EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CL N o - 8 Brasília - DF, quarta-feira, 8 de setembro de 203. Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... Atos do Senado Federal... Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 8 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 0 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura... 4 Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 06 Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego... 0 Ministério do Turismo... Ministério dos Transportes... Conselho Nacional do Ministério Público... 3 Ministério Público da União... 4 Poder Legislativo... 5 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 5. Atos do Poder Legislativo LEI N o 2.862, DE 7 DE SETEMBRO DE 203 Altera a Lei n o.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, com o objetivo de incentivar a economia no consumo de água. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. o Os arts. 2 o, 48 e 49 da Lei n o.445, de 5 de janeiro de 2007, passam a vigorar acrescidos dos seguintes incisos: "Art. 2 o pelo código XIII - adoção de medidas de fomento à moderação do consumo de água." (NR) "Art XII - estímulo ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de equipamentos e métodos economizadores de água...." (NR) "Art XI - incentivar a adoção de equipamentos sanitários que contribuam para a redução do consumo de água; XII - promover educação ambiental voltada para a economia de água pelos usuários." (NR) Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de setembro de 203; 92 o da Independência e 25 o da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior Francisco Gaetani. Atos do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte RESOLUÇÃO N o - 44, DE 203 Altera o Regimento Interno do Senado Federal para estabelecer procedimento de avaliação de políticas públicas no âmbito do Senado Federal. O Senado Federal resolve: Art. º O Regimento Interno do Senado Federal passa a vigorar acrescido do seguinte art. 96-B: "Art. 96-B. No desempenho da competência prevista no inciso IX do art. 90, as comissões permanentes selecionarão, na área de sua competência, políticas públicas desenvolvidas no âmbito do Poder Executivo, para serem avaliadas. º Cada comissão permanente selecionará as políticas públicas até o último dia útil do mês de março de cada ano. 2º Para realizar a avaliação de que trata o caput, que se estenderá aos impactos das políticas públicas e às atividadesmeio de suporte para sua execução, poderão ser solicitadas informações e documentos a órgãos do Poder Executivo e ao Tribunal de Contas da União, bem como a entidades da sociedade civil, nos termos do art. 50 da Constituição Federal. 3º Ao final da sessão legislativa, a comissão apresentará relatório com as conclusões da avaliação realizada. 4º A Consultoria Legislativa e a Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle do Senado Federal elaborarão estudos e relatórios técnicos que subsidiarão os trabalhos da avaliação de que trata o caput." Art. 2º Ao Instituto Legislativo Brasileiro compete, no âmbito de sua competência, desenvolver as ações de capacitação e desenvolvimento dos servidores envolvidos no processo de avaliação de que trata esta Resolução. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Parágrafo único. Para o ano em que for publicada esta Resolução, as comissões permanentes poderão selecionar políticas públicas a serem objeto de avaliação, cujas conclusões serão apresentadas até o início do novo ciclo definido no º do art. 96-B do Regimento Interno do Senado Federal. Senado Federal, em 7 de setembro de 203. Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal. Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE 7 DE SETEMBRO DE 203 Altera o Anexo II ao Decreto nº 5.35, de 7 de julho de 2004, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Casa Civil da Presidência da República, e remaneja cargos em comissão. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. º Ficam remanejados, na forma do Anexo I, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - da Casa Civil da Presidência da República para a Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: a) um DAS 02.4; b) um DAS 02.3; e c) um DAS 02.2; e II - da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Casa Civil da Presidência da República: a) um DAS 0.4; b) dois DAS 0.3; c) três DAS 0.2; d) um DAS 0.; e e) um DAS 02.. Art. 2º O Anexo II ao Decreto nº 5.35, de 7 de julho de 2004, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo II a este Decreto. Art. 3º Os apostilamentos decorrentes das alterações processadas deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias após os apostilamentos, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos vagos, suas denominações e níveis. Art. 4º Os ocupantes dos cargos em comissão que deixam de existir por força deste Decreto consideram-se automaticamente exonerados. Art. 5º Este Decreto entra em vigor quatorze dias após a data de sua publicação. Brasília, 7 de setembro de 203; 92º da Independência e 25º da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior Gleisi Hoffmann

2 2 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ANEXO I REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA CC/PR P/ A SEGEP/MP (a) DA SEGEP/MP P/ A CC/PR (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.4 3, ,43 DAS 0.3, ,94 DAS 0.2, ,8 DAS 0.,00 - -,00 SECRETARIA-EXECUTIVA DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA Secretário-Executivo 0.5 Secretário-Executivo Adjunto 0.4 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. Coordenador 0.3 Chefe 0.2 " (NR) DAS ,43 3, DAS 02.3,97, DAS 02.2,27, DAS 02.,00 - -,00 TO TA L 3 6,67 8 3,8 SALDO DO REMANEJAMENTO (b-a) 5 6,5 "b)... COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO II (Anexo II ao Decreto n o 5.35, de 7 de julho de 2004) "a) SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS Subchefe NE 5 Subchefe Adjunto 0.5 Assessor Especial Assessor Assessor Técnico 02.3 Gabinete Chefe Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço Chefe CÓDIGO DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5, , ,88 DAS 0.6 5,59 2, 8 2, 8 DAS 0.5 4, , ,00 DAS 0.4 3,43 5 7,5 6 20,58 DAS 0.3,97 6, ,76 DAS 0.2, ,8 DAS 0.,00 - -,00 DAS , , ,00 DAS , , ,79 DAS 02.3, , ,80 DAS 02.2, , ,2 DAS 02., , ,00 SUBTOTAL , ,92 FG-3 0,2 32 3, ,84 SUBTOTAL , ,84 TOTAL (+2) , ,76 " (NR) DECRETO N o 8.09, DE 7 DE SETEMBRO DE 203 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Controladoria- Geral da União e remaneja cargos em comissão. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Controladoria-Geral da União, na forma dos Anexos I e II. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor sete dias após a data de sua publicação. Art. 6 o Fica revogado o Decreto n o 5.683, de 24 de janeiro de Brasília, 7 de setembro de 203; 92 o da Independência e 25 o da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior Jorge Hage Sobrinho ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA pelo código Art. 2 o Ficam remanejados, na forma do Anexo III, da Secretaria de Gestão Pública, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para a Controladoria-Geral da União, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: a) dois DAS 0.5; e b) três DAS 0.4. Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. o deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data da entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de vinte dias após os apostilamentos, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funções vagas, suas denominações e níveis. Art. 4 o O Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União poderá editar regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental do órgão, suas competências e as atribuições de seus dirigentes. Art. o A Controladoria-Geral da União, órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal e integrante da estrutura da Presidência da República, dirigida pelo Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União, tem como competência assistir direta e imediatamente o Presidente da República no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências, no âmbito do Poder Executivo federal, relativos a: I - defesa do patrimônio público; II - controle interno; III - auditoria pública; IV - correição; V - prevenção e combate à corrupção; VI - atividades de ouvidoria; e VII - incremento da transparência da gestão. o Compete à Controladoria-Geral da União exercer a supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno, o Sistema de Correição e das unidades de ouvidoria do Poder Executivo federal, e prestar orientação normativa na condição de órgão central.

3 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN o A Controladoria-Geral da União prestará orientação aos dirigentes públicos e administradores de bens e recursos públicos quanto a correição, controle interno, prevenção da corrupção e ouvidoria. Art. 2 o A Controladoria-Geral da União encaminhará à Advocacia-Geral da União os casos que configurem improbidade administrativa e os casos para os quais se recomendem a indisponibilidade de bens, o ressarcimento ao erário e outras providências a cargo daquele órgão, e provocará, sempre que necessária, a atuação do Tribunal de Contas da União, da Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, dos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal e, quando houver indícios de responsabilidade penal, do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça e do Ministério Público, inclusive quanto a representações ou denúncias que se afigurarem manifestamente caluniosas. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 3 o A Controladoria-Geral da União tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete; b) Assessoria Jurídica; e c) Secretaria-Executiva:. Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional; 2. Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas; 3. Diretoria de Gestão Interna; e 4. Diretoria de Sistemas e Informação; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria Federal de Controle Interno:. Diretoria de Auditoria da Área Econômica; 2. Diretoria de Auditoria da Área Social; 3. Diretoria de Auditoria da Área de Infraestrutura; 4. Diretoria de Auditoria das Áreas de Produção e Comunicações; 5. Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle; e 6. Diretoria de Auditoria das Áreas de Previdência, Trabalho, Pessoal, Serviços Sociais e Tomada de Contas Especial; b) Ouvidoria-Geral da União; c) Corregedoria-Geral da União:. Corregedoria-Adjunta da Área Econômica; 2. Corregedoria-Adjunta da Área de Infraestrutura; e 3. Corregedoria-Adjunta da Área Social; e d) Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção:. Diretoria de Transparência e Controle Social; e 2. Diretoria de Promoção da Integridade, Acordos e Cooperação Internacional; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL III - unidades descentralizadas: Controladorias Regionais da União nos Estados; e IV - órgãos colegiados: a) Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção; b) Comissão de Coordenação de Controle Interno; e c) Comissão de Coordenação de Correição. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 4 o Ao Gabinete do Ministro de Estado compete: I - assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social, nas relações públicas e no preparo e despacho de seu expediente pessoal e de sua pauta de audiências; II - apoiar a realização de eventos de que participe o Ministro de Estado com representações e autoridades nacionais e estrangeiras; pelo código III - planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicação social da Controladoria-Geral da União; IV - acompanhar o andamento dos projetos de interesse da Controladoria-Geral da União, em tramitação no Congresso Nacional; V - assistir o Ministro de Estado nos temas relacionados à área internacional de interesse da Controladoria-Geral da União; e VI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 5 o À Assessoria Jurídica, órgão de execução da Advocacia-Geral da União junto à Controladoria-Geral da União, compete: I - prestar assessoria e consultoria jurídica no âmbito da Controladoria-Geral da União; II - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida na área de atuação da Controladoria-Geral da União quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; III - atuar, em conjunto com os órgãos técnicos da Controladoria-Geral da União, na elaboração de propostas de atos normativos submetidas ao Ministro de Estado; IV - realizar revisão final da técnica legislativa e emitir parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com o ordenamento jurídico das propostas de atos normativos; V - assistir o Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos da Controladoria-Geral da União; VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito da Controladoria-Geral da União: a) os textos de edital de licitação e os contratos ou instrumentos congêneres; e b) os atos pelos quais se reconheça a inexigibilidade ou se decida a dispensa de licitação; VII - elaborar estudos sobre temas jurídicos, por solicitação do Ministro de Estado; e VIII - assessorar as autoridades da Controladoria-Geral da União na preparação de informações prestadas em ações judiciais. Art. 6 o À Secretaria-Executiva compete: I - assistir o Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das unidades integrantes da Controladoria-Geral da União; II - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação das ações das áreas de competência das unidades da Controladoria-Geral da União; III - assistir o Ministro de Estado na coordenação dos processos de planejamento estratégico, organização e avaliação institucional; IV - supervisionar e coordenar, no âmbito da Controladoria- Geral da União, as atividades de modernização administrativa e as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de contabilidade, de administração financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos e de serviços gerais; V - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional, pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público; VI - supervisionar e coordenar os estudos atinentes à elaboração de atos normativos relacionados com as funções da Controladoria-Geral da União; e VII - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 7 o À Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional compete: I - assessorar o Secretário-Executivo no desenvolvimento, implantação e acompanhamento de projetos e ações estratégicas para a Controladoria-Geral da União; II - formular e implementar estratégias e mecanismos de integração, desenvolvimento e fortalecimento institucional; III - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas anuais e plurianuais da Controladoria-Geral da União, e acompanhar sua execução; IV - coordenar, em articulação com a Diretoria de Gestão Interna, a elaboração de relatórios de atividades, inclusive o relatório anual de gestão; V - planejar, coordenar e supervisionar a sistematização, padronização e implantação de técnicas e instrumentos de gestão e melhoria de processos; VI - disponibilizar informações gerenciais, a fim de oferecer suporte ao processo decisório e à supervisão ministerial; VII - proceder à articulação institucional para formulação e coordenação de estratégias sobre assuntos específicos, determinados pelo Secretário-Executivo; e VIII - auxiliar o Secretário-Executivo na promoção da gestão estratégica da Controladoria-Geral da União. Art. 8 o À Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas compete: I - prestar assessoramento ao Secretário-Executivo por meio de coleta, busca e tratamento de informações de natureza estratégica para a atuação da Controladoria-Geral da União, com emprego intensivo de recursos de tecnologia da informação e de atividades de investigação e inteligência; II - construir cenários para subsidiar de forma estratégica as atividades desenvolvidas pela Controladoria-Geral da União, e antecipar, em situações críticas, o encaminhamento preventivo de soluções e o apoio à tomada de decisão; III - manter intercâmbio com órgãos e entidades do Poder Público e instituições privadas, inclusive em âmbito internacional, que realizem atividades de investigação e inteligência, com o fim de compartilhar técnicas, melhores práticas, troca e cruzamento de dados e informações; IV - executar atividades de investigação e inteligência, inclusive com emprego de técnicas operacionais, inspeções e análises, visando coletar e buscar dados que permitam produzir informações estratégicas para subsidiar as atividades do órgão central e das unidades regionais da Controladoria-Geral da União; V - requisitar dados e informações a agentes, órgãos e entidades públicas e privadas que gerenciem recursos públicos federais para subsidiar a produção de informações estratégicas necessárias ao desenvolvimento das atividades da Controladoria-Geral da União; VI - solicitar às unidades da Controladoria-Geral da União dados e informações que subsidiem e complementem atividades de investigação e inteligência; VII - orientar, capacitar e subsidiar o órgão central e as Controladorias Regionais da União nos Estados no desenvolvimento das atividades de investigação e inteligência; VIII - proceder ao exame sistemático das declarações de bens e renda dos servidores públicos federais, e instaurar, quando verificados indícios de evolução patrimonial sem causa, procedimento de investigação preliminar para apurar eventual enriquecimento ilícito; IX - acompanhar e analisar a evolução patrimonial dos agentes públicos do Poder Executivo federal, na forma do Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005; X - coordenar, no âmbito da Controladoria-Geral da União, o atendimento a demandas provenientes da Casa Civil da Presidência da República, visando subsidiar a análise dos nomes indicados para ocupar cargos em comissão no Poder Executivo federal; XI - prospectar, avaliar e propor soluções de tecnologia para as atividades de pesquisa e investigação na área de produção de informação estratégica; e XII - realizar monitoramento contínuo dos gastos públicos por meio de técnicas e ferramentas de análise aplicadas às bases de dados governamentais. Art. 9 o À Diretoria de Gestão Interna compete: I - planejar, coordenar e executar as atividades de gestão de recursos humanos e materiais, de logística e de orçamento e finanças da Controladoria-Geral da União; II - promover a elaboração e consolidação e acompanhar a execução dos planos e programas da Controladoria-Geral da União, em articulação com a Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional; III - planejar, coordenar e executar as atividades de gestão documental e bibliográfica da Controladoria-Geral da União; IV - elaborar estudos em parceria com as demais áreas da Controladoria-Geral da União e propor medidas relacionadas às necessidades de adequação e expansão de seu quadro funcional e de sua infraestrutura física; e V - coordenar e acompanhar as atividades administrativas das unidades descentralizadas da Controladoria-Geral da União. Art. 0. À Diretoria de Sistemas e Informação compete: I - propor as diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados à tecnologia da informação na Controladoria-Geral da União, e verificar seu cumprimento;

