RESPONSABILIDADES DOS CONSELHEIROS & GESTORES DOS REGIMES PRÓPRIOS E SUAS IMPLICAÇÕES JURÍDICAS

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1 NOTA JURÍDICA N.º 001/2008 Cuiabá/MT, 03 de julho de RESPONSABILIDADES DOS CONSELHEIROS & GESTORES DOS REGIMES PRÓPRIOS E SUAS IMPLICAÇÕES JURÍDICAS 1. Devido à responsabilidade da Agenda Assessoria quanto à gestão do passivo dos regimes próprios participantes do programa AMM-PREVI, dúvidas que surgiram em virtude da documentação a ser enviada a Egrégia Corte de Contas anexa aos balancetes mensais, quando pertinentes. 2. A instituição do Conselho Curador ou Previdenciário bem como do Conselho Fiscal encontra-se evidenciado pelo artigo 5º, inciso IV, na redação dada pela Portaria Ministerial n. 183 de 21 de maio de 2006, a qual prediz da seguinte forma: Art. 5º. A SPS, quando da emissão do CRP, examinará o cumprimento, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, dos critérios e das exigências abaixo indicadas, estabelecidas na Lei n , de 1998, e na Portaria MPAS n de 1999 IV existência de apenas um regime próprio de previdência social e uma unidade gestora do respectivo regime nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, garantida a participação de representantes dos segurados ativos e inativos, nos colegiados e instâncias de decisão em que os seus interesses sejam objeto de discussão e deliberação;

2 3. A Portaria acima transcrita, dispõe sobre a emissão do Certificado de Regularidade Previdenciária, regulando os requisitos que devem ser devidamente implementados e observados antes da sua emissão. 4. Desta feita, para a devida emissão do CRP, necessário se faz o cumprimento do requisito supracitado, motivo pelo qual a instituição do Conselho Previdenciário ou Curador e Fiscal adquire o caráter obrigatório junto aos Regimes Próprios de Previdência Social, com ênfase a obtenção do referido documento. 5. A Certificação de Regularidade Previdenciária (CRP), exige o cumprimento das diretrizes de compartilhamento de gestão, sob pena de impor restrições de ordem tanto administrativa quanto financeira aos municípios que a descumprirem. Destaca-se ainda a primordial importância do CRP para um ente federativo, diante da necessidade de sua exigência nos casos previstos contidos no artigo 4º e seus incisos, na Portaria Ministerial n. 172, de 11 de fevereiro de 2005: 6. Face a todos estes preceitos, deparamos com a ampliação da participação dos segurados funcionais nas instâncias de deliberação dos institutos, no esteio da idéia de fortalecer o laço democrático, e exercitar a cidadania de uma efetiva participação do cidadão brasileiro. 7. Neste sentido, rege a Orientação Normativa n. 01, de 23 de janeiro de 2007, precisamente no artigo 14, inciso I, in verbis:

3 Art. 14. O RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios será administrado por unidade gestora única vinculada ao Poder Executivo que: I garantirá a participação de representantes dos segurados, ativos e inativos, nos colegiados e instâncias de decisão em que os seus interesses sejam objetos de discussão e deliberação, cabendo-lhe acompanhar e fiscalizar sua administração; 8. Necessário destacar que a documentação solicitada pelo Tribunal de Contas pertinente ao Regime Próprio de Previdência Social, quais sejam: cópia das atas das sessões do órgão colegiado e cópia dos termos de posse dos membros do Colegiado, com indicação da respectiva representatividade, quando as mesmas ocorrerem; se dá em virtude da Lei Municipal reguladora dos Regimes Próprios de Previdência dos respectivos municípios, na seção de Estrutura Administrativa, onde determina os órgãos que compõem a organização administrativa do Regime Próprio de Previdência, entre eles os Conselhos. 9. Assim, face às determinações legais transcritas anteriormente, evidencia-se a obrigatoriedade na instituição dos referidos Conselhos. Cumpre ressaltar que a Lei 9.717, de 27 de novembro de 1998, que dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, estatuindo em seu artigo 1º, inciso IX, o seguinte critério, vejamos: Art. 1º. Os regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito federal deverão ser organizados, baseados em

