Norma de Distribuição Unificada NDU NDU-023 VERSÃO 2.0 OUTUBRO/2018
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- Ivan Carvalho Fagundes
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1 Instalações Básicas para Equipamentos Especiais em Rede de Distribuição ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº077/2018 Norma de Distribuição Unificada NDU _ Revisão 2.0. Outubro/2018
2 Apresentação Essa Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes necessárias para instalação de equipamentos especiais (Banco Capacitores, Reguladores e Religadores) em redes aéreas de distribuição, na classe de tensão até 36,2 kv, em toda área de concessão da Energisa, de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica, e em conformidade com as prescrições vigentes nos Procedimentos de Distribuição PRODIST e nas Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são controladas A presente versão desta norma técnica é a versão 2.0, datada de Outubro de João Pessoa - PB, outubro de GTD Gerência Técnica da Distribuição Esta norma técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do código abaixo: _
3 Equipe Técnica de Elaboração da NDU 023 (versão 1.0) Danilo Maranhão de Farias Santana Grupo Energisa Ricardo Machado de Morais Energisa Minas Gerais Energisa Nova Friburgo Equipe Técnica de Revisão da NDU 023 (versão 2.0) Ademir Cavalcante e Silva Energisa Sul-Sudeste Antonio Soares Junior Energisa Tocantins Claiton Agapito da Silva Energisa Mato Grosso Claudemir Cândido de Araújo Grupo Energisa Claudio Alberto Santos de Souza Energisa Sul-Sudeste Cristiano Saraiva Barbosa Energisa Tocantins Danilo Bettoni Molina Energisa Sul-Sudeste Danilo D Arce Rotta Energisa Sul-Sudeste Edvaldo Araujo Fontes Neto Energisa Mato Grosso Dario Marinho de Medeiros Energisa Tocantins Felip dos Santos Xavier Energisa Mato Grosso do Sul Ivo Larsson Junior Energisa Sul-Sudeste Jefferson da Silva Santos Energisa Paraíba Energisa Borborema Joao Ricardo Costa Nascimento Energisa Mato Grosso do Sul Juvenal Alves de Deus Junior Energisa Sergipe Leandro Silveira da Silva Energisa Mato Grosso Leonardo Soares Marra Energisa Sergipe Leones Maranhao Dantas Energisa Paraíba Energisa Borborema Luiz Antonio Nunes da Cunha Energisa Mato Grosso Marcelo Campos de Carvalho Energisa Minas Gerais Energisa Nova Friburgo Mariza de Almeida Oliveira Energisa Minas Gerais Energisa Nova Friburgo Nelson Muniz dos Santos Energisa Sul-Sudeste Paulo Henrique Cortez Energisa Tocantins Ricardo Machado de Moraes Grupo Energisa Roggers Gomes Goncalves Energisa Mato Grosso do Sul Stefany Alline Augusto de Araujo Energisa Paraíba Energisa Borborema _
4 Jefferson Italo Nunes dos Santos Energisa Sergipe Vanildo Costa Cavalcante Energisa Paraíba Energisa Borborema Aprovação Técnica Ademálio de Assis Cordeiro Grupo Energisa Alessandro Brum Energisa Tocantins Amaury Antonio Damiance Energisa Mato Grosso Fernando Lima Costalonga Energisa Minas Gerais Energisa Nova Friburgo Jairo Kennedy Soares Perez Energisa Paraíba Energisa Borborema Jose Adriano Mendes Silva Energisa Sul-Sudeste Juliano Ferraz de Paula Energisa Sergipe Paulo Roberto dos Santos Energisa Mato Grosso do Sul _
5 SUMÁRIO OBJETIVO...7 TENSÕES DE FORNECIMENTO...7 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Normas técnicas brasileiras Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa BANCO DE CAPACITORES Tipos de Bancos Capacitores Fusíveis para Proteção de Bancos de Capacitores INSTALAÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES ESTRUTURAS - MONTAGEM E AFASTAMENTOS PADRONIZADOS DETALHES DO ESQUEMA DE LIGAÇÃO BANCOS DE CAPACITORES Ligação em Estrela Capacitor Fixo Ligação em Estrela com 03 Chaves Capacitor Automático REGULADOR DE TENSÃO Instalação de Regulador de Tensão em Rede de Distribuição Aérea Rural Instalação de Regulador de Tensão em Rede de Distribuição Aérea Urbana Protegida (Compacta) RELIGADOR DE LINHA HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO VIGÊNCIA TABELAS DESENHOS APENDICE A RECOMENDAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DO PADRÃO DE ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS EM SOLOS DE ELEVADA RESISTIVIDADE ELÉTRICA Recomendações Gerais... 55
