as prescrições contratuais constantes do regulamento do Fundo Mútuo de Investimento e as normas do presente Regulamento.

10 10 Parágrafo único. Reputar-se-á como não escrita qualquer cláusula restritiva ou modificativa da obrigação referida neste artigo. Art. 29. O Certificado de Investimento ou os extratos das contas de depósito comprovarão a propriedade de número inteiro e/ou fracionário de quotas pertencentes ao condômino, conforme os registros do Fundo Mútuo de Investimento. Parágrafo único. Quando for adotada a sistemática de quotas inteiras, o valor residual dos investimentos ou reaplicações será mantido em conta corrente para futuras inversões ou, ainda, se solicitado, será pago ao condômino em dinheiro. Art. 30. Na proposta de investimento, ou no recibo fornecido ao investidor no ato da venda, deverá constar expressamente o valor dos recursos entregues à instituição administradora ou a seu(s) preposto(s), especificando se representados por cheque nominativo, ordem de pagamento, cheque bancário, comprovante de depósito a favor da instituição administradora ou em espécie. Art. 31. As quotas de Fundo Mútuo de Investimento poderão ser objeto de cessão e transferência, observadas as formalidades previstas no regulamento do Fundo. Art. 32. Na emissão das quotas será utilizado o valor apurado no fechamento do primeiro dia útil subseqüente ao da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelos investidores em favor da instituição administradora, em sua sede ou dependências, determinando-se o valor da quota com base em avaliação patrimonial realizada de acordo com as normas do Plano de Contas de que trata o parágrafo único do art. 42. Parágrafo único. Para o cálculo do número de quotas a que tem direito o investidor, será deduzida do valor entregue à instituição administradora a comissão ou taxa de subscrição em vigor na época do investimento, bem como outras despesas convencionadas. útil ou não. Art. 34. As quotas de Fundo Mútuo de Investimento somente poderão ser colocadas por: Art. 33. O valor da quota será calculado diariamente, independentemente de dia I - banco de investimento; II - sociedade de crédito, financiamento e investimento; III - sociedade corretora; IV - sociedade distribuidora. Art. 35. As quotas do Fundo Mútuo de Investimento poderão ter prazo de carência de até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da emissão, para efeito do exercício do direito de resgate pelo condômino. Art. 36. Deverá ser fornecido ao investidor, obrigatória e gratuitamente, no ato de seu ingresso como condômino do Fundo Mútuo de Investimento o seguinte:

11 11 I - exemplar do regulamento do Fundo, referido no art. 5º; II - breve histórico da instituição administradora; III - documento contendo as últimas informações de que tratam os arts. 45 e 46; IV - documento de que constem claramente as despesas como comissão ou taxa de subscrição, distribuição e outras com que o investidor tenha de arcar; Fundo. V - indicação do(s) jornal(ais) utilizado(s) para divulgação de informações do Art. 37. Obedecido, quando houver, o prazo de carência referido no art. 35, os resgates de quotas de Fundo Mútuo de Renda Fixa com rendimento normal somente poderão ocorrer a intervalos não inferiores a 30 (trinta) dias. 2º Admitir-se-á, no intervalo de 30 (trinta) dias de que trata este artigo, a ocorrência de resgate(s), desde que com base no valor da quota do último resgate realizado com rendimento normal, ou no valor atual da quota, se inferior àquele, ou, finalmente, sem qualquer rendimento, exclusivamente para as aplicações realizadas durante o intervalo de que trata este artigo. 3º No caso de quotas representadas por Certificado(s) de Investimento Endossável(eis), o resgate dar-se-á mediante a tradição respectiva. Art. 38. No resgate de quotas será utilizado o valor apurado no fechamento do primeiro dia útil subseqüente ao da entrada do pedido de resgate na sede ou nas dependências da instituição administradora. Art. 39. O resgate será efetuado em dinheiro, cheque ou ordem de pagamento sem a cobrança de qualquer taxa ou despesa, a partir do 3º (terceiro) dia útil, inclusive, e até o 10º (décimo) dia útil, inclusive, subseqüente ao do recebimento do pedido na sede ou nas dependências da instituição administradora. Parágrafo único. Em casos especiais, ouvido preliminarmente o Banco Central do Brasil, o resgate poderá ser efetuado em títulos. Art. 40. Constituirão encargos do Fundo Mútuo de Investimento, além da remuneração dos serviços de que trata o art. 19, as seguintes despesas, que lhe poderão ser debitadas pela instituição administradora: I - taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do Fundo; II - despesas com impressão, expedição e publicação de relatórios, formulários e informações periódicas, previstas no regulamento do Fundo ou na regulamentação pertinente; III - despesas com correspondência do interesse do Fundo, inclusive comunicações aos condôminos;