4 normas gerais de contabilidade e atuária de modo a garantir o seu equilíbrio financeiro e atuarial, observados os seguintes critério: IX - sujeição às inspeções e auditorias de natureza atuarial, contábil, financeira, orçamentária e patrimonial dos órgãos de controle interno e externo; 10. Face ao que dispõe o texto epigrafado, denota-se a importância das inspeções a serem realizadas, a tratar-se do controle interno que deve ser realizado pelos Conselhos ou pela respectiva Prefeitura. 11. Desta feita, havendo a determinação legal para a instituição dos Conselhos, sendo previsto pela lei do Regime Próprio de Previdência Social, cabe aos participantes dos Conselhos o cumprimento das obrigações estatuídas; caso não seja cumprido tais funções cabe a Prefeitura na pessoa do Prefeito Municipal averiguar e cobrar o efetivo posicionamento dos Conselhos. 12. Os Conselhos Previdenciários ou Curadores e Fiscais possuem grande importância na gestão compartilhada para o futuro da previdência no Brasil, em virtude do controle social que exerce, e pela possibilidade de uma administração saudável, preservando o constante equilíbrio e conseqüentemente a perenidade necessária ao sistema de previdência. 13. Outrossim, os conselhos devem consubstanciar-se em critérios de eficiência da estrutura de governança, com o devido compartilhamento de decisões ensejando a democracia e assim diluindo o poder único. Cada qual das partes devem se envolver para que os seus próprios interesses sejam tratados de maneira equânime pelos conselheiros.

5 14. As obrigações pertinentes aos Conselheiros é definida pelas leis locais de competência do Poder Executivo ou mediante confecção de regimento ou regulamento interno, com atribuição do próprio conselho, competindo a tais os cuidados de ordem administrativa, política, financeira e preservação de direitos. 15. O cuidar administrativo presume o zelo pela instituição e seus aspectos gerenciais para melhor execução das políticas previdenciárias, definidas legalmente e, para a boa administração do patrimônio geral, mira a boa gestão do próprio Poder Público. 16. As funções pertinentes ao Conselho, precipuamente visa a estabelecer diretrizes gerais, apreciar decisões sobre políticas aplicáveis à Previdência Social; acompanhar a aplicação das legislações pertinentes; deliberar, acompanhar e fiscalizar as prestações de contas a serem remetidas ao Tribunal de Contas, dentre outras atribuições definidas pela lei. 17. No tocante as sanções aplicadas aos gestores públicos dos regimes próprios, estendendo aos demais membros dos conselhos administrativo e fiscal, a lei de 27 de novembro de 1998, estabeleceu em seu artigo 8º as repreensões cabíveis, senão vejamos: Art. 8º. Os dirigentes do órgão ou da entidade gestora do regime próprio de previdência social dos entes estatais, bem como os membros dos conselhos administrativo e fiscal dos fundos de que trata o art. 6º, respondem diretamente por infração ao disposto nesta Lei, sujeitando-se, se, no que couber, ao regime repressivo da Lei n , de 15 de julho de 1977, e alterações subseqüentes, conforme diretrizes gerais.

6 Parágrafo único. As infrações serão apuradas mediante processo administrativo que tenha por base o auto, a representação ou a denúncia positiva dos fatos irregulares, em que se assegure ao acusado o contraditório e a ampla defesa, em conformidade com diretrizes gerais. 18. A referida lei n de 15 de julho de 1977, tratava nos artigos 75 e seguintes sobre o regime repressivo aplicável aos gestores públicos dos regimes próprios, estendendo-se aos demais membros dos conselhos administrativo ou deliberativo e fiscal dos fundos previdenciários, todavia tal lei foi revogada pela Lei complementar n. 109 de 29 de maio de 2001, o qual trouxe em seu bojo, no capítulo VII do regime disciplinar, senão vejamos: Art. 65. A infração de qualquer disposição desta Lei Complementar ou de seu regulamento, para a qual não haja penalidade expressamente cominada, sujeita a pessoa física ou jurídica responsável, conforme o caso e a gravidade da infração, às seguintes penalidades administrativas, observado o disposto em regulamento: I - advertência; II - suspensão do exercício de atividades em entidades de previdência complementar pelo prazo de até cento e oitenta dias; III - inabilitação, pelo prazo de dois a dez anos, para o exercício de cargo ou função em entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, instituições financeiras e no serviço público; e IV - multa de dois mil reais a um milhão de reais, devendo esses valores, a partir da publicação desta Lei Complementar, ser reajustados de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores reais.