4 4 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 II - promover, em consonância com as diretrizes aprovadas pela Controladoria-Geral da União, estudo prévio de viabilidade e de exequibilidade de desenvolvimento, contratação e manutenção das soluções de tecnologia e sistemas de informação; III - disponibilizar e incentivar o uso de soluções de tecnologia e sistemas de informação no âmbito da Controladoria-Geral da União; IV - manter o controle patrimonial do parque de informática da Controladoria-Geral da União, em articulação com a Diretoria de Gestão Interna; V - propor políticas de segurança da informação, e verificar a eficiência das ações implementadas na Controladoria-Geral da União; VI - promover a atividade de prospecção de novas tecnologias voltadas à área de tecnologia da informação; e VII - promover a articulação com outros órgãos do Poder Executivo federal e entre os demais Poderes nos temas relacionados à tecnologia da informação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Seção II Dos Órgãos Específicos Singulares Art.. À Secretaria Federal de Controle Interno compete: I - exercer as atividades de órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; II - propor ao Ministro de Estado a normatização, a sistematização e a padronização dos procedimentos operacionais dos órgãos e das unidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; III - coordenar as atividades que exijam ações integradas dos órgãos e das unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; IV - auxiliar o Ministro de Estado na supervisão técnica das atividades desempenhadas pelos órgãos e pelas unidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; V - subsidiar o Ministro de Estado na verificação da consistência dos dados contidos no relatório de gestão fiscal previsto no art. 54 da Lei Complementar n o 0, de 4 de maio de 2000; VI - auxiliar o Ministro de Estado na elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, nos termos do disposto no inciso XXIV do caput do art. 84 da Constituição; VII - exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, direitos e haveres da União; VIII - avaliar o desempenho e supervisionar a consolidação dos planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades da administração pública federal indireta; IX - verificar a observância dos limites e das condições para realização de operações de crédito e inscrição em restos a pagar; X - verificar e avaliar a adoção de medidas para o retorno da despesa total com pessoal ao limite de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei Complementar n o 0, de 2000; XI - verificar a adoção de providências para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata o art. 3 da Lei Complementar n o 0, de 2000; XII - verificar a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e as da Lei Complementar n o 0, de 2000; XIII - avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual e na lei de diretrizes orçamentárias; XIV - avaliar a execução dos orçamentos da União; XV - fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto ao nível de execução das metas e dos objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; XVI - fornecer informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e das atividades constantes dos orçamentos da União; XVII - realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados, e sobre a aplicação de subvenções e renúncia de receitas; XVIII - realizar atividades de auditoria e fiscalização nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal, de recursos externos e demais sistemas administrativos e operacionais; XIX - manter atualizado o cadastro de gestores públicos federais, para fins de prestação de contas ao Tribunal de Contas da União; pelo código XX - apurar, em articulação com a Corregedoria-Geral da União e com a Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas da Secretaria- Executiva, atos ou fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes públicos ou privados na utilização de recursos públicos federais; XXI - determinar a instauração de tomadas de contas especiais e promover o seu registro para fins de acompanhamento; XXII - zelar pela observância ao disposto no art. 29 da Lei n o 0.80, de 6 de fevereiro de 200, supervisionando e coordenando a atualização e manutenção dos dados e dos registros pertinentes; XXIII - promover capacitação e treinamento nas áreas de controle, auditoria e fiscalização, sob a orientação da Secretaria-Executiva; XXIV - planejar, coordenar, supervisionar e realizar auditorias e fiscalizações, e atuar em conjunto com outros órgãos na defesa do patrimônio público; e XXV - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art. 2. Às Diretorias de Auditoria das Áreas Econômica, Social, de Infraestrutura, de Produção e Comunicações e de Previdência, Trabalho, Pessoal, Serviços Sociais e Tomada de Contas Especial compete realizar as atividades de auditoria e fiscalização da execução dos programas e ações governamentais dos órgãos e entidades da administração pública federal, nas suas respectivas áreas, à exceção dos órgãos e unidades da Presidência da República, da Advocacia-Geral da União, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa, competindo ainda: I - à Diretoria de Auditoria da Área Econômica: a) verificar a consistência dos dados contidos no Relatório de Gestão Fiscal, previsto no art. 54 da Lei Complementar nº 0, de 2000; b) consolidar as informações que compõem o relatório de atividades do Poder Executivo federal e monitorar o processo de elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, nos termos do disposto no art. 84, caput, inciso XXIV, da Constituição; e c) monitorar o atendimento às recomendações emanadas do Tribunal de Contas da União constantes do parecer prévio sobre a prestação de contas anual do Presidente da República; e II - à Diretoria de Auditoria das Áreas de Previdência, Trabalho, Pessoal, Serviços Sociais e Tomada de Contas Especial: a) realizar auditorias e fiscalizações nos processos e sistemas de administração e pagamento de pessoal; b) orientar e acompanhar as atividades de verificação da exatidão e suficiência dos dados relativos à admissão e desligamento de pessoal e à concessão de aposentadorias e pensões na administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e às admissões e desligamentos nas empresas públicas e sociedades de economia mista; e c) verificar, certificar e controlar as tomadas de contas especiais. Art. 3. À Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle compete: I - coordenar as ações relacionadas com o planejamento estratégico e operacional e a estatística das atividades da Secretaria Federal de Controle Interno; II - realizar a aferição da qualidade dos trabalhos de auditoria, fiscalização e outras ações de controle interno; III - apoiar o Secretário Federal de Controle Interno na coordenação das ações de controle que envolvam mais de uma diretoria; IV - apoiar o Secretário Federal de Controle Interno na coordenação das ações de controle que exijam articulação centralizada com unidades regionais ou órgãos externos; V - coordenar o aprimoramento dos processos de trabalho da Secretaria Federal de Controle Interno; e VI - apoiar ações de controle relacionadas a temas de recursos externos e tecnologia da informação. Art. 4. À Ouvidoria-Geral da União compete: I - realizar a coordenação técnica das atividades de ouvidoria no Poder Executivo federal, e sugerir a expedição de atos normativos e de orientações; II - receber as denúncias direcionadas à Controladoria-Geral da União e encaminhá-las, conforme a matéria, à unidade, órgão ou entidade competente; III - receber e analisar as manifestações referentes a serviços públicos prestados pelos órgãos e entidades do Poder Executivo federal, propor e monitorar a adoção de medidas para a correção e a prevenção de falhas e omissões na prestação desses serviços; IV - receber e responder os pedidos de acesso à informação de que trata a Lei n o 2.527, de 8 de novembro de 20, apresentados na Controladoria-Geral da União, e submetê-los, quando couber, à unidade responsável pelo fornecimento da informação; V - assistir o Ministro de Estado na deliberação dos recursos referidos no parágrafo único do art. 2 e no caput do art. 23 do Decreto n o 7.724, de 6 de maio de 202; VI - acompanhar, em articulação com as demais unidades da Controladoria-Geral da União, o cumprimento das decisões proferidas no âmbito do art. 23 do Decreto n o 7.724, de 202; VII - promover capacitação e treinamento relacionados às atividades de ouvidoria no âmbito do Poder Executivo federal; VIII - promover a conciliação e a mediação na resolução de conflitos evidenciados no desempenho das atividades de ouvidoria entre cidadãos e órgãos, entidades ou agentes do Poder Executivo federal; IX - produzir estatísticas indicativas do nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos prestados no âmbito do Poder Executivo federal; e X - promover formas de participação popular no acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços públicos. Art. 5. À Corregedoria-Geral da União compete: I - exercer as atividades de órgão central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal; II - analisar, em articulação com a Secretaria Federal de Controle Interno e com a Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas da Secretaria-Executiva, as representações e as denúncias encaminhadas à Controladoria-Geral da União; III - conduzir investigações preliminares, inspeções, sindicâncias, inclusive as patrimoniais, e processos administrativos disciplinares; IV - instaurar ou requisitar a instauração, de ofício ou a partir de representações e denúncias, de sindicâncias, de processos administrativos disciplinares e demais procedimentos correcionais para apurar responsabilidade por irregularidades praticadas no âmbito do Poder Executivo federal; V - propor ao Ministro de Estado a avocação de sindicâncias, procedimentos e outros processos administrativos em curso em órgãos ou entidades da administração pública federal; VI - instaurar sindicância ou processo administrativo ou, conforme o caso, propor ao Ministro de Estado representar ao Presidente da República para apurar eventual omissão das autoridades responsáveis pelos procedimentos a que se referem os incisos IV e V; VII - apurar a responsabilidade de agentes públicos pelo descumprimento injustificado de recomendações do controle interno e das decisões do controle externo; VIII - realizar inspeções nas unidades do Sistema de Correição do Poder Executivo federal; IX - verificar a regularidade das sindicâncias e dos processos administrativos instaurados no âmbito do Poder Executivo federal; X - propor a avocação e a declaração de nulidade de sindicâncias e dos procedimentos e processos administrativos disciplinares instaurados no âmbito do Poder Executivo federal; XI - propor a requisição de empregados e servidores públicos federais para constituição de comissões de sindicância e de processo administrativo disciplinar; XII - requisitar a órgãos e entidades públicas e solicitar a pessoas físicas e jurídicas de direito privado documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na Controladoria-Geral da União; XIII - requerer a órgãos e entidades da administração pública federal a realização de perícias; XIV - promover capacitação e treinamento em processo administrativo disciplinar e em outras atividades de correição, sob orientação da Secretaria-Executiva; XV - instaurar ou recomendar a instauração de processos administrativos que tenham por objeto a apuração de responsabilidade de entes privados decorrente de sua relação com a administração pública; XVI - propor aos órgãos e entidades do Poder Executivo federal a aplicação das penalidades administrativas previstas em lei; e XVII - gerir cadastro de empresas, entidades e pessoas físicas sancionadas. Art. 6. Às Corregedorias Adjuntas da Área Econômica, de Infraestrutura e Social compete apurar irregularidades ocorridas em órgãos e entidades que se situem em suas esferas de competência, acompanhar e conduzir procedimentos correcionais, e coordenar as atividades das corregedorias setoriais que atuem junto aos Ministérios.

