BALANÇO ANUAL E ENDEREÇOS

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1 BALANÇO ANUAL E ENDEREÇOS

2 Relatório Dos Auditores Independentes Sobre As Demonstrações Financeiras Aos administradores do CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ Guarulhos SP Opinião Examinamos as demonstrações financeiras do CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. A comunicação detalhada dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor, não é requerida a essa entidade, sendo compulsória apenas para as empresas que tem ações, cotas, títulos cotados e registrados em bolsas de valores, ou negociados de acordo com os regulamentos de uma bolsa de valores reconhecida ou órgão equivalente, conforme NBC TA 701 item 5 do Conselho Federal de Contabilidade. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração da entidade é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. 2

3 Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Conforme NBC TA 700 item 40(b) é compulsório apenas para as entidades listadas, o fornecimento também aos responsáveis pela governança, declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicados de todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. A descrição em nosso relatório de auditoria, dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações financeiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria, conforme NBC TA 701 item 5 é compulsório apenas as entidades listadas. A obrigatoriedade desses assuntos às entidades listadas, não são aplicáveis a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. São Paulo, 02 de março de Casas André Luiz Relatório de Atividades

4 CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em Reais Ativo Nota Circulante Caixa e equivalentes de caixa sem restrição Aplicações financeiras sem restrição Aplicações Financeiras com restrição Contas a receber Estoques Despesa de exercício seguinte Adiantamento a fornecedores Impostos a recuperar Outros ativos circulantes Total Ativo Circulante Não Circulante Realizável a longo prazo Depósitos judiciais Investimento Imobilizado Intangível Total ativo não circulante Total Do Ativo Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em Reais Passivo Nota Circulante Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Fiscais Provisão De Férias E Encargos Empréstimos E Financiamentos Parcelamento De Tributos Projetos A Executar Outros Passivos Circulantes Total Passivo Circulante Não Circulante Empréstimos E Financiamentos Contingências A Pagar Total Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Total Do Patrimônio Líquido Total Do Passivo E Do Patrimônio Liquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

5 CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ Demonstração do Resultado Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em Reais Receitas Nota Receita de doações Receita de subvenção e convênios específicos Receita dos mercatudos Resultado de equivalência patrimonial Subvenção loas Trabalho voluntário Outras receitas Total das receitas Despesas Salários e encargos ( ) ( ) Materiais de consumo e manutenção ( ) ( ) Administrativas e gerais ( ) ( ) Gêneros alimentícios ( ) ( ) Medicamentos ( ) ( ) Publicidade (1.980) ( ) Depreciações ( ) ( ) Trabalho voluntário 16 ( ) ( ) Total das despesas ( ) ( ) Superávit/déficit operacional ( ) ( ) Outras receitas/(despesas) operacionais Resultado na alienação imobilizado Total de outras receitas/(despesas) operacionais Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) Total resultado financeiro ( ) ( ) Superávit/(deficit) do exercício ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em Reais Patrimônio Social Reserva ReavaliaçãoSuperávit /Déficit do exercício Total SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Realização reserva de reavaliação controlada - ( ) Transferência para patrimônio social ( ) - Superávit /(déficit) do exercício - - ( ) ( ) Transferência para patrimônio social ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Realização reserva de reavaliação controlada - ( ) Transferência para patrimônio social ( ) - Superávit /(déficit) do exercício - - ( ) ( ) Transferência para patrimônio social ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ Demonstrações do Fluxo de Caixa Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em Reais Atividades operacionais Superávit (déficit) do período ( ) ( ) Aumento (diminuição) dos itens que não afetam o caixa: Depreciação e amortização Perdas (ganhos) na alienação sobre o ativo imobilizado e intangível ( ) Redução (aumento) do ativo Aplicações financeiras ( ) Contas a receber (25.010) ( ) Estoques Outros ativos ( ) Aumento (redução) do passivo Fornecedores ( ) Obrigações sociais e fiscais ( ) Provisão de férias e encargos Outros passivos Geração (utilização) de caixa das atividades operacionais ( ) ( ) Atividades de investimentos Aquisições de investimento (9.727) (8.832) Aquisições de imobilizado e intangível ( ) ( ) Geração (utilização) de caixa em atividades de investimentos ( ) ( ) Atividades de financiamentos Recebimentos de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos - - Geração (utilização) de caixa em atividades de financiamentos Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes (84.178) Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no fim do período Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes (84.178) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 CENTRO ESPÍRITA NOSSO LAR CASAS ANDRÉ LUIZ Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em Reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz é uma associação, nos termos do artigo 53 do Código Civil Brasileiro, de caráter religioso e filantrópico, de inspiração cristã, de duração ilimitada e sem finalidade lucrativa, e por finalidade: Prática da caridade material, moral e espiritual, bem como a divulgação dos princípios doutrinários espíritas por qualquer mídia conhecida no País, não se fazendo qualquer distinção de sexo, raça, cor, credo religioso ou político, devendo manter sempre leitos e serviços para uso público gratuito nos termos deste artigo. Tratamento de pacientes portadores de deficiência mental com ou sem deficiência física associada, em regime de internato e ambulatorial, em todas as casuísticas (severa, profunda, moderada e leve), com a aplicação de modernos tratamentos interdisciplinares. Tratamento terapêutico espiritual complementar aos pacientes necessitados. Parágrafo único - Como entidade filantrópica, poderá instituir fundações, manter e administrar abrigos, ambulatórios, escolas de ensino regular técnico, fundamental, médio e superior, farmácias de manipulação para uso próprio, fundações, sanatórios, bem como estabelecimentos similares para prestação de serviços. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira e levam em consideração a Norma Brasileira de Contabilidade ITG 2002 (R1) específicas para Entidades sem Finalidades de Lucros e a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade para preparação de suas demonstrações financeiras. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Moeda funcional e de apresentação As Demonstrações financeiras estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Entidade. b) Apuração das receitas e despesas do exercício As receitas e despesas são registradas considerando o regime de competência de exercícios, e são apuradas através dos comprovantes de recebimento, entre eles, Avisos Bancários, Recibos e outros. As despesas da entidade são apuradas através de Notas Fiscais e Recibos em conformidade com as exigências fisco legais. c) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas e premissas que incluem a provisão para contingências e provisão estimativa para créditos de liquidação duvidosa. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A entidade revisa as estimativas e premissas, pelo menos, anualmente. d) Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não-derivativos incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros recebíveis, contas a pagar e outros passivos. e) Ativos circulantes e não circulantes Caixa e equivalentes de caixa Os valores registrados em disponibilidades referem-se a saldos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de liquidez imediatas com baixo risco de variação no valor de mercado, e consideradas como equivalentes de caixa. Aplicações financeiras São registradas pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização. Contas a receber Os valores das contas a receber são contabilizados considerando o regime de competência de suas operações. Provisão estimativa para créditos de liquidação duvidosa As contas a receber são registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos. A provisão estimativa para créditos de liquidação duvidosa é calculada por valor suficiente para cobrir eventuais perdas desses créditos. Estoques São demonstrados ao custo médio de aquisição, que não excedem o custo de reposição ou valor líquido de realização. Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição, com as respectivas depreciações registradas pelo método linear, de acordo com as taxas mencionadas na nota explicativa n.º 06. Redução ao valor recuperável O ativo imobilizado e o intangível têm o seu valor recuperável testado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. A Entidade não identificou qualquer evidência que justifica a necessidade de provisão em 31 de dezembro de f) Passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. Provisões As provisões são reconhecidas, quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento 8

