PORTUGAL, A NATO, O ATLÂNTICO SUL E O BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTUGAL, A NATO, O ATLÂNTICO SUL E O BRASIL"

Transcrição

1 2010/09/17 PORTUGAL, A NATO, O ATLÂNTICO SUL E O BRASIL João Brandão Ferreira Decorreu, recentemente, no Instituto de Defesa Nacional casa onde não se discute futebol, novelas ou rock and roll, mas coisas sérias que interessam ao futuro do país um seminário sobre o futuro conceito estratégico da NATO a que não é, certamente, estranha a próxima cimeira daquela organização, em Lisboa, em Novembro próximo. O debate foi encerrado pelos ministro da defesa (MDN) português e pelo seu homólogo brasileiro, que estava de visita à terra de onde partiu um tal de Cabral, que haveria de arribar a Porto Seguro, por alturas da primavera de Só por ter ouvido o ministro brasileiro valeu a pena a deslocação, mas já lá iremos. Sem pretender tocar em tudo o que se debateu, direi que a focalização das intervenções se centrou na importância que o mar parece ter voltado a ter para Portugal e não só como projecção de poder, mas como exploração de recursos e no súbito interesse que o governo português passou a ter em mostrar a importância que o Atlântico Sul deve ter para a NATO. O que se passou, naquele âmbito, naquele dia, mostrou à saciedade como, em politica, não se pode ter razão, infelizmente, antes de tempo. Mas, em Estratégia, pode e deve-se. Expliquemo-nos: há cerca de 50 anos, o governo português da altura, defendeu que a NATO se deveria estender ao Atlântico Sul, pois era necessário defender a África do ataque comunista e garantir a liberdade de comunicações marítimas, sobretudo a Rota do Cabo, por onde passavam (e passam!), a maioria dos abastecimentos para o mundo ocidental. Na altura, é claro, ninguém deu ouvidos ao que disseram os governantes em Lisboa. Nem a NATO, nem a CEE, nem os EUA nem, tão pouco os Ibero-Americanos, Brasil incluído. Se alguns políticos de nomeada e havia-os acharam a ideia boa e pertinente, mantiveram a prudência do recato, face ao politicamente correcto uma constante de sempre. Na altura pretendeu, ainda, o governo português lançar e desenvolver a Comunidade Luso- Brasileira, que poderia ter sido um instrumento de grande alcance para a segurança, desenvolvimento e aproximação das duas nações irmãs, que até há menos de 200 anos tinham sido uma só realidade política. O projecto gorou-se para além das palavras de circunstância, sobretudo por manifesto desinteresse do Brasil que preferiu apostar no seu dolce farniente tropical, baseado no samba, futebol e carnaval, sustentado pelo que colhe no seu úbere solo e subsolo. E, ainda, por causa da aposta que fez em nos substituir em África, acaso a Ideia portuguesa do Minho a Timor claudicasse, como veio a suceder. Acontece que os povos podem viver nos mais diferentes regimes políticos ou ter da democracia a ideia mais díspar, mas vivem normalmente sem darem conta numa verdadeira ditadura geográfica. Ou seja a Geografia acaba sempre por se impor à Politica e não esta àquela. Sem embargo, um lance político/social em que a história dos povos é pródiga, fez com que uns adiantados mentais tomassem de assalto o Terreiro do Paço e tivessem decretado que o Infante D. Henrique, o D. João II, mais o Bartolomeu Dias, o Diogo Cão, o Vasco da Gama e um rol extenso de outros de semelhante coturno, eram gente pouco estimável, quiçá responsáveis pelas desgraças da Nação os outros, piores ainda, eram os seus herdeiros mais modernos. Estas ideias peregrinas tiveram como consequência que o país voltasse costas ao mar. Passados mais de 30 anos após este erro trágico, a força das circunstâncias (e da Geografia...), está a fazer com que os responsáveis políticos actuais estejam a rever os erros (grosseiros) efectuados. A proposta de extensão da Plataforma Continental - que tão bem tem sido conduzida - aparece, assim, como uma espécie de milagre da N. Sª de Fátima! Vamos a ver se em vez de reverter a nosso favor não vai ser pasto dos tubarões europeus... O Brasil, por sua vez, só acordou há poucos anos da sua letargia, foi desenvolvendo indústrias de

2 ponta e de grande mais-valia económico/financeira; tornou-se auto-suficiente em energia que era a sua grande vulnerabilidade e, de uma potencia regional centrada no seu umbigo, sem qualquer espírito marítimo, de repente aparece a crescer brutalmente, a querer um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU e a promover acordos nucleares com o Irão! Em Portugal, os políticos ofuscados pela Europa de onde, no passado, quase nunca nos veio proveito algum deram uns passos tímidos junto de quem falava português no mundo e criaram, em 1996, a CPLP, cujo maior cultor foi o embaixador brasileiro José Aparecido de Oliveira que, só por isso, já merece ficar na História. Esta organização tem tido um desenvolvimento muito periclitante em parte pelo pouco empenhamento português, desinteresse brasileiro e fragilidades de toda a sorte, de que sofrem os antigos territórios portugueses vitimas da malfadada descolonização. Chegámos a 2010, com uma crise económico/financeira grave no mundo e outra pior em casa; com a UE cheia de problemas; sem peso especifico em nenhuma organização internacional de que Portugal é parte; endividados até ao tutano; com os partidos políticos em guerra civil permanente; a perder soberania e capacidades quase diariamente para Bruxelas (e Madrid) - muitos até gostam!, etc. Com este pano de fundo, os políticos do rectângulo dão-se, finalmente, conta dos erros feitos relativamente à maritimidade e o governo acorda para a realidade da NATO querer fechar o comando que a Aliança tem em Oeiras, faz muitas décadas. Realiza, também, que tem que diversificar opções e mercados. O tempo que se perdeu!... O Brasil e o mar aparecem, deste modo, como alternativas óbvias e válidas. Estando o ministro Jobim, de visita a Portugal e a assinar negócios, pareceu ao governo luso ser boa altura para lhe pedir um acordo que ajudasse à manutenção do comando da NATO em Oeiras, alegando-se uma parceria ( um olhar ), para o Atlântico Sul. A jogada foi bem vista e permitia, ainda, a Portugal aumentar a sua importância junto daquela organização de Segurança e dar um ar da sua graça. Só que o ministro brasileiro, em resposta ao MDN português estragou, ainda por cima com uma franqueza brutal, a bem delineada jogada de poker portuguesa. O discurso do ministro Jobim valeu pela substancia mas, também, pela clareza e pela determinação que colocou nas ideias que defendeu. Nada, mas mesmo nada, usual num político. Também denotou alguma arrogância, sinal claro de que o aumento do poder real do Brasil, logo funcional, lhes está, já, a subir à cabeça (cabe aqui referir que um orador brasileiro que falou no painel anterior, querendo salientar a importância do mar para o Brasil referiu que o único ataque que o seu pais sofreu veio por mar o ataque ao Rio de Janeiro, por parte de franceses; ora a verdade é que o Brasil nunca sofreu qualquer ataque por mar, já que na altura do conflito, a terra de Vera Cruz pertencia à corte portuguesa...). Durante a sua intervenção o MDN do país irmão onde os portugueses são um dos pratos fortes do anedotário nacional referiu a continuada fraqueza dos países europeus da NATO, face aos EUA; condenou a expansão a leste; idem para a tentativa de colocar mísseis americanos em alguns desses países (no que tem razão), bem como a alteração dos limites de actuação do artº 5º- que afirmou apenas servirem interesses dos EUA no que também, penso, tem razão, etc. No fundo defendeu que a Nato já não tem razão de existir, pois já não existem as razões que levaram à sua fundação (no que está claramente enganado). Pelo meio desferiu uma tremenda catilinária sobre os EUA, que deve ter deixado o adido militar daquele país com as orelhas a arder, e o ministro Santos Silva com um sorriso de circunstancia...amarelo. Bom, a NATO para o Brasil tem apenas um interesse residual e talvez lhes escape que os europeus desenvolveram-se extraordinariamente à sombra do guarda-chuva convencional e nuclear americano. E, seguramente, não fazem ideia do que é ter 150 divisões soviéticas do outro lado da fronteira... Andar para leste foi o corolário natural dos russos terem perdido a guerra e a União Soviética ter implodido. E se houve algum acordo com o senhor Gorbachev, sobre isso, não se sabe publicamente. Humilhar ou despertar ameaças na grande nação russa é que já parece ser politicamente insensato e aí tem o sr ministro razão. Que o Brasil possa ter razões de queixa dos EUA, por causa de muita politica de canhoneira por parte daqueles no Hemisfério Centro e Sul-americano, é razoável; que os critiquem sobre as diatribes do Tio Sam sobre a Amazónia, também se aceita; e que vá passar a haver mais choques agora que o Brasil aspira a ser uma (super)potência é, outrossim, natural. O facto de o ministro pertencer ao Partido dos Trabalhadores é apenas uma contingencia ideológica, que ajuda a alguma radicalização do discurso.