12 12 IV - honorários e despesas dos auditores encarregados da revisão do balanço e das contas do Fundo e da análise de sua situação e da atuação da instituição administradora; V - emolumentos e comissões pagas sobre as operações de compra e venda dos títulos do Fundo; VI - honorários de advogados, custas e despesas correlatas feitas em defesa dos interesses do Fundo, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação, caso o Fundo vier a ser vencido; VII - prejuízos eventuais relativos à parcela em que tais eventos não forem cobertos por apólices de seguro e não puderem ser atribuídos diretamente à culpa ou negligência da instituição administradora; VIII - os prêmios de seguros sobre valores, bem como quaisquer despesas relativas à transferência de recursos do Fundo entre bancos; IX - quaisquer despesas inerentes à constituição ou liquidação do Fundo ou à realização de assembléia geral de condôminos; X - taxas de custódia de valores do Fundo. Parágrafo único. Quaisquer despesas não previstas como encargos do Fundo correrão por conta da instituição administradora. CAPÍTULO VI Das Demonstrações Financeiras Art. 41. O Fundo Mútuo de Investimento terá escrituração contábil destacada da relativa à instituição administradora. Art. 42. As demonstrações financeiras do Fundo Mútuo de Investimento estarão sujeitas às normas de escrituração expedidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil. Parágrafo único. O Plano de Contas editado pelo Banco Central do Brasil trará todas as normas para avaliação dos ativos integrantes do Fundo, bem como para apropriação de receitas e despesas inerentes aos títulos e valores mobiliários, observando-se, quanto aos valores mobiliários, a orientação da Comissão de Valores Mobiliários. CAPÍTULO VII Da Publicidade e Remessa de Documentos Art. 43. A instituição administradora do Fundo Mútuo de Investimento será obrigada a divulgar, ampla e imediatamente, qualquer ato ou fato relevante a ele atinente, de modo a garantir a todos os condôminos acesso às informações que possam, direta ou indiretamente, influir em suas decisões quanto à permanência no Fundo. 2º A divulgação das informações a que se refere este artigo deverá ser feita por intermédio de publicação no(s) jornal(ais) de que trata o inciso V dos arts. 36 e 45.

13 13 3º A instituição administradora deverá fazer as publicações previstas neste Regulamento sempre no(s) mesmo(s) jornal(ais) e qualquer mudança deverá ser precedida de aviso aos condôminos. Art. 44. A instituição administradora deverá, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o encerramento de cada mês, colocar à disposição dos condôminos, em sua sede ou dependências, as informações de que tratam os incisos I a III do art. 45 com base nos dados relativos do último dia do mês a que se referirem. Art. 45. A instituição administradora deverá remeter a cada condômino, semestralmente, com base nos dados relativos ao último dia dos meses de junho e dezembro, documento contendo as seguintes informações referentes ao Fundo Mútuo de Investimento: I - número de quotas possuídas e seu valor; II - rentabilidade auferida; III - valor e composição da carteira, discriminando quantidade, espécie e cotação dos títulos e valores que a integram, valor de cada aplicação e sua percentagem sobre o valor total da carteira; IV - balanços e demais demonstrações financeiras, acompanhados do parecer do auditor independente; V - indicação do(s) jornal(ais) utilizado(s) para divulgação de informações; VI - relação das instituições encarregadas da prestação dos serviços de custódia dos títulos e valores mobiliários componentes da carteira. Art. 46. Além das informações de que trata o artigo anterior, a instituição administradora deverá remeter a cada condômino, anualmente, com base nos dados apurados no último dia do mês de dezembro, documento contendo as seguintes informações referentes ao Fundo Mútuo de Investimento: completos; I - a rentabilidade nos últimos 6 (seis) anos, tomados sempre como base exercícios II - o valor nominal da quota, por ocasião dos balanços, nos últimos 6 (seis) anos, além do valor reajustado às reinversões ocorridas a cada ano; III - os encargos debitados ao Fundo em cada 1 (um) dos 3 (três) últimos anos, conforme disposto no art. 40, devendo ser especificado seu valor e percentual em relação ao patrimônio líquido médio mensal do Fundo em cada ano; IV - as despesas de corretagem em cada 1 (um) dos últimos 3 (três) anos, como percentagem do valor médio mensal da carteira de ações, em cada ano. Art. 47. As comunicações previstas nos arts. 45 e 46 deverão ser remetidas no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após o encerramento do semestre ou do ano civil a que se referirem.

14 14 Art. 48. Qualquer texto publicitário para oferta de quotas, anúncio ou promoção do Fundo Mútuo de Investimento não poderá divergir do conteúdo do regulamento. Parágrafo único. Caso o texto publicitário apresente incorreções ou impropriedades que possam induzir o investidor a erros de avaliação, o Banco Central do Brasil poderá exigir que as retificações e os esclarecimentos sejam veiculados, com igual destaque, através do(s) mesmo(s) veículo(s) utilizado(s) para divulgar o texto publicitário original. Art. 49. A instituição administradora deverá remeter ao Banco Central do Brasil, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o encerramento do período a que se referirem, sem prejuízo de outros que venham a ser exigidos, os seguintes documentos relativos ao Fundo Mútuo de Investimento: I - mensalmente: a) balancete; b) demonstrativo da composição e diversificação das aplicações; c) demonstrativo de fontes e aplicações de recursos; d) texto(s) publicitário(s) para oferta de quotas, anúncio ou promoção, informando a forma de veiculação; II - semestralmente: a) balanços; b) exemplares das informações fornecidas aos condôminos; c) informações acerca das condições gerais de cobertura, por seguro, no caso de trânsito de títulos; d) relação das instituições encarregadas da prestação dos serviços de custódia dos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira; e) relação das demandas judiciais ou extrajudiciais, quer na defesa dos direitos dos condôminos, quer desses contra a administração do Fundo, indicando a data do seu início e a solução final. CAPÍTULO VIII Dos Planos de Investimentos Art. 50. O regulamento do Fundo Mútuo de Investimento poderá prever a programação de planos de investimentos, observadas as condições a serem estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, ouvida a Comissão de Valores Mobiliários. CAPÍTULO IX Das Normas Gerais

15 15 Art. 51. Os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira do Fundo Mútuo de Investimento serão obrigatoriamente custodiados em banco comercial, banco de investimento ou bolsa de valores. Os recursos, quando em espécie, permanecerão depositados em estabelecimentos bancários comerciais. Parágrafo único. As instituições que se encarregarem da prestação de tais serviços somente acatarão ordens assinadas pelo(s) representante(s) legal(ais) ou mandatário(s) da instituição administradora, devidamente credenciado(s) junto a ela para esse fim. Art. 52. Será obrigatória a cobertura, por seguro, de todos os valores ao portador e nominativos endossáveis, quando em trânsito fora do estabelecimento custodiante. Art. 53. O Fundo Mútuo de Investimento será auditado semestralmente por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários. Art. 54. Subordinar-se-ão à prévia aprovação do Banco Central do Brasil, ouvida a Comissão de Valores Mobiliários, os seguintes atos relativos ao Fundo Mútuo de Investimento: I - constituição; II - alteração de regulamento; III - indicação e substituição do responsável pelo departamento técnico; IV - substituição da instituição administradora; V - transformação de categoria básica; VI - fusão; VII - incorporação; VIII - liquidação. CAPÍTULO X Das Disposições Transitórias Art. 55. Para efeito do atendimento ao disposto no art. 8º, admitir-se-á que a instituição administradora apresente, até , patrimônio líquido não inferior ao equivalente a (cinqüenta mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, calculado com base no valor nominal da ORTN fixado para vigência em dezembro de CAPÍTULO XI Das Disposições Finais Art. 56. O descumprimento das normas consubstanciadas neste Regulamento sujeitará a instituição administradora infratora às sanções previstas no art. 44 da Lei nº 4.595, de

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