POLÍTICA DE INVESTIMENTO

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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTO PLANO DE BENEFÍCIOS CELPREV AMAZONIA Vigência: a

2 Sumário 1. Introdução O Plano de Benefícios Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) e Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (ARPB) Diretrizes para Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação.. 5 a) Segmento de Renda Fixa... 6 b) Segmento de Renda Variável... 7 c) Segmento de Investimentos Estruturados... 7 d) Segmento de Investimento no Exterior... 7 e) Segmento de Imóveis... 7 f) Segmento de Operações com Participantes Prestação de garantias Meta de Rentabilidade para cada Segmento de Aplicação Utilização de Instrumentos Derivativos Apreçamento de Ativos Metodologia e os Critérios de Avaliação de Riscos... 9 a) Risco de Crédito: b) Risco de Mercado: c) Risco de Liquidez: d) Risco Operacional e Legal: e) Risco Sistêmico:

3 10. Contratação de Terceiros Administradores, Gestores Externos e Instituições Custodiantes e Controladoras Princípios de Responsabilidade Socioambiental Glossário

4 1. Introdução A Fundação Atlântico de Seguridade Social é uma entidade fechada de previdência complementar (EFPC) com diversos patrocinadores e planos. Nosso objetivo é administrar e executar planos de benefícios previdenciários para os empregados e dirigentes de seus patrocinadores. Nossa governança é liderada pelo Conselho Deliberativo. Somos supervisionados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), sendo a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) n.º 3.792/2009, e atualizações posteriores, uma das principais normas a que estamos submetidos. 2. O Plano de Benefícios O plano CelPrev Amazonia é um plano de benefícios aberto a novas adesões, instituído na modalidade de Contribuição Definida (CD). Sua finalidade é conceder benefícios assemelhados aos da Previdência Social a seus participantes, tendo empresas do grupo OI como patrocinadoras. O Plano conta com 21 participantes e assistidos e possui 65% dos recursos relativos a benefícios já concedidos. O Índice de referência do plano CelPrev Amazonia é INPC + 4,5% a.a.. A modalidade CD é aquela em que os benefícios serão obtidos em função do saldo acumulado de (i) contribuições mensais e extraordinárias de seus participantes, (ii) de seu patrocinador, e (iii) do resultado líquido dos investimentos por nós realizados. A gestão dos investimentos do plano CelPrev Amazonia é realizada de forma unificada junto às parcelas CD dos demais planos administrados pela Fundação- através de uma carteira denominada UNIFUNDO CD - permitindo ganhos significativos de escala e diversificação. Compõem essa carteira, em grande parte, títulos públicos federais, complementados por títulos emitidos por empresas e instituições financeiras de baixo risco de crédito, fundos multimercados e ativos de renda variável. Há também um segmento de empréstimos a participantes, gerido de forma individualizada para cada um dos planos. 3. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) e Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (ARPB) Marcio de Araújo Faria, Diretor de Investimentos, é o Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), sendo o responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos para todos os segmentos de aplicação, bem como pela prestação de informações relativas aos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores

5 Evandro Couceiro Costa Júnior, Diretor de Seguridade, é o Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios (ARPB), sendo dele a responsabilidade pela administração e execução do Plano, acompanhamento das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras utilizados na sua avaliação atuarial, bem como pela prestação de informações relativas ao mesmo junto à PREVIC. 4. Diretrizes para Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação Realizamos periodicamente, inclusive através de consultorias independentes, estudos de gestão de ativos e passivos e assemelhados, que fornecem cenários e indicações relativas a cada segmento de aplicação. Os relatórios frutos desses estudos ficam sob a guarda da Diretoria de Investimentos e estão a disposição para consulta dos órgãos de governança e controle da Fundação. A partir destes estudos e considerações revisamos periodicamente nossa estratégia e nossa alocação de recursos, e a refletimos no mínimo anualmente na Política de Investimentos. Nela estabelecemos limites mínimos e máximos de alocação de recursos por segmento, compatíveis com o horizonte de longo prazo que norteia nossa gestão. Os recursos administrativos, ou seja, aqueles necessários para a cobertura das despesas administrativas da Fundação, também são geridos de forma segregada dos demais investimentos, sendo contemplados na Política de Investimento do Plano de Gestão Administrativa (PGA)