6 14.2.Padrão Construtivo Recomendado... 55
7 1.OBJETIVO Essa Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes necessárias para instalação de equipamentos especiais (Banco Capacitores, Religadores de linha e Reguladores de tensão) em redes aéreas de distribuição, na classe de tensão 15kV, 22,4kV e 36,2 kv, em toda área de concessão da Energisa, de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica. 2.TENSÕES DE FORNECIMENTO Esta padronização se aplicará em redes de distribuição tanto de características urbanas como rurais, para circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos, nas tensões primárias e secundárias de acordo com as concessionárias de energia do grupo Energisa. Tensão Primária Tensão (kv) Empresa 34,5 / 19,9 EMS EMT ESS ETO 22,0 / 12,7 EMG 13,8 / 7,96 EBO EMS EMT EPB ESE ESS ETO 11,4 / 6,58 EMG ENF ESS Tensão Secundária Tensão (V) Empresa 440 / 220 ETO 380 / 220 ENF EBO EPB ETO 254 / 127 EMS EMT 220 / 127 EMG EMS EMT ESE ESS Legenda: EBO Energisa Borborema EMG Energisa Minas Gerais EMS Energisa Mato Grosso do Sul ESE Energisa Sergipe ESS Energisa Sul-Sudeste ETO Energisa Tocantins 7
8 EMT Energisa Mato Grosso ENF Energisa Nova Friburgo EPB Energisa Paraíba 3.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3.1. Normas técnicas brasileiras Os projetos para fornecimento de energia elétrica em tensão primária e secundária, no que for aplicável, devem estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT, em suas últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo: NBR Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica; NBR Sistemas elétricos de potência Terminologia; NBR Isoladores e buchas para eletrotécnica; NBR Ferragem de linha aérea Terminologia; NBR Sinalização de advertência em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica Procedimento; NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Especificação; NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização; NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica Especificação; NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica Padronização; NBR Cruzeta de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica Especificação; NBR Cruzeta de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica Dimensões; NBR Cabos cobertos com material polimérico para redes aéreas compactas de distribuição em tensões de 13,8 kv a 34,5 KV; 8
9 NBR Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus; NBR Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensões até 36,2 kv; NBR Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Especificação; NBR Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização; NBR IEC/TR Guia para seleção de isoladores sob condições de poluição; RTD CODI Metodologia para cálculo de engastamentos de postes. NBR Aterramento para sistemas de distribuição; NBR Proteção contra descargas atmosféricas - parte 1: princípios gerais; NBR Proteção contra descargas atmosféricas - parte 2: gerenciamento de risco; NBR Proteção contra descargas atmosféricas - parte 3: danos físicos a estruturas e perigos à vida; NBR Proteção contra descargas atmosféricas - parte 4: sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura NBR Reguladores de tensão - especificação 3.2. Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa Além das Normas da ABNT, deverão ser observadas as Normas do Grupo Energisa, em suas últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo: NDU Instalações Básicas para Construção de Redes Compactas de Média Tensão de Distribuição; NDU Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição de Baixa Tensão Isolada Multiplexada; NDU Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição Rurais; NDU Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas; NDU Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Rurais; 9