3 Que tudo isto deva interferir com a posição portuguesa é que já é discutível. Vejamos mais em detalhe: A proposta de Lisboa não é geopoliticamente despropositada, nem ofende quaisquer interesses ou brios brasileiros. Permite uma eventual parceria que seria útil a ambos os países e oferecia-lhes uma posição reforçada, para quando os EUA quisessem unilateralmente e fora do âmbito da NATO, instalar um comando qualquer que lhes permita operar no Atlântico Sul e em África. Dizer o senhor ministro Jobim que não quer países estranhos à região, por lá, pode ser uma tirada grandiloquente, mas que não colhe no campo prático, já que as águas internacionais são livres e nada obsta a que países terceiros façam acordos entre si. Porém, acredito que uma outra abordagem ao problema teria sido preferível, por parte do governo português: a de lançar a ideia de que o estabelecimento de uma zona de paz e segurança para a ária em questão, dever constituir o esteio politico/doutrinário da CPLP onde parece que o Brasil não se quer empenhar, vide o recente acordo que fez com a CEDEAO[1]. E Portugal não é estranho ao Atlântico Sul, andámos por lá uns cinco séculos e nas costas brasileiras 322 anos mais do que aqueles que o Brasil leva de vida própria... Ora estando a CPLP estruturada neste sentido, já seria mais fácil ao Brasil aceitar uma parceria com a Nato. Mas agora só se pode pensar nisso para a próxima cimeira. [1] Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental. 148 TEXTOS RELACIONADOS: 2012/05/23 AS DECLARAÇÕES FINAIS DA CIMEIRA DE CHICAGO 2012/05/14 SMART DEFENCE NA CIMEIRA DE CHICAGO 2012/05/05 A CIMEIRA DE CHICAGO E O RELACIONAMENTO TRANSATLÂNTICO 2012/04/07 A DEFESA ANTIMÍSSIL NA EUROPA, DEPOIS DE LISBOA 2012/03/24 A CIMEIRA DE CHICAGO: RUMO AO FUTURO Pedro Santos Jorge[1] 2012/03/02 AS ILHAS FALKLAND. TRINTA ANOS DEPOIS DO CONFLITO DE /10/14 A NATO E A PCSD DA UE, NO PÓS LÍBIA 2011/07/22 DISSUASÃO SEM ARMAS NUCLEARES? (II) 2011/05/24 A EXPANSÃO DA OTAN NA ÁSIA E SUAS IMPLICAÇÕES (RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA) Arthur Sá Anunciação[1] 2011/04/25 ESTRATÉGIA DA NATO E SEGURANÇA MARÍTIMA[1] Nuno Sardinha Monteiro[2] 2011/04/16 A INTERVENÇÃO DA NATO NA LÍBIA. FICÇÃO?

4 2011/01/17 A EVOLUÇÃO DA POSTURA ESTRATÉGICA DA NATO[1] 2010/12/09 O CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO. À ESPERA DA REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA EM JUNHO[1] 2010/11/26 O REGRESSO DO NUCLEAR E A ALIANÇA ATLÂNTICA (II PARTE) Francisco Proença Garcia[1] 2010/11/25 O REGRESSO DO NUCLEAR E A ALIANÇA ATLÂNTICA (I PARTE) Francisco Proença Garcia[1] 2010/11/16 A NATO E PORTUGAL. ALINHAMENTOS PARA UM NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA ALIANÇA Luís Brás Bernardino[1] 2010/11/07 AS NOVAS MISSÕES DA NATO[1] 2010/10/18 RÚSSIA, PARCEIRO INDISPENSÁVEL? 2010/10/09 A SEGURANÇA ENERGÉTICA DA EUROPA E A NATO 2010/09/24 O NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO. DUAS QUESTÕES POLÉMICAS[1] 2010/09/21 OTAN 2020 REFORÇO DA DEFESA COLECTIVA E AFIRMAÇÃO DA SEGURANÇA COOPERATIVA O MODELO POSSÍVEL, NECESSÁRIO OU DE TRANSIÇÃO? Rui Ribeiro Vieira[1] 2010/08/19 A DEFESA ANTI-MÍSSIL. PRIORIDADE PARA A NATO? 2010/08/11 O QUE SERÁ VENCER NO AFEGANISTÃO? 2010/06/13 PODER AÉREO: RECURSO DA MODERNA COERÇÃO MILITAR Mauro Barbosa Siqueira (Brasil) 2010/06/09 A INSENSATEZ DOS SEM-LIMITES (OU A AUSÊNCIA DELIMITES NA ACÇÃO DOS INSENSATOS) Vânia L. Cintra (Brasil) 2010/06/02 O ACORDO DE TEERÃO Oliveiros S. Ferreira (Brasil) 2010/05/24 A MEDIAÇÃO BRASILEIRA NO CONFLITO COM O IRÃO