6 Segmentos de Aplicação Resolução CMN nº Margem de Alocação 3792 Alocação (%) Limite Limite Limite Superior Alvo Inferior Superior Renda Fixa Títulos Publicos Federais Outros ativos de Renda Fixa Debêntures, CDB, RDB, DPGE e LF CRI / CCI FIDC / FICFIDC NP / CCB / CCCB / CPR /CDCA/ CPA / WA / NCE / CCE Outros títulos de CIAs abertas e Securitizadoras Renda Variável Novo Mercado da BOVESPA Nível 2 da BOVESPA BOVESPA Mais Nível 1 da BOVESPA Ações de OUTRAS Companhias abertas Cotas de fundos de índices referenciados em cesta de ações Títulos de emissão de SPEs Outros Ativos de renda variável Investimentos Estruturados FIP FMIEE FII Cotas em FIM e FICFIM Investimentos no Exterior Imóveis Empreendimentos Imobiliários Aluguel e Renda Outros Imóveis Operações com Participantes Empréstimos Financiamentos Imobiliários *Os dados sobre alocação atual acima se referem a alocação em mai/17. Além destes, a Fundação adota limites de alocação por emissor para os investimentos em crédito privado, financeiro e não-financeiro, mais rigorosos que aqueles previstos na legislação. Esses limites constam de documentos específicos, aprovados e revistos pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo da Fundação. Os limites de concentração por emissor e por Investimento seguem aqueles estabelecidos pela Resolução CMN n e atualizações posteriores. a) Segmento de Renda Fixa Dadas às características do plano CelPrev Amazonia, priorizamos este segmento, com destaque na aquisição de títulos do Tesouro Nacional, que apresentam segurança, liquidez e rentabilidade. Neste segmento destacam-se os fundos de investimento exclusivos em renda fixa voltados à negociação de títulos públicos federais, alternando, porém, entre posições pré-fixadas, pós-fixadas - 6 -

7 e indexadas a índice de preços. Esses fundos buscam usufruir de oportunidades de mercado para obter liquidez e rentabilidade. O segmento de renda fixa é ainda complementado por investimentos de crédito do setor privado, mediante operações denominadas compromissadas e através da aquisição de Certificados de Depósito Bancário, Letras Financeiras, Debêntures e estruturas de securitização. Estas aplicações buscam rendimentos superiores aos dos títulos públicos, com reduzido risco de crédito, face a limites rigorosos de investimento e acompanhamento constante. b) Segmento de Renda Variável Investimos neste segmento através de participações societárias inclusive no Grupo OI, patrocinador dos planos de benefícios administrados pela Fundação. Adicionalmente, visando trazer diversificação e complementar a rentabilidade destes investimentos, aplicamos também em fundos de ações exclusivos ou em condomínio com outros investidores. Por fim, podem ainda fazer parte deste segmento os investimentos em ações através dos fundos multimercados. c) Segmento de Investimentos Estruturados Investimos em fundos multimercado, assim denominados pois podem aproveitar as oportunidades que diferentes mercados proporcionam. d) Segmento de Investimento no Exterior Investimos, a partir de avaliações periódicas, nos mercados internacionais, visando identificar oportunidades que eventualmente proporcionem diversificação à nossa carteira e que apresentem um nível atraente de relação risco/retorno, também sendo considerados também os riscos relativos ao câmbio. e) Segmento de Imóveis No caso de alocação neste segmento nossa política tem sido de análise oportuna de possibilidades de investimento; eventualmente vendemos aqueles cuja perspectiva de rentabilidade ou liquidez não mais satisfaça nossos objetivos. Também podemos investir no segmento imobiliário por meio de fundos imobiliários ou CRIs - certificados de recibos imobiliários. Apesar de relativos a imóveis, estes ativos se enquadram - 7 -