5 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN Art. 7. À Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção compete: I - formular, coordenar, fomentar e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e normas voltados à prevenção da corrupção e à promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade e do controle social na administração pública; II - estimular e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e normas voltados à prevenção da corrupção e ao fortalecimento da transparência, da integridade e da conduta ética no setor privado e na sua relação com o setor público; III - promover, coordenar e fomentar a realização de estudos e pesquisas, visando à produção e à disseminação do conhecimento nas áreas de prevenção da corrupção, promoção da transparência, acesso à informação, conduta ética, integridade e controle social; IV - promover a articulação com órgãos, entidades e organismos nacionais e internacionais que atuem no campo da prevenção da corrupção, de promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade e do controle social; V - participar em fóruns ou organismos nacionais e internacionais relacionados ao combate e à prevenção da corrupção, à promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade e do controle social; VI - gerenciar, acompanhar e avaliar os programas de cooperação internacional e os compromissos e convenções internacionais assumidos pela União inseridos em assuntos de sua competência; VII - promover e monitorar o cumprimento do disposto nos artigos 68 e 69 do Decreto n o 7.724, de 202, em articulação com as demais unidades da Controladoria-Geral da União; e VIII - orientar e supervisionar tecnicamente, no âmbito de sua competência, as ações realizadas pelas Controladorias-Regionais da União nos Estados. Parágrafo único. As ações desenvolvidas pela Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção relativas à conduta ética devem observar as competências da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Art. 8. À Diretoria de Transparência e Controle Social compete: I - promover a articulação com órgãos e entidades federais, inclusive instâncias multissetoriais do Governo federal, visando à elaboração e à implementação de políticas de transparência e governo aberto; II - executar o disposto nos artigos 68 e 69 do Decreto n o 7.724, de 202, em articulação com as unidades da Controladoria-Geral da União, observadas as competências dos demais órgãos e entidades; III - apoiar e orientar os Estados, Municípios e Distrito Federal na implementação de políticas e programas de prevenção da corrupção, de promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade e do controle social; IV - propor e coordenar a realização de ações que estimulem a participação dos cidadãos no controle social; V - gerir o sistema eletrônico específico para registro de pedidos de acesso à informação estabelecido pelo Decreto n o 7.724, de 202; e VI - gerir o Portal da Transparência do Governo Federal. Art. 9. À Diretoria de Promoção da Integridade, Acordos e Cooperação Internacional compete: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL I - desenvolver, apoiar e fomentar iniciativas para incrementar a integridade nos setores público e privado; ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO/ N o II - promover e apoiar estudos e pesquisas sobre metodologias e instrumentos voltados ao fortalecimento dos sistemas de integridade da administração pública e à disseminação do conhecimento nas áreas de atuação da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção; III - propor e desenvolver, em articulação com as demais unidades da Controladoria-Geral da União, medidas para identificar e prevenir situações que configurem conflito de interesses, na forma da Lei nº 2.83, de 6 de maio de 203; e IV - gerenciar, acompanhar e avaliar os programas de cooperação internacional e os compromissos e convenções internacionais assumidos pelo País, inseridos em assuntos de competência da Secretaria de Transparência e Combate à Corrupção. Seção III Das Unidades Descentralizadas Art. 20. Às Controladorias Regionais da União nos Estados compete desempenhar, sob a supervisão dos dirigentes das unidades centrais, as atribuições estabelecidas em regimento interno. Seção IV Dos Órgãos Colegiados Art. 2. Ao Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção, criado pela Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, compete exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 4.923, de 8 de dezembro de Art. 22. À Comissão de Coordenação de Controle Interno compete exercer as competências estabelecidas no art. 0 do Decreto n o 3.59, de 6 de setembro de Art. 23. À Comissão de Coordenação de Correição compete exercer as competências estabelecidas no art. 6 o do Decreto n o 5.480, de 30 de junho de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 24. Ao Secretário-Executivo cabe assistir o Ministro de Estado no desempenho das seguintes atribuições: I - coordenar e consolidar os planos e projetos da Controladoria-Geral da União; II - planejar, dirigir, orientar, avaliar e controlar a execução dos projetos e atividades supervisionados pela Secretaria-Executiva; III - supervisionar e coordenar a articulação das unidades da Controladoria-Geral da União com os órgãos da Presidência da República, da Vice-Presidência da República, da administração pública federal, direta e indireta, e das sociedades de economia mista e suas subsidiárias ou controladas; DENOMINAÇÃO/ CARGO/FUNÇÃO NE/ DAS/ FG 2 Assessor Especial Assessor 02.4 GABINETE Chefe Assistente Assistente Técnico 02. Assessoria de Comunicação Social Chefe 0.4 Assistente 02.2 Assessoria para Assuntos Internacionais Chefe 0.4 ASSESSORIA JURÍDICA Chefe 0.5 IV - supervisionar o planejamento e a execução das atividades de orçamento e dos assuntos administrativos da Controladoria-Geral da União; V - exercer as atividades de supervisão e coordenação das unidades integrantes da estrutura da Controladoria-Geral da União; VI - determinar a instauração de procedimento correcional e de ações de controle; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Dos Demais Dirigentes Art. 25. Ao Chefe de Gabinete do Ministro, ao Chefe da Assessoria Jurídica, ao Secretário Federal de Controle Interno, ao Ouvidor-Geral, ao Corregedor-Geral, ao Secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção, aos Diretores e aos demais dirigentes cabe planejar, dirigir e coordenar a execução das atividades de suas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 26. As requisições de pessoal para ter exercício na Controladoria-Geral da União são irrecusáveis, por tempo indeterminado, e deverão ser prontamente atendidas, exceto nos casos previstos em lei. Parágrafo único. As requisições de que trata o caput serão feitas por intermédio da Casa Civil da Presidência da República. Art. 27. Aos servidores e aos empregados públicos de qualquer órgão ou entidade da administração pública federal, colocados à disposição da Controladoria-Geral da União, são assegurados todos os direitos e vantagens a que façam jus no órgão ou entidade de origem, inclusive promoção e progressão funcionais. o O servidor ou empregado público requisitado continuará contribuindo para a instituição de previdência a que for filiado, sem interrupção da contagem de tempo de serviço no órgão ou entidade de origem. 2 o O período em que o servidor ou empregado público permanecer à disposição da Controladoria-Geral da União será considerado, para todos os efeitos da vida funcional, como efetivo exercício no cargo ou emprego que ocupe no órgão ou entidade de origem. Art. 28. O desempenho de função na Controladoria-Geral da União constitui serviço relevante e título de merecimento para todos os efeitos da vida funcional do servidor ou empregado público. Coordenação-Geral de Processos Judiciais Coordenador-Geral 0.4 e Disciplinares Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Processos Administrativos Coordenador-Geral 0.4 e Análise Legislativa Divisão Chefe 0.2 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Assessor Especial 02.5 Assessor 02.4 Gabinete Chefe 0.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 02. Coordenação de Elaboração de Atos Normativos DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E DE- SENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Coordenador 0.3 Diretor 0.5 Assistente 02.2 pelo código

6 6 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação Institucional Coordenação-Geral de Integração e Desenvolvimento Institucional DIRETORIA DE PESQUISAS E INFOR- MAÇÕES ESTRATÉGICAS Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Diretor 0.5 Observatório da Despesa Pública Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Informações Estratégicas Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 DIRETORIA DE GESTÃO INTERNA Diretor 0.5 Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 3 Coordenador 0.3 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento Coordenador-Geral 0.4 e Finanças Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Documentação e Coordenador-Geral 0.4 Informação Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. DIRETORIA DE SISTEMAS E INFOR- MAÇÃO Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Informação Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Infraestrutura Tecnológica Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. SECRETARIA FEDERAL DE CONTRO- LE INTERNO Secretário 0.6 Secretário-Adjunto Assessor 02.4 Gabinete Chefe Assessor Técnico 02.3 Divisão 5 Chefe Assistente Técnico FG- Coordenação-Geral de Normas e Orientação Coordenador-Geral 0.4 para o Sistema de Controle Interno Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE AUDITORIA DA ÁREA ECONÔMICA Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 Fazendária I Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 Fazendária II Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Planejamento, Orçamento e Gestão Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Contas do Governo Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE AUDITORIA DA ÁREA SOCIAL Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Justiça e Segurança Pública Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Desenvolvimento Social Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Saúde Divisão 5 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Educação I Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Educação II Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE AUDITORIA DA ÁREA DE INFRAESTRUTURA Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 do Meio Ambiente Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Minas e Energia Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Ciência e Tecnologia Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Transportes Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Cidades Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Integração Nacional Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE AUDITORIA DAS ÁREAS DE PRODUÇÃO E COMUNI- CAÇÕES Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Desenvolvimento Agrário Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Turismo e Esporte Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. pelo código

7 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Cultura Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Comunicações Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Planejamento e Coordenador-Geral 0.4 Av a l i a ç ã o Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Técnicas, Procedimentos Coordenador-Geral 0.4 e Qualidade Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Operações Especiais Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Recursos Externos Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe 0.2 DIRETORIA DE AUDITORIA DAS ÁREAS DE PREVIDÊNCIA, TRABA- LHO, PESSOAL, SERVIÇOS SOCIAIS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Pessoal e Benefícios e de Tomada de Contas Especial Divisão 5 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Previdência Social Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Trabalho e Emprego Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Coordenador-Geral 0.4 de Serviços Sociais Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. OUVIDORIA-GERAL DA UNIÃO Ouvidor-Geral 0.6 Ouvidor-Adjunto 0.5 Gabinete Chefe Assistente 02.2 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Orientação e Coordenador-Geral 0.4 Acompanhamento de Ouvidorias Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Atendimento ao Cidadão Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe 0.2 CORREGEDORIA-GERAL DA UNIÃO Corregedor-Geral da União 0.6 Gabinete Chefe 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados Coordenador-Geral Assistente Técnico 02. CORREGEDORIA-ADJUNTA DA ÁREA ECONÔMICA Corregedoria Setorial das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Pesca e Aquicultura Corregedoria Setorial das Áreas de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Turismo Corregedoria Setorial da Área de Desenvolvimento Agrário Corregedor-Adjunto 0.5 Assistente 02.2 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial da Área de Fazenda Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial das Áreas de Planejamento, Orçamento e Gestão e de Relações Exteriores CORREGEDORIA-ADJUNTA DA ÁREA DE INFRAESTRUTURA Corregedor Setorial 0.4 Corregedor-Adjunto 0.5 Assistente 02.2 Corregedoria Setorial da Área de Cidades Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial da Área de Comunicações Corregedoria Setorial das Áreas de Defesa e de Ciência e Tecnologia Corregedoria Setorial da Área de Meio Ambiente Corregedoria Setorial da Área de Minas e E n e rg i a Corregedoria Setorial da Área de Transportes Corregedoria Setorial da Área de Integração Nacional CORREGEDORIA-ADJUNTA DA ÁREA SOCIAL Corregedoria Setorial das Áreas de Cultura e de Esporte Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor Setorial 0.4 Corregedor-Adjunto 0.5 Assistente 02.2 Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial da Área de Educação Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial da Área de Justiça Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial da Área de Previdência Social Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial da Área de Saúde Corregedor Setorial 0.4 Corregedoria Setorial das Áreas de Trabalho e Emprego e de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Corregedor Setorial 0.4 SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E Secretário 0.6 PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO Assessoria Técnica de Projetos Chefe 0.4 Gabinete Chefe 0.4 Assistente 02.2 DIRETORIA DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Cooperação Federativa Coordenador-Geral 0.4 e Controle Social Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Governo Aberto e Coordenador-Geral 0.4 Tr a n s p a r ê n c i a Divisão Chefe 0.2 DIRETORIA DE PROMOÇÃO DA IN- TEGRIDADE, ACORDOS E COOPERA- ÇÃO INTERNACIONAL Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Integridade Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Acordos e Cooperação Internacional Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Monitoramento de Processos Disciplinares Coordenador-Geral 0.4 CONTROLADORIAS REGIONAIS DA UNIÃO NOS ESTADOS pelo código

8 8 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 a) no RJ Chefe 0.4 Chefe Adjunto 0.3 Divisão 6 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. b) em AM, BA, CE, GO, MG, MT, PA, Chefe 0.4 PE, PR, RS e SP Divisão 44 Chefe 0.2 Serviço 6 Chefe 0. c) em AC, AL, ES, MA, MS, PB, PI, Chefe 0.2 RN, RO, SC e SE Serviço 22 Chefe 0. FG- FG-3 d) em AP, RR e TO 3 Chefe FG- 3 FG-3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO CÓDIGO DAS - SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA UNITÁRIO QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5,72 5,72 5,72 DAS 0.6 5, , ,36 DAS 0.5 4, , ,50 DAS 0.4 3, , ,27 DAS 0.3,97 0 9,70 0 9,70 DAS 0.2, , ,90 DAS 0., , ,00 DAS ,50 3 3,50 3 3,50 DAS , , ,44 DAS 02.3,97 2,67 2,67 DAS 02.2,27 2 5,24 2 5,24 DAS 02., , ,00 SUBTOTAL , ,30 FG- 0,20 2 4,20 2 4,20 FG-3 0,2 4,68 4,68 SUBTOTAL , ,88 TO TA L , ,8 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS DECRETO DE 7 DE SETEMBRO DE 203 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério dos Transportes, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, inciso XVII, da Lei nº 2.798, de 4 de abril de 203, DECRETA: Art. º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 2.798, de 4 de abril de 203), em favor do Ministério dos Transportes, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (trezentos e vinte e sete milhões, novecentos e dez mil reais), para atender à programação constante do Anexo I. Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. º decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 7 de setembro de 203; 92º da Independência e 25º da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior CÓDIGO DAS- DA CGU-PR P/ A DA SEGEP/MP P/ UNITÁRIO SEGEP/MP (a) A CGU-PR (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.5 4, ,00 DAS 0.4 3, ,29 TO TA L ,29 SALDO DO REMANEJAMENTO (b-a) 5 9,29 ÓRGÃO: Ministério dos Transportes UNIDADE: VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODU- E G R M I F VA L O R NAL TO S F N D P O D U T E 2072 Transporte Ferroviário P R O J E TO S ZT Ferrovia Transnordestina - Participação da União ZT 0020 Ferrovia Transnordestina - Participação da União Na Região Nordeste F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério dos Transportes UNIDADE: Ministério dos Transportes ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODU- E G R M I F VA L O R NAL TO SF ND P OD U TE 2075 Transporte Rodoviário P R O J E TO S JP Apoio à Construção do Rodoanel - Trecho Norte - no Estado de São Paulo JP 0035 Apoio à Construção do Rodoanel - Trecho Norte no Estado de São Paulo - No Estado de São Paulo F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS. Presidência da República DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA MENSAGEM N o - 399, de 7 de setembro de 203. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 2.862, de 7 de setembro de 203. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA N o 348, DE 6 DE SETEMBRO DE 203 Dispõe sobre a competência da Procuradoria-Geral da União para a inscrição, no Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal - Cadin, dos responsáveis/devedores inadimplentes em relação às multas administrativas aplicadas pelo TCU. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I, XIII e XVIII do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 0 de fevereiro de 993, resolve: pelo código Art. º Compete à Procuradoria-Geral da União promover a inclusão, suspensão, exclusão ou alteração de registro no Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal - Cadin dos respectivos devedores inadimplentes em relação às multas administrativas aplicadas pelo Tribunal de Contas da União - TCU. Art. 2º Incumbe ao Procurador-Geral da União: I - designar o órgão de execução responsável pela inclusão, suspensão, exclusão ou alteração de registro no Cadin; II - editar atos para disciplinar as tarefas administrativas pertinentes à inclusão, suspensão, exclusão ou alteração de registro no Cadin. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS PROCURADORIA-GERAL FEDERAL SUBPROCURADORIA-GERAL FEDERAL PORTARIA N o - 585, DE 7 DE SETEMBRO DE 203 Dispõe sobre a colaboração da Procuradoria Seccional Federal em Pelotas/RS, da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS em Santo Ângelo/RS e do Escritório de Representação em Santo Ângelo/RS à Procuradoria Seccional Federal em Rio Grande/RS. O SUBPROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada pelo Procurador-Geral Federal, nos termos da Portaria PGF nº 200, de 25 de fevereiro de 2008, resolve: Art. º A Procuradoria Seccional Federal em Pelotas/RS, a Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS em Santo Ângelo/RS e o Escritório de Representação em Santo Ângelo/RS, prestarão colaboração à Procuradoria Seccional Federal em Rio Grande/RS, sob a coordenação da Procuradoria Regional Federal da 4ª Região, a partir de 6 de setembro de 203. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, convalidando-se os atos anteriormente praticados. ANTONIO ROBERTO BASSO