5 2010/05/18 O RELATÓRIO ALBRIGHT 2010/04/27 PODER AEROESPACIAL BRASILEIRO: DISSUASÃO E SEGURANÇA, COERÇÃO COMO MEDIDA EFICAZ À DEFESA NACIONAL Mauro Barbosa Vieira (1) (Brasil) 2010/04/26 BRASIL POTÊNCIA REALIDADE OU MITO?(III PARTE) Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2010/04/14 ACORDO MILITAR BRASIL EUA: A REGIÃO QUER RESPOSTAS 2010/04/09 ARMAMENTISMO REGIONAL SERÁ TEMA EM ASSEMBLEIA DA OEA Marcelo Rech Brasil) 2010/04/03 BRASIL POTÊNCIA REALIDADE OU MITO? (II PARTE) Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2010/03/30 BRASIL POTÊNCIA REALIDADE OU MITO? Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2010/03/22 AS ARMAS NUCLEARES DA NATO 2010/03/18 CONCERTAÇÃO POLÍTICA EM MATÉRIA DE DEFESA NA AMÉRICA DO SUL NO PÓS - GUERRA FRIA Leandro Leone Pepe[1] (Brasil) 2010/03/17 PLAGIANDO GARCÍA MARQUEZ OU RESUMO DA ÓPERA EM BOM PORTUGUÊS Vânia L. Cintra[1] (Brasil) 2010/03/15 AS RELAÇÕES NATO/UE 2010/03/12 OS PROGRAMAS NUCLEARES DO BRASIL E DO IRÃO: PONTOS DE TANGÊNCIA E AFASTAMENTO Marcos Machado da Silva[1](Brasil) 2010/01/10 BATALHA DA USURA Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2009/12/18 QUE FAZER COM... NOSSAS AUTORIDADES, POR EXEMPLO? Vânia L. Cintra (Brasil) 2009/11/29 BRASIL, NOVO PARTICIPANTE NA DISCUSSÃO DO PROBLEMA NUCLEAR DO IRÃO? 2009/11/28 OS COMPUTADORES ESTÃO CONECTADOS Oliveiros S. Ferreira[1](Brasil) 2009/11/20 ISRAELENSES, PALESTINOS E IRANIANOS DISPUTAM A ATENÇÃO BRASILEIRA

6 Diogo Alves[1] (Brasil) 2009/11/15 ITAIPU, USINA BINACIONAL Fernando Ernesto Baggio[1] (Brasil) 2009/11/14 COMPROMISSOS BRASILEIROS COM A GLOBALIZAÇÃO: AS OPERAÇÕES DE PAZ? Oliveiros S. Ferreira (Brasil) 2009/10/22 AS MANHAS DO QUARTO CAVALEIRO DO APOCALIPSE Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2009/10/19 ENTRE NECESSIDADES E VIRTUDES[1] Oliveiros S. Ferreira[2] (Brasil) 2009/10/01 CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASILO POLÍTICO Gilberto Barros Lima[1] (Brasil) 2009/09/24 HONDURAS E O APOCALIPSE DIPLOMÁTICO Oliveiros S. Ferreira (Brasil) [1] 2009/09/23 MAIS UMA NEW GLOBAL ORDER? Gilberto Barros Lima[1] (Brasil) 2009/09/17 INTERNATIONAL SECURITY AND NATO[1] Inês de Carvalho Narciso 2009/09/14 A «AFEGANIZAÇÃO» DA ESTRATÉGIA DA ISAF 2009/09/01 AS ARMAS NUCLEARES E A REVISÃO DO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO 2009/07/28 O NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO 2009/07/10 A ASCENSÃO DOS DEMAIS. OS BRIC 2009/07/08 HAITI: OS CINCO ANOS DA MISSÃO (Brasil) 2009/06/12 O TERROR SEM LIMITES DAS FARC Marcelo Rech (Brasil)[1] 2009/05/14 OS GRANDES DESAFIOS DA NATO[1] Victor Marques dos Santos[2] 2009/05/13 A NATO[2] Francisco Proença Garcia[1] 2009/05/07 CANO: DISCURSO E REALIDADE DESCONECTADOS

7 (Brasil 2009/04/07 A SOLUÇÃO POLÍTICA PARA O AFEGANISTÃO E A UE 2009/03/19 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA[1]: COMENTÁRIOS DISSIDENTES Paulo Roberto de Almeida[2] (Brasil) 2009/03/17 A DECLARAÇÃO DE SANTIAGO DO CHILE[1] 2009/03/11 HEZBOLLAH: ALIADOS DAS FARC (Brasil) 2009/02/01 QUO VADIS NATO? OS GRANDES REPTOS PARA A ALIANÇA Luís Falcão [1] 2009/01/31 ITAIPU: PREÇO JUSTO E IDEOLOGIA 2009/01/23 NARCOTRÁFICO E TERRORISMO: ALIANÇA ESTRATÉGICA 2009/01/06 VENEZUELA, INSERÇÃO CONTESTATÁRIA Tiago Fernandes Maurício 2008/12/15 VELHOS PROBLEMAS E NOVOS CONFLITOS NA BOLÍVIA Tiago Fernandes Maurício 2008/10/24 RÚSSIA - A DOUTRINA MEDVEDEV 2008/10/16 UN PODER PARALELO: EL CRIMEN ORGANIZADO EN AMÉRICA LATINA[1] Luis González Manrique (Perú) 2008/10/09 O DESMONTE DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS 2008/10/06 EL ETNONACIONALISMO : LAS NUEVAS TENSIONES INTERÉTNICAS EN AMÉRICA LATINA[1] Luis González Manrique [2] (Peru) 2008/10/01 A NATO, A UCRÂNIA E A ESQUADRA RUSSA DO M AR NEGRO 2008/09/29 LAS FUERZAS ARMADAS COMO PARTIDO POLÍTICO: LA NUEVA GEOMETRÍA DEL PODER CHAVISTA[1] Luis González Manrique[2] (Peru) 2008/09/17 OS CONTINGENTES DAS FARC CONTINUAM A DIMINUIR 2008/09/06

8 A TURQUIA E O CONFLITO NA GEÓRGIA 2008/08/27 ATÉ ONDE IRÁ A RÚSSIA, DEPOIS DA GEÓRGIA 2008/08/20 A GEÓRGIA E O RELACIONAMENTO DO OCIDENTE COM A RÚSSIA 2008/08/14 OS ACONTECIMENTOS NO CÁUCASO E OS JOGOS OLÍMPICOS Luís Falcão 2008/08/11 GEÓRGIA: MAIS LONGE DA NATO 2008/07/06 UM GOLPE DE MORTE ÀS FARC (Brasil) 2008/06/29 O TERRORISMO NO PERU E A UNIÃO EUROPEIA 2008/06/18 FARC: UMA AMEAÇA PRESENTE NAS FRONTEIRAS 2008/04/30 CHINA: UM PAÍS, DOIS MUNDOS Fábio Pereira Ribeiro (Brasil)[1] 2008/04/29 ANGOLA: A NOVA RIQUEZA DA ÁFRICA E PARA O BRASIL Fábio Pereira Ribeiro (Brasil)[1] 2008/04/26 OS SISTEMAS LOGÍSTICOS NAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Pereira de Melo[1] 2008/03/21 A IMPROVÁVEL GUERRA NA AMÉRICA DO SUL/AS FARC E O CONTEXTO REGIONAL 2008/03/18 RETERRITORIALIZAÇÃO UTILIZANDO OS BIOMAS COMO UNIDADES ADMINISTRATIVAS Fernando Baggio di Sopra[1] (Brasil) 2008/03/14 A CRISE ARMADA COLÔMBIA-EQUADOR[1] Tatiana Waisberg[2] (Brasil) 2008/03/08 O INDÍGENA COMO AGENTE REVITALIZADOR AMBIENTAL Fernando Baggio di Sopra[1] (Brasil) 2008/03/07 QUE ESTRATÉGIA SEGUIRÁ A RÚSSIA NA INDEPENDÊNCIA DO KOSOVO? 2008/02/01 QUE ESPERAR DA CIMEIRA DE BUCARESTE? 2008/01/25