8 formalmente, pelas normas vigentes, nos segmentos de investimentos estruturados e renda fixa respectivamente. Poderemos ainda adquirir ou manter terrenos, desde que, destinados à realização de empreendimentos imobiliários ou construção de imóveis para aluguel, renda ou uso próprio. Independente de sua natureza, todos os fundos em que investimos, exclusivos ou não, são registrados junto à CVM Comissão de Valores Mobiliários. f) Segmento de Operações com Participantes Oferecemos empréstimos aos Participantes do plano, os quais totalizam cerca de 10 contratos em vigor. As taxas cobradas são sempre estabelecidas acima de nossas necessidades atuariais. As características dessas operações e os controles por nós praticados permitem que a inadimplência seja historicamente baixa. Não oferecemos financiamento imobiliário. 5. Prestação de garantias Exceto as garantias requeridas em juízo, a Fundação não presta garantias. 6. Meta de Rentabilidade para cada Segmento de Aplicação As metas de rentabilidade para cada segmento são: Segmento de Aplicação Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Operações com Participantes Meta de Rentabilidade INPC+5% a.a. IBOVESPA INPC+6% a.a. INPC+6% a.a. INPC+5% a.a. INPC+5% a.a. Essas metas são definidas considerando o índice de referência do plano, os custos envolvidos na gestão dos investimentos e a relação risco versus retorno desejável em cada segmento de aplicação

9 7. Utilização de Instrumentos Derivativos As operações com derivativos, quando ocorrem, são realizadas exclusivamente por terceiros gestores profissionais e apenas na medida em que venham a acrescentar rentabilidade, proteção ou liquidez aos nossos investimentos, sem acrescentar riscos desnecessários e observando a regulamentação em vigor. Exercemos estrito acompanhamento sobre sua utilização, além dos controles realizados por parte dos próprios gestores, administradores, custodiante qualificado e consultor independente de risco. Em particular instruímos nosso custodiante a monitorar nossa exposição em derivativos e igualmente zelar pela adequação das operações às restrições legais e regulamentares. Nosso monitoramento interno relativo ao eventual uso de derivativos é efetuado através do acompanhamento diário das operações realizadas, observando a exposição, a margem e os prêmios envolvidos. 8. Apreçamento de Ativos Nossa instituição custodiante, além da guarda, é a principal responsável pela política de apreçamento (atribuição de valor a cada investimento), possuindo independência e notória reputação nesta atividade. Sua metodologia está disponível em manual de precificação e segue as melhores práticas de apreçamento existentes. Nossos investimentos são precificados na modalidade a mercado. Ou seja, é atribuído a cada investimento seu valor corrente, a mercado. Apenas os investimentos em empresas sem ações negociadas ou de liquidez reduzida em bolsa são apreçados pelo seu valor patrimonial, também em cumprimento à legislação vigente. Por fim, para avaliação do preço de mercado dos investimentos diretos em imóveis contratamos regularmente empresas avaliadoras especializadas, seguindo parâmetros e regras definidas pela legislação. Independente do objetivo, a modalidade de apreçamento adotada ocorre sempre em obediência à legislação. 9. Metodologia e os Critérios de Avaliação de Riscos Acompanhamos e gerenciamos o risco e o retorno esperado dos nossos investimentos com o uso de modelo próprio que limita a probabilidade de perdas. Este acompanhamento assenta-se em modelos, procedimentos internos e equipe própria, e é complementado por monitoramento permanente exercido por parte de administradores terceiros, formalmente responsáveis junto à CVM, pelo custodiante qualificado e por consultor independente de risco. Continuamente avaliamos, monitoramos e controlamos os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico. A descrição das metodologias de avaliação dos riscos e dos procedimentos - 9 -