9 passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. g) Gratuidades e Assistência Social Estão demonstradas conforme legislação vigente Lei n.º /09 e alterações e o Decreto n.º 8.242/14. h) Doações 3. APLICAÇÕES FINANCEIRAS SEM RESTRIÇÃO Poupança Aplicações em CDB Aplicações em fundos de investimentos Total As doações recebidas são reconhecidas como receita quando recebidas. Demais despesas e receitas são apuradas pelo regime de competência 4. CONTAS A RECEBER i) Aplicação de recursos Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais. Convênio SUS Cheques a receber Cartões de crédito Total OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Adiantamentos de férias Adiantamentos compra de funcionários Outros Total MOVIMENTAÇÃO DO IMOBILIZADO Descrição Taxa atual % Saldo R$ Adições R$ Baixas R$ Transf. R$ Saldo R$ Custo Terrenos Edificações Máquinas e equipamentos (13.020) Móveis e utensílios Computadores e periféricos Veículos ( ) Obras em andamento Biblioteca Outros (91.233) Total ( ) Depreciação acumulada Edificações ( ) ( ) - - ( ) Máquinas e equipamentos ( ) ( ) - - ( ) Móveis e utensílios ( ) ( ) - - ( ) Computadores e periféricos ( ) (2.325) - - ( ) Veículos ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) Casas André Luiz Relatório de Atividades

10 7. OBRIGAÇÕES SOCIAIS 8. OBRIGAÇÕES FISCAIS Salários a pagar INSS a recolher FGTS a recolher Outros Total IRRF a recolher Outras contribuições a recolher ISS a recolher Total RECEITAS DE DOAÇÕES 10. RECEITAS DE SUBVENÇÕES E CONVÊNIOS ESPECÍFICOS Captação c/ telemarketing Doações de materiais p.f p. J Doações de gen. Alimentícios Doações de medicamentos Donativos p. F Donativos p.j Doação de imóveis Outros Total Sistema único de saúde Secretaria municipal de saúde Secretaria de estado da saúde Total CONTINGÊNCIAS A PAGAR A entidade está sendo questionada judicialmente sobre alguns processos judiciais, consequentemente, a Administração, com base na opinião de seus consultores jurídicos optou em provisionar em 31 de dezembro de 2017 o montante de R$ (Em 31 de dezembro de R$ ) para aquelas causas que a possibilidade de perda é provável. Há processos judiciais considerados pelam consultoria jurídica de natureza de perda possível no montante de R$ (Em 31 de dezembro de 2016 R$ ). 12. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Descrição Taxa No. Vencimento Passivo Circulante Passivo Não Circulante Total Total Mês Parcelas 26/09/19 Banco Bradesco S/A 1,39% 1,39% 26/09/19 01/08/ Caixa Econômica Federal 2,25% 2,25% 01/08/20 15/06/ Banco Santander S.A 1,66% 1,66% 15/06/19 26/09/ (-) juros a incorrer 01/08/20 ( ) ( ) ( ) Total 15/06/

11 13. ATENDIMENTOS AO SUS PORTARIA n.º 834/2016 Ministério da Saúde Em atendimento a legislação vigente Lei n.º /09 e alterações e o decreto n.º 8.242/14 a Entidade apurou percentual de atendimento SUS de 100%. 14. RENÚNCIA FISCAL Em atendimento a ITG 2002 (R1) a Entidade tem os tributos mencionados abaixo com base de sua renúncia fiscal: INSS Quota Patronal, PIS sobre Fopag, PIS sobre receitas, COFINS sobre receitas, ISS sobre receitas, IPTU, IRPJ, CSLL, IRRF s/ aplicações financeiras. 15. ISENÇÃO PREVIDÊNCIÁRIA USUFRUÍDA Em atendimento a legislação vigente os valores relativos às isenções previdenciárias gozadas durante os exercícios de 2017 e de 2016, correspondem aos montantes de R$ e de R$ , respectivamente. 16. TRABALHO VOLUNTÁRIO Durante os exercícios de 2017 e de 2016 a Entidade apurou um custo de R$ e de R$ , respectivamente decorrente de serviços voluntários utilizando o critério de reconhecimento do valor justo pela prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. 17. DECISÃO JUDICIAL IMUNIDADE PIS A entidade não está recolhendo os pagamentos do PIS Programa de Integração Social com base em Decisão Judicial que suspendeu a cobrança. Dessa forma, a Administração optou em não recolher e não constituir provisão. 18. COBERTURA DE SEGUROS Os seguros são contratados por valores considerados suficientes pela Entidade para cobrir eventuais riscos e perdas sobre seus ativos. Os principais seguros mantidos pela entidade são de incêndio, raio e vendaval para as edificações no valor de cobertura nos exercícios de 2017 e de 2016, correspondem aos montantes de R$ e de R$ , respectivamente. 19. INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Os instrumentos financeiros estão apresentados no balanço patrimonial pelos valores de custo, acrescidos das receitas auferidas e despesas incorridas, os quais se aproximam dos valores de mercado. A Administração dessas operações é efetuada mediante definição de estratégias de operação e estabelecimento de sistemas de controles. A Entidade não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente e, tampouco, possui em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Casas André Luiz Relatório de Atividades

12 ENDEREÇOS Unidades de atendimento ao Deficiente Intelectual Sede Social, Unidade de Longa Permanência e Administração Av. André Luiz, 723 Picanço, Guarulhos/SP CEP: Tel.: (Visitas: domingos e feriados das 14h às 16h) Ambulatório de Deficiência Intelectual Rua Vicente Melro, 878 Vila Galvão, Guarulhos/SP CEP: Tel.: Centrais de Arrecadação Escritório Administrativo CAT R. Ezequiel Freire, 732/736 Santana, São Paulo/SP CEP: Tel.: CAT Santos Av. Pedro Lessa, 970 Altos - Aparecida, Santos/SP CEP: Tel.: CAT São Paulo R. São Francisco, 71 Centro, São Paulo/SP CEP: Tel.: / Mercatudos CAMPINAS Campos Elíseos Av. Presidente Juscelino, 364 CEP: Tel: GUARULHOS Jardim São João R. Estrela de Belém, 3037 (Antiga estrada de Guarulhos Nazaré, 125) CEP: Tel: Parque São Miguel (Pimentas) R. Joaquim Moreira, 39 CEP: Tel: Vila Galvão R. São Gabriel, 177 CEP: Tel: Vila Rio de Janeiro R. Cachoeira, 2600 CEP: Tel: OSASCO Jardim Mutinga Av. Presidente Médice, 1381 CEP: Tel: SÃO PAULO Itaim Paulista Av. Marechal Tito, 5946 CEP: Tel: São Miguel Paulista R. Mohamed Ibrahin Saleh, 602 CEP: Tel: Santo Amaro Estrada de Itapecerica, 8635 CEP: Tel: Sorocaba Vila Angélica R. Fernão Dias Falcão, 06 CEP: Tel: / Unidades Doutrinárias Unidade Doutrinária de Vila Galvão e Departamento de Gestantes R. Vicente Melro, 878 Vila Galvão, São Paulo/SP CEP: Tel.: Unidade Doutrinária de Santana e Departamento de Gestantes R. Duarte de Azevedo, 691 Santana, São Paulo/SP CEP: Tel.: / Unidade Doutrinária de Vila Gustavo Rua Major Dantas Cortez, 276 Vila Gustavo, São Paulo/SP CEP: Tel.: Centro de Estudos e Pesquisas Espirituais Unidade de Longa Permanência Av. André Luiz, 723 Picanço, Guarulhos/SP CEP: Tel.: Cumbica R. Brig. Mario Perdigão Coelho,481 CEP: Tel:

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