10 NDU Critérios para Compartilhamento de Infraestrutura da Rede Elétrica de Distribuição; NDU Padrões e Especificações de Materiais da Distribuição; NDU Homologação de Fornecedores de Equipamentos e Materiais; NDU Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Construção de Redes Subterrâneas em Baixa e Média Tensão. ETU Banco de Capacitores de SE ETU Religador de SE e RD - 15 a 36,2kV ETU Reguladores de Tensão 4.BANCO DE CAPACITORES 4.1. Tipos de Bancos Capacitores Conforme ligação e operação, os bancos capacitores são classificados como: Fixos ou Diretos; Automáticos. Os diretos são acoplados diretamente na rede de distribuição de média tensão através de equipamento de proteção e manobra (chave fusível). São denominados de fixos devido modo de operação permanentemente na rede. Os automáticos são acionados através de equipamento automático acoplado à chave a óleo (quando instalada), onde o acionamento pode ser feito em horário pré-estabelecido (relé de tempo) ou numa determinada referência de tensão (relé conjugado). Esses bancos podem ser instalados em circuitos primários de 15 kv, 22,4 kv e 36,2 kv. Os bancos de capacitores trazem os seguintes benefícios para Linhas de Distribuição de Média Tensão. Diminuição das perdas no alimentador; Melhoria no fator de potência; 10
11 Aumento da disponibilidade de carga do sistema; Elevação do nível de tensão. Os bancos automáticos e diretos provocam um benefício adicional na regulação de tensão. Os automáticos com comando de tempo só podem ser usados em circuitos com ciclo de carga bem definido. E os automáticos com comando de tempo x tensão (relé conjugado) permitem faixas de regularização diferentes nos períodos de carga leve e pesada. Deverão ser utilizados postes de concreto, de no mínimo, de 12 metros e de resistência mecânica de 1000 dan, com as bases concretadas Fusíveis para Proteção de Bancos de Capacitores A Tabela 01 mostra as potências dos bancos de capacitores utilizados, com as unidades básicas para montagem dos mesmos, bem como as capacidades dos fusíveis sugeridos para a sua proteção. A corrente nominal do elo fusível deve ser selecionada levando em conta os seguintes parâmetros: a) Correntes nominais e de sobrecarga permissíveis no circuito, inclusive harmônicos sustentados: b) Fenômenos transitórios no circuito relacionados ao chaveamento de transformadores, motores e capacitores; c) Coordenação com outros dispositivos de proteção, se existir; d) Involucro do fusível ou outra variação nas condições de ventilação. Pequena variação na ventilação tem grande influencias na elevação de temperatura. 5.INSTALAÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES A aplicação dos bancos de capacitores em redes de distribuição de Média Tensão visará à minimização das perdas e manter as tensões nas faixas admissíveis e toleráveis. 11
12 O setor de projetos e de planejamento, através de estudos irá indicar a melhor localização e capacidade dos bancos capacitores nas redes de distribuição das concessionárias. 6.ESTRUTURAS - MONTAGEM E AFASTAMENTOS PADRONIZADOS Os modelos de instalação, as distancias mínimas e as listas de materiais para banco capacitores fixos e automáticos, em rede de distribuição aérea, são mostrados nos Desenhos de 01 a DETALHES DO ESQUEMA DE LIGAÇÃO BANCOS DE CAPACITORES 7.1. Ligação em Estrela Capacitor Fixo FASE A FASE B FASE C Chave fusível Unidade capacitora Figura 01 - Esquema de ligação em estrela. 12