10 internos de controle e monitoramento estão formalmente documentadas e as evidências do cumprimento do modelo próprio são obtidas e mensalmente arquivadas. A seguir estão descritos os critérios adotados: a) Risco de Crédito: gerenciamos este risco em momentos e de formas distintas: antes de cada aquisição, analisando as características da emissão e a capacidade de solvência do emissor; e ao final de cada mês analisando em conjunto todos os títulos de crédito privado em carteira. A análise que precede as aquisições é realizada de forma distinta para títulos de crédito emitidos por instituições financeiras e empresas não financeiras. No caso de operações diretas com emissores financeiros, consideramos exclusivamente instituições de primeira linha; nossa avaliação fundamenta-se nos ratings de agências classificadoras e na análise das informações disponibilizadas pelo Banco Central. Os limites são periodicamente atualizados por nosso Comitê de Investimentos e submetidos à aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo, conforme política de limites e alçadas. As aquisições de títulos de crédito de emissão de empresas não financeiras ocorrem basicamente através de fundos exclusivos e são analisadas a partir de recomendação fundamentada do gestor e ratings de agências classificadoras, sendo também submetidas ao Comitê de Investimento do respectivo fundo. No caso de eventual investimento direto em debêntures ou outros títulos de crédito, nossa avaliação fundamenta-se nos ratings de agências classificadoras e na análise econômico-financeira da emissora. Nesses casos, cabe ao Comitê de Investimento da Fundação a recomendação do investimento, o qual é submetido à aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo. Além das análises que precedem as aquisições, ao fim de cada mês é realizado um estudo do risco conjunto de todos os títulos de credito privado já adquiridos. b) Risco de mercado: Gerenciamos o risco de mercado através de duas ações: do estabelecimento de orçamento de risco para os veículos de investimentos e dos percentuais alocados em cada classe de ativo macro-alocação. Praticamos orçamento de risco nos fundos exclusivos, onde impomos aos gestores terceiros limites específicos de tolerância a risco de acordo com o mandato e com o objetivo de retorno do fundo, sendo alguns expressos em valores absolutos e outros em relação ao descolamento do seu benchmark. O monitoramento deste risco é realizado diariamente através da ferramenta VaR (Value at Risk), testes de estresse e expected shortfall. Periodicamente reavaliamos estes limites de risco e os comparamos com o objetivo de rentabilidade do investimento. Para os fundos de investimentos multimercados não exclusivos estabelecemos limites máximos de risco. O gerenciamento de risco por macro-alocação ocorre no nível consolidado dos investimentos. Uma alteração na macro-alocação é esperada caso o risco verificado ultrapasse o risco prédeterminado. Desta forma é possível limitar a probabilidade de perda máxima para um limite tolerável a partir da macro-alocação

11 c) Risco de liquidez: O risco de liquidez é tratado a curto prazo e a longo prazo, este considerando até o pagamento do último benefício. O risco de liquidez de curto prazo possui monitoramento mensal cujo objetivo é eliminar a incerteza referente à eventual falta de liquidez dos investimentos no momento dos resgates previdenciários. Para gerenciar o risco de liquidez de longo prazo realizamos periodicamente estudos de fluxo de caixa, que apontam as necessidades de liquidez ao longo do tempo. Em ambos os casos este monitoramento pode gerar recomendação de reforço nos níveis de liquidez dos planos. d) Risco Operacional e Legal: Com apoio de consultoria especializada, analisamos a eficácia dos procedimentos de identificação, avaliação, controle e monitoramento dos riscos operacionais, visando o fortalecimento do ambiente de governança corporativa e da aderência dos controles internos aos normativos vigentes. e) Risco Sistêmico: monitoramos a possibilidade de um possível risco no sistema como um todo através do acompanhamento dos mercados financeiros nacional e internacional e através da análise dos efeitos de cenários de estresse elaborados pela B3 em nossas posições. Todos os estudos relativos a risco tem sua metodologia documentada em procedimento interno e os relatórios resultantes ficam sob a guarda da Diretoria de Investimentos, à disposição para consulta dos órgãos de governança e controle da Fundação. 10. Contratação de Terceiros Administradores, Gestores Externos e Instituições Custodiantes e Controladoras Utilizamos instituições especializadas na administração, custódia e controladoria dos nossos recursos. Na gestão dos recursos, além de instituições especializadas, fazemos gestão interna de investimentos diretos em ações, em títulos de crédito de emissão de instituições financeiras e, eventualmente, de empresas consideradas de baixo risco de crédito. Nos segmentos imóveis e empréstimos, a gestão é própria. Na seleção de prestadores de serviços avaliamos a capacitação técnica e a existência de potenciais conflitos de interesse, requerendo ainda o registro destes junto à CVM, quando aplicável. Cabe aos gestores externos a execução da estratégia específica dentro dos princípios gerais estabelecidos pelo Comitê de Investimentos e Diretoria de Investimentos, ratificados pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo. Avaliamos nossos gestores periodicamente através da Diretoria de Investimentos, responsável pelo acompanhamento de seu desempenho. Quando se faz necessária a seleção ou substituição dos mesmos, aquela Diretoria identifica e avalia as características que aqueles fornecedores