7 1 o A penalidade prevista no inciso IV será imputada ao agente responsável, respondendo solidariamente a entidade de previdência complementar, assegurado o direito de regresso, e poderá ser aplicada cumulativamente com as constantes dos incisos I, II ou III deste artigo. 2 o Das decisões do órgão fiscalizador caberá recurso, no prazo de quinze dias, com efeito suspensivo, ao órgão competente. 3 o O recurso a que se refere o parágrafo anterior, na hipótese do inciso IV deste artigo, somente será conhecido se for comprovado pelo requerente o pagamento antecipado, em favor do órgão fiscalizador, de trinta por cento do valor da multa aplicada. 4 o Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. Art. 66. As infrações serão apuradas mediante processo administrativo, na forma do regulamento, aplicando-se, no que couber, o disposto na Lei no 9.784, de 29 de janeiro de (Vide Decreto nº 4.942, de ) 19. Outrossim, citamos o artigo 19, da Portaria Ministerial n de 05 de fevereiro de 1999, o qual determina: Art. 19. Os dirigentes do órgão ou da unidade gestora do regime próprio de previdência social dos entes estatais, bem como os membros dos conselhos administrativos e fiscal dos fundos de que trata o art. 17 desta Portaria, respondem diretamente por infração ao disposto na Lei nº 9.717/98, sujeitando-se, as seguintes penalidades: I - Advertência; II - Multa Pecuniária III - Inabilitação temporária para o exercício do cargo de direção ou de membro dos conselhos administrativo e fiscal.

8 1º A Responsabilidade pela infração é imputável a quem lhe der causa ou para ela concorrer. 2º Responde solidariamente com o infrator todo aquele que, de qualquer modo, concorrer para prática da infração. 3º As penalidades previstas neste artigo serão aplicadas pela Secretaria de Previdência Social, com base na legislação vigente, na forma estabelecida em portaria. 4º As infrações serão apuradas mediante processo administrativo que tenha por base o auto, a representação ou a denúncia positiva dos fatos irregulares, em que se assegure ao acusado o contraditório e ampla defesa, na forma estabelecida em portaria. 20. Ademais, a Lei complementar n. 101 de 05 de maio de 2000, a renomada Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual descreve em seu bojo as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, dentre as aplicações de sanções cabíveis, senão vejamos o artigo 73, in verbis: Art. 73. As infrações dos dispositivos desta Lei Complementar serão punidas segundo o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal); a Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950; o Decreto-Lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967; a Lei nº ( Lei da improbidade Administrativa), de 2 de junho de 1992; e demais normas da legislação pertinente. 21. Assim sendo, uma vez resultado prejuízos ao erário público ou a terceiro, adentraremos na seara da responsabilidade civil, administrativa e penal do gestor, sendo aplicada também aos Conselheiros.

9 22. Em conclusão ao exposto, deduz-se a obrigatoriedade da instituição dos Conselhos Previdenciário ou Curador e Fiscais dos Regimes Próprios de Previdência, e sua efetiva funcionalidade, a fim de cumprir um dos critérios necessários para a emissão do CRP e exigências do Tribunal de Contas do respectivo Estado, cabendo aos respectivos Prefeitos Municipais a devida averiguação da funcionalidade dos Conselhos, por se tratar de interesses políticos para emissão do CRP. Doutra feita a legislação é amplamente acolhedora ao definir as obrigações pertinentes aos conselheiros, e as sanções aos mesmos aplicadas, em caso de prejuízos causados. Cuiabá/MT, 07 de julho de RUTH CARDOSO R. DOS SANTOS CARLOS RAIMUNDO ESTEVES OAB/MT OAB/MT 7255

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