13 7.2. Ligação em Estrela com 03 Chaves Capacitor Automático FASE A FASE B FASE C Chave fusível Chave A Óleo* Unidade capacitora (*) Conforme projeto, poderão ser instaladas chaves a óleo em serie com as chaves fusíveis. Figura 02 - Esquema de ligação em estrela com 03 chaves. 8.REGULADOR DE TENSÃO 8.1. Instalação de Regulador de Tensão em Rede de Distribuição Aérea Rural Os reguladores de tensão deverão ser instalados em locais de fácil aceso para equipes de manutenção e operação. Deverão ser utilizados postes de concreto, de no mínimo, de 12 metros e de resistência mecânica de 1000 dan, com as bases concretadas. Os reguladores de tensão deverão ser montados entre estruturas de ancoragem para evitar a transferência de esforços mecânicos da rede para suas estruturas, devendo os vãos adjacentes à estrutura do regulador de tensão ser de até 80 metros. Deverá ser utilizados condutores CAA com tração aplicada para os condutores CA. As ligações (jumpers) das chaves com o regulador de tensão deverão ser executadas com condutores coberto de 120 mm² da tensão adequada se os condutores da rede for até 4/0 AWG (107 mm²) e para condutores 336,4 MCM (170 mm²) deverão ser utilizados condutores protegido de 185 mm². 13
14 As laminas dos seccionadores do tipo chave faca deverão ser instaladas de forma que fiquem desenergizadas quando abertas. O condutor neutro será ancorado no poste central e deverá ser feita interligação do mesmo com os postes laterais. Deverá ser aterrada a carcaça de todos os equipamentos e conectada ao neutro. O regulador de tensão deverá ser aterrado em 1 (um) ponto por fase. No solo deverá ser feita a interligação dos aterramentos. Conforme mostrado nos Desenhos de 06 a Instalação de Regulador de Tensão em Rede de Distribuição Aérea Urbana A instalação apresentada aplica-se aos circuitos trifásicos. Os reguladores de tensão deverão ser instalados em locais de fácil acesso para equipes de manutenção e operação. Deverão ser utilizados postes de concreto, de no mínimo, de 12 metros e de resistência mecânica de 1000 dan, com as bases concretadas. Deverão ser utilizadas chaves de seccionamento de transferência bypass na estrutura tipo B com cruzetas, ou outra estrutura que suporte as chaves e mantenhas as distancias de segurança, conforme projeto. Os reguladores de tensão deverão ser montados entre as estruturas de ancoragem para evitar transferir esforços mecânicos excessivos da rede para suas estruturas, devendo os vãos adjacentes à estrutura do regulador de tensão ser de até 40 metros. Os postes serão instalados alinhados e equidistantes 3000 mm em relação ao poste da fase central. As ligações (jumpers) das chaves com o regulador de tensão deverão ser executadas com condutores coberto de 120 mm², da tensão adequada, se os condutores da 14
15 rede for até 4/0 AWG (107 mm²) e para condutores 336,4 MCM (170 mm²) deverão ser utilizados condutores protegido de 185 mm². As laminas dos seccionadores do tipo chave faca deverão ser instalada de forma que ao ficarem desenergizadas quando abertas. O regulador de tensão deverá ser fixado através de suporte de transformador, devendo ser montados para o lado da rua. A rede de baixa tensão e/ou condutor neutro passará na face externa do poste (lado do passeio ou calçada), ou seja, entre o poste e as edificações. A rede de baixa tensão deverá ser de cabo isolado no trecho de instalação dos reguladores de tensão. Deverá ser aterrada a carcaça de todos os equipamentos e conectada ao neutro. O regulador de tensão deverá ser aterrado em 1 (um) ponto por fase. No solo deverá ser feita a interligação dos aterramentos. Conforme mostrado nos Desenhos de 15 a RELIGADOR DE LINHA Os religadores devem ser instalados em locais de fácil acesso para equipes de manutenção e operação. Para sustentação dos cabos da rede, bem como da chave seccionalizadora de transferência bypass deve ser utilizada estrutura do tipo B ou N. O religador deve ser montado entre estruturas de ancoragem para evitar a transferência de esforços mecânicos excessivos da rede para ele. Se for utilizado cabo CAA, estes devem receber tração de cabo CA. As ligações (jumpers) das chaves ao religador devem ser executadas com condutor protegido 120 mm² para onde os condutores da rede existente forem até 4/0 AWG. =Para condutores 336,4 MCM deverão ser utilizado condutor protegido 185 mm²., 15