9 CASA GRANDE E SANZALA Pedro Conceição Carvalho[1] 2007/12/28 PORQUE ESTÁ EM CAUSA O TRATADO CFE 2007/12/27 RÚSSIA SUSPENDE PARTICIPAÇÃO NO TRATADO DE FORÇAS CONVENCIONAIS DA EUROPA 2007/12/21 KOSOVO. MAIS UM COMPASSO DE ESPERA! 2007/12/12 A M ELHOR FORMA DE COMEMORAR OS 60 ANOS DA NATO 2007/10/21 DARFUR: O SILÊNCIO E A ESPERANÇA DA ÚLTIMA FRONTEIRA Francisco José Leandro 2007/10/11 A GEÓRGIA E A NATO 2007/10/04 A RÚSSIA PÓS PUTIN 2007/09/30 A GEOPOLÍTICA DA SUSTENTABILIDADE[1] Irene Maria Nunes[2] 2007/09/17 UCRÂNIA. ELEIÇÕES DENTRO DE DUAS SEMANAS 2007/09/17 AFEGANISTÃO FORA DE CONTROLE 2007/09/11 FARC: TERRORISMO, BRAVATAS E MUITO DINHEIRO 2007/09/10 INSERIR A DEFESA NACIONAL NA AGENDA POLÍTICA: MAIS QUE UM DESAFIO! 2007/08/03 RÚSSIA DECLARA MORATÓRIA AO TRATADO DE REDUÇÃO DAS FORÇAS CONVENCIONAIS NA EUROPA 2007/07/29 A VERTENTE DE MANUTENÇÃO DA PAZ DA NATO: UMA DUPLICAÇÃO DO PAPEL DAS NAÇÕES UNIDAS? Nélia Rosário Ribeiro 2007/07/17 A POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA UMA ANÁLISE Bruno Quadros e Quadros[1] 2007/06/28 A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA[1] Marcelo Rech[2] 2007/06/25

10 A DEFESA COLECTIVA DA EUROPA. RESPONSABILIDADE DA NATO? (II PARTE) 2007/06/11 O DESPORTO COMO FACTOR POLÍTICO INTERNACIONAL[1] Marcelo Rech[2] 2007/05/19 A DEFESA COLECTIVA DA EUROPA: RESPONSABILIDADE DA NATO?[1] Alexandre reis Rodrigues 2007/05/18 A FRENTE INTERNACIONAL DAS FARC E A FRONTEIRA BRASILEIRA [2] 2007/05/11 BRASIL E O CINISMO DAS FARC[2] 2007/05/10 INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL Fábio Pereira Ribeiro[1] 2007/05/02 SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA E A DEFESA DA NAÇÃO[2] Fábio Pereira Ribeiro[1] 2007/04/27 POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1] Fábio Pereira Ribeiro[2] 2007/04/20 POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO Fábio Pereira Ribeiro[1] 2007/04/19 THE TALIBAN THREAT IS NOT JUST AMERICA"S BURDEN[1] Robert Hunter[2] 2007/04/01 A DEFESA ANTIMÍSSIL NA EUROPA. UM PROBLEMA PARA A PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA UE? 2006/10/27 A GEÓRGIA E A NATO 2006/10/26 A CAMINHO DE RIGA, PELO AFEGANISTÃO[2] Miguel Moreira Freire[1] 2006/09/11 O IMPASSE AFEGÃO 2006/07/30 LA OTAN Y LA TRANSFORMACION[1] Miguel Fernández y Fernández (Alm. da Marinha de Espanha) 2006/07/20 AFEGANISTÃO. A HISTÓRIA VAI REPETIR-SE? 2006/07/18 O FUTURO DA NATO

11 António Borges de Carvalho 2006/07/17 A CIMEIRA DA NATO EM RIGA 2006/05/07 A NACIONALIZAÇÃO DO GÁS BOLIVIANO E O PROTAGONISMO DE CHÁVEZ [1] Marcelo Rech [2] 2006/01/22 EXISTEM FORÇAS PARA AS MISSÕES? João Nuno Barbosa 2005/12/18 É TEMPO DE MUDAR! DIZ AZNAR. 2005/12/09 COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA NA FORMAÇÃO DA DEFESA REGIONAL: UMA CONTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA Fábio Pereira Ribeiro 2005/11/29 NATO OU PESD? OU AMBAS? 2005/11/01 UCRÂNIA. A CAMINHO DA NATO? 2005/10/06 O QUE FARIAM OS EUROPEUS SEM A NATO? 2004/12/13 A NOVA OTAN? Maria João Militão Ferreira 2004/08/10 A NATO E A CIMEIRA DE ISTAMBUL 2004/04/08 O ALARGAMENTO DA NATO 2004/04/08 O ALARGAMENTO DA NATO 2004/03/16 A NATO E O M ÉDIO ORIENTE 2004/01/07 A TRANSFORMATION EN LA OTAN Almirante SPN Miguel A. Fernández y Fernández (SACLANTREPEUR) 2003/12/03 A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (V) 2003/11/11 A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (IV)

12 2003/10/27 AS CRISES DA NATO 2003/10/20 A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (III) 2003/10/09 A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (II) 2003/10/08 A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO

A DECLARAÇÃO DE SANTIAGO DO CHILE[1]

A DECLARAÇÃO DE SANTIAGO DO CHILE[1] 2009/03/17 A DECLARAÇÃO DE SANTIAGO DO CHILE[1] A América do Sul deu mais um passo para a construção da União das Nações Sul-Americanas (UNASUR), cujo Tratado foi aprovado em Brasília, a 23 de Maio de

Leia mais

ARMAMENTISMO REGIONAL SERÁ TEMA EM ASSEMBLEIA DA OEA

ARMAMENTISMO REGIONAL SERÁ TEMA EM ASSEMBLEIA DA OEA 2010/04/09 ARMAMENTISMO REGIONAL SERÁ TEMA EM ASSEMBLEIA DA OEA Marcelo Rech Brasil) No mês de junho, a Organização dos Estados Americanos (OEA) realiza sua Assembléia-Geral em Lima, Peru. O principal

Leia mais

ITAIPU, USINA BINACIONAL

ITAIPU, USINA BINACIONAL 2009/11/15 ITAIPU, USINA BINACIONAL Fernando Ernesto Baggio[1] (Brasil) No último dia 25 de julho, Lula e o presidente paraguaio, Fernando Lugo, firmaram um acordo para rever o tratado de Itaipu, que obriga

Leia mais

A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (II)

A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (II) 2003/10/09 A FORÇA DE RESPOSTA DA NATO (II) Com a criação da Força de Resposta da NATO (NRF), visam-se dois objectivos principais. Por um lado, passar a ter uma força capaz de actuar num curto espaço de

Leia mais

UM GOLPE DE MORTE ÀS FARC

UM GOLPE DE MORTE ÀS FARC 2008/07/06 UM GOLPE DE MORTE ÀS FARC (Brasil) A libertação de Ingrid Betancourt e seus 14 companheiros de cativeiro nos encerram diversas lições de humanidade, heroísmo, humildade, obstinação e até mesmo

Leia mais

A TURQUIA E O CONFLITO NA GEÓRGIA

A TURQUIA E O CONFLITO NA GEÓRGIA 2008/09/06 A TURQUIA E O CONFLITO NA GEÓRGIA Foram apenas a Alemanha e a França que se tornaram notadas na Cimeira da NATO em Bucareste pela sua oposição ao processo de adesão da Geórgia e Ucrânia mas,

Leia mais

O DESMONTE DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS

O DESMONTE DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS 2008/10/09 O DESMONTE DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS Há algum tempo acompanhamos as discussões sobre o orçamento das Forças Armadas, a evolução (?) dos programas de reaparelhamento e modernização e as