9 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN SECRETARIA DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM: AGOSTO AT I V O PA S S I V O CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Obrigações Vencíveis a Curto Prazo Caixa Fornecedores de Bens e Serviços Banco C/ Movimento Obrigações Sociais/ Assistenciais Banco do Brasil S/A - Tesouro/Conv Obrigações Fiscais e Trabalhistas Aplicação Financeira - Convênio SEP/PR Empréstimos e Financiamentos Aplicações Financeiras Direitos Realizáveis a Curto Prazo PSP - Adiantamentos Clientes Clientes a Receber Credores p/ Depósitos Caucionados Devedores Diversos Depósitos/Contribuintes e Consignações Adiantamento a Funcionários Imposto S/ Serviços/Repasse Impostos e Contribuições Compensáveis Arrendamentos Impostos e Contribuições a Recuperar Obrigações Provisionadas Almoxarifado Credores Diversos Despesas Diferidas Outros Créditos Não Circulante Não Circulante Direitos Realizáveis a Longo Prazo Obrigações Exigíveis após o Exercício Seguinte Depósitos Judiciais Obrigações Fiscais e Trabalhistas Usuários C/Liminar Empréstimos e Financiamentos Devedores diversos Arrendamentos Investimentos Obrigações Provisionadas Imobilizado Outras Obrigações Intangível Patrimônio Líquido Diferido Capital Social Realizado Reserva de Capital Lucros ou Prejuízos acumulados ( ) ( ) TOTAL DO ATIVO (0+02) Total do Passivo ( ) SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PORTARIAS DE 7 DE SETEMBRO DE 203 O GERENTE DE ENGENHARIA DE INFRAESTRU- TURA AEROPORTUÁRIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso de suas atribuições outorgadas pelo artigo º, inciso IV da Portaria nº 2304 de 7 de dezembro de 200, pelo que consta no artigo 4, incisos VIII e X da Resolução Nº 0, de 5 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resolução nº 58, de 3 de julho de 200, com fundamento na Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Santa Terezinha (SSDA), em Santa Rita do Trivelato (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 4 de julho de 205. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 079/SIA, de 2 de julho de 200, publicada no Diário Oficial da União Nº 33, Seção, Página 6, de 4 de julho de 200; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda VR (SJRB), em Santa Cruz do Xingú (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 08 de agosto de 202. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 503/SIA, de 05 de agosto de 20, publicada no Diário Oficial da União Nº 5, Seção, Página 2, de 08 de agosto de 20; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Santa Marina (SSCU), em Santa Maria das Barreiras (PA); processo nº / A inscrição tem validade até 4 de maio de 204. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 7/SIE, de 3 de maio de 2009, publicada no Diário Oficial da União Nº, Seção, Página 2, de 4 de maio de 2009; pelo código N o Alterar a inscrição do aeródromo Agropecuária Equus (SIZS), em Gaúcha do Norte (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 27 de agosto de 204. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 457/SIE, de 26 de agosto de 2009, publicada no Diário Oficial da União Nº 64, Seção, Página -2, de 27 de agosto de 2009; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Analice (SWLX), em Jauru (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 09 de novembro de Fica revogada a Portaria ANAC Nº 237/SIA de 07 de novembro de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 27, Seção, Página 3, de 09 de novembro de 202; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Santa Terezinha (SSDA), em Santa Rita do Trivelato (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 4 de julho de 205. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 079/SIA, de 2 de julho de 200, publicada no Diário Oficial da União Nº 33, Seção, Página 6, de 4 de julho de 200; N o Alterar a inscrição do aeródromo Santa Maria (SSNE), em Barão de Melgaço (MT); processo nº /203-. A inscrição tem validade até 25 de janeiro de Fica revogada a Portaria ANAC Nº 055/SIA, de 24 de janeiro de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 8, Seção, Página 2, de 25 de janeiro de 202; N o A - Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Rio Azul (SJUB), em Vila Bela da Santíssima Trindade (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 29 de junho de Fica revogada a Portaria ANAC Nº 302/SIA, de 28 de junho de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 25, Seção, Página 6, de 29 de junho de 202; N o Inscrever o aeródromo Fazenda Água Santa (SSZK), em Perdizes (MG); processo nº / A inscrição tem validade de 0 (dez) anos; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Cambara (SIXB), em Porto dos Gaúchos (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 4 de junho de Ficam revogadas a Portaria ANAC Nº 84/SIA, de 3 de junho de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 4, Seção, Página 3, de 4 de junho de 202 e a Portaria ANAC Nº 62/SIA, de 5 de agosto de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 59, Seção, página 6, de 6 de agosto de 202; CLOVIS LASCOSQUE Diretor Presidente HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMA Diretor de Infraestrutura e Operações DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Administração e Finanças - Interino DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Planejamento e Desenvolvimento ETHEL BIANCHINE AREAL Contadora - CRC - ES 568 N o Alterar a inscrição do aeródromo Rio Alegre (SJWX), em Euclides da Cunha Paulista (SP); processo nº / A inscrição tem validade até 2 de novembro de Fica revogada a Portaria ANAC Nº 209/SIA, de de novembro de 200, publicada no Diário Oficial da União Nº 27, Seção, Página 0, de 2 de novembro de 200; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda União (SJDE), em Jateí (MS); processo nº / A inscrição tem validade até 0 de fevereiro de 202. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 8/SIA, de 3 de janeiro de 20, publicada no Diário Oficial da União Nº 22, Seção, Página 6, de 0 de fevereiro de 20; N o Alterar a inscrição do Fazenda Santa Maria do Guaporé (SWTK), em Vila Bela da Santíssima Trindade (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 03 de maio de Fica revogada a Portaria ANAC Nº 830/SIA, de 02 de maio de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 85, Seção, Página 2, de 03 de maio de 202; N o Alterar a inscrição do aeródromo Fazenda Bahia (SIXU), em Pedra Preta (MT); processo nº / A inscrição tem validade até 09 de maio de Fica revogada a Portaria ANAC Nº 869/SIA, de 08 de maio de 202, publicada no Diário Oficial da União Nº 89, Seção, Página 2, de 09 de maio de 202; N o Alterar a inscrição do aeródromo Sítio Limoeiro (SSEW), em Pardinho (SP); processo nº / A inscrição tem validade até 03 de setembro de 204. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 506/SIE, de 3 de agosto de 2009, publicada no Diário Oficial da União Nº 69, Seção, Página 22, de 03 de setembro de 2009;

10 0 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 N o Inscrever o aeródromo Fazenda Serrana (SJCC), em Correntina (BA); processo nº / A inscrição tem validade de 0 (dez) anos; e N o Alterar a inscrição do aeródromo Santa Marta I (SSZO), em Santa Maria das Barreiras (PA); processo nº / A inscrição tem validade até 28 de dezembro de 202. Fica revogada a Portaria ANAC Nº 2562/SIA, de 27 de dezembro de 20, publicada no Diário Oficial da União Nº 249, Seção, Página 4, de 28 de dezembro de 20. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço h t t p : / / w w w. a n a c. g o v. b r. TÁRIK PEREIRA DE SOUZA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA PORTARIA N o - 76, DE 6 DE SETEMBRO DE 203 (*) Estabelece padronização de objetos e define as regras para apresentação de propostas de convênio no âmbito da Ação 20C - Promoção do Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas do Programa Temático Micro e Pequenas Empresas. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, interino, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I, II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 24-E, inciso I, alíneas "a" e "c", e inciso III, da Lei n , de 28 de maio de 2003, combinado com o art. 2 o da Lei n , de 28 de março de 203, regulamentados pelo art. o, inciso I, alíneas "a" e "c", e inciso III, do Decreto n. 8.00, de 0 de maio de 203, e considerando o disposto no art. 8 o do mesmo Decreto n. 8.00, de 203, no art. 4 do Decreto nº 6.70, de 25 de julho de 2007, e no art. º, 2º, inciso XX, e art. 85 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 24 de novembro de 2007, resolve: Art. o Fica estabelecida a seguinte padronização a ser observada nos convênios de repasse de recursos celebrados no âmbito da Ação 20C - Promoção do Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas do Programa Temático Micro e Pequenas Empresas: I - concepção, desenvolvimento, implantação e manutenção de ambientes de apoio e prestação de serviços para potenciais empreendedores, empresários de micro e pequena empresa e artesãos; II - realização de eventos destinados à comercialização de bens e serviços produzidos por micro e pequenas empresas e por artesãos registrados no Sistema Brasileiro de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro; III - realização de atividades de capacitação de empresários e de implementação de programas de melhoria da gestão, de processos e produtos; e IV - realização de estudos técnicos e pesquisas visando à coleta de informações destinadas a subsidiar a implementação de melhorias no processo de registro e legalização de empresas e nos serviços públicos prestados a empresas de micro e pequeno porte. Art. 2º Poderão apresentar propostas de convênios à Ação 20C os órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e os serviços sociais autônomos beneficiários de emenda parlamentar constante da Lei Orçamentária Anual de 203. º A qualificação dos órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá ao disposto nos arts. 7º e 8º da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 24 de novembro de 20. 2º Os órgãos públicos convenentes da Ação 20C poderão atuar em parceria com entidades privadas sem fins lucrativos, representativas do público alvo das ações do convênio, observados os critérios e procedimentos previstos no art. 63 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507, de 20. 3º Para apresentação de propostas, o órgão público ou serviço social autônomo proponente deverá realizar o credenciamento e o cadastramento prévios por meio do Sistema de Gestão de Convênio - Portal SICONV, disponível no endereço eletrônico e n i o s. g o v. b r. 4º Após credenciamento e cadastramento, o proponente deverá realizar a apresentação de proposta por meio do Programa SICONV nº Promoção do Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas. Art. 3º A proposta de convênio conterá Plano de Trabalho que terá, no mínimo, as seguintes informações: I - justificativa para a celebração do instrumento; II - descrição completa do objeto a ser executado; III - descrição das metas a serem atingidas; pelo código IV - definição das etapas ou fases da execução; V - cronograma de execução do objeto e cronograma de desembolso; VI - plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pelo concedente e da contrapartida financeira do proponente, se for o caso; e VII - informações relativas à capacidade técnica e gerencial do proponente para a execução do objeto. Parágrafo único. Para efeitos do que dispõe esta Portaria, considerar-se-á: I - meta: parcela quantificável do objeto, que deve indicar os produtos mensuráveis que permitem o alcance das finalidades do Projeto; e II - etapa ou fase: divisão existente na execução de uma meta, devendo especificar o conjunto das atividades sequenciais que permitirão o alcance dos resultados pretendidos. Art. 4º Será exigida contrapartida econômica (bens e serviços) ou financeira do Proponente, observados os parâmetros percentuais mínimos e máximos previstos no art. 57 da Lei nº 2.708, de 7 de agosto de 202. Parágrafo único. Além das contrapartidas previstas no caput deste artigo, será exigido do órgão público convenente, conforme o caso: I - adesão à Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas; II - regulamentação da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006; III - designação de agente de desenvolvimento, nos termos do art. 85-A da Lei Complementar nº 23, de Art. 5º Os convênios firmados no âmbito da Ação 20C deverão ser executados em estrita observância às cláusulas avençadas e às normas pertinentes, inclusive as desta Portaria e da Portaria Interministerial MP/MF/CGU n. 507, de 24 de novembro de 20, sendo vedado: I - realizar despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar; II - pagar, a qualquer título, servidor ou empregado público, integrante de quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da Administração Direta ou indireta, por serviços de consultoria ou assistência técnica, salvo nas hipóteses previstas em leis específicas e na Lei de Diretrizes Orçamentárias; III - pagar salários ou complementações salariais de pessoal técnico administrativo ou quaisquer outras vantagens para pessoal de instituições públicas federais, estaduais, distritais ou municipais; IV - alterar o objeto do convênio ou contrato de repasse, exceto no caso de ampliação da execução do objeto pactuado ou para redução ou exclusão de meta, sem prejuízo da funcionalidade do objeto contratado; V - utilizar, ainda que em caráter emergencial, os recursos para finalidade diversa da estabelecida no instrumento, ressalvado o custeio da implementação das medidas de preservação ambiental inerentes às obras constantes do Plano de Trabalho; VI - realizar despesa em data anterior à vigência do instrumento; VII - efetuar pagamento em data posterior à vigência do instrumento, salvo se expressamente autorizada pela autoridade competente do concedente e desde que o fato gerador da despesa tenha ocorrido durante a vigência do instrumento pactuado; VIII - realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que se refere às multas, se decorrentes de atraso na transferência de recursos pelo concedente, e desde que os prazos para pagamento e os percentuais sejam os mesmos aplicados no mercado; IX - transferir recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres, exceto para creches e escolas para o atendimento pré-escolar; X - realizar despesas com publicidade, salvo a de caráter educativo, informativo ou de orientação social, da qual não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal e desde que previstas no Plano de Trabalho; XI - realizar despesas com obras civis, entendidas como de contrapartida obrigatória da entidade proponente, caso sejam necessárias à execução do projeto; XII - adquirir crachás, certificados, pastas e similares, bem como contratar ornamentação, coquetel, jantares, shows ou manifestações artísticas ou desportivas de qualquer natureza; e XIII - efetuar pagamento de custos de rotina como contas de luz, água, telefone e correios, entendidas como despesas de contrapartida obrigatória da entidade proponente. Art. 6 o Os repasses de que trata esta Portaria somente poderão ser realizados em estrita conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal, observados, em especial, os seus seguintes dispositivos: I - art., parágrafo único; II - art. 23, 3 o, inciso I; III - art. 25; IV - art. 3, 2 o ;e V - art. 5 2 o. Art. 7 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON HERVEY COSTA (*) Republicada por ter saído com incorreção no DOU de , Seção, páginas 6 e 7. DESPACHO DO MINISTRO Em 7 de setembro de 203 Processo decidido pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, interino. Recurso não provido. Processo MDIC n / RECORRENTE: Transportadora Roma Logística Ltda. RECORRIDO: Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Romalog Transportes e Logística Ltda. - ME). NELSON HERVEY COSTA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 43, DE 7 DE SETEMBRO DE 203 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.7, de 05 de agosto de 2003, no Decreto nº 5.53, de 23 de julho de 2004, e na Instrução Normativa nº 24, de 6 de dezembro de 2005, e o que consta do Processo nº /202-7, resolve: Art. º Estabelecer as normas para a produção e comercialização de material de propagação de Abacaxizeiro [Ananas comosus (L.) Merr.] e os seus padrões, com validade em todo o território nacional, visando à garantia de sua identidade e qualidade. Parágrafo único. Os padrões de produção e comercialização de material de propagação de abacaxizeiro estão dispostos no Anexo XIV desta Instrução Normativa. Art. 2º Aprovar os modelos dos formulários conforme os seguintes Anexos: Anexo I - Modelo de Requerimento de Inscrição de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação; Anexo II - Modelo de Requerimento de Renovação da Inscrição de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação; Anexo III - Modelo de Requerimento de Inscrição de Unidade de Propagação in vitro e Viveiro; Anexo IV - Modelo de Caracterização de Unidade de Propagação in vitro e Viveiro; Anexo V - Modelo de Laudo Técnico para Renovação da Inscrição das Plantas Fornecedoras de Material de Propagação; Anexo VI - Modelo de Laudo de Vistoria de Planta Fornecedora de Material de Propagação; Anexo VII - Modelo de Laudo de Vistoria de Viveiro; Anexo VIII - Modelo de Atestado de Origem Genética; Anexo IX - Modelo de Certificado de Material de Propagação; Anexo X - Modelo de Certificado de Muda; Anexo XI - Modelo de Termo de Conformidade de Material de Propagação; Anexo XII - Modelo de Termo de Conformidade de Mudas; e Anexo XIII - Modelo de Mapa de Produção e Comercialização de Material de Propagação. CAPÍTULO I DA PRODUÇÃO E DA COMERCIALIZAÇÃO DE MA- TERIAL DE PROPAGAÇÃO DE ABACAXIZEIRO Art. 3º As plantas fornecedoras de material de propagação de abacaxizeiro: Planta Básica, Planta Matriz, Jardim Clonal, Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada e Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada deverão ser inscritas pelo produtor de mudas junto ao órgão de fiscalização, nos seguintes prazos: I - 5 (quinze) dias após o início da atividade, quando tratarse de produção in vitro; II - 30 (trinta) dias após o plantio, quando tratar-se da produção de material de propagação a partir de secção de caule; e III - 60 (sessenta) dias após a indução floral da planta-mãe, quando tratar-se de produção de material de propagação a partir de brotação da planta-mãe. Art. 4º Para a inscrição das plantas fornecedoras de material de propagação de abacaxizeiro será necessário apresentar:

11 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN I - requerimento de inscrição, com as respectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude), no Sistema Geodésico Brasileiro, expressas em graus, minutos e segundos, tomadas no ponto central da área, conforme modelo constante do Anexo I; II - comprovante de recolhimento da taxa correspondente, quando for o caso; III - comprovação da origem genética; IV - croqui de acesso à propriedade onde estão localizadas as plantas fornecedoras de material de propagação; V - croqui da área com a localização das plantas fornecedoras de material de propagação; VI - laudo técnico que comprove que as plantas fornecedoras de material de propagação foram testadas e examinadas com relação à qualidade fitossanitária, quando previsto pela legislação fitossanitária; VII - contrato com o certificador, quando for o caso; VIII - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual, no caso de cultivar protegida no Brasil; e IX - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade. Art. 5º O produtor deverá comprovar a origem genética prevista no inciso III do art. 4º, em quantidade compatível com a área a ser inscrita, por meio de cópia dos seguintes documentos: I - quando se tratar de inscrição de Planta Básica: Atestado de Origem Genética, conforme modelo constante do Anexo VIII; II - quando se tratar de inscrição de Planta Matriz: a) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b) Atestado de Origem Genética do material de propagação oriundo da Planta Básica, conforme modelo constante do Anexo VIII; III - quando se tratar de inscrição de Jardim Clonal: a) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b) Atestado de Origem Genética do material de propagação, quando oriundo de Planta Básica, conforme modelo constante do Anexo VIII; ou Certificado de Material de Propagação, conforme modelo constante do Anexo IX, quando oriundo de Planta Matriz; IV - quando se tratar de inscrição de Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada ou de Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada: laudo técnico para a validação da identidade das plantas, elaborado pelo responsável técnico do produtor ou especialista, conforme modelo constante da Instrução Normativa MA- PA nº 2, de 08 de janeiro de 200; e V - quando se tratar de material de propagação importado: documentos que permitiram sua internalização. Art. 6º A inscrição das plantas fornecedoras de material de propagação terá validade de 3 (três) anos e poderá ser renovada, mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - requerimento de renovação da inscrição, conforme modelo constante do Anexo II; II - comprovante de recolhimento da taxa correspondente, quando for o caso; III - croqui de acesso à propriedade onde estão localizadas as plantas fornecedoras de material de propagação; IV - croqui da área com a localização das plantas fornecedoras de material de propagação; V - laudo técnico, conforme modelo constante do Anexo V, emitido pelo responsável técnico do produtor, atestando que o material mantém as características que permitiram sua inscrição; VI - laudo técnico que comprove que as plantas fornecedoras de material de propagação foram testadas e examinadas com relação à qualidade fitossanitária, quando previsto pela legislação fitossanitária; VII - contrato com o certificador, quando for o caso; VIII - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e IX - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade. Art. 7º A Planta Básica, a Planta Matriz, o Jardim Clonal, a Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada e o Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada deverão ser delimitados e identificados por etiqueta ou placa contendo as seguintes informações: I - os dizeres "Planta Básica ou PB" - seguido do número do certificado de inscrição ou "Planta Matriz ou PM" - seguido do número do certificado de inscrição ou "Jardim Clonal ou JC" - seguido do número do certificado de inscrição ou "Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada ou PSOGC" - seguido do número do certificado de inscrição ou "Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada ou CPSOGC" - seguido do número do certificado de inscrição; e II - nome da espécie e da cultivar, obedecida a denominação constante do Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CNCR. Art. 8º A identificação do material de propagação de abacaxizeiro para a comercialização, na forma de mudas, dar-se-á por etiqueta ou rótulo, escrita em língua portuguesa, contendo, no mínimo, as seguintes informações: I - nome ou nome empresarial, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição do produtor no Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM; II - a expressão "material de propagação de abacaxizeiro"; III - a palavra "cultivar" seguida do nome da cultivar conforme inscrita no Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CN- CR; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código IV - a palavra "lote" seguida da identificação do lote; e V - número de mudas. No caso de material de propagação de abacaxizeiro de uma só cultivar, procedente de uma única área e destinado a um único plantio, a sua identificação poderá constar apenas da nota fiscal. 2º No caso de material de propagação de abacaxizeiro de mais de uma cultivar, procedente de uma única área e destinado ao plantio em uma única propriedade, as informações previstas no caput poderão constar da embalagem que as contenha, acrescidas da indicação do número de mudas de cada cultivar e lote. CAPÍTULO II DA PRODUÇÃO E DA COMERCIALIZAÇÃO DE MU- DAS DE ABACAXIZEIRO Art. 9º As mudas de abacaxizeiro deverão ser produzidas nas seguintes categorias: I - Muda Certificada; e II - Muda. Parágrafo único. A muda certificada poderá ser produzida exclusivamente a partir de propagação in vitro ou secção de caule. Art. 0. O produtor de mudas de abacaxizeiro deverá solicitar ao órgão de fiscalização a inscrição da unidade de propagação in vitro ou do viveiro, anualmente, até: I - 5 (quinze) dias após o início da atividade de produção, quando tratar-se de produção de mudas a partir de propagação in vitro; II - 30 (trinta) dias após o plantio dos caules, quando tratarse de produção de mudas a partir de secção do caule; III - 60 (sessenta) dias após a indução floral, quando tratarse de produção de mudas a partir de brotação da planta-mãe; ou IV - 3 de março, nos demais casos. Art.. Para inscrever a unidade de propagação in vitro ou o viveiro, o produtor de mudas deverá apresentar os seguintes documentos: I - requerimento de inscrição da unidade de propagação in vitro e do viveiro, conforme modelo constante do Anexo III; II - caracterização da unidade de propagação in vitro e do viveiro, com as respectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude), expressas em graus, minutos e segundos, tomadas no ponto central, conforme modelo constante do Anexo IV, em 2 (duas) vias; III - comprovação de origem do material de propagação; IV - roteiro detalhado de acesso à propriedade onde está localizada a unidade de propagação in vitro ou o viveiro; V - croqui da unidade de propagação in vitro ou do viveiro; VI - contrato com o certificador, quando for o caso; VII - autorização do detentor dos direitos de propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; VIII - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa ao projeto técnico; e IX - comprovante de recolhimento da taxa correspondente. Art. 2. O produtor deverá comprovar a origem do material de propagação previsto no inciso III do art. em quantidade compatível com o número de mudas a serem produzidas, apresentando os seguintes documentos: I - para material de propagação oriundo de Planta Básica, Planta Matriz e Jardim Clonal: a) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b) Atestado de Origem Genética, para material proveniente de Planta Básica; ou Certificado de Material de Propagação, para material proveniente de Planta Matriz ou Jardim Clonal; II - para material de propagação oriundo de Jardim Clonal não submetido ao processo de certificação ou Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada ou Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada: a) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b) Termo de Conformidade de Material de Propagação, conforme modelo constante do Anexo XI; ou III - para material de propagação importado, os documentos que permitiram a sua internalização. Art. 3. O produtor de mudas deverá comunicar ao órgão de fiscalização qualquer alteração na inscrição da unidade de propagação in vitro ou do viveiro, até 30 (trinta) dias após sua ocorrência, por meio do formulário de caracterização da unidade de propagação in vitro ou do viveiro previsto no inciso II do art., anexando os documentos referentes à alteração. Art. 4. As mudas, durante o processo de produção, deverão estar identificadas individualmente ou em grupo, por placas ou etiquetas, com, no mínimo, as seguintes informações: I - nome da espécie; II - nome da cultivar; e III - número de mudas. Parágrafo único. O produtor poderá disponibilizar as informações previstas no caput de forma codificada, desde que haja correlação com as áreas de produção. Art. 5. A identificação da muda para a comercialização darse-á por etiqueta ou rótulo, escrita em língua portuguesa, contendo, no mínimo, as seguintes informações: I - nome ou nome empresarial, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição do produtor no RENASEM; II - a expressão "Muda de abacaxizeiro" ou "Muda certificada de abacaxizeiro", conforme o caso; III - indicação da identificação do lote; IV - indicação do nome da cultivar, obedecida a denominação constante do Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CNCR; V - indicação do número de mudas por embalagem; e VI - especificação do tratamento com agrotóxico, quando for o caso, constando: a) nome comercial do produto e a dosagem utilizada; b) nome e concentração do ingrediente ativo; e c) a expressão "IMPRÓPRIO PARA ALIMENTAÇÃO" e o símbolo de caveira e tíbias, em destaque, bem como recomendações adequadas para prevenir acidentes e indicação da terapêutica de emergência. º No caso de mudas de uma só cultivar, procedentes de um único viveiro ou unidade de propagação in vitro e destinadas a um único plantio, a sua identificação poderá constar apenas da nota fiscal. 2º No caso de mudas de mais de uma cultivar, procedentes de um único viveiro ou unidade de propagação in vitro e destinadas ao plantio em uma única propriedade, as informações previstas no caput poderão constar da embalagem que as contenha, acrescidas da indicação do número de mudas de cada cultivar e lote. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 6. A área reservada para a produção de mudas por meio de propagação in vitro ou do viveiro não poderá ser utilizada simultaneamente para qualquer outra finalidade diferente da produção de mudas. Parágrafo único. A produção de mudas a partir de brotação da planta-mãe poderá ocorrer simultaneamente com a produção de frutos. Art. 7. Os canteiros deverão ser dispostos de forma que os espaçamentos entre eles permitam a amostragem representativa neles. Art. 8. A muda poderá ser produzida a partir de: I - propagação in vitro; II - secção do caule; ou III - brotação da planta-mãe. Art. 9. O material de propagação utilizado na propagação in vitro deverá ser retirado de gema apical ou lateral. Parágrafo único. O número de subcultivos não poderá ser superior a 5 (cinco). Art. 20. A comercialização de plântulas in vitro poderá ser realizada, desde que atenda ao disposto no parágrafo único do art. 9. Parágrafo único. Na comercialização de plântulas in vitro, a indicação do número correspondente ao subcultivo deverá estar expressa no Atestado de Origem Genética, no Certificado de Material de Propagação, no Certificado de Mudas, no Termo de Conformidade de Material de Propagação ou no Termo de Conformidade de Muda, conforme o caso. Art. 2. A produção de mudas pelo processo de multiplicação via embriogênese somática a partir de calos não será permitida. Art. 22. As mudas oriundas de propagação in vitro, quando submetidas à aclimatização, deverão ter, na ocasião da comercialização, no mínimo: I - 25 cm (vinte e cinco centímetros) de comprimento; e II - 00g (cem gramas) de peso. Parágrafo único. O material resultante da propagação in vitro e que ainda não tenha sido submetido à aclimatização poderá ser comercializado, devendo constar no campo "Outras características do lote" do Atestado de Origem Genética, Certificado de Material de Propagação, Certificado de Mudas, Termo de Conformidade de Material de Propagação ou Termo de Conformidade de Muda, conforme o caso, a expressão: "ESTE MATERIAL DEVERÁ SER SUBME- TIDO À ACLIMATIZAÇÃO". Art. 23. As mudas produzidas a partir de secção do caule, na ocasião da comercialização, deverão apresentar as seguintes características: I - comprimento mínimo de 25 cm (vinte e cinco centímetros); II - peso mínimo de 50g (cento e cinquenta gramas); III - idade máxima de 2 (doze) meses, contada a partir do plantio das secções do caule; e IV - raízes eliminadas. Art. 24. As mudas produzidas a partir de brotação da plantamãe, na ocasião da comercialização, deverão apresentar as seguintes características: I - comprimento mínimo de 20 cm (vinte centímetros); e II - peso mínimo de 50g (cento e cinquenta gramas). Art. 25. A safra de produção deverá ser expressa pelo ano do plantio seguido do ano da colheita das mudas. Art. 26. O produtor de mudas deverá encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização da respectiva Unidade da Federação onde está inscrita a produção: I - Mapa de Produção e Comercialização de Material de Propagação, conforme modelo constante do Anexo XIII, quando o material de propagação for comercializado para terceiros; e II - Mapa de Produção e Comercialização de Mudas, conforme modelo constante do Anexo XI da Instrução Normativa nº 24, de 6 de dezembro de Art. 27. O envio dos mapas previstos no art. 26 deverá ocorrer até as seguintes datas: I - até 0 de julho do ano em curso, para a produção e comercialização ocorrida no primeiro semestre; e II - até 0 de janeiro do ano seguinte, para a produção e comercialização ocorrida no segundo semestre. Art. 28. Esta Instrução Normativa entra em vigor 360 (trezentos e sessenta) dias após a data de sua publicação. Art. 29. Fica revogada a Portaria MAPA nº 384, de 5 de dezembro de 980, a partir da entrada em vigor desta Instrução Normativa. ANTÔNIO ANDRADE

12 2 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ANEXO I IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: PLANTA BÁSICA PLANTA MATRIZ JARDIM CLONAL PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉ- TICA COMPROVADA CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORI- GEM GENÉTICA COMPROVADA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS NOME: CNPJ/CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: MUNICÍPIO/UF: RENASEM Nº: ENDEREÇO ELETRÔNICO: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: MUNICÍPIO/UF: CREA Nº/VISTO: RENASEM Nº: CEP: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ENDEREÇO ELETRÔNICO: CEP: IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO Espécie: Cultivar: Composta por... plantas Estimativa de produção (unidade/ano): Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas: Latitude (XXºYY'ZZ"): Longitude (XXºYY'ZZ"): Documentos anexos: I - comprovante de recolhimento da taxa correspondente, quando for o caso; II - comprovação da origem genética: a) quando se tratar de inscrição de Planta Básica: Atestado de Origem Genética; b) quando se tratar de inscrição de Planta Matriz: b.) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b.2) Atestado de Origem Genética do material de propagação oriundo de Planta Básica; c) quando se tratar de inscrição de Jardim Clonal: c.) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e c.2) Atestado de Origem Genética do material de propagação, quando oriundo de Planta Básica; ou Certificado de Material de Propagação, quando oriundo de Planta Matriz; d) quando se tratar de inscrição de Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada ou de Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada: laudo técnico para a validação da identidade da planta, elaborado pelo responsável técnico do produtor ou especialista; ou e) quando se tratar de material de propagação importado: documentos que permitiram sua internalização. III - croqui de acesso à propriedade onde estão localizadas as plantas fornecedoras de material de propagação; IV - croqui da área com a localização das plantas fornecedoras de material de propagação; V - laudo técnico que comprove que as plantas foram testadas e examinadas com relação à qualidade fitossanitária, quando previsto pela legislação fitossanitária; VI - contrato com o certificador, quando for o caso; VII - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e VIII - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade. Nestes termos, pede deferimento. UF de de de Identificação e assinatura do requerente ANEXO II MODELO DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE PLANTAS FOR- NECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a renovação da inscrição de: PLANTA BÁSICA, inscrita sob o n o / PLANTA MATRIZ, inscrita sob o n o / JARDIM CLONAL, inscrito sob o n o / PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉ- TICA COMPROVADA, inscrita sob o n o / CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORI- GEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o n o / IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS NOME: CNPJ/CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: MUNICÍPIO/UF: RENASEM Nº: ENDEREÇO ELETRÔNICO: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: MUNICÍPIO/UF: CREA Nº/VISTO: RENASEM Nº: CEP: ENDEREÇO ELETRÔNICO: CEP: pelo código Espécie: Cultivar: Composta por... plantas Estimativa de produção (unidade/ano): Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas: Latitude (XXºYY'ZZ"): Longitude (XXºYY'ZZ"): Documentos anexos: I - comprovante de recolhimento da taxa correspondente, quando for o caso; II - croqui de acesso à propriedade onde estão localizadas as plantas fornecedoras de material de propagação; III - croqui da área com a localização das plantas fornecedoras de material de propagação; IV - laudo técnico, conforme modelo constante do Anexo V, emitido pelo responsável técnico do produtor, atestando que o material mantém as características que permitiram sua inscrição; V - laudo técnico que comprove que as plantas fornecedoras de material de propagação foram testadas e examinadas com relação à qualidade fitossanitária, quando previsto pela legislação fitossanitária; VI - contrato com o certificador, quando for o caso; VII - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e VIII - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade. Nestes termos, pede deferimento. UF de de de Identificação e assinatura do requerente ANEXO III MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE: UNIDADE DE PROPAGAÇÃO IN VITRO VIVEIRO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS NOME: CNPJ/CPF: RENASEM Nº: ENDEREÇO: TELEFONE: ENDEREÇO ELETRÔNICO: MUNICÍPIO/UF: CEP: ENDEREÇO ELETRÔNICO: Endereço, com roteiro de acesso, do local onde os documentos exigidos pela legislação ficarão disponíveis ao órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos fora da propriedade sede do processo de produção: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: MUNICÍPIO/UF: CREA Nº/VISTO: RENASEM Nº: ENDEREÇO ELETRÔNICO: CEP: O Produtor acima identificado, em cumprimento ao que determina a legislação vigente, requer a inscrição da? unidade de progação in vitro ou do(s)? viveiro(s) de produção de mudas, anexando para tal: I - caracterização da unidade de propagação in vitro ou do viveiro conforme modelo constante do Anexo IV, em 02 (duas) vias; II - comprovação de origem do material de propagação: a) para material de propagação oriundo de Planta Básica, Planta Matriz e Jardim Clonal: a.) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e A.2) Atestado de Origem Genética, para material proveniente de Planta Básica; ou Certificado de Material de Propagação, para material proveniente de Planta Matriz ou Jardim Clonal; ou b) para material de propagação oriundo de Jardim Clonal não submetido ao processo de certificação ou de Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada ou de Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada: b.) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b.2) Termo de Conformidade de Material de Propagação; ou c) documentos que permitiram a internalização do material de propagação, quando importado. III - roteiro detalhado de acesso à propriedade onde está localizada a unidade de progação in vitro ou o viveiro; IV - croqui da unidade de propagação in vitro ou do viveiro; V - contrato com o certificador, quando for o caso; VI - autorização do detentor dos direitos de propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; VII - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa ao projeto técnico; e VIII - comprovante de recolhimento da taxa correspondente. Nestes termos, pede deferimento. UF de de de Identificação e assinatura do requerente

13 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN ANEXO IV MODELO DE CARACTERIZAÇÃO DE: UNIDADE DE PROPAGAÇÃO IN VITRO VIVEIRO Produtor: RENASEM n : Cooperante: Nome da propriedade: Município/UF: ANEXO VI MODELO DE LAUDO DE VISTORIA DE PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PRO- PAGAÇÃO Nº: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: CREA Nº: RENASEM nº: Latitude (XXºYY'ZZ"): Espécie: Nº de ordem Observações: início da atividade de produção in vitro Categoria a produzir: D ATA Longitude (XXºYY'ZZ"): Muda Certificada Área: Safra: Muda plantio da secção do caule TOTAL indução floral da planta-mãe Cultivar que pretende produzir N o de mudas que pretende produzir ORIGEM DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO UTILIZADO PARA FORMAÇÃO DAS MUDAS: Nº de Cultivar Lote Ordem Quantidade de de Material Conformidad Atestado Certificado Termo de Nota Fiscal Inscrição no (nº) (unidade) Origem de Propagação de Propaga- do produtor e de Material RENASEM Genética ção do material de propagação Nº Data Nº Data Nº Data Nº Data Observações: LOCAL E DATA: IDENTIFICAÇÃO E ASSINATU- RA: PARA USO DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO Considerando o disposto nas normas e padrões para produção e comercialização de material de propagação de abacaxizeiro: Homologo a inscrição do viveiro referente aos números de ordem: Denego a inscrição do viveiro referente aos números de ordem: LOCAL E DATA: IDENTIFICAÇÃO E A S S I N AT U R A : ANEXO V MODELO DE LAUDO TÉCNICO PARA RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO DAS PLANTAS FOR- NECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS NOME: CNPJ/CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: MUNICÍPIO/UF: RENASEM Nº: ENDEREÇO ELETRÔNICO: CEP: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: RENASEM Nº: CREA Nº/VISTO ENDEREÇO: TELEFONE: ENDEREÇO ELETRÔNICO: MUNICÍPIO/UF: CEP: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO: PLANTA BÁSICA, inscrita sob o n o / PLANTA MATRIZ, inscrita sob o n o / JARDIM CLONAL, inscrito sob o n o / PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COM- PROVADA, inscrita sob o n o / CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o n o / Espécie: Cultivar: Composto por... plantas Estimativa de produção (unidade/ano): Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas: Latitude (XXºYY'ZZ"): Longitude (XXºYY'ZZ"): IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR NOME: CNPJ/CPF: Cooperante: Município/UF: RENASEM nº: IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO: PLANTA BÁSICA, inscrita sob o n o / PLANTA MATRIZ, inscrita sob o n o / JARDIM CLONAL, inscrito sob o n o / PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COM- PROVADA, inscrita sob o n o / CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o n o / Espécie: Cultivar: Composta por...plantas Área total (ha): Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas: Latitude (XXºYY'ZZ"): Longitude (XXºYY'ZZ"): Fase: pré-coleta do material de propagação (gemas), para produção de mudas a partir de propagação in v i t ro dias após o plantio do caule, para produção de mudas a partir de secção de caule pré-colheita do fruto, para produção de mudas a partir de brotação da planta-mãe pré-comercialização Outra (especificar): Estimativa de produção: Incidência de pragas: Tratamento recomendado: Amostragem para fins de verificação do percentual de plantas-mães infectadas (na fase de pré-colheita do fruto): I (média) II n o de plantas-mães infectadas /subparcela III IV V VI VII VIII IX X F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 Gleba I Gleba II Gleba III Gleba IV Gleba... Fusariose ou Gomose (Fusarium guttiforme ) 2 Murcha-do-abacaxizeiro (Pineapple mealybug wilt-associated virus - PMWaV) Não conformidades encontradas: Medidas corretivas a serem adotadas: (un) % de plantasmães infectadas Aprovadas Condenadas Data: Ciente, Data: Assinatura do responsável técnico ANEXO VII MODELO DE LAUDO DE VISTORIA DE VIVEIRO Nº: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: CREA Nº: RENASEM nº: (un) Revistoria (un) Assinatura do cooperante ou produtor Atesto que o material de propagação acima descrito mantém as características originais que permitiram sua inscrição como planta fornecedora de material de propagação. UF de de de Identificação e assinatura do requerente Assinatura do Responsável Técnico pelo código IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR NOME: CNPJ/CPF: Cooperante: Município/UF: RENASEM nº:

14 4 ISSN IDENTIFICAÇÃO DO VIVEIRO IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA BÁSICA Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 Espécie: Cultivar: Endereço do viveiro: Latitude (XXºYY'ZZ"): Cultivares: Nome da cultivar: Área total (ha): Longitude (XXºYY'ZZ"): Número de mudas: To t a l : Espécie: Cultivar: Certificado de inscrição no órgão de fiscalização n o : DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO Tipo de estrutura do material de propagação Nº do lote Representatividade Número do subcultivo, se oriundo de prorísticas do lote* Outras caractepagação in vitro Unidade Quantidade Fase: pré-coleta do material de propagação (gemas), para produção de mudas a partir de propagação in v i t ro dias após o plantio do caule, para produção de mudas a partir de secção de caule pré-colheita do fruto, para produção de mudas a partir de brotação da planta-mãe pré-comercialização Outra (especificar): Estimativa de produção: Incidência de pragas: Tratamento recomendado: * Informações a critério do melhorista. Atesto que os materiais de propagação discriminados são provenientes da Planta Básica acima identificada e foram produzidos sob minha responsabilidade, de acordo com o disposto no inciso III do art. 2º do Regulamento da Lei nº 0.7, de 2003, aprovado pelo Decreto n 5.53, de 23 de julho de 2004., de de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Amostragem para fins de verificação do percentual de plantas-mães infectadas (na fase de pré-colheita do fruto): n o de plantas-mães infectadas /subparcela % de plantas-mães infectadas (média) I II III IV V VI VII VIII IX X F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 F M 2 Gleba I Gleba II Gleba III Gleba IV Gleba... Fusariose ou Gomose (Fusarium guttiforme ) 2 Murcha-do-abacaxizeiro (Pineapple mealybug wilt-associated virus - PMWaV) Não conformidades encontradas: MODELO DE CERTIFICADO DE MUDA Nº: Assinatura do Melhorista ANEXO X IDENTIFICAÇÃO DO P R O D U TO R REEMBALADOR COMERCIANTE (no caso de importação): NOME: CNPJ/CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: RENASEM Nº: IDENTIFICAÇÃO DO CERTIFICADOR ENDEREÇO ELETRÔ- MUNICÍPIO/UF: NICO: CEP: NOME: CNPJ/CPF: RENASEM Nº: ENDEREÇO: Medidas corretivas a serem adotadas: TELEFONE: ENDEREÇO ELETRÔ- NICO: MUNICÍPIO/UF: CEP: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DO CERTIFICADOR NOME: CREA Nº: CPF: RENASEM Nº: Aprovadas (un) Condenadas (un) Revistoria (un) ENDEREÇO: TELEFONE: ENDEREÇO ELETRÔ- MUNICÍPIO/UF: CEP: NICO: Data: Ciente, Data: Assinatura do responsável técnico ANEXO VIII Assinatura do cooperante ou produtor DISCRIMINAÇÃO DA MUDA CERTIFICADA Espécie Cultivar Número do subcultivo, se oriundo de propagação in vitro Lote Nº Quantidade de mudas (un) Outras caracterísitcas do lote MODELO DE ATESTADO DE ORIGEM GENÉTICA IDENTIFICAÇÃO DO MELHORISTA Nome: CPF: Endereço eletrônico: Te l e f o n e : Endereço: Município/UF: CEP: Certificamos que as mudas acima discriminadas foram produzidas reembaladas importadas IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS Nome: CNPJ/CPF: RENASEM n : Endereço: Endereço eletrônico: Te l e f o n e : Município/UF CEP: pelo código dentro das normas e padrões de certificação estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Assinatura do Responsável Técnico do Certificador, de de Assinatura do Certificador

15 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN ANEXO XI DISCRIMINAÇÃO DA MUDA MODELO DE TERMO DE CONFORMIDADE DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO Nº: IDENTIFICAÇÃO DO P R O D U TO R REEMBALADOR COMERCIANTE (no caso de importação): Espécie Cultivar Número do subcultivo, se oriundo de propagação in vitro Lote Nº Quantidade de mudas (un) Outras caracterísitcas do lote NOME: CNPJ/CPF: RENASEM nº: ENDEREÇO: TELEFONE: ENDEREÇO ELETRÔNICO: MUNICÍPIO/UF: CEP: Atesto que as mudas acima discriminadas foram produzidas reembaladas importadas IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CREA nº: CPF: RENASEM nº: ENDEREÇO: TELEFONE: ENDEREÇO ELETRÔNICO: MUNICÍ- PIO/UF: CEP: ORIGEM DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO: Jardim Clonal Planta Fornecedora de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada Campo de Plantas Fornecedoras de Material de Propagação sem Origem Genética Comprovada Espécie: Cultivar: Certificado de inscrição no órgão de fiscalização n o : DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO Tipo de estrutura do material de propagação Nº do lote Representatividade Unidade Atesto que os materiais acima discriminados foram Quantidade Número do subcultivo, se oriundo de cas do lote Outras característi- propagação in vitro produzidos reembalados importados de acordo com as normas e os padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento., de de Assinatura do Responsável Técnico EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO XII MODELO DE TERMO DE CONFORMIDADE DE MUDAS Nº: IDENTIFICAÇÃO DO NOME: CNPJ/CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: P R O D U TO R REEMBALADOR COMERCIANTE (no caso de importação): RENASEM nº: ENDEREÇO ELETRÔ- NICO: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NOME: CPF: ENDEREÇO: TELEFONE: RENASEM nº: ENDEREÇO ELETRÔ- NICO: MUNICÍPIO/UF: CREA nº: MUNICÍPIO/UF: CEP: CEP: de acordo com as normas e os padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Assinatura do Responsável Técnico ANEXO XIII, de de MODELO DE MAPA DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGA- ÇÃO Produtor: RENASEM n : Espécie: Safra: Semestre/ano: PLANTA BÁSICA, inscrita sob o n o / PLANTA MATRIZ, inscrita sob o n o / JARDIM CLONAL, inscrito sob o n o / PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COM- PROVADA, inscrita sob o n o / CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o n o / Unidade da Federação Cultivar Produção acumulada no ano ano (informar a unidade utiliza- Comercialização acumulada no (informar a unidade utilizada) da) Na UF Outra Exportada UF* Outras destinações *Deverá ser informada a quantidade seguida da sigla da unidade da federação de destino. O B S E RVA Ç Õ E S : Local/data Saldo Assinatura e Identificação do Produtor ANEXO XIV PADRÕES DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE ABA- CAXIZEIRO Categorias Planta Planta Jardim Clonal e PSOGC, Muda Básica Matriz Muda Certificada CPSOGC 2 PA R Â M E T R O S PA D R Õ E S. Campo.. Prazo máximo para solicitação de inscrição da produção Número mínimo de vistorias 6e Área máxima da gleba para vistoria (ha) Fora de tipo (plantas atípicas) 9 zero (% máxima).5. Pragas (% máxima de plantasmães infectadas) 0 : a)fusariose ou Gomose (Fusarium guttiforme Nirenberg & O'Donnell) zero zero 0 0 b)murcha-do-abacaxizeiro (Pineapple zero zero zero mealybug wilt-associated virus - P M Wa V ) 2. Muda 2.. Comprimento mínimo da muda (cm) Peso mínimo da muda (g) Plantas fora do padrão 6 (% máxima) pelo código

16 6 ISSN Legenda: Planta Fornecedora de Material de Propagação Sem Origem Genética Comprovada. 2 Campo de Plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada. 3 Dias após o início da atividade de produção in vitro. 4 Dias após o plantio, quando tratar-se da produção de mudas a partir de secção de caule. 5 Dias após a indução floral da planta-mãe, quando tratar-se de produção de mudas a partir de brotação da planta-mãe. 6 As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, mediante a emissão de Laudo de Vistoria conforme modelos constantes dos Anexos VI e VII, nas seguintes fases: a) no plantio do caule, quando tratar-se de produção de mudas a partir de secção de caule; ou b) na pré-colheita do fruto, quando tratar-se de produção de mudas a partir brotação da planta-mãe; e c) na pré-comercialização. 7 A vistoria na unidade de propagação in vitro obedecerá ao estabelecido em normas específicas. 8 Na vistoria da gleba deve-se amostrar 0 (dez) subparcelas, caminhando-se em ziguezague e avaliando 50 (cinquenta) plantas em cada subparcela, totalizando 500 (quinhentas) plantas amostradas. 9 Planta da mesma espécie, que apresenta qualquer característica que não coincida com os descritores da cultivar. 0 A ocorrência de pragas será avaliada visualmente pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, durante as vistorias. Na ocorrência em reboleiras eliminá-las com uma faixa de segurança de, no mínimo, metro circundante. 2 Para mudas produzidas a partir de propagação in vitro, quando submetidas à aclimatização, e de secção do caule. 3 Para mudas produzidas a partir de brotação da planta-mãe. 4 Para mudas produzidas a partir de propagação in vitro, quando submetidas à aclimatização. 5 Para mudas produzidas a partir de secção do caule e de brotação da planta-mãe. 6 Percentual de mudas que não atingiram os parâmetros estabelecidos nos itens 2. e 2.2. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 7 DE SETEMBRO DE 203 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.74, de 30 de março de 2006, no Decreto nº , de 03 de julho de 934, na Portaria nº 56, de 09 de dezembro de 997, e o que consta do Processo n /20-98, resolve: Art. Institui o Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - PNEEB, nos termos desta Instrução Normativa. Art. 2º O PNEEB tem como objetivos: I - evitar a entrada do agente da encefalopatia espongiforme bovina - EEB no território Nacional; II - aplicar medidas de mitigação de risco, no intuito de evitar eventual reciclagem e difusão do agente da EEB no país; e III - manter um sistema de vigilância para detecção de animais infectados por encefalopatias espongiformes transmissíveis - E E T. Art. 3º O PNEEB é composto por subprogramas com objetivos específicos, sendo: I - subprograma de controle da importação e monitoramento de bovinos importados, que visa à prevenção da entrada do agente da EEB mediante procedimentos de: a) controle da importação, no que concerne ao risco de veiculação do agente da EEB em animais, seus produtos e subprodutos; e b) monitoramento de bovinos importados, visando ao controle de localização, movimentação e destinação desses animais; II - subprograma de controle em estabelecimentos de abate de ruminantes, que visa à aplicação dos procedimentos de: a) redução de risco de EEB mediante a retirada de materiais de risco específicos -- MRE da carcaça dos ruminantes; e b) realização de vigilância das EET em ruminantes; III - subprograma de controle em estabelecimentos processadores de resíduos de origem animal, que visa à aplicação dos procedimentos de redução de risco de EEB nesses estabelecimentos; IV - subprograma de controle da produção de alimentos para ruminantes em estabelecimentos que os fabriquem e de produtos veterinários para uso em ruminantes, mediante procedimentos de: a) inspeção e fiscalização dos estabelecimentos que fabricam alimentos destinados a ruminantes e monitoramento dos seus produtos, para prevenir a contaminação com produtos de origem animal proibidos; e b) controle da produção, da comercialização e da utilização de produtos veterinários destinados a ruminantes, para prevenir a contaminação com produtos de origem animal proibidos; V - subprograma de controle de alimentos para ruminantes em estabelecimentos de criação de ruminantes, mediante procedimentos de inspeção e fiscalização que visam prevenir a contaminação de alimentos destinados a esses animais com produtos de origem animal proibidos; VI - subprograma de vigilância das EET, mediante procedimentos de: a) notificação e investigação de doenças nervosas em ruminantes; e b) realização de testes para diagnóstico das EET em populações específicas de animais; VII - subprograma de controle e avaliação, mediante procedimentos de: a) consolidação dos dados relativos aos subprogramas que compõem o PNEEB; b) acompanhamento da execução e avaliação da aplicação dos procedimentos estabelecidos para cada subprograma, no âmbito Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 das unidades federativas e das Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária; c) elaboração de metas e indicadores do PNEEB, quando couber, e de um Plano de Contingência para aplicação imediata em eventual introdução da enfermidade no país; e d) estabelecimento de critérios para identificação de áreas de risco para EEB, assim como as estratégias para aprimoramento de atuação da competente instância do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, conforme os riscos identificados. Art. 4º Os procedimentos relativos aos subprogramas constantes no art. 3º desta Instrução Normativa são estabelecidos pelos respectivos órgãos competentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. º A coordenação do PNEEB será exercida pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária - DSA/SDA, órgão do MAPA. 2º Os órgãos do MAPA citados no caput deste artigo deverão enviar informações e dados relativos as suas atividades, sempre que solicitados pela coordenação do PNEEB. Art. 5 As três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverão aplicar os procedimentos específicos citados no art. 4 desta Instrução Normativa, conforme respectivos âmbitos de atuação. Art. 6 A Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA é responsável por estabelecer estratégias para a integração das instâncias intermediária e local do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, no sentido de execução das ações de prevenção e vigilância da EEB em tais instâncias, de maneira complementar e harmônica às ações do MAPA. Art. 7 Os bovinos importados de que trata a alínea "b" do inciso I do art. 3º desta Instrução Normativa deverão ser inseridos em banco de dados, atendendo requisitos e exigências de controle, restrição de movimentação e de destinação estabelecidos pelo Departamento de Saúde Animal (DSA). Parágrafo único. Os bovinos importados de país não considerado pelo MAPA como de risco para EEB não serão alvo de controle oficial e estarão sujeitos a todos os procedimentos de monitoramento aplicados por certificadora privada, se for o caso. Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 Fica revogado o Capítulo VIII da Instrução Normativa n 7, de 3 de julho de ANTÔNIO ANDRADE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 45, DE 7 DE SETEMBRO DE 203 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei n o 0.7, de 05 de agosto de 2003, no Decreto n o 5.53, de 23 de julho de 2004, na Instrução Normativa n o 09, de 2 de junho de 2005, e o que consta do Processo n o /202-57, resolve: Art. o Estabelecer os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 203/204, na forma dos Anexos I a XXX desta Instrução Normativa. Art. 2 o Além das exigências estabelecidas nesta Instrução Normativa a produção e a comercialização de sementes das espécies referidas no art. o deverão atender aos requisitos fitossanitários estabelecidos pela legislação específica. Art. 3 o A garantia da ausência ou da presença de semente adventícia de Organismo Geneticamente Modificado (OGM) em lote de semente de cultivar convencional é de exclusiva responsabilidade do p r o d u t o r. Art. 4 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 o Ficam revogados, a partir do início da safra 203/204, os Anexos I, II, III, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIII, XIV da Instrução Normativa n o 25, de 6 de dezembro de 2005, e a Instrução Normativa n o 60, de 0 de dezembro de PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) ANEXO I ANTÔNIO ANDRADE. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média Amostra de trabalho para análise de pureza Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Vi s t o r i a : Área máxima da gleba (ha) Número mínimo Número mínimo de subamostras Número de plantas por subamostra População da amostra Rotação (ciclo agrícola) Isolamento ou Bordadura (mínimo em metros): - Entre cultivares diferentes Entre espécies diferentes do mesmo gênero Plantas Atípicas 8 (fora de tipo) (nº máximo) 3/ /6000 3/3000 3/.500 pelo código

17 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN Plantas de Outras Espécies: - do Gênero Gossypium 9 0/ / / / Cultivadas/ Silvestres/ Nocivas Toleradas Nocivas Proibidas Pragas (nº máximo de plantas): -Murcha de Fusarium ou Fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. Va s i n f e c t u m ) 0/ / / /.500 -Mancha Angular (Xanthomonas axonopoides pv malvacearum) 0/ / / / Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) 0/ / / / PARÂMETROS DE SEMENTE CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Pureza: - Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material inerte 23 (%) Outras sementes (% máxima) 0,0 0, 0, 0, 5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo): - Semente de outra espécie cultivada Semente silvestre Semente nociva tolerada Semente nociva proibida Germinação (% mínima) Validade do teste de germinação 6 (máxima em meses) Validade da reanálise do teste de germinação 6 (máxima em meses) COMERCIALIZAÇÃO: Somente será permitido o comércio de sementes deslintadas.. Semente certificada de primeira geração. 2. Semente certificada de segunda geração. 3. Semente de primeira geração. 4. Semente de segunda geração. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita. 6. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior. 7. Com barreiras naturais ou outro cultivo de maior altura que o algodão, o isolamento deverá ser de, no mínimo, 50 metros. 8. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria. 9. É obrigatória a eliminação de plantas de outras espécies de algodão e esta prática deverá ser realizada antes da floração. 0 Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria.. Na vistoria, caso haja a ocorrência de Murcha de Fusarium ou Fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum), Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides), Mancha Angular (Xanthomonas axonopoides pv malvacearum) é obrigatório o arranquio e queima das plantas doentes visando o atendimento ao Padrão estabelecido. 2 Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes. 3 As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza. 4. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente. 5. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 0 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste. 6. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ANEXO II. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média Amostra de trabalho para análise de pureza Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Vi s t o r i a : - Área máxima da gleba (ha) Número mínimo Número mínimo de subamostras Número de plantas por subamostras População da amostra Isolamento ou Bordadura (mínimo em metros) Plantas Atípicas 7 (fora de tipo) (nº máximo) 0/ / / / Plantas de Outras Espécies 8 : - do Gênero Arachis 0/ / / / Cultivadas / Silvestres / Nocivas Toleradas Nocivas Proibidas Pragas: - Murcha de Sclerocium (Athelia rolfsii) (nº máximo) 0/ / / / Sclerotinia sclerotiorum (nº máximo) 0/ / / / PARÂMETROS DE SEMENTE: CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Pureza: - Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material inerte 9 (%) Outras sementes (% máxima) 0,0 0,0 0, 0, 5.2 Determinação de Outras Sementes por Número: - Semente de outra espécie cultivada 0 (nº máximo) Semente silvestre 0 (nº máximo) 0 - Semente nociva tolerada (nº máximo) Semente nociva proibida (nº máximo) Germinação (% mínima) Validade do teste de germinação 3 (máxima em meses) Validade da reanálise do teste de germinação 3 (máxima em meses) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL. Semente certificada de primeira geração. 2. Semente certificada de segunda geração. 3. Semente de primeira geração. 4. Semente de segunda geração. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita. 6. Para semente básica, deve-se deixar a faixa de 0 metros livres ou uma bordadura de 20 (vinte) metros, cuja produção deve ser desprezada. 7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria. 8 Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria. 9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes. 0. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza. pelo código

18 8 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente. 2. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 0 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste. 3. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ (Oryza sativa L.) ANEXO III. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média Amostra de trabalho para análise de pureza 70 - Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 S Vi s t o r i a : - Área máxima da gleba para vistoria (há) Irrigado Sequeiro Número mínimo de vistorias Número mínimo de subamostras Número de plantas por subamostra População da amostra Rotação (ciclo agrícola) Isolamento (mínimo em metros) Plantio em linha Plantio a lanço Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas 7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou 3/ / / /.500 3/.500 panículas) 4.5 Plantas de Outras Espécies (nº máximo de plantas): - Cultivadas / Silvestres/ Nocivas toleradas Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza 9 Arroz Vermelho 0/ / / / /8.000 Arroz Preto Nocivas proibidas PARÂMETROS DE SEMENTE: CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 S Pureza: - Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material inerte 0 (%) Outras sementes (% máxima) 0,0 0, 0, 0, 0, 5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo) - Semente de outra espécie cultivada Sementes de Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza 2 Arroz Preto Arroz Vermelho Semente silvestre Semente nociva tolerada Semente nociva proibida Germinação (% mínima) Validade do teste de germinação (máxima em meses) 5.5 Validade da reanálise do teste de germinação 5 (máxima em meses) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS. Semente certificada de primeira geração. 2. Semente certificada de segunda geração. 3. Semente de primeira geração. 4. Semente de segunda geração. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita. 6. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior. 7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria. 8. Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria. 9. É obrigatória a eliminação de plantas de Arroz Vermelho e de Arroz Preto no campo de produção de sementes, até o limite determinado em cada categoria. 0. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido-Limitado em conjunto com a análise de pureza. 2. Esta determinação deverá ser realizada no peso total da amostra de trabalho para a Determinação de Outras Sementes por Número. 3. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente. 4. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 0 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste. 5. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. ANEXO IV PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ PRETO (Oryza sativa L.). PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média Amostra de trabalho para análise de pureza 70 - Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 S Vi s t o r i a : - Área máxima da gleba para vistoria (há) Irrigado Sequeiro Número mínimo de vistorias Número mínimo de subamostras Número de plantas por subamostra População da amostra Rotação (ciclo agrícola) Isolamento (mínimo em metros) Plantio em linha Plantio a lanço Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas 7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou 3/ / / /.500 2/6.000 panículas) 4.5 Plantas de Outras Espécies (nº máximo de plantas): - Cultivadas / Silvestres/ Nocivas toleradas Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza 9 Arroz Vermelho 0/ / / / /8.000 Arroz 0/ / / / / Nocivas proibidas pelo código

19 Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de 203 ISSN PARÂMETROS DE SEMENTE: CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 S Pureza: - Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material inerte 0 (%) Outras sementes (% máxima) 0,0 0,0 0, 0, 0, 5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo) - Semente de outra espécie cultivada Outras Sementes Cultivadas do gênero Oryza Arroz Vermelho Arroz Semente silvestre Semente nociva tolerada Semente nociva proibida Germinação (% mínima) Validade do teste de germinação (máxima em meses) 5.5 Validade da reanálise do teste de germinação 5 (máxima em meses) Semente certificada de primeira geração. 2. Semente certificada de segunda geração. 3. Semente de primeira geração. 4. Semente de segunda geração. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita. 6. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior. 7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria. 8 Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria. 9. É obrigatória a eliminação de plantas de Arroz e de Arroz Vermelho, no campo de produção de sementes, até o limite determinado em cada categoria. 0. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido-Limitado em conjunto com a análise de pureza. 2. Esta determinação deverá ser realizada no peso total da amostra de trabalho para a Determinação de Outras Sementes por Número. 3. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente. 4. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 0 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste. 5. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. ANEXO V PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ VERMELHO (Oryza sativa L.). PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média Amostra de trabalho para análise de pureza 70 - Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 S Vi s t o r i a : - Área máxima da gleba para vistoria (há) Irrigado Sequeiro Número mínimo de vistorias Número mínimo de subamostras Número de plantas por subamostra População da amostra Rotação (ciclo agrícola) Isolamento (mínimo em metros) Plantio em linha Plantio a lanço Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas 7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou 3/ / / /.500 2/6.000 panículas) 4.5 Plantas de Outras Espécies (nº máximo de plantas): - Cultivadas / Silvestres/ Nocivas toleradas Outras Sementes Cultivadas do gênero Arroz 0/ / / / /8.000 Oryza 9 Arroz Preto Nocivas proibidas PARÂMETROS DE SEMENTE: CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 S Pureza: - Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material inerte 0 (%) Outras sementes (% máxima) 0,0 0,0 0, 0, 0, 5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo) - Semente de outra espécie cultivada Outras Sementes Cultivadas do gênero Arroz Oryza 2 Arroz Preto Semente silvestre Semente nociva tolerada Semente nociva proibida Germinação (% mínima) Validade do teste de germinação (máxima em meses) 5.5 Validade da reanálise do teste de germinação 5 (máxima em meses) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL. Semente certificada de primeira geração. 2. Semente certificada de segunda geração. 3. Semente de primeira geração. 4. Semente de segunda geração. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita. 6. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma cultivar. No caso de mudança de cultivar, na mesma área, devem-se empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior. 7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria. 8 Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria. 9. É obrigatória a eliminação de plantas de Arroz e de Arroz Preto no campo de produção de sementes até o limite determinado em cada categoria. 0. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes.. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido-Limitado em conjunto com a análise de pureza. pelo código

20 20 ISSN Nº 8, quarta-feira, 8 de setembro de Esta determinação será realizada no peso total da amostra de trabalho para a Determinação de Outras Sementes por Número. 3. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente. 4. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 0 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste. 5. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA e AVEIA AMARELA (Avena sativa L., incluindo A. byzantina K. Koch) ANEXO VI. PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média Amostra de trabalho para análise de pureza 20 - Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Vi s t o r i a : - Área máxima da gleba para vistoria (ha) Número mínimo de vistorias Número mínimo de subamostras Número de Plantas por subamostra População da amostra Rotação (ciclo agrícola) Isolamento ou Bordadura (mínimo em metros) Plantas Atípicas ou Panículas Atípicas 7 (fora de tipo) (nº máximo de plantas ou panículas) 3/ / / / Plantas de Outras Espécies 8 (nº máximo de plantas) - Cultivadas 3/ / / / Silvestres Nocivas toleradas - Avena fatua outras 3/ / / / Nocivas proibidas PARÂMETROS DE SEMENTE: CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Pureza: - Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material inerte 9 (%) Outras sementes (% máxima) 0,0 0, 0, 0, 5.2 Determinação de Outras Sementes por Número (nº máximo): - Semente de outra espécie cultivada 0 Aveia Preta (Avena strigosa) Outras espécies Semente silvestre Semente nociva tolerada Semente nociva proibida Germinação (% mínima) Validade do teste de germinação 3 (máxima em meses) Validade da reanálise do teste de germinação 3 (máxima em meses) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS. Semente certificada de primeira geração. 2. Semente certificada de segunda geração. 3. Semente de primeira geração. 4. Semente de segunda geração. 5. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita. 6. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte, quando se tratar da mesma espécie e cultivar. No caso de mudança de espécie e cultivar na mesma área, empregar técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior. 7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer características que não coincidem com os descritores da cultivar em vistoria. 8. Quando presentes no campo deverão ser empregadas técnicas que eliminem os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida. As técnicas empregadas deverão ser registradas nos Laudos de Vistoria. 9. Relatar o percentual encontrado e a sua composição no Boletim de Análise de Sementes. 0. As sementes de outras espécies cultivadas e sementes silvestres na Determinação de Outras Sementes por Número serão verificadas em Teste Reduzido - Limitado em conjunto com a análise de pureza.. Esta determinação será realizada em complementação à análise de pureza, observada a relação de sementes nocivas vigente. 2. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação até 0 (dez) pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste. 3. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. ANEXO VII PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera). PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) PESO MÍNIMO DAS AMOSTRAS (g): - Amostra submetida ou média 00 - Amostra de trabalho para análise de pureza 0 - Amostra de trabalho para determinação de outras sementes por número PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPOS (dias após o plantio) PARÂMETROS DE CAMPO CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Vi s t o r i a : - Área máxima da gleba (ha) Número mínimo Número mínimo de subamostras Número de plantas por subamostras População da amostra Rotação (ciclo agrícola) Isolamento ou Bordadura (mínimo em metros) Plantas Atípicas 7 (fora de tipo) (nº máximo) 3/ / / / Plantas de Outras Espécies 8 (nº máximo de plantas) - Cultivadas 0/6.000 /3.000 /3.000 / Silvestres/ Nocivas Toleradas Nocivas Proibidas PARÂMETROS DE SEMENTE CATEGORIAS / ÍNDICES Básica C C2 2 S 3 e S Pureza - Semente Pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 - Material Inerte 9 (%) Outras Sementes (% máxima) 0,0 0, 0, 0, pelo código

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