16 As lâminas das chaves devem ser instaladas de forma que fiquem desenergizadas quando abertas. Deverão ser utilizados postes de concreto, de no mínimo, de 12 metros e de resistência mecânica de 1000 dan, com as bases concretadas. Deve ser aterrada a carcaça de todos os equipamentos e conectada ao neutro. Conforme mostrado nos Desenhos de 24 e HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO Data Versão Descrição das Alterações Realizadas 01/12/ Primeira edição desta norma técnica 03/07/ Revisão técnica do item 4 e inclusão dos itens 8 a VIGÊNCIA Esta Norma entra em vigor na data de 01/11/2018 e revoga as versões anteriores em 03/12/
17 12.TABELAS TABELA 01 Elos fusíveis para Banco Capacitores 17
18 TABELA 01 Elos-fusível para Banco Capacitores Potência do Banco (kvar) Elo Fusível 6,60 kv 7,96 kv 12,70 kv 19,90 kv K 6 K 3 H 3 H K 10 K 6 K 5 H K 20 K 12 K - Obs. Os valores podem variar conforme projeto especifico da concessionária. 18
19 13.DESENHOS 19
20 I F-12 A-18 O-25 O-7 F-7 A F-20 R-0 E-29 A-24 E-29 A A-27 E A-27 E-9 E-3 E-3 F-55 F-55 P-0 P (mínimo) 7800 (mínimo) DESENHO 01 AFASTAMENTOS MINIMOS PARA BANCO DE CAPACITORES EM REDE COMPACTA E ABERTA 20
21 100 máx I-5 O-25 O P A-24 E-29 E-9 F-20 R A-27 E-3 R-0 F-55 R-0 BANCO DE 300 kvar BANCO DE 600 kvar DESENHO 02 ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES FIXOS 21
22 Item LISTA DE MATERIAL BANCO DE CAPACITORES FIXOS Circ. Quantidade DT Descrição A Arruela quadrada A A-27 variável variável Capa protetora isolante para bucha de pararaios Capa protetora isolante para bucha de capacitor E Para-raios MT E-3 variável variável Capacitor MT (conforme projeto) E Chave fusível F Cinta para poste circular F-20 variável variável Mão francesa plana (conforme cruzeta utilizada) F Parafuso de rosca total F Suporte para banco de capacitores P Poste de concreto R Cruzeta Notas: 1. A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição da concessionária local. DESENHO 02 ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES FIXOS - LISTA DE MATERIAIS 22
23 Notas: 1. As especificações e maiores detalhes do suporte podem ser vistos na NDU 010. DESENHO 03 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES 300 OU 600 kvar 23
24 P A-24 E-29 E-9 R F Notas: 1. Dimensões em milímetros. 2. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 3. Deverá ser utilizado o cabo de alumínio CA 50 mm² protegido (15 e 24,2 kv) e 70 mm²(36,2 kv) para interligação da rede a chave fusível e a bucha do capacitor. 4. Instalar protetores isolantes de buchas no para-raios. DESENHO 04 INSTALAÇÃO E CONEXÃO DOS PARA-RAIOS EM BANCO DE CAPACITOR 24
25 I-5 O-25 O-7 P-0 A-24 E-29 E-9 F-20 R-0 A-27 E-3 R Notas: 1. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 2. Dimensões em milímetros. 3. A instalação de chaves a óleo deve seguir diretriz de projeto do banco de capacitores. DESENHO 05 ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES AUTOMÁTICOS 25
26 Item LISTA DE MATERIAL BANCO DE CAPACITORES AUTOMÁTICO Circ. Quantidade DT Descrição A Arruela quadrada A A-27 variável variável Capa protetora isolante para bucha de pararaios Capa protetora isolante para bucha de capacitor E Chave a óleo (conforme projeto) E Para-raios MT E-3 variável variável Capacitor MT (conforme projeto) E Comando automático para banco capacitor E Transformador de Potencia (TP) E Chave fusível F Cinta para poste circular F-20 variável variável Mão francesa plana (conforme cruzeta utilizada) F Parafuso de rosca total F Suporte para banco de capacitores P Poste de concreto R Cruzeta Notas: 1. A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local. DESENHO 05 ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES AUTOMÁTICOS LISTA DE MATERIAIS 26
27 FC F C F-22 DESCIDA DO ATERRAMENTO I-6 M-1 F-40 F-13 E-13 I-5 A-24 FC F C FC F C E-29 E-3 P-0 INTERLIGAÇÃO DAS BUCHAS FC Notas: As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. Dimensões em milímetros. DESENHO 06 REGULADOR DE TENSÃO RURAL ESTRELA ATERRADO - ESTRUTURA TIPO U - (VISTA FRONTAL) 27
28 E-13 F-54 I-5 P-0 A-24 E-29 E DESENHO 07 REGULADOR DE TENSÃO RURAL ESTRELA ATERRADO - ESTRUTURA TIPO U - (VISTA LATERAL) 28
29 Fonte Carga Fonte Carga Fonte Carga DESENHO 08 REGULADOR DE TENSÃO RURAL ESTRELA ATERRADO - ESTRUTURA TIPO U - (VISTA SUPERIOR) 29
30 Item LISTA DE MATERIAL REGULADOR DE TENSÃO - ESTRELA ATERRADO Circ. Quantidade DT Descrição I Isolador tipo bastão E Para-raios MT P Poste de concreto E Regulador de tensão monofásico E Chave seccionadora de transferência bypass F Gancho olhal F Manilha sapatilha F Porca olhal Sistema de comunicação de dados (antena, cabos, etc.) (conforme projeto) E Modulo de Controle para regulador de tensão Notas: 1. A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local. 2. O Modulo de Controle para regulador de tensão de ser fixado no poste, preferencialmente o do meio, e ficar cerca de 3000 mm do solo. 3. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 08 REGULADOR DE TENSÃO RURAL ESTRELA ATERRADO - ESTRUTURA TIPO U - LISTA DE MATERIAS 30
31 FC F C F-22 DESCIDA DO ATERRAMENTO I-6 M-1 F-40 F-13 E-13 I-5 FC F C A-24 F C E-29 E-3 P Notas: 1. Dimensões em milímetros. 2. Em momento algum os cabos que conectam os reguladores devem encostar uns nos outros. 3. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 4. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 09 REGULADOR DE TENSÃO RURAL DELTA FECHADO ESTRUTURA TIPO U - (VISTA FRONTAL) 31
32 E-13 F-54 I-5 P-0 A-24 E-29 E DESENHO 10 REGULADOR DE TENSÃO RURAL DELTA FECHADO - ESTRUTURA TIPO U - (VISTA LATERAL) 32
33 Fonte Carga Fonte Carga Fonte Carga DESENHO 11 REGULADOR DE TENSÃO RURAL DELTA FECHADO - ESTRUTURA TIPO U - (VISTA SUPERIOR) 33
34 Item LISTA DE MATERIAL REGULADOR DE TENSÃO - DELTA FECHADO Circ. Quantidade DT Descrição I Isolador tipo bastão E Para-raios MT P Poste de concreto E Regulador de tensão monofásico E Chave seccionadora de transferência bypass F Gancho olhal F Manilha sapatilha F Porca olhal Sistema de comunicação de dados (antena, cabos, etc.) (conforme projeto) E Modulo de Controle para regulador de tensão Notas: A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local. O Modulo de Controle para regulador de tensão de ser fixado no poste, preferencialmente o do meio, e ficar cerca de 3000 mm do solo. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 11 REGULADOR DE TENSÃO RURAL DELTA FECHADO - LISTA DE MATERIAS 34
35 FONTE I-6 M-1 CARGA I-5 E I-3 E-13 P F C FC F C FC E-3 F C 3500 FC Notas: 1. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 2. Dimensões em milímetros. 3. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 12 REGULADOR DE TENSÃO 34,5 kv RURAL ESTRELA ATERRADO EM PLATAFORMA (VISTA FRONTAL) - ALTERNATIVA 35
36 I-5 E-29 R-0 F-20 P-0 E-13 E-3 F C FC DESENHO 13 REGULADOR DE TENSÃO 34,5 kv RURAL ESTRELA ATERRADO EM PLATAFORMA (VISTA LATERAL) - ALTERNATIVA 36
37 F C FC F C FC F C FC FONTE CARGA DESENHO 14 REGULADOR DE TENSÃO 34,5 kv RURAL ESTRELA ATERRADO EM PLATAFORMA (VISTA SUPERIOR) - ALTERNATIVA 37
38 LISTA DE MATERIAL REGULADOR DE TENSÃO - ESTRELA ATERRADO - PLATAFORMA Quantidade Item Descrição Circ. DT I Isolador tipo bastão E Para-raios MT P Poste de concreto (Tamanho variável) E Regulador de tensão monofásico E Chave seccionadora de transferência bypass F Gancho olhal F Manilha sapatilha F Porca olhal Sistema de comunicação de dados (antena, cabos, etc.) (conforme projeto) E Modulo de Controle para regulador de tensão Notas: 1. A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local O Modulo de Controle para regulador de tensão de ser fixado no poste, preferencialmente o do meio, e ficar cerca de 3000 mm do solo. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 14 REGULADOR DE TENSÃO 34,5 kv RURAL ESTRELA ATERRADO EM PLATAFORMA ALTERNATIVA LISTA DE MATERIAIS 38
39 FONTE I-6 M-1 CARGA A-24 R-0 E-29 I FC F C FC F C FC F C DESCIDA DO ATERRAMENTO E-13 I-5 E-3 P-0 E-29 F-20 F-54 E-13 P-0 I-5 E-3 INTERLIGAÇÃO DAS BUCHAS FC Notas: 1. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 2. Dimensões em milímetros. 3. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 15 REGULADOR DE TENSÃO URBANO ESTRELA ATERRADO REDE CONVENCIONAL - (VISTA FRONTAL E LATERAL) 39
40 FONTE CARGA C C C F FC F FC F FC DESENHO 16 REGULADOR DE TENSÃO URBANO ESTRELA ATERRADO REDE CONVENCIONAL - (VISTA SUPERIOR) 40
41 FONTE I-6 M-1 CARGA A-24 R-0 E-29 I FC F C DESCIDA DO ATERRAMENTO E-29 E-13 I-5 FC FC F C F C E-3 P-0 F-20 F-54 E-13 P-0 I-5 E Notas: 4. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 5. Dimensões em milímetros. 6. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 17 REGULADOR DE TENSÃO URBANO DELTA FECHADO REDE CONVENCIONAL - (VISTA FRONTAL E LATERAL) 41
42 FONTE CARGA C C C F FC F FC F FC DESENHO 18 REGULADOR DE TENSÃO URBANO DELTA FECHADO REDE CONVENCIONAL - (VISTA SUPERIOR) 42
43 M F-22 DESCIDA DO ATERRAMENTO A-25 F-40 E-13 FC F C FC F C A-24 FC F C E-29 I-5 E-3 P F-54 E-13 P-0 F-6 I-8 F-38 I-5 E-3 A-24 E DESENHO 19 REGULADOR DE TENSÃO URBANO ESTRELA ATERRADO REDE COMPACTA - (VISTA FRONTAL E LATERAL) 43
44 DESENHO 20 REGULADOR DE TENSÃO URBANO ESTRELA ATERRADO REDE COMPACTA - (VISTA SUPERIOR) 44
45 LISTA DE MATERIAL REGULADOR DE TENSÃO - ESTRELA ATERRADO - PLATAFORMA Quantidade Item Descrição Circ. DT I Isolador tipo bastão E Para-raios MT P Poste de concreto E Regulador de tensão monofásico E Chave seccionadora de transferência bypass F Gancho olhal F Manilha sapatilha F Porca olhal Sistema de comunicação de dados (antena, cabos, etc.) (conforme projeto) E Modulo de Controle para regulador de tensão Notas: A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local O Modulo de Controle para regulador de tensão de ser fixado no poste, preferencialmente o do meio, e ficar cerca de 3000 mm do solo. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 20 REGULADOR DE TENSÃO URBANO ESTRELA ATERRADO - LISTA DE MATERIAS 45
46 M FC F C F-22 DESCIDA DO ATERRAMENTO A-25 F-40 E-13 I-5 FC F C A-24 FC F C E-29 E-3 P F-54 E-13 P-0 F-6 I-8 F-38 I-5 A-24 E-3 E DESENHO 21 REGULADOR DE TENSÃO URBANO DELTA FECHADO REDE COMPACTA (VISTA FRONTAL E LATERAL) 46
47 FONTE CARGA F FC C F FC C F C FC DESENHO 22 REGULADOR DE TENSÃO URBANO DELTA FECHADO REDE COMPACTA (VISTA SUPERIOR) 47
48 Item LISTA DE MATERIAL REGULADOR DE TENSÃO DELTA FECHADO Circ. Quantidade DT Descrição I Isolador tipo bastão E Para-raios MT P Poste de concreto E Regulador de tensão monofásico E Chave seccionadora de transferência bypass F Gancho olhal F Manilha sapatilha F Porca olhal Sistema de comunicação de dados (antena, cabos, etc.) (conforme projeto) E Modulo de Controle para regulador de tensão Notas: 1. A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local. 2. O Modulo de Controle para regulador de tensão de ser fixado no poste, preferencialmente o do meio, e ficar cerca de 3000 mm do solo. 3. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 22 REGULADOR DE TENSÃO URBANO DELTA FECHADO LISTA DE MATERIAIS 48
49 Fonte CSTB* CSTB* CSTB* Fase A Fase B Fase C NA NA NA Carga Fonte Carga Fonte Carga NF NF NF NF NF NF F C FC F C FC F C FC Fonte Neutro Carga Ligação Trifásica em Estrela Aterrada CSTB* CSTB* CSTB* Fonte Fase A NA Carga Fonte Fase B NA Carga Fonte Fase C NA Carga NF NF NF NF NF NF F C FC F C FC F C FC CSTB* = Chave Seccionadora de Transferência Bypass Ligação em Delta Fechado DESENHO 23 ESQUEMAS DE LIGAÇÕES DE REGULADORES DE TENSÃO 49
50 Fonte F-22 F-40 F-13 Carga I-6 M R-0 I E-13 E (mínimo) E E-8 TP E-8 A-24 E-29 F (mínimo) 300 (mínimo) 1900 F-56 Notas: 1. As distancias apresentadas são mínimas, podendo ser aumentadas conforme tensão e projeto. 2. A estrutura de 1º nível pode ser rede compacta. 3. Dimensões em milímetros. DESENHO 24 RELIGADOR DE LINHA 50
51 Item Circ. LISTA DE MATERIAL RELIGADOR DE LINHA Quantidade DT Descrição I Isolador tipo bastão E Para-raios MT P Poste de concreto E Religador de linha E Chave seccionadora de transferência bypass I Isolador tipo pilar E Transformador de potencial (TP) E Chave fusível Sistema de comunicação de dados (antena, cabos, etc.) (conforme projeto) E Modulo de Controle para religador de linha Notas: A lista de materiais apresenta apenas a configuração básica, não contemplando várias ferragens e materiais, as quais devem ser acrescidas conforme projeto e a rede de distribuição, da concessionária local. Instalar 3 (três) para raios MT na estrutura do lado fonte e 3 (três) no lado carga. A carcaça do religador e cabine do controle deverão ser aterradas e conectadas ao neutro. Deverá ser instalado um TP (Transformador de Potencial) de potencia adequada na mesma estrutura do religador. O aterramento deve ser preparado de modo que a resistividade do solo medida seja de 20 ohms. DESENHO 24 RELIGADOR DE LINHA LISTA DE MATERIAIS 51
52 Fonte Carga I E-13 E-9 E (mínimo) E-8 TP E-8 A-24 E F (mínimo) F (mínimo) DESENHO 25 RELIGADOR DE LINHA - ALTERNATIVA 52
53 Chave Seccionadora de Transferência Bypass FONTE NA CARGA NF NF PARA-RAIO RELIGADOR PARA-RAIO DESENHO 26 RELIGADOR DE TENSÃO DE LINHA ESQUEMA DE LIGAÇÃO 53
54 Chave seccionadora de transferência bypass DESENHO 27 DETALHE DA CHAVE SECCIONADORA DE TRANSFERÊNCIA BYPASS 54
55 14.APENDICE A RECOMENDAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DO PADRÃO DE ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS EM SOLOS DE ELEVADA RESISTIVIDADE ELÉTRICA Este apêndice traz recomendações para a melhoria do aterramento elétrico em Transformadores, Religadores de Linhas, Reguladores de Tensão e demais equipamentos especiais em locais onde apresentem resistência de aterramento (Ω) maior que as informadas na NDU 007, em qualquer época do ano, devido resistividade do solo (Ω.m), direcionando as melhores práticas para obtenção de melhor custo/benefício na aplicação de aterramento nas áreas de concessão das concessionarias da Energisa Recomendações Gerais Realizar a estratificação do solo nas regiões identificadas com alta resistividade; Fazer o dimensionamento da malha de aterramento com a utilização de software especialista, que visa trazer previamente uma simulação dos valores de resistência equivalente, baseado na configuração da malha e valores de estratificações do solo, evitando método tentativa/erro Padrão Construtivo Recomendado Para áreas que apresentam patamares de resistência de aterramento elevado a configuração recomendada é o método de poço profundo de 12 metros composto por 09 hastes de 5/8 (16 mm) Coperweld de comprimento 2400 mm, enquanto o ponto 09 destinado ao método é acoplado 9º haste verticalmente a uma profundidade de 12 metros envolta por 0,18 m³ de concreto interligada a malha de aterramento, segundo detalhado no ponto 09 representado, respectivamente nas Figuras A1, A2 e A3. 55
56 Figura A1. Configuração de Aterramento em 09 hastes. Figura A2. Configuração de Aterramento em 09 hastes (Vista superior). 56
57 Figura A3. Desenho da haste Profunda envolta pelo concreto. De modo geral, o espaçamento entre hastes é da ordem de uma ou duas vezes o comprimento da haste, a fim da otimização do espaçamento entre as mesmas, colocando-as fora de suas zonas de influência. A interligação de hastes em paralelo diminui consideravelmente o valor da resistência de terra. Entretanto, o cálculo da resistência de hastes paralelas não segue a lei simples do paralelismo de resistências elétricas devido às interferências nas zonas de atuação das superfícies equipotenciais. O aumento do espaçamento entre hastes faz com que a interferência diminua, porém, um aumento muito grande do espaçamento não é economicamente viável e necessita uma área de instalação muito maior. 57
58 1. 58
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