Leia mais

INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL

INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL 2007/05/10 INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL Fáb io Pereira Rib eiro[1] Nesta semana foi publicado o último relatório

Leia mais

O NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO

O NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO 2009/07/28 O NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO Começou, em termos formais, no passado dia 7 de Julho, o processo de discussão para a elaboração de um novo conceito estratégico da NATO. Vai durar aproximadamente

Leia mais

FARC: UMA AMEAÇA PRESENTE NAS FRONTEIRAS

FARC: UMA AMEAÇA PRESENTE NAS FRONTEIRAS 2008/06/18 FARC: UMA AMEAÇA PRESENTE NAS FRONTEIRAS Nelson Jobim, avisou que receberia à bala os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), caso violassem as fronteiras do Brasil.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASILO POLÍTICO

CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASILO POLÍTICO 2009/10/01 CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASILO POLÍTICO Gilb erto Barros Lima[1] (Brasil) Na História, em muitos momentos, a questão sobre o asilo político foi aplicada para a proteção de centenas de pessoas atingidas

Leia mais

A NATO E O M ÉDIO ORIENTE

A NATO E O M ÉDIO ORIENTE 2004/03/16 A NATO E O M ÉDIO ORIENTE Há muitos anos na realidade, desde logo pouco depois do fim da Guerra-Fria que a NATO refere a sua fronteira sul, com os países do Mediterrâneo Sul, como a que exige

Leia mais

A ASCENSÃO DOS DEMAIS. OS BRIC

A ASCENSÃO DOS DEMAIS. OS BRIC 2009/07/10 A ASCENSÃO DOS DEMAIS. OS BRIC Fareed Zakaria chamou-lhe a Ascensão dos demais para frisar que a grande transformação que está a ter lugar no mundo não resulta do declínio dos EUA mas da ascensão

Leia mais

UCRÂNIA. A CAMINHO DA NATO?

UCRÂNIA. A CAMINHO DA NATO? 2005/11/01 UCRÂNIA. A CAMINHO DA NATO? Para Viktor Yushchenko, o actual presidente da Ucrânia, a adesão à NATO e a entrada na UE são duas prioridades estratégicas que estão na linha da frente do seu combate

Leia mais

A EXPANSÃO DA OTAN NA ÁSIA E SUAS IMPLICAÇÕES (RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA)

A EXPANSÃO DA OTAN NA ÁSIA E SUAS IMPLICAÇÕES (RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA) 2011/05/24 A EXPANSÃO DA OTAN NA ÁSIA E SUAS IMPLICAÇÕES (RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA) Arthur Sá Anunciação[1] A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), constituída em 1949 com o objetivo de garantir

Leia mais

A SEGURANÇA ENERGÉTICA DA EUROPA E A NATO

A SEGURANÇA ENERGÉTICA DA EUROPA E A NATO 2010/10/09 A SEGURANÇA ENERGÉTICA DA EUROPA E A NATO O novo conceito estratégico da NATO, a ser aprovado na Cimeira de Lisboa, a 20 de Novembro, irá, muito provavelmente, referir-se à segurança energética.

Leia mais

O FUTURO DA NATO 120 TEXTOS RELACIONADOS: AS DECLARAÇÕES FINAIS DA CIMEIRA DE CHICAGO SMART DEFENCE NA CIMEIRA DE CHICAGO 2006/07/18

O FUTURO DA NATO 120 TEXTOS RELACIONADOS: AS DECLARAÇÕES FINAIS DA CIMEIRA DE CHICAGO SMART DEFENCE NA CIMEIRA DE CHICAGO 2006/07/18 2006/07/18 O FUTURO DA NATO António Borges de Carvalho (Comentário suscitado pelo artigo de ARR, de 17.07.06, acerca do futuro da NATO) Quando o Conselho da NATO decidiu que os acontecimentos do 11 de

Leia mais

POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1]

POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1] 2007/04/27 POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1] Fáb io Pereira Rib eiro[2] A atividade de inteligência nos países democráticos de direito, sempre é

Leia mais

RÚSSIA DECLARA MORATÓRIA AO TRATADO DE REDUÇÃO DAS FORÇAS CONVENCIONAIS NA EUROPA

RÚSSIA DECLARA MORATÓRIA AO TRATADO DE REDUÇÃO DAS FORÇAS CONVENCIONAIS NA EUROPA 2007/08/03 RÚSSIA DECLARA MORATÓRIA AO TRATADO DE REDUÇÃO DAS FORÇAS CONVENCIONAIS NA EUROPA Recentemente, os Estados Unidos firmaram um acordo que vai permitir a instalação de quatro bases militares na

Leia mais

POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO

POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO 2007/04/20 POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO Fáb io Pereira Rib eiro[1] Em um país com a imensidão geográfica e geopolítica como o Brasil, a questão da Defesa Nacional e da Segurança Internacional

Leia mais

ENTRE NECESSIDADES E VIRTUDES[1]

ENTRE NECESSIDADES E VIRTUDES[1] 2009/10/19 ENTRE NECESSIDADES E VIRTUDES[1] Oliveiros S. Ferreira[2] (Brasil) Na visão do senhor, a política externa brasileira estaria mudando? Principalmente, após a mediação entre Colombia e Equador,

Leia mais

AS ARMAS NUCLEARES DA NATO

AS ARMAS NUCLEARES DA NATO 2010/03/22 AS ARMAS NUCLEARES DA NATO Um dos temas difíceis da próxima cimeira da NATO ao nível de ministros de Negócios Estrangeiros, em Abril, será a questão da manutenção das armas nucleares da NATO

Leia mais

O DESPORTO COMO FACTOR POLÍTICO INTERNACIONAL[1]

O DESPORTO COMO FACTOR POLÍTICO INTERNACIONAL[1] 2007/06/11 O DESPORTO COMO FACTOR POLÍTICO INTERNACIONAL[1] Marcelo Rech[2] No dia 4 de julho, na Cidade da Guatemala, o Comitê Olímpico Internacional anuncia a cidade-sede dos jogos de inverno de 2014.

Leia mais

NATO OU PESD? OU AMBAS?

NATO OU PESD? OU AMBAS? 2005/11/29 NATO OU PESD? OU AMBAS? Não faltam teorias e análises a explicarem-nos porque é que a União Europeia pouco tem avançado na concretização da sua Política de Segurança e Defesa (PESD). São apontadas

Leia mais

COMPROMISSOS BRASILEIROS COM A GLOBALIZAÇÃO: AS OPERAÇÕES DE PAZ?

COMPROMISSOS BRASILEIROS COM A GLOBALIZAÇÃO: AS OPERAÇÕES DE PAZ? 2009/11/14 COMPROMISSOS BRASILEIROS COM A GLOBALIZAÇÃO: AS OPERAÇÕES DE PAZ? Oliveiros S. Ferreira (Brasil) A 14 de Novembro de 2003, os Presidentes Luis Inácio Lula da Silva e José Maria Aznar assinaram,

Leia mais

O TERRORISMO NO PERU E A UNIÃO EUROPEIA

O TERRORISMO NO PERU E A UNIÃO EUROPEIA 2008/06/29 O TERRORISMO NO PERU E A UNIÃO EUROPEIA O Peru aguarda, com grande expectativa, a revisão pela União Europeia do caráter terrorista do Movimento Revolucionário Tupac Amaru (MRTA), responsável

Leia mais

QUE ESPERAR DA CIMEIRA DE BUCARESTE?

