O Liberal (PA) - 13/11/2004

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1 AMB Informa nº 70 AMB C L I P P I N G IMPRESSO ESPECIAL 230/2002-DR/BSB AMB CORREIOS O Liberal (PA) - 13/11/2004

2 2 3 Jornal do Brasil - 13/11/2004 O Globo - 14/11/2004 *Continue lendo

3 4 5 (Cont.) O Globo - 14/11/2004 O Globo - 15/11/2004 O Globo - 14/11/2004 *Continue lendo

4 6 7 (Cont.) O Globo - 15/11/2004 Globo Online* - 15/11/ Plantão OAB lança campanha de incentivo à participação popular nas decisões nacionais A campanha pretende ser o primeiro passo de um grande movimento destinado a incentivar a participação popular nos rumos do país O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato, lança nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, a Campanha Nacional de Defesa da República e da Democracia. Como parte do movimento, a OAB vai apresentar proposta de projeto de lei para regulamentação de plebiscitos, referendos e projetos de iniciativa popular no país. Segundo o presidente nacional da OAB, a campanha pretende ser o primeiro passo de um grande movimento destinado a incentivar a participação popular nos rumos do país. - A idéia é propiciar meios para uma cidadania ativa, fazendo com que o cidadão brasileiro venha a participar cada vez mais da vida política e institucional da sua pátria - assegurou Roberto Busato. Para o coordenador da campanha, professor Fábio Konder Comparato, a OAB lança esse movimento 'com o objetivo de transformar uma soberania hoje meramente retórica em efetiva, criando meios jurídicos para que o povo retome sua soberania e passe a tomar conta dos governos'. Nesse contexto está a importância da regulamentação dos plebiscitos e referendos, segundo ele. - Não faz sentido que o Congresso impeça a realização de plebiscitos e referendos como se tivesse a última palavra. Seria o mesmo que o Legislativo, doravante, decidisse que somente haverá eleições quando ele quiser. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) confirmaram participação no evento. Participam ainda da cerimônia de lançamento representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Instituto dos Advogados do Brasil (IAB), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Movimento Viva Rio, diversos parlamentares, ministros de Tribunais Superiores, procuradores, juízes e dirigentes de Seccionais da OAB. O ato acontecerá na sede da Seccional da OAB-RJ, na avenida Marechal Câmara, no Castelo. *site na internet:

5 8 9 Gazeta Mercantil - 16/11/ Administração Valor Econômico - 16/11/ Entrevista O Dia (RJ)- 16/11/2004

6 10 11 (Cont.) O Globo - 17/11/ O País - p.3 O Globo - 17/11/ O País - p.3 Rede Record - 17/11/ Jornal da Record Reforma do Judiciário em rumos de aprovação Presidente da AMB, Cláudio Baldino Maciel, critica súmula vinculante: Ela cria uma jurisprudência pret-a-porter *Continue lendo No Senado Federal, magistrados se aproximam da aprovação da Reforma do Judiciário. Entre as mais importantes medidas aprovadas está o controle externo do judiciário, através do Conselho Nacional de Justiça, que vai para estrutura do Poder Judiciário. Também tem a medida que estabelece o controle externo do Ministério Público Federal, através da criação de conselho composto por 13 membros que terão a tarefa de julgar infrações administrativas. Para o presidente da Associação de Magistrados do Brasil, Cláudio Baldino Maciel, a súmula vinculante tem um efeito nocivo tremendo para o Poder Judiciário. "Ela cria uma jurisprudência pret-a-porter", disse Cláudio.

7 12 13 Agência Brasil* - 17/11/ Brasil Agora TV Justiça - 17/11/ Jornal da Justiça Senado vota destaques da Reforma do Judiciário Presidente da AMB avalia alguns pontos aprovados pelos senadores A Reforma do Judiciário entra no segundo dia de votação, no Senado. Os pontos mais importantes da reforma estão sendo analisadas pelos parlamentares. Aprovada em julho deste ano, o texto prevê como as principais propostas, por exemplo, a súmula impeditiva para a matérias não previstas pela constituição, já julgadas pelo STJ e o TST e o controle externo do Judiciário e do Ministério Público. Os 165 destaques estão sendo apreciados no Senado, esta semana. De acordo com o presidente da AMB - Rádio Nacional - 17/11/ Manhã Nacional Associação Brasileira dos Magistrados, Cláudio Baldino Maciel, a aprovação da súmula vinculante não é apontada como uma conquista. Segundo Baldino, a medida cassa de alguma forma, a dependência jurídica dos juizes. Com a aprovação do Conselho Nacional de Justiça, pessoas de fora irão compor o grupo. Segundo o presidente da AMB, a associação decidiu procurar o Supremo Tribunal Federal, com o objetivo de averiguar a constitucionalidade da medida. Entrevista com o presidente da AMB Cláudio Baldino Maciel Cláudio Baldino Maciel fala sobre o Conselho Nacional de Justiça O Senado aprovou alguns destaques da reforma do poder judiciário, entre eles a criação do chamado Conselho Nacional de Justiça. Em entrevista, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros o desembargador Cláudio Baldino Maciel falando sobre como funciona o conselho e se foi positivo para o poder judiciário que ele ficasse na estrutura. A idéia do Conselho Nacional de Justiça é uma idéia de uma composição de um órgão, o que ficou decidido ontem que seria um órgão interno ao poder judiciário, faz parte da estrutura do poder judiciário nacional, afirma o desembargador. Breve histórico da tramitação da reforma do Judiciário A idéia era combater a lentidão, a ineficiência e dificuldade de acesso à Justiça A Proposta de Emenda Constitucional para a reforma do Poder Judiciário foi apresentada em 1992 pelo então deputado do Partido dos Trabalhadores Hélio Bicudo. A idéia era combater a lentidão, a ineficiência e dificuldade de acesso à Justiça. De lá para cá, são mais de 10 anos, em que a proposta recebeu diversas modificações que acenderam debates inflamados entre magistrados, congressistas e sociedade civil. As divergências políticas do Congresso sempre impediram que a proposta fosse votada, até que em 1999, a deputada Zulaiê Cobra (PSDB-SP) apresentou um texto que finalmente conseguiu aprovação. A PEC foi aprovada na Câmara em dois turnos em Seguiu para o Senado e só agora começou a ser votada. Para facilitar o trabalho dos senadores, a votação está sendo feita em blocos. São 165 destaques. A seguir, uma cronologia dos principais fatos que marcaram os 12 anos da PEC do Judiciário. 1992: Apresentação da PEC 96/92 pelo deputado Hélio Bicudo (PT-SP) : Proposta da Súmula de Efeito Vinculante e novas formas de controle do Judiciário são apresentadas pelo relator Nelson Jobim (PMDB-RS). 1995/agosto: O relator da Comissão Especial da Câmara dos Deputados instalada para analisar a proposta, Jairo Carneiro (PFL-BA), apresenta parecer e acrescenta novos pontos polêmicos, como a Criação do Conselho Nacional de Justiça para o controle externo do Judiciário e a extinção do poder normativo da Justiça do Trabalho e dos Juízes Classistas. Nos anos seguintes seguem críticas ao projeto de Jairo Carneiro e em 1998 a Comissão Especial encerra os trabalhos sem chegar a um consenso. 1999/março: Em reação à iniciativa do senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) de instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o Poder Judiciário, a Comissão Especial é reativada. Jairo Carneiro (PFL-BA) é o presidente e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) o relator. 1999/março-abril: CPI começa os trabalhos. A Associação dos Magistrados Brasileiros e a Associação Paulista dos Magistrados reagem. Setores diversos defendem a reforma do Judiciário como forma de neutralizar ações da CPI contra a magistratura. 1999/junho: Relatório do deputado Aloysio Nunes Ferreira reafirma criação do controle externo do Judiciário e a criação da Súmula de Efeito Vinculante. Também propõe a mudanças na justiça especializada, incluindo a extinção da Justiça do Trabalho. O projeto é rejeitado pela Ordem dos Advogados do Brasil, partidos de oposição ao governo e pela magistratura das instâncias inferiores do Judiciário, que se viu ameaçada pelas propostas centralizadoras. 1999/agosto: Com a saída de Aloysio Nunes para assumir a Secretaria Geral da Presidência da República, a comissão escolhe Zulaiê Cobra Ribeiro (PSDB-SP) para o cargo de relatora. 1999/setembro: Zulaiê Cobra apresenta relatório diferente do de Aloysio Nunes, com mecanismos mais duros de controle da magistratura. O relatório também é rejeitado. 1999/outubro: Zulaiê Cobra apresenta nova versão que é aprovada na Comissão Especial. 2000/janeiro: O texto segue para o Plenário da Câmara, onde é modificado. É aprovado em primeiro turno no dia /junho: PEC 96/92 foi votada e aprovada em segundo turno e é encaminhada para o Senado para ser discutida, votada e aprovada, também em dois turnos, agora como PEC 29/2000. *site na internet:

8 14 15 Jornal do Brasil - 18/11/ País - p.a3 Valor - 18/11/ Legislação e Tributos - p.e1 TV Justiça - 18/11/ Jornal da Justiça Reforma do Judiciário Presidente da AMB considera Conselho Nacional de Justiça inconstitucional Depois de 13 anos tramitando no Congresso Nacional, os parlamentares aprovaram alguns pontos da Reforma do Judiciário, entre eles, a proposta de criação do Conselho Nacional de Justiça, que vai disciplinar, fiscalizar e punir a conduta de juizes, assim como elaborar planejamentos estratégicos do Judiciário. O Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiro, Cláudio Maciel, avalia inconstitucional a formação do Conselho Nacional de Justiça composto por pessoas de conhecimento jurídico reconhecido que devem ser indicadas por parlamentares.

9 16 17 O Globo - 18/11/ O País - p.8 (Cont.) O Globo - 18/11/ O País - p.8 *Continue lendo

10 18 19 Folha de S. Paulo - 18/11/ Brasil - p.a4 (Cont.) Folha de S. Paulo - 18/11/ Brasil - p.a4 *Continue lendo

11 20 21 CBN - 18/11/ Jornal da CBN Presidente da AMB é contra criação do Conselho Nacional de Justiça O Liberal (PA) - 18/11/2004 O Senado concluiu ontem a Reforma do Judiciário, e o ítem mais polêmico, que prevê o controle externo do Poder Judiciário foi mantido O relator da Reforma, senador José Jorge, do PFL/PE, lembrou que o Conselho poderá propor afastamento ou abertura de processo de exoneração contra juízes. Isso permitirá que o Judiciário possa efetivamente ter todas as suas decisões, principalmente decisões administrativas, acompanhadas de um forma aberta (...) O líder do governo do Senado, Aloisio Mercadante, cita uma das mudanças que pode facilitar o acesso da população à justiça. Vai ter um órgão público que é a Defensoria, obrigatório em todo estado da federação (...) O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Cláudio Baldino Maciel, avalia que a Reforma do Judiciário não vai mudar quase nada para a população, porque não vai reduzir a lentidão da justiça. Ela não terá um grande impacto (...) Correio do Povo (RS) - 18/11/2004

12 22 23 Jornal do Commercio (PE) - 18/11/2004 Gazeta Mercantil - 18/11/2004 Luiz Orlando Carneiro

13 24 25 A Tarde (BA) - 18/11/2004 Diário do Vale - V. Redonda (RJ) - 18/11/2004

14 26 27 Jornal do Commercio (RJ) - 18/11/2004 O Povo (CE) - 18/11/2004

15 28 29 Comunique-se* - 18/11/2004-1º Caderno Selecionados os finalistas do Prêmio AMB de Jornalismo Jornal do Brasil - 19/11/ País - p.a6 Juntos, eles classificaram 10 matérias nas duas categorias Entre os finalistas do Prêmio AMB de Jornalismo estão as revistas Época, Primeira Leitura e ISTOÉ, além dos jornais O Globo, Folha de S. Paulo, Correio Braziliense, Estado de Minas e Gazeta do Povo (Paraná). Juntos, eles classificaram 10 matérias nas duas categorias. No dia 03/12, a Comissão Julgadora realizará uma reunião para escolher os vencedores, que serão divulgados no dia 05/12. Já no dia 15/12, os primeiros e segundos colocados em cada categoria receberão R$ 10 mil e R$ 5 mil respectivamente, em jantar organizado pela AMB, em Brasília. Nesta primeira edição, o Prêmio AMB de Jornalismo recebeu inscrições de 108 trabalhos nas duas categorias, de um total de 45 veículos de comunicação. Foram 92 matérias de jornais e 16 de revistas. Ao todo, cerca de 100 jornalistas participaram da iniciativa. Todas as regiões do país enviaram trabalhos. No Norte foram inscritas sete matérias. No Nordeste, 11, mesmo número do Centro-Oeste. A região Sudeste registrou o maior número de inscrições, com 65. E do Sul vieram 13 matérias. Segue abaixo a lista dos finalistas: Categoria Revista "Riqueza Clandestina" - ISTOÉ Amaury Ribeiro Jr., Francisco Alves Filho e Ricardo Miranda "De carona na Anaconda" - Primeira Leitura Vera Regina Magalhães "Conversa Legal" - Época Débora Rubin de Toledo "Adolescência vigiada" - Época Solange Azevedo, Leandro Fortes, Marco Bahé e Rafael Pereira "Defesa ilegítima" - Época Paloma Cotes. Categoria Jornais "Lobby dos cartórios no TJ-DF" - Correio Braziliense Ana D'Angelo e Ana Maria Campos "Penas alternativas viram bom negócio para entidade assistencial" - Gazeta do Povo (Paraná) João Natal Wolff Bertotti "STF julga de roupa suja à mordida de cão" - Folha de S. Paulo Silvana de Freitas "Mar de processos - Danos que emperram a Justiça" - O Globo Selma Regina Schmidt e Alan Gripp "Refis 2: refúgio de acusados" - Estado de Minas Ana D'Angelo. *site na internet: Gazeta do Povo - 18/11/2004

16 30 31 Folha de S. Paulo - 19/11/ Brasil - p.a8 Jornal do Commercio (RJ) - 19/11/2004

17 32 33 Gazeta Mercantil - 19/11/2004 A Tributa (AC) - 19/11/2004

18 34 35 Correio da Paraíba - 20/11/2004 A Tribuna (AC) - 20/11/2004

19 36 37 Revista Época - 21/11/2004 Correio do Estado (MT) - 22/11/2004 O Debate* - 22/11/2004 Selecionado os finalistas do Prêmio AMB de Jornalismo. As revistas Época, Primeira Leitura, e Isto É, e os jornais O Globo, Folha de S.Paulo, Correio Braziliense, Estado de Minas, e Gazeta do Povo (Paraná) são os finalistas do Prêmio AMB de Jornalismo. Juntos, eles classificaram 10 matérias nas duas categorias. Na de "Revistas", os cinco finalistas são: Isto É, com a reportagem "Riqueza Clandestina", dos jornalistas Amaury Ribeiro Jr., Francisco Alves Filho e Ricardo Miranda; Primeira Leitura, com a matéria "De carona na Anaconda", da repórter Vera Regina Magalhães; e Época, com "Conversa Legal", de autoria de Débora Rubin de Toledo; "Adolescência vigiada", de Solange Azevedo, Leandro Fortes, Marco Bahé e Rafael Pereira; e "Defesa ilegítima", da repórter Paloma Cotes. Na categoria "Jornais", os classificados pela Comissão de Seleção foram: Correio Braziliense com a matéria "Lobby dos cartórios no TJ-DF", de Ana D'Angelo e Ana Maria Campos; Gazeta do Povo, do Paraná, com "Penas alternativas viram bom negócio para entidade assistencial", de autoria de João Natal Wolff Bertotti; Folha de S.Paulo, com a matéria "STF julga de roupa suja à mordida de cão", de Silvana de Freitas; O Globo, com a reportagem "Mar de processos - Danos que emperram a Justiça", de Selma Regina Schmidt e Alan Gripp; e Estado de Minas, com "Refis 2: refúgio de acusados", de Ana D'Angelo. *site na internet: *Continue lendo

20 38 39 (Cont.) Correio do Estado (MT) - 22/11/2004 Jornal da Paraíba (PB) - 23/11/2004

21 40 41 Revista Conjuntura Econômica - novembro Justiça Correio da Paraíba (PB) - 23/11/2004

22 42 43 TV Justiça - 23/11/ Jornal da Justiça 2ª Jornada de Debates sobre Trabalho Escravo no STJ Seminário que teve participação de entidades ligadas aos direitos humanos e defesa do cidadão como a AMB, OAB e a OIT Começou hoje pela manhã, a 2ª Jornada de Debates sobre Trabalho Escravo, que aconteceu no auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. O encontro está discutindo medidas para acabar com o crime de trabalho escravo. O seminário contou com a participação de entidades ligadas aos direitos humanos e a defesa do cidadão como a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). (Cont) O Estado de S. Paulo - 23/11/ Judiciário O Estado de S. Paulo - 23/11/ Judiciário *Continue lendo

23 44 45 O Estado de S. Paulo - 23/11/2004 O Globo - 23/11/ Rio - p.13 Folha de S. Paulo - 24/11/ Capa

24 46 47 Folha de S. Paulo - 24/11/ Justiça (Cont.) Folha de S. Paulo - 24/11/ Justiça *Continue lendo

25 48 49 Agência Folha* - 24/11/ Em Cima da Hora - Léo Gerchmann AMB entrará com Adin contra Conselho Nacional de Justiça Folha de S. Paulo - 24/11/2004 A informação é do diretor da área legislativa da AMB, o desembargador gaúcho Aymoré Roque Pottes de Mello A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) vai ingressar com uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a presença de ''pessoas estranhas à carreira da magistratura'' no Conselho Nacional de Justiça, o chamado controle externo, aprovado na Reforma do Judiciário, na semana passada. A informação é do diretor da área legislativa da AMB, o desembargador gaúcho Aymoré Roque Pottes de Mello. De acordo com Mello, a AMB já ''está desenvolvendo estudos'' sobre o teor da Adin. ''Há uma clara violação do princípio de independência entre os poderes, com a inserção de pessoas estranhas à carreira da magistratura [no CNJ]. Seria como colocar um juiz para participar das decisões na Presidência da República e no Senado. Há uma quebra do princípio republicano, uma grave violação à independência do Judiciário'', afirmou o magistrado. O CNJ será composto por 15 membros, do Judiciário, do Ministério Público, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e dois cidadãos indicados pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. O órgão será presidido pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e terá como finalidade receber denúncias contra integrantes do Judiciário e fiscalizar suas atividades. O ingresso com a ação na Justiça se deve principalmente à presença dos dois cidadãos indicados pelo Congresso. A rigor, a AMB considera, porém, que, além desses, os integrantes do Ministério Público e da OAB são pessoas também estranhas ao exercício da magistratura. A ação já está sendo preparada, mas não foi definida a data do ingresso. Outro ponto aprovado na Reforma do Judiciário que poderá motivar uma Adin por parte da AMB é o que possibilita o deslocamento de competência da Justiça Estadual para a Federal, em meio à tramitação processual, de casos relacionados a direitos humanos. ''O procurador-geral da República, que é o acusador, vai poder escolher o juiz mediante avocatória ao STF. Isso é impensável do ponto de vista da evolução histórica do Judiciário'', disse Mello, que também é diretor de Assuntos Constitucionais e Legislativos da Ajuris (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul). *site na internet: CBN - 23/11/ CBN Total Entrevista com Cláudio Baldino Maciel, presidente da AMB Relatório da entidade diz que a imagem do Poder Judiciário brasileiro é a de uma caixa preta misteriosa e pouco acessível ao indivíduo comum Em entrevista ao CBN Total, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Cláudio Baldino Maciel, falou sobre o resultado de uma pesquisa qualitativa que a AMB encomendou durante o debate em torno da Reforma do Judiciário. O presidente da entidade afirmou não surpreender que a pesquisa aponte para uma imagem negativa do Poder Judiciário. "A imagem que tem sido divulgada do Poder Judiciário é realmente a imagem de um poder que se expressa pouco, que muitas vezes se expressa mal, que precisa realmente ter maior interlocução com a sociedade", disse Cláudio Baldino Maciel.

26 50 51 O Norte (PB) - 24/11/2004 Tribuna da Imprensa (RJ) - 24/11/2004 Tribuna da Imprensa (RJ) - 24/11/2004 O Fluminense (RJ) - 24/11/2004

27 52 53 O Estado do Paraná (PR)- 24/11/2004 O Estado de S. Paulo - 24/11/ Nacional - p.a11 A Gazeta (ES) - 24/11/2004 Jornal do Commercio (RJ) - 24/11/2004

28 54 55 A Gazeta - 24/11/2004 Amazonas em Tempo - 24/11/2004 Consultor Jurídico* - 24/11/ Notícias AMB não aceita estranhos à carreira da magistratura no CNJ Um dos pontos de maior discussão na magistratura é a criação do Conselho Nacional de Justiça A reforma do Judiciário, aprovada na semana passada pelo Senado Federal, ainda provoca polêmica. Um dos pontos de maior discussão na magistratura é a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que terá a função de fiscalizar e acompanhar a execução orçamentária do Poder Judiciário - o chamado controle externo. O debate em torno do assunto promete esquentar nas próximas semanas, quando a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) deve ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) pedindo a proibição da entrada de pessoas estranhas à carreira da magistratura no CNJ. De acordo com a Emenda Constitucional aprovada, o CNJ será formado por 15 integrantes. Desses, dois serão cidadãos indicados pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. A posição da AMB contra o modelo do conselho foi anunciada pelo desembargador Aymoré Roque Pontes de Mello, diretor da área legislativa da entidade. A AMB está em pleno processo de escolha da nova diretoria e Mello concorre à vicepresidência de Assuntos Legislativos. O desembargador também dirige a área de Assuntos Constitucionais e Legislativos da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris). Mello avalia que a presença de pessoas estranhas à magistratura no CNJ representa uma "violação do princípio de independência entre os poderes". "Seria como colocar um juiz para participar das decisões na Presidência da República e no Senado. Há uma quebra do princípio republicano, uma grave violação à independência do Judiciário", comenta. Além dos dois cidadãos indicados, o conselho será formado ainda por nove membros do Judiciário, dois do Ministério Público e dois da OAB. O CNJ deverá ser presidido pelo atual presidente da STF, ministro Nelson Jobim. A AMB também se posicionou contra um dos pontos mais comemorados pelo ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda: a federalização dos crimes contra direitos humanos. No texto que ainda será promulgado, o julgamento dos casos de grave violação dos direitos humanos passa da Justiça comum para a Justiça Federal. Para o diretor da AMB, "o procurador-geral da República, que é o acusador, vai poder escolher o juiz mediante avocatória ao STF". * site na internet:

29 56 57 Valor - 25/11/ Legislação e Tributos - p.e1 Consultor Jurídico* - 25/11/ Notícias Magistrados da AMB escolhem nova Diretoria da instituição A nova Diretoria toma posse no dia 16 de dezembro Os magistrados das 38 associações filiadas à Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) irão escolher a nova diretoria da entidade nesta quinta-feira (25/11). O mandato, de três anos, é disputado pelo candidato da oposição Ivan Sartori e Rodrigo Collaço, atual coordenador da Justiça Estadual da AMB. Sartori representa a chapa "Movimento pela Renovação e Democratização da AMB" e Collaço preside a "Unidade e Valorização". A promulgação oficial do resultado das eleições será feita no dia 1º de dezembro, pelo presidente da AMB, desembargador Cláudio Baldino Maciel. A nova Diretoria toma posse no dia 16 de dezembro. O horário de votação vai das 9h às 18h nas sedes das associações. * site na internet: Diário Catarinense* - 25/11/ Últimas Juiz de SC presidirá Associação dos Magistrados Brasileiros Rodrigo Collaço venceu juiz paulista na eleição nacional O juiz catarinense Rodrigo Collaço é o novo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). O representante de Santa Catarina venceu um concorrente paulista na eleição que durou o mês inteiro e teve a apuração realizada na noite desta quinta-feira, dia 25. Estavam aptos a votar 15 mil juízes e juízas das 38 associações filiadas à AMB em todo o Brasil. A nova diretoria foi eleita para o triênio entre 2005 e Duas chapas estavam concorrendo. Rodrigo Collaço, que já foi presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses, presidia a chapa denominada Unidade e Valorização. Atualmente, Collaço exerce a função de coordenador da Justiça Estadual da AMB. Seu concorrente era o juiz do Tribunal de Alçada de São Paulo, Ivan Sartori, com a chapa Movimento pela Renovação e Democratização da AMB. Em Santa Catarina, Collaço ficou bem na frente de seu adversário. Dos 416 votos, ganhou 402 contra 13 de seu adversário. Houve um voto em branco. A promulgação oficial do resultado das eleições será feita no dia 1º de dezembro, pelo presidente da AMB, desembargador Cláudio Baldino Maciel. A nova diretoria toma posse no dia 16 de dezembro, em Brasília. * site na internet:

30 58 59 Jornal do Commercio (RJ) - 25/11/ Direito e Justiça - p.b-6 *Continue lendo

31 60 61 Meio Norte (PI) - 25/11/2004 O Liberal (PA) - 25/11/2004 Correio do Povo (RS) - 25/11/2004

32 62 63 Diário Catarinense (SC) - 26/11/ Política - p.6 Jornal do Commercio (RJ) - 26/11/2004

33 64 Relatório de Entrevistas da AMB - 2 a Parte 16/11/2004: - Presidente da AMB, desembargador Cláudio Baldino Maciel, à Rádio Pampa (RS) sobre projeto que prevê a criação de locais para consumo livre de drogas. 17/11/2004: - Cláudio Maciel ao programa Jornal da Justiça, da TV Justiça, sobre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a votação dos demais destaques à Reforma do Judiciário, no Senado Federal. - Cláudio Maciel ao Jornal da Record, da TV Record, aos jornais Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil, além das rádios CBN e Bandeirantes (RJ), sobre a votação dos destaques à Reforma do Judiciário, no Senado Federal. 18/11/2004: - Cláudio Maciel ao jornal Folha de S. Paulo, à Rádio Bandeirantes (RS) e à TV Câmara sobre a conclusão da votação da Reforma do Poder Judiciário. - Cláudio Maciel à revista Época a respeito da opinião da AMB sobre os resultados da votação da Reforma do Poder Judiciário e a perspectiva da magistratura em relação ao que foi aprovado. 22/11/2004: - Cláudio Maciel ao jornal O Globo sobre máfia de combustíveis que recebia o apoio de magistrados. - Cláudio Maciel ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a Pesquisa sobre a Imagem do Poder Judiciário, encomendada pela AMB ao Ibope, e sobre a extinção dos tribunais de alçada. - Cláudio Maciel à TV Record, aos jornais Correio da Paraíba (PB) e Jornal da Paraíba (PB) e ao portal da internet WSCOM sobre o apoio da AMB na luta pelo pagamento de precatórios aos magistrados paraibanos. 23/11/2004: - Cláudio Maciel à Rádio CBN a respeito de pesquisa sobre a imagem do Poder Judiciário encomendada pela AMB ao Ibope. - Cláudio Maciel à TV Cabo Branco (Rede Globo da Paraíba) sobre o apoio da AMB na luta pelo pagamento de precatórios aos magistrados paraibanos. - Cláudio Maciel ao jornal Folha de S. Paulo sobre liberdade de imprensa e censura. 24/11/2004: - Cláudio Maciel à Rede TV sobre morosidade da Justiça.