12 devem possuir, considerando o histórico de risco e retorno dos recursos por eles geridos, bem como demais características desejadas, tais como atendimento, middle office, controle de risco, backoffice, volume sob gestão e reputação no mercado; estas conclusões e recomendações são submetidas à Diretoria Executiva e ao Conselho Deliberativo. Os relatórios frutos desses estudos ficam sob a guarda da Diretoria de Investimentos e estão a disposição para consulta dos órgãos de governança e controle da Fundação. Nos processos de seleção, acompanhamento e substituição de Administradores, Instituições Financeiras Custodiantes e de Controladoria observamos, no que for aplicável, os procedimentos relativos a Gestores. 11. Princípios de Responsabilidade Socioambiental Buscamos, para o cumprimento adequado de nossa missão - administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados - ter uma atitude e um comportamento que contribua para um ambiente sustentável. Para tal: Objetivamos, nas relações com os nossos Colaboradores, propiciar condições dignas e seguras de trabalho, que induzam o desenvolvimento profissional e que combatam práticas discriminatórias de emprego de qualquer natureza, sempre em observância às leis e costumes; Comportamo-nos, inclusive nos processos de decisão de investimento, de forma ética, repudiando práticas de corrupção ativa e passiva, privilegiando, em igualdade de condições de rentabilidade, segurança e liquidez, aqueles investimentos que apresentem melhor sustentabilidade e/ou governança corporativa. Instamos nossos Gestores, e as empresas nas quais detenhamos participação acionária, a proceder de forma análoga; Incluímos, nos processos de seleção, contratação e gestão dos relacionamentos com demais fornecedores e prestadores de serviços, além dos aspectos técnicos apropriados, a ética, o combate à corrupção e a contemplação, sempre que aplicável, dos aspectos sócio ambientais; Objetivamos, no trato e comunicação com Participantes, Patrocinadores e Entidades Representativas, respeito, transparência, diálogo e tempestividade; e Pautamo-nos, no relacionamento com Entidades Reguladoras e órgãos de governo em geral, por conduta ética e transparente. A Administração

13 Glossário AETQ Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado. Pessoa Física credenciada e responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da entidade, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações dos recursos. O AETQ responde administrativa, civil e criminalmente pelas atividades de aplicações de recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos respectivos administradores, custodiante ou Administrador Fiduciário. ALM Sigla em inglês de Asset Liability Management. É definido como o gerenciamento conjunto de ativos e passivos de uma instituição ou, mais especificamente, o processo de formulação, implementação, monitoramento e revisão de estratégia relacionada aos ativos e passivos, na tentativa de alcançar os objetivos financeiros a partir de diferentes níveis de riscos e retornos. Benchmark Expressão em inglês que significa ponto de referência ou unidades-padrão. É utilizado para que se estabeleçam parâmetros entre produtos, serviços, títulos, taxas etc. com o intuito de saber se eles se encontram acima ou abaixo do que serve como referência. Benefício Concedido Benefício cujo valor já foi pago ou está sendo usufruído. Benefício Definido Significa aquele benefício cujo o valor está previamente determinado, com base nas regras do Regulamento do Plano. Benefício em formação ou a conceder Benefício ainda não concedido, estando em processo de acumulação financeira ou sendo relativo a Participantes que ainda não atingiram as condições de elegibilidade. Compliance Expressão em inglês que significa aderência, ou conformidade, das práticas ao prescrito na legislação e regulamentação. Contribuição Definida Significa que os benefícios serão obtidos em função do saldo acumulado de (i) suas contribuições mensais, (ii) de seus Patrocinadores, e (iii) do resultado líquido dos investimentos realizados. Contribuição Variável Um plano de contribuição variável é aquele onde os benefícios programados apresentam características tanto de Contribuição Definida (CD) quanto de Benefício Definido (BD). EFPC Entidade Fechada de Previdência Complementar

14 Expected Shortfall Expressão em inglês. É uma medida que demonstra o valor esperado da perda de um ativo ou carteira, para um determinado horizonte de tempo, condicionado a um percentil. Ratings Expressão em inglês. São classificações atribuídas por empresas especializadas (rating agencies) e dizem respeito à qualidade de crédito de empresas ou de países. Teste de Estresse Procedimento utilizado para verificar os resultados de um modelo ou estudo quando se adota premissas extremas. VAR Sigla em inglês de Value at Risk. É uma medida que demonstra a maior perda esperada de um ativo ou carteira, para um determinado horizonte de tempo e dada probabilidade de ocorrência

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