QUE ESPERAR DA CIMEIRA DE BUCARESTE? 2008/02/01 QUE ESPERAR DA CIMEIRA DE BUCARESTE? Estamos a dois meses da Cimeira da NATO em Bucareste, mas ainda não está disponível qualquer informação sobre os temas que irão ser tratados; nem há notícias

Leia mais

ANGOLA: A NOVA RIQUEZA DA ÁFRICA E PARA O BRASIL

ANGOLA: A NOVA RIQUEZA DA ÁFRICA E PARA O BRASIL 2008/04/29 ANGOLA: A NOVA RIQUEZA DA ÁFRICA E PARA O BRASIL Fáb io Pereira Rib eiro (Brasil)[1] Em recente visita a Angola, para o desenvolvimento de projetos acadêmicos percebi, que o Brasil ainda está

Leia mais

HONDURAS E O APOCALIPSE DIPLOMÁTICO

HONDURAS E O APOCALIPSE DIPLOMÁTICO 2009/09/24 HONDURAS E O APOCALIPSE DIPLOMÁTICO Oliveiros S. Ferreira (Brasil) [1] Hesito entre o filósofo e o militar. Ortega y Gasset sustentava que o homem é ele e suas circunstâncias. O General Volkogonv

Leia mais

EXISTEM FORÇAS PARA AS MISSÕES?

EXISTEM FORÇAS PARA AS MISSÕES? 2006/01/22 EXISTEM FORÇAS PARA AS MISSÕES? João Nuno Barbosa Como é do conhecimento geral, a NATO resolveu na sua última reunião ministerial expandir a área de operações da ISAF à zona Sul do Afeganistão,

Leia mais

AS ARMAS NUCLEARES E A REVISÃO DO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO

AS ARMAS NUCLEARES E A REVISÃO DO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO 2009/09/01 AS ARMAS NUCLEARES E A REVISÃO DO CONCEITO ESTRATÉGICO DA NATO Está em curso mais um debate - como é habitual, principalmente nos EUA - sobre as possibilidades de eliminação de armas nucleares.

Leia mais

A CRISE ARMADA COLÔMBIA-EQUADOR[1]

A CRISE ARMADA COLÔMBIA-EQUADOR[1] 2008/03/14 A CRISE ARMADA COLÔMBIA-EQUADOR[1] Tatiana Waisb erg[2] (Brasil) O conflito entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as FARC, é sem dúvida o maior barril

Leia mais

FARC: TERRORISMO, BRAVATAS E MUITO DINHEIRO

FARC: TERRORISMO, BRAVATAS E MUITO DINHEIRO 2007/09/11 FARC: TERRORISMO, BRAVATAS E MUITO DINHEIRO Entre 21 e 23 de agosto, o chanceler colombiano Fernando Araújo Perdomo, esteve no Brasil para participar do Foro de Cooperação América Latina Ásia

Leia mais

A DEFESA COLECTIVA DA EUROPA. RESPONSABILIDADE DA NATO? (II PARTE)

A DEFESA COLECTIVA DA EUROPA. RESPONSABILIDADE DA NATO? (II PARTE) 2007/06/25 A DEFESA COLECTIVA DA EUROPA. RESPONSABILIDADE DA NATO? (II PARTE) O propósito deste artigo é retomar a discussão do relacionamento NATO/UE no campo da segurança e Defesa, a partir do momento,

Leia mais

A NATO E A CIMEIRA DE ISTAMBUL

A NATO E A CIMEIRA DE ISTAMBUL 2004/08/10 A NATO E A CIMEIRA DE ISTAMBUL Não havia grandes expectativas à volta da Cimeira da NATO, realizada em Istambul a 28 e 29 de Junho, com a presença dos 26 países membros, representados pelos

Leia mais

A VERTENTE DE MANUTENÇÃO DA PAZ DA NATO: UMA DUPLICAÇÃO DO PAPEL DAS NAÇÕES UNIDAS?

A VERTENTE DE MANUTENÇÃO DA PAZ DA NATO: UMA DUPLICAÇÃO DO PAPEL DAS NAÇÕES UNIDAS? 2007/07/29 A VERTENTE DE MANUTENÇÃO DA PAZ DA NATO: UMA DUPLICAÇÃO DO PAPEL DAS NAÇÕES UNIDAS? Nélia Rosário Rib eiro O presente artigo tem como objectivo analisar até que ponto a actuação da Organização

Leia mais

A NACIONALIZAÇÃO DO GÁS BOLIVIANO E O PROTAGONISMO DE CHÁVEZ [1]

A NACIONALIZAÇÃO DO GÁS BOLIVIANO E O PROTAGONISMO DE CHÁVEZ [1] 2006/05/07 A NACIONALIZAÇÃO DO GÁS BOLIVIANO E O PROTAGONISMO DE CHÁVEZ [1] Marcelo Rech [2] No dia 1º de maio, o presidente boliviano Evo Morales, decretou a nacionalização das plantas de petróleo e gás

Leia mais

A HEGEMONIA NORTE-AMERICANA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

A HEGEMONIA NORTE-AMERICANA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO 2008/12/19 A HEGEMONIA NORTE-AMERICANA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO (Brasil) Após o colapso da então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) nos anos 90 do século passado, os Estados Unidos transformaram-se

Leia mais

UM RADAR PARA "ASSAR" EUROPEUS?

UM RADAR PARA ASSAR EUROPEUS? 2007/10/16 UM RADAR PARA "ASSAR" EUROPEUS? Em meados de agosto, uma equipe de peritos da agência norte-americana de defesa de míssil esteve na República Tcheca examinando o local onde deverá ser construído

Leia mais

A NATO E PORTUGAL. ALINHAMENTOS PARA UM NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA ALIANÇA

A NATO E PORTUGAL. ALINHAMENTOS PARA UM NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA ALIANÇA 2010/11/16 A NATO E PORTUGAL. ALINHAMENTOS PARA UM NOVO CONCEITO ESTRATÉGICO DA ALIANÇA Luís Brás Bernardino[1] Introdução No momento em que Lisboa se prepara para acolher, nos próximos dias 19 e 20 de

Leia mais

TERRORISMO EM LONDRES: SERVIÇOS SECRETOS EM ALERTA[1]

TERRORISMO EM LONDRES: SERVIÇOS SECRETOS EM ALERTA[1] 2007/07/04 TERRORISMO EM LONDRES: SERVIÇOS SECRETOS EM ALERTA[1] Fáb io Pereira Rib eiro[2] O novo primeiro ministro britânico Gordon Brown, começa o seu mandato com uma bomba no colo, um possível atentado

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA[1]: COMENTÁRIOS DISSIDENTES

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA[1]: COMENTÁRIOS DISSIDENTES 2009/03/19 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA[1]: COMENTÁRIOS DISSIDENTES Paulo Rob erto de Almeida[2] (Brasil) A Estratégia Nacional de Defesa (END), divulgada pelo governo brasileiro em dezembro de 2008,

Leia mais

A POLÍTICA EXTERNA DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

A POLÍTICA EXTERNA DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS 2009/01/22 A POLÍTICA EXTERNA DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS (Brasil) O resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos reacendeu a esperança de todo o mundo em torno de "um aquecimento global" nas

Leia mais

BRASIL E O CINISMO DAS FARC[2]

BRASIL E O CINISMO DAS FARC[2] 2007/05/11 BRASIL E O CINISMO DAS FARC[2] No início da década de 1990, a esquerda brasileira foi decisiva na criação do chamado Foro de São Paulo, uma espécie de organização que reúne as esquerdas da América

Leia mais

CONCERTAÇÃO POLÍTICA EM MATÉRIA DE DEFESA NA AMÉRICA DO SUL NO PÓS - GUERRA FRIA

CONCERTAÇÃO POLÍTICA EM MATÉRIA DE DEFESA NA AMÉRICA DO SUL NO PÓS - GUERRA FRIA 2010/03/18 CONCERTAÇÃO POLÍTICA EM MATÉRIA DE DEFESA NA AMÉRICA DO SUL NO PÓS - GUERRA FRIA Leandro Leone Pepe[1] (Brasil) Desde o final da Guerra Fria, o mundo tem passado por grandes mudanças nos mais

Leia mais

OCEANO ÁRTICO: A ÁRDUA DISPUTA RUSSA PELAS RIQUEZAS NATURAIS DA REGIÃO.

OCEANO ÁRTICO: A ÁRDUA DISPUTA RUSSA PELAS RIQUEZAS NATURAIS DA REGIÃO. 2007/08/08 OCEANO ÁRTICO: A ÁRDUA DISPUTA RUSSA PELAS RIQUEZAS NATURAIS DA REGIÃO. Gilb erto Barros Lima [1] Uma análise elaborada por Paul Reynolds destaca uma nova corrida pelo ouro, propriamente dito

Leia mais

Nova Doutrina Militar da Rússia

Nova Doutrina Militar da Rússia Pavel F. Petrovskiy Embaixador da Rússia em Portugal Resumo Este artigo visa esclarecer alguns pontos-chave constantes na nova doutrina militar da Federação da Rússia, aprovada por Decreto-Lei de 5 de

Leia mais

A Geopolítica do Mar Português

A Geopolítica do Mar Português A Geopolítica do Mar Português Comunicação ao I Congresso Nacional de Segurança a e Defesa Lisboa, 24 de Junho de 2010 O Mar enquanto património imaterial nacional O Mar é mais do que um elemento físico,

Leia mais

OS PROGRAMAS NUCLEARES DO BRASIL E DO IRÃO: PONTOS DE TANGÊNCIA E AFASTAMENTO

OS PROGRAMAS NUCLEARES DO BRASIL E DO IRÃO: PONTOS DE TANGÊNCIA E AFASTAMENTO 2010/03/12 OS PROGRAMAS NUCLEARES DO BRASIL E DO IRÃO: PONTOS DE TANGÊNCIA E AFASTAMENTO Marcos Machado da Silva[1](Brasil) Desde 2003, o programa nuclear iraniano aparece de forma recorrente como um tema

Leia mais

BATALHA DA USURA 2010/01/10. Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil)

BATALHA DA USURA 2010/01/10. Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2010/01/10 BATALHA DA USURA Os antigos costumavam dizer que a Fortuna (esta deusa sempre misteriosa) favorece os audazes. E os historiadores da Guerra lembrar-se-ão de que aquele General, que quando cercado,

Leia mais

OTAN 2020 REFORÇO DA DEFESA COLECTIVA E AFIRMAÇÃO DA SEGURANÇA COOPERATIVA O MODELO POSSÍVEL, NECESSÁRIO OU DE TRANSIÇÃO?

OTAN 2020 REFORÇO DA DEFESA COLECTIVA E AFIRMAÇÃO DA SEGURANÇA COOPERATIVA O MODELO POSSÍVEL, NECESSÁRIO OU DE TRANSIÇÃO? 2010/09/21 OTAN 2020 REFORÇO DA DEFESA COLECTIVA E AFIRMAÇÃO DA SEGURANÇA COOPERATIVA O MODELO POSSÍVEL, NECESSÁRIO OU DE TRANSIÇÃO? Rui Rib eiro Vieira[1] Serve este artigo para apresentar as linhas gerais

Leia mais

AS RELAÇÕES OTAN-FEDERAÇÃO RUSSA

AS RELAÇÕES OTAN-FEDERAÇÃO RUSSA 2012/05/20 AS RELAÇÕES OTAN-FEDERAÇÃO RUSSA Pedro Santos Jorge[1] Introdução Decorrida que está quase uma década desde a formação do NATO-Russia Council (NRC), criado em maio de 2002, afigura-se pertinente

Leia mais

REDUÇÃO DE ARSENAIS NUCLEARES: UM DILEMA RUSSO-NORTE-AMERICANO

REDUÇÃO DE ARSENAIS NUCLEARES: UM DILEMA RUSSO-NORTE-AMERICANO 2009/06/14 REDUÇÃO DE ARSENAIS NUCLEARES: UM DILEMA RUSSO-NORTE-AMERICANO Marcelo Rech[1](Brasil) Em Julho, os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Dmitri Medvedev, se reúnem em Moscou

Leia mais

FORÇA ARMADAS UMA QUESTÃO DE ESTADO

FORÇA ARMADAS UMA QUESTÃO DE ESTADO 2008/10/31 FORÇA ARMADAS UMA QUESTÃO DE ESTADO Levantou-se um grande alarido à volta das declarações de ontem do general Loureiro dos Santos sobre os sinais de insatisfação nas Forças Armadas. O facto

Leia mais

ELEMENTOS DE CULTURA HISTÓRICA, POLÍTICA, ESTRATÉGICA E MILITAR

ELEMENTOS DE CULTURA HISTÓRICA, POLÍTICA, ESTRATÉGICA E MILITAR A Virgílio de Carvalho ELEMENTOS DE CULTURA HISTÓRICA, POLÍTICA, ESTRATÉGICA E MILITAR Edição da SOCIEDADE HISTÓRICA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL ÍNDICE NOTA DE ABERTURA 9 PREFÁCIOS 11 PARTE I-PROPÓSITO

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESPAÇO EURO-ATLÂNTICO Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESPAÇO EURO-ATLÂNTICO Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular ESPAÇO EURO-ATLÂNTICO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

A NOVA ESTRUTURA DA NATO. ALGUÉM GANHOU?

A NOVA ESTRUTURA DA NATO. ALGUÉM GANHOU? 2011/06/28 A NOVA ESTRUTURA DA NATO. ALGUÉM GANHOU? Portugal não conseguiu o que queria da reforma da estrutura de comandos da NATO: manter o comando instalado em Oeiras, senão com o mesmo estatuto, pelo

Leia mais

Dia Turno Mesa Trabalho Sala

Dia Turno Mesa Trabalho Sala Dia Turno Mesa Trabalho Sala 05/06 Manhã - 9h GT DSI - Mesa 01 Eurásia e Doutrina Militar GT PI - Mesa 1 - Aspectos Gerais de Política Internacional 1. REALISMO NEOCLÁSSICO E EMULAÇÃO MILITAR DE LARGA-ESCALA

Leia mais

SMART DEFENCE NA CIMEIRA DE CHICAGO

SMART DEFENCE NA CIMEIRA DE CHICAGO 2012/05/14 SMART DEFENCE NA CIMEIRA DE CHICAGO Há um enorme esforço americano para garantir que a Cimeira de Chicago da NATO seja um sucesso. Não é só a NATO que precisa disso. O assunto é também importante

Leia mais

A GNR E O M AR TERRITORIAL (VERSÃO INTEGRAL DO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL PÚBLICO DE 5 M AIO)

A GNR E O M AR TERRITORIAL (VERSÃO INTEGRAL DO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL PÚBLICO DE 5 M AIO) 2007/05/06 A GNR E O M AR TERRITORIAL (VERSÃO INTEGRAL DO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL PÚBLICO DE 5 M AIO) Há uma divisão clássica entre o que são as missões das Forças Armadas e as das Forças de Segurança,

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Sessão de Abertura do Seminário A CPLP e a Nova Geografia da Energia Mundial

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Sessão de Abertura do Seminário A CPLP e a Nova Geografia da Energia Mundial INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Sessão de Abertura do Seminário A CPLP e a Nova Geografia da Energia Mundial Lisboa, IDN, 20 de junho de 2013 Só serão

Leia mais

GUERRA FRIA. Professor Daniel Fonseca

GUERRA FRIA. Professor Daniel Fonseca GUERRA FRIA Professor Daniel Fonseca O que é, afinal, a Guerra Fria O conceito de Guerra Fria vem de algo sem conflito direto, o que seria uma guerra quente como foi a II Guerra. Sendo assim, a Guerra

Leia mais

Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Comissário Carlos Moedas, Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto,

Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Comissário Carlos Moedas, Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto, Senhor Presidente da Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, Senhor Presidente da Delegação da Assembleia da República à Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros,

Leia mais

A DEFESA EUROPEIA 2004/05/14. Alexandre Reis Rodrigues

A DEFESA EUROPEIA 2004/05/14. Alexandre Reis Rodrigues 2004/05/14 A DEFESA EUROPEIA Passaram-se cinco anos sobre o histórico encontro de St. Malô, entre Chirac e Blair, que pôs fim à oposição inglesa em dar à UE também uma dimensão militar. Mas nem por isso

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESPAÇO EURO-ATLÂNTICO Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESPAÇO EURO-ATLÂNTICO Ano Lectivo 2016/2017 Programa da Unidade Curricular ESPAÇO EURO-ATLÂNTICO Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, Dr. António Costa

Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, Dr. António Costa Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, Dr. António Costa Senhor Vice-Presidente do Parlamento Europeu responsável por América Latina, Dr. Antonio Tajani Senhor Presidente do componente Latino-Americano

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONFERÊNCIA PORTUGAL NA OSCE: REALIZAÇÕES E DESAFIOS PALÁCIO DE SÃO BENTO 12 de abril de 2017 Foi em 1973 que se reuniu em

Leia mais

LISTA GLOBAL DAS ACTIVIDADES CONCLUIDAS. interesse e temas Jun08- Prof Doutor Paulo Veríssimo - Cor F Freire

LISTA GLOBAL DAS ACTIVIDADES CONCLUIDAS. interesse e temas Jun08- Prof Doutor Paulo Veríssimo - Cor F Freire LISTA GLOBAL DAS ACTIVIDADES CONCLUIDAS Titulo Guerra da Informação- 1º Seminário Guerra da informação, uma nova dimensão do conflito? Intelligence e formas da Guerra da Informação o modelo operacional

Leia mais

Entrevista com AMR / Lizmontagens. Com quality media press para Expresso / El Economista. João Brito. Presidente do C. A. ABRIGADA

Entrevista com AMR / Lizmontagens. Com quality media press para Expresso / El Economista. João Brito. Presidente do C. A. ABRIGADA Entrevista com AMR / Lizmontagens Com quality media press para Expresso / El Economista João Brito Presidente do C. A. ABRIGADA Jorge Delgado Alves Managing Director Lizmontagens Quality Media Press fale-nos

Leia mais

LISTA GLOBAL DAS ACTIVIDADES CONCLUIDAS. interesse e temas 2008

LISTA GLOBAL DAS ACTIVIDADES CONCLUIDAS. interesse e temas 2008 LISTA GLOBAL DAS ACTIVIDADES CONCLUIDAS Titulo Guerra da Informação- 1º Seminário Guerra da informação, uma nova dimensão do conflito? Intelligence e formas da Guerra da Informação o modelo operacional

Leia mais

ESTARÁ A TROPA INGLESA DE BOA SAÚDE?

ESTARÁ A TROPA INGLESA DE BOA SAÚDE? 2007/04/20 ESTARÁ A TROPA INGLESA DE BOA SAÚDE? Os recentes acontecimentos ocorridos com a detenção de um pequeno grupo de marinheiros e fuzileiros britânicos, que patrulhavam águas na confluência da fronteira

Leia mais

FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO

FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO 2006/06/08 FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO Américo Silva Santos Como previu Ferreira Barbosa e Borges de Carvalho corroborou, o problema não se fez esperar! Aí temos as Forças Militares

Leia mais

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB Brasil e Oriente Médio: Os Caminhos da Política Externa Brasileira Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS

Leia mais

O HAMAS NO PODER 2006/04/06. Alexandre Reis Rodrigues

O HAMAS NO PODER 2006/04/06. Alexandre Reis Rodrigues 2006/04/06 O HAMAS NO PODER Não tendo conseguido formar um governo de coligação com a Fatah nem com qualquer outro partido, o Hamas viu-se obrigado a propor um gabinete com apenas membros do seu movimento

Leia mais

Analisando a Segurança Global

Analisando a Segurança Global Analisando a Segurança Global Prof. Dr. Marco Cepik UFRGS Agradeço aos assistentes de Pesquisa Laura Quaglia, Pedro Txai Brancher e Frederico Licks Bertol, bem como a Aline Hellmann e a toda a equipe de

Leia mais

É TEMPO DE MUDAR! DIZ AZNAR.

É TEMPO DE MUDAR! DIZ AZNAR. 2005/12/18 É TEMPO DE MUDAR! DIZ AZNAR. Os políticos, quando não estão no poder nem têm posições relevantes na oposição, precisam, de tempos a tempos, de arranjar formas de terem visibilidade pública.

Leia mais

DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19

DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19 DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19 Alfeite, Corpo de Fuzileiros, 3 de junho de 2019 Senhores Embaixadores e representantes

Leia mais

A NOVA AMÉRICA LATINA E OS DESAFIOS DA AUTONOMIA E DA INTEGRAÇÃO ( )

A NOVA AMÉRICA LATINA E OS DESAFIOS DA AUTONOMIA E DA INTEGRAÇÃO ( ) Disciplina: Relações Internacionais da América Latina Profº Bruno Rosi Aula 10: A NOVA AMÉRICA LATINA E OS DESAFIOS DA AUTONOMIA E DA INTEGRAÇÃO (1999-2009) 1. A CRISE DO NEOLIBERALISMO E A ASCENSÃO DA

Leia mais

Análise A quarta Batalha do Atlântico 1. Por Vice-Admiral James Foggo III e Alan Fritz

Análise A quarta Batalha do Atlântico 1. Por Vice-Admiral James Foggo III e Alan Fritz Análise A quarta Batalha do Atlântico 1 Por Vice-Admiral James Foggo III e Alan Fritz Com mais atividade de submarinos russos do que vimos desde os dias da Guerra Fria, uma melhor postura da força europeia,

Leia mais

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução 21 PARTE I - OS FUNDAMENTOS GEOPOLÍTICOS E GEOESTRATÉGICOS 26

ÍNDICE. 1. Introdução 21 PARTE I - OS FUNDAMENTOS GEOPOLÍTICOS E GEOESTRATÉGICOS 26 ÍNDICE Índice das figuras 11 Apresentação 13 Nota prévia 17 Agradecimentos 19 1. Introdução 21 PARTE I - OS FUNDAMENