Lei Orgânica Municipal de Processo Administrativo Tributário

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1 Lei Orgânica Municipal de Processo Administrativo Tributário (Em homenagem a Gilberto de Ulhôa Canto) A maioria dos Municípios não possui legislação adequada e eficaz que trate da estrutura do processo tributário, limitando-se, muitas vezes, a alguns artigos esparsos constantes do Código Tributário Municipal. Em vista de tal carência, tanto o Fisco Municipal quanto os contribuintes ficam sem a necessária segurança jurídica quando ocorre o contencioso administrativo, a resolver-se pela improvisação e decisões discricionárias, sem a sustentação de uma base jurídica sólida, justamente por sua inexistência. Nos idos de 1964, o ilustre e laureado tributarista, Professor Gilberto Ulhôa Canto, apresentou anteprojeto de Lei Orgânica de Processo Tributário, que, ainda hoje, pode ser aproveitado em razão de suas consistentes normas de grande alcance jurídico. O anteprojeto do Dr. Gilberto Ulhôa Canto foi dividido em cinco Livros, cada um com seus Títulos, Partes e Capítulos, incluindo normas relativas ao Processo Judicial. Resolvemos aproveitar algumas das regras apresentadas no aludido anteprojeto, adequá-lo aos Municípios, além de inserirmos certos aspectos que acreditamos de importância ao legislativo municipal. Por não ter a amplitude de alcance que o anteprojeto previa, simplificamos suas divisões, instituído somente em Capítulos, e a tratar apenas do Processo Administrativo. Alteramos, também, a denominação de Conselho de Contribuintes, para Junta de Recursos Fiscais, a nosso ver mais condizente aos tempos atuais. Segue abaixo o modelo por nós considerado razoável, a servir de sugestão aos Municípios, particularmente para aqueles de médio porte. Capítulo I - Do Processo Administrativo Tributário Art. 1º. Esta Lei regula, de modo orgânico e sistemático, nas suas diversas instâncias administrativas, a fase contenciosa do processo de criação, determinação e exigência do crédito por tributos, adicionais ou penalidades, oriundo de obrigações tributárias, ou infrações a leis deste Município reguladoras de atividades econômicas ou sociais. 1º - O processo de criação, determinação e exigência do crédito tributário referido neste artigo será disciplinado pelas leis próprias deste Município, até o momento em que assumir caráter contencioso pela oposição de uma das partes à pretensão da outra.

2 2º - Esta Lei regula, ainda, de modo exclusivo, o processo de consulta, embora não lhe atribua caráter contencioso. Art. 2º. Para os efeitos desta Lei, salvo exceção expressa que nela se contenha, prevalecerão as seguintes definições: I Sujeito ativo da relação processual é o Município, na sua condição de pessoa jurídica de direito público interno; II Sujeito passivo da relação processual é a pessoa natural ou jurídica de direito público ou de direito privado, com personalidade jurídica própria ou por ficção legal, a quem a lei municipal tributária, ou reguladora de atividades econômicas ou sociais, atribuir a obrigação de pagar tributos, adicionais ou penalidades, ou de praticar ato ou se abster da prática de ato, na condição de contribuinte originário, substituto, solidário, ou responsável por débito ou prestação de terceiro, ainda que a iniciativa do processo lhe tenha cabido; III Partes na relação processual tributária são os sujeitos referidos nos incisos I e II deste artigo; IV Tributo é toda prestação em dinheiro ou em bens suscetíveis de avaliação em dinheiro, instituído por lei deste Município, na sua qualidade de pessoa jurídica de direito público interno, e no exercício da sua competência constitucional. Art. 3º. Os prazos previstos nesta Lei, salvo disposição expressa em contrário, contam-se por dias corridos, com exclusão do primeiro e inclusão do último. Parágrafo único. Nenhum prazo para exercício de direito ou cumprimento de encargo, pelo sujeito passivo, terá início ou fim em domingo, sábado, dia feriado, ou em que o expediente não for normal na repartição onde o processo se desenvolva, ficando o dia de início ou de fim prorrogado até o primeiro dia subsequente, que não seja um daqueles acima referidos. Art. 4º. As intimações ou notificações previstas nesta Lei, salvo disposição expressa em contrário, serão efetivadas: I a partir da data de recebimento, quando encaminhadas pessoalmente; II a partir da data de protocolo de entrega pelo Correio, quando encaminhadas por carta registrada; III a partir do terceiro dia do encaminhamento por meio digital, mediante procedimento de segurança por certificação digital, observados os termos do 3º deste artigo;

3 1º - A recusa de assinar o recebimento não invalida a prova de entrega, quando esta for feita por servidor público municipal capacitado legalmente para o exercício desta função. 2º - Quando o Correio devolver a correspondência por motivo de endereço desconhecido ou pessoa não encontrada no local, a nova tentativa deverá ser feita pessoalmente, por servidor municipal capacitado legalmente para o exercício desta função. 3º - O Poder Executivo Municipal deverá providenciar meios e condições tecnológicas para implantar o encaminhamento de intimações ou notificações por meio digital. Art. 5º. As intimações ou notificações encaminhadas pessoalmente à pessoa jurídica somente serão aceitas quando efetivamente entregues a uma das seguintes pessoas: I a um dos sócios da pessoa jurídica de que se trata, exceto quando se tratar de sociedade por ações; II a um dos diretores da pessoa jurídica, devidamente identificado, quando se tratar de sociedade por ações; III ao gerente da pessoa jurídica, inclusive de sociedade por ações, mediante comprovação de sua função; IV ao contabilista que exerça suas funções no próprio estabelecimento da pessoa jurídica de que se trata; V ao contabilista que exerça suas funções fora do estabelecimento da pessoa jurídica de que se trata, mediante comprovação por procuração de sua capacidade; VI ao administrador da pessoa jurídica, mediante comprovação de sua função; VII ao chefe, diretor ou encarregado da repartição objeto da intimação ou notificação, quando se tratar de pessoa jurídica de direito público, inclusive suas autarquias e fundações. Art. 6º. Quando, comprovadamente, o intimado ou notificado estiver em local desconhecido e não sabido, a Administração Municipal efetivará o procedimento mediante publicação por edital em órgão oficial que circule no Município ou em jornal de grande circulação local.

4 1º - A redação do edital deve limitar-se à convocação do sujeito passivo para tratar de assuntos do seu interesse, identificando o número do processo e a repartição de origem. 2º - As intimações e notificações publicadas nos termos deste artigo serão consideradas efetivadas a partir do décimo dia após a data da publicação. Art. 7º. Permite-se, mas não de forma obrigatória, a intervenção de advogado ou contabilista em qualquer fase do processo administrativo. Parágrafo único. A intervenção de advogado ou de contabilista se fará mediante a apresentação formal de procuração outorgada pelo sujeito passivo, com cópia anexada ao processo correspondente. Art. 8º. Considera-se domicílio tributário das pessoas naturais o lugar de sua residência habitual, ou o local da sede habitual dos seus negócios ou atividades civis ou profissionais. Art. 9º. Considera-se domicílio tributário das pessoas jurídicas de direito privado o lugar do estabelecimento de suas atividades no Município, não importando a sua denominação, se sede, filial, agência, ponto de referência ou qualquer outra. Parágrafo único. Na falta de estabelecimento localizado neste Município, será considerado domicílio tributário o lugar da sede da sua administração principal. Art. 10. Na impossibilidade de determinação do domicílio tributário das pessoas naturais ou jurídicas de direito privado, poderá ser como tal considerado, a critério da autoridade administrativa: I o local da obra onde a pessoa exerce atividade como contratada; II o estabelecimento de outra pessoa natural ou jurídica onde a pessoa exerce atividade profissional ou econômica, mesmo em caráter temporário; III o local onde a pessoa natural seja encontrada habitualmente; IV o lugar da situação dos bens, da prática dos atos ou da ocorrência dos fatos que dêem origens às obrigações de pagar tributos, adicionais, penalidades ou de praticar ato ou se abster da prática de ato de que decorrer a relação processual. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se também às pessoas naturais ou jurídicas de direito privado residentes ou domiciliadas no exterior. Capítulo II Do Processo Administrativo

5 Art. 11. Este Capítulo regula exclusivamente o processo administrativo das controvérsias a que se referem o art. 1º e seus parágrafos, do Capítulo I desta Lei. Art. 12. O processo administrativo não é sujeito a qualquer tributo, emolumento ou preço público, incidente sobre petições ou respectivos atos e fases. 1º - Admite-se o ressarcimento do custo de impressão de cópias heliográficas ou xerográficas dos atos e fases do procedimento administrativo, quando requeridas pelo sujeito passivo ou quem o represente. 2º - O disposto neste artigo não importa em exoneração de tributos que incidam sobre atos ou instrumentos cuja apresentação seja necessária ou conveniente a qualquer das partes. Art. 13. A apresentação de petição, defesa ou recurso a órgão ou repartição incompetentes da Prefeitura não acarreta perempção ou caducidade, devendo aqueles ser encaminhados, de ofício, a quem de direito. Parágrafo único. Ocorrendo a hipótese prevista neste artigo, os prazos serão contados a partir da entrada no órgão ou repartição competentes. Art. 14. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo, na forma do disposto na legislação respectiva, é definitivo e inalterável depois de impugnado ou decorrido o prazo para sua impugnação, salvo quando viciado por: I erro de fato na verificação da ocorrência ou das circunstâncias materiais do fato gerador; II declaração ou informação falsa, errônea, omissa ou incompleta, por parte de pessoa legalmente obrigada a prestá-la. Parágrafo único. Nas hipóteses previstas nos incisos I e II deste artigo, o lançamento primitivo poderá ser revisto enquanto não se verificar a extinção do direito do sujeito ativo à efetivação do lançamento. Art. 15. Além dos casos previstos nos incisos I e II do art. 14, a revisão de lançamento poderá ser feita quando provada, em processo administrativo regulamentar, a ocorrência de fraude ou desvio funcional da autoridade administrativa que efetuou o lançamento anterior. Art. 16. Ressalvada a hipótese prevista no art. 15, a mudança de critério jurídico, pelas autoridades administrativas, só prevalecerá em relação a situações a ela supervenientes.

6 Art. 17. Em primeira instância, são competentes para o processo e o julgamento os Auditores Fiscais Tributários, ou categoria de denominação similar adotada em lei municipal. 1º - Os Auditores Fiscais Tributários gozarão de estabilidade e independência em suas decisões e julgamentos, não sendo tolerada subordinação hierárquica durante o exercício de tais atividades. 2º - O Secretário Municipal de Fazenda poderá, a seu critério e mediante Portaria, designar Auditores Fiscais Tributários para o exercício exclusivo de analisar e julgar casos de contenciosos administrativos, ou estabelecer rodízio por tempo determinado entre os quadros de Auditores Fiscais Tributários. 3º - Na hipótese de rodízio, prevista no parágrafo anterior, não poderá o Auditor que efetuou o lançamento ora impugnado ser o mesmo que irá analisar e julgar o contencioso que lhe deu causa. 4º - A atuação dos Auditores Fiscais Tributários na função de julgador de primeira instância, não poderá em qualquer hipótese prejudicar sua remuneração, gratificações e vantagens previstas em lei, inclusive o adicional de produtividade. 5º - Os Auditores Fiscais Tributários não poderão ser removidos compulsoriamente, ou substituídos sem motivo relevante que justifique a substituição, exceto quando ocorrer o término de seus mandatos ou do rodízio estabelecido. 6º - Para os efeitos do parágrafo anterior, são considerados motivos relevantes os pedidos de férias regulares, licença médica e outros afastamentos permitidos por lei. Art. 18. O Secretário Municipal de Fazenda deverá estabelecer um número de Auditores Fiscais Tributários para o exercício da função de julgamento em primeira instância, que seja razoável ao volume de trabalho e permita o cumprimento dos prazos fixados nesta Lei. Capítulo III Das Normas Processuais Art. 19. O processo contencioso se inicia: I pela contestação, defesa ou oposição do sujeito passivo, apresentada tempestivamente, contra auto de infração, intimação de pagamento de tributos ou notificação de lançamento tributário;

7 II por oposição, indeferimento ou rejeição, pelo sujeito ativo, de petição do sujeito passivo, que, espontaneamente, requeira pagamento de tributos, adicionais ou penalidades; III pela recusa do sujeito ativo à restituição solicitada pelo sujeito passivo, de tributos, adicionais ou penalidades pagos. Parágrafo único. Para efeito de descaracterizar a iniciativa espontânea do sujeito passivo, só se considera iniciado o procedimento fiscal contra o mesmo após ter sido ele devidamente notificado sobre o início da ação fiscal. Art. 20. Os processos administrativos originados na forma dos incisos do art. 19 não poderão ser requisitados por outras autoridades ou órgãos do Município, que não seja aquele ao qual compete decidi-lo. 1º - É expressamente vedado às autoridades ou órgãos do Município requisitar ao Auditor Fiscal, competente para sua análise e julgamento, o processo administrativo fiscal, independentemente do motivo alegado, caracterizando-se este ato como ofensa ao princípio do sigilo fiscal. 2º - É vedado ao Auditor Fiscal Tributário permitir vistas ao processo administrativo fiscal às autoridades ou órgãos do Município, exceto quando necessite de alguma informação por despacho indispensável à resolução da matéria. 3º - Caso o Auditor Fiscal Tributário se sinta coagido a prestar informações sobre o processo contencioso que estiver sob sua análise, deverá comunicar, de ofício, o fato ao Presidente da Junta de Recursos Fiscais, a quem compete a responsabilidade de resguardar a autonomia do Auditor Fiscal Tributário. Art. 21. A apresentação da defesa ou oposição configura o início do processo contencioso tributário disciplinado por esta Lei, e o submete, automaticamente, à jurisdição exclusiva do Auditor Fiscal Tributário competente ou indicado para analisá-lo, como órgão julgador de primeira instância, a quem será dirigida. 1º - A defesa ou oposição do sujeito passivo deverá ser apresentada no prazo de 30 (trinta) dias úteis, contados da data em que se considerar feita a intimação ou notificação. 2º - A não apresentação de defesa ou oposição no prazo indicado no parágrafo anterior, importará em perempção do direito respectivo, devendo a autoridade fazendária prosseguir nos trâmites previstos na legislação específica, para a cobrança do débito.

8 Art. 22. A defesa ou oposição, que terá efeito suspensivo, será apresentada por escrito, na repartição por onde correr o processo, dando-se dela recibo ao sujeito passivo. Parágrafo único. A Administração Fazendária deste Município poderá estabelecer e implantar instrumentos para aceitar a entrada de defesas ou oposições por meio digital, desde que amparadas por todas as condições de segurança e garantias do cumprimento das formalidades processuais. Art. 23. Na defesa ou oposição, o sujeito passivo alegará de uma só vez toda a matéria que entender útil, indicando ou requerendo as provas que pretende produzir, apresentando, desde logo, as que constarem de documentos e, sendo o caso, arrolando testemunhas, até o máximo de 3 (três). Art. 24. Recebida pela repartição fazendária, a defesa ou oposição, será esta juntada ao processo que lhe deu causa, e encaminhado ao Auditor Fiscal Tributário, dentro do prazo máximo de 5 (cinco) dias contados da data de entrada. Art. 25. Ao receber o processo com a defesa ou oposição, o Auditor Fiscal Tributário o encaminhará ao Servidor Fiscal responsável pelo auto de infração ou notificação do lançamento, para que este providencie a defesa do ato ora impugnado. 1º - O Servidor Fiscal terá um prazo de 15 (quinze) dias úteis para elaborar a defesa dos atos impugnados e devolver o processo ao Auditor Fiscal Tributário responsável por sua análise e julgamento. 2º - O Servidor Fiscal fará a sustentação de seus atos abordando exclusivamente os aspectos tratados na defesa ou oposição, todos de uma vez, podendo, se for o caso, abrir justificativas preliminares que, em sua opinião, ensejariam motivos de invalidação da defesa ou oposição do sujeito passivo. 3º - A sustentação do Servidor Fiscal deve pautar-se nos termos da legislação do Município, em linguagem clara e precisa, sem ingressar em discussões relativas a possíveis inconstitucionalidades da legislação local. 4º - O Servidor Fiscal deve sempre evitar comentários irônicos ou desairosos em relação aos termos da defesa ou oposição. 5º - O Auditor Fiscal Tributário encarregado da análise e julgamento do contencioso poderá devolver o processo ao Servidor Fiscal, para que este altere ou exclua comentários que desobedeçam aos termos dos parágrafos 2º, 3º e 4º deste artigo.

9 Art. 26. O Servidor Fiscal poderá solicitar aumento de prazo para elaborar sua defesa, ao Auditor Fiscal Tributário encarregado da análise e julgamento do contencioso, mediante despacho no processo e com a apresentação de justificativas razoáveis e pertinentes. Parágrafo único. Cabe, exclusivamente, ao Auditor Fiscal Tributário aprovar ou indeferir o pedido de que trata este artigo, o que será feito através de despacho em processo. Art. 27. Poderá o Auditor Fiscal Tributário, por sua iniciativa ou por solicitação de uma das partes litigantes, requerer perícia ou apresentação de novas provas ou novos documentos, mediante emissão de notificação ao sujeito passivo ou ato de ofício ao Servidor Fiscal. 1º - O serviço de pericia será sempre executado por Servidor da área técnica indicada, designado diretamente pelo Auditor Fiscal Tributário, ou pela chefia do órgão ou repartição em que estiver lotado o Servidor. 2º - Caso a perícia esteja restrita a assuntos fiscais tributários, poderá ser designado para realizá-lo outro Auditor Fiscal Tributário que não esteja participando do processo específico. 3º - Não se admitirá prova fundada em depoimento pessoal de servidores de repartições públicas do Município ou de outras pessoas jurídicas de direito público. Art. 28. Dentro de 30 (trinta) dias úteis contados do recebimento da defesa emitida pelo Servidor Fiscal, ou do término da produção de provas, o Auditor Fiscal Tributário proferirá despacho por escrito, deferindo ou rejeitando os termos do sujeito passivo. 1º - A decisão, redigida com simplicidade e clareza, resolverá todas as questões debatidas no processo, e pronunciará a procedência ou improcedência do auto de infração, da notificação do lançamento ou da petição do sujeito passivo, definindo expressamente os seus efeitos, num e noutro caso, e mencionando o prazo legal para recurso ou para cumprimento da decisão. 2º - O Auditor Fiscal Tributário não ficará adstrito às alegações das partes, devendo decidir de acordo com sua convicção, em face das provas produzidas e nos documentos presentes no processo. Art. 29. Não sendo proferida decisão no prazo previsto no art. 28, poderá qualquer uma das partes interpor recurso voluntário à Junta de Recursos Fiscais, como se tivesse havido decisão contrária, ficando precluída a jurisdição do Auditor Fiscal Tributário respectivo.

10 Parágrafo único. Ao receber o processo da forma disposta neste artigo, a Junta de Recursos Fiscais oficiará ao Secretário Municipal de Fazenda, dando-lhe ciência da omissão do Auditor Fiscal Tributário, assumindo o destinatário a responsabilidade de averiguar os fatos, e se cabível proceder a sindicância para instaurar inquérito administrativo que apure eventual negligência do Auditor. Art. 30. O julgador de primeira instância recorrerá, obrigatoriamente, de ofício, com efeito suspensivo, para a Junta de Recursos Fiscais, sempre que proferir decisão favorável, no todo ou em parte, ao sujeito passivo, salvo: I se a importância da condenação não exceder a duas vezes o salário mínimo em vigor no País; ou II se a decisão for fundada exclusivamente no reconhecimento de erro de fato. 1º - O recurso de ofício será interposto mediante simples declaração na própria decisão, mandando remeter o processo à Junta de Recursos Fiscais, independentemente de novas alegações das partes. 2º - A desobediência aos termos deste artigo será considerada ato de improbidade do servidor, com as consequências legais pertinentes. Art. 31. Se o julgador de primeira instância omitir a observância do disposto no artigo anterior, cumpre ao Servidor Fiscal que promoveu a defesa do Município interpor recurso de ofício, em petição juntada ao processo, e encaminhar o conjunto processual ao Secretário Municipal de Fazenda, para que este tome as medidas de encaminhamento à Junta de Recursos Fiscais. Parágrafo único. A desobediência aos termos deste artigo acarreta também ao Servidor Fiscal as consequências previstas no 2º do art. 30 desta Lei. Capítulo IV Do Processo de Consulta Art. 32. Qualquer pessoa poderá, em petição dirigida à autoridade fazendária deste Município, formular consulta sobre a interpretação de dispositivos da legislação tributária municipal. 1º - A consulta poderá ser igualmente formulada pelos sindicatos e entidades representativas de atividades econômicas, sociais e profissionais. 2º - A consulta indicará, claramente, se versa hipótese em relação à qual já se verificou a ocorrência de fato gerador da obrigação tributária, ou não.

11 Art. 33. A consulta deverá conter, desde logo, todas as razões supostamente aplicáveis à hipótese, inclusive, se for o caso, os motivos por que se julga certa, determinada interpretação dos dispositivos legais pertinentes. Art. 34. Competirá ao órgão de Auditoria Fiscal Tributária verificar se a petição de consulta preenche os requisitos legais, encaminhando-a, em caso afirmativo, a um Auditor Fiscal Tributário do quadro de julgamento de primeira instância, ou, em caso contrário, ordenando as diligências necessárias ao suprimento das falhas. Art. 35. Compete ao Auditor Fiscal Tributário designado examinar e elaborar relatório de resposta, que será submetido à aprovação do Secretário Municipal de Fazenda, após despacho da chefia do órgão fiscal. 1º - Tanto o chefe do órgão de Auditoria Tributária como o Secretário Municipal de Fazenda poderão discordar dos termos do relatório do Auditor Fiscal Tributário, e requerer reexame da matéria por outro Auditor. 2º - A decisão final em processo de consulta terá caráter normativo para todas as autoridades do Fisco Municipal, as quais deverão adotá-la em todos os seus efeitos. 3º - Sempre que o órgão de Auditoria Tributária receber consulta que verse sobre matéria já decidida limitar-se-á a transmitir ao consulente o texto da resposta dada em hipótese precedente análoga, sem necessidade de nova decisão. 4º - O prazo de resposta é de 30 (trinta) dias úteis em relação ao Auditor Fiscal Tributário que formular o relatório de resposta, em qualquer hipótese, e de 15 (quinze) dias quando ocorrer o previsto no parágrafo anterior. 5º - Suspendem-se os prazos fixados no parágrafo anterior, a partir da data em que forem determinadas diligências, recomeçando a fluir no dia em que seja tomado, por termo, no processo, o respectivo cumprimento. 6º - Considera-se encerrada a contagem do prazo no dia em que o consulente for notificado da decisão. Art. 36. Nenhum procedimento fiscal será promovido, em relação à espécie consultada, contra o consulente que, tendo apresentado consulta dentro do prazo previsto para pagamento do tributo, agir em estrita conformidade com a solução dada à sua petição, ou cuja consulta não seja solucionada no prazo previsto no 4º do artigo anterior.

12 1º - Os efeitos referidos neste artigo estendem-se a quaisquer pessoas que procedam na conformidade de decisões proferidas em consultas formuladas por terceiros. 2º - Não produzirão o efeito previsto neste artigo, as consultas: I formuladas por quem à data de sua apresentação tenha sido intimado para pagamento de tributo, ou notificado sobre auto de infração, relativamente à hipótese consultada; II formulada por quem à data de sua apresentação, esteja sob qualquer diligência de fiscalização destinada a apurar os fatos descritos na consulta. 3º - Nos casos em que a consulta for apresentada fora dos prazos para pagamento ou recolhimento de tributo julgado devido pela autoridade que a solucionar, sujeitar-se-á o consulente às penalidades previstas na legislação tributária aplicável, para os casos de espontaneidade. Capítulo V Do Processo em Grau de Recurso Art. 37. Em grau de recurso, decide a Junta de Recursos Fiscais. Art. 38. A Junta de Recursos Fiscais terá jurisdição em todo o território deste Município, sendo composta de 6 (seis) membros, dentre estes um Presidente e um Vice-Presidente. Art. 39. Além das atribuições previstas nesta Lei, o Presidente terá, ainda, as seguintes: I representá-la perante quaisquer pessoas ou órgãos; II comunicar à autoridade competente, de ofício ou a requerimento, irregularidades ou faltas funcionais ocorridas na instância inferior ou em repartição administrativa, de que haja provas ou indícios em processos submetidos ao julgamento da Junta; III presidir as sessões. Parágrafo único. Caberá ao Vice-Presidente da Junta substituir o Presidente, em suas ausências e impedimentos. Art. 40. Os membros da Junta serão nomeados pelo Prefeito deste Município, pelo período de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos, observado o seguinte:

13 I metade dos membros da Junta será constituída por pessoas estranhas aos quadros da Prefeitura, de ilibada reputação e reconhecida competência profissional, portadores de diploma de Bacharel em Direito, de Economia ou de Ciências Contábeis, indicados em lista tríplice para cada vaga, pelas associações de classes representativas dos contribuintes, ou órgão federal de controle e disciplina da profissão do indicado; II a outra metade será escolhida dentre Auditores Fiscais Tributários da Secretaria Municipal de Fazenda, com 3 (três) anos, pelo menos, de exercício, dispensados de suas funções ordinárias; III pelo mesmo processo, serão nomeados 2 (dois) suplentes, um de cada representação, como substitutos eventuais de seus membros, para atuarem quando convocados pelo Presidente; IV o Auditor Fiscal Tributário nomeado como suplente somente será dispensado de suas funções ordinárias durante o período de sua convocação. 1º - Os membros da Junta de Recursos Fiscais perceberão remuneração mensal correspondente à função gratificada de maior valor previsto na lei municipal vigente, sem prejuízo, para os Auditores Fiscais Tributários, dos proventos e vantagens do seu cargo efetivo. 2º - Os suplentes perceberão apenas a gratificação por sessão, quando em exercício, considerando-se, para cálculo, o mês integral em que ocorreu sua participação efetiva. Art. 41. O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos por seus pares, na forma prevista no respectivo Regimento Interno, pelo prazo de 1 (um) ano, não sendo permitida a reeleição para o mesmo cargo. Parágrafo único. Alternar-se-ão na Presidência e na Vice-Presidência da Junta, um membro Auditor Fiscal Tributário da Secretaria Municipal de Fazenda e um indicado pelos contribuintes, de forma que não haja coincidência de representação em ambos os cargos. Art. 42. Os membros da Junta são impedidos de discutir e votar: I nos processos de seu interesse pessoal, ou de seus parentes consangüíneos ou afins até o terceiro grau, inclusive; II nos processos do interesse de pessoa jurídica de que sejam sócios, acionistas, interessados, membros da diretoria, de conselhos, ou que prestem serviços de assessoria ou consultoria de qualquer espécie;

14 III nos processos em que houverem tomado parte ou interferido, em qualquer condição ou a qualquer título. Art. 43. A Junta de Recursos Fiscais elaborará o seu Regimento Interno, com observância dos seguintes requisitos mínimos: I distribuição dos processos a relator mediante sorteio; II rigorosa igualdade de tratamento em relação aos membros da Junta; III publicação das pautas de julgamento no órgão oficial do Município, ou no jornal que o represente; IV direito de vista dos processos, pelo sujeito passivo ou seu representante, em qualquer fase; V direito de réplica e tréplica, nas defesas orais; VI prioridade na chamada dos processos em pauta em que se vá produzir defesa oral, pelo sujeito passivo ou seu representante; VII realização de, pelo menos, duas sessões em cada semana. Art. 44. A Junta terá uma Secretaria, constituída de servidores deste Município e devidamente designados por ato do Prefeito, em número que se considere suficiente ao bom andamento dos serviços administrativos decorrentes, ouvido parecer, a respeito, do seu Presidente. 1º - Os servidores designados para atuarem na Junta não perderão os proventos e vantagens de seus cargos efetivos. 2º - Os servidores designados passarão a ter subordinação hierárquica e funcional ao Presidente da Junta, o qual poderá requerer, de ofício, suas substituições em casos gerais de ineficiências funcionais. Art. 45. Das decisões de primeira instância caberá recurso voluntário do sujeito passivo, para a Junta de Recursos Fiscais, com efeito suspensivo. Art. 46. O recurso será interposto por escrito, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, contados da data em que se considerar feita a notificação da decisão de primeira instância. 1º - Mesmo perempto, será o recurso encaminhado à Junta de Recurso Fiscais, que decidirá como lhe parecer. 2º - Com o recurso, só poderá ser apresentada prova documental.

15 Capítulo VI Do Processo na Junta de Recursos Fiscais Art. 47. Após recebidos e protocolados na Secretaria da Junta de Recursos Fiscais, os processos serão distribuídos a um relator, na primeira sessão subsequente. Art. 48. O relator terá 15 (quinze) dias para o estudo de cada processo que lhe for distribuído, e, dentro desse prazo, deverá devolvê-lo à Secretaria, com a sua assinatura ou com solicitação ao Presidente das diligências que julgar necessárias. Parágrafo único. O pedido de diligência aprovada pelo Presidente suspende o prazo de que trata este artigo, tendo o relator novo prazo de 10 (dez) dias para devolver o processo à Secretaria. Art. 49. Devolvido o processo pelo relator, abrir-se-á vista aos demais membros da Junta de Recursos Fiscais, na ordem decidida pelo Presidente. 1º - Os membros da Junta não poderão reter qualquer processo por mais de 3 (três) dias, contados a partir do dia útil seguinte ao recebimento. 2º - Qualquer novo esclarecimento ou levantamento por diligência, entendido como necessário por qualquer membro da Junta, somente será requerido durante o julgamento do processo, quando, então, o julgamento será suspenso para atender ao pedido. 3º - O Presidente poderá, a seu critério, colocar em votação plenária a relevância ou não do pedido formulado pelo membro da Junta, quando ocorrer o disposto no parágrafo anterior. Art. 50. O quorum para deliberação da Junta será de metade dos seus membros, mais um. Art. 51. Os processos serão julgados em rigorosa ordem cronológica de entrada na Secretaria, sendo esta considerada o dia e hora de devolução do processo pelo relator, sem prejuízo do previsto no art. 49 desta Lei. Art. 52. As formalidades e os ritos processuais durante o julgamento deverão constar do Regimento Interno da Junta de Recursos Fiscais. Art. 53. As decisões da Junta de Recursos Fiscais serão proferidas dentro de 90 (noventa) dias, a contar da data em que o processo der entrada na Secretaria.

16 Art. 54. Julgado o processo, este deverá ser encaminhado à Secretaria Municipal de Fazenda, para que esta notifique o sujeito passivo sobre a decisão tomada. Capítulo VII Das Disposições Finais Art. 55. Cabe ao Prefeito, ou a quem este delegar, criar condições adequadas, inclusive disponibilizar equipamentos e mobiliário, ao funcionamento da Junta de Recursos Fiscais. Parágrafo único. A Junta de Recursos Fiscais poderá exercer suas atividades em local e estabelecimento específico, sendo, porém, expressamente proibido o uso de espaços e instalações locados ou cedidos por sindicatos ou entidades representativas ou controladoras de categorias econômicas e de profissões. Art. 56. O Poder Executivo Municipal tem prazo de 60 (sessenta) dias para criar a Junta de Recursos Fiscais, com a nomeação de seus pares. Art. 57. A Junta de Recursos Fiscais, devidamente nomeada e eleitos o seu Presidente e Vice-Presidente, tem prazo de 30 (trinta) dias, a contar da nomeação, para elaborar e publicar o seu Regimento Interno. Art. 58. Esta Lei entrará em vigor à data da respectiva publicação, ressalvados os dispositivos cuja vigência é prevista para datas posteriores. (Roberto A. Tauil Outubro de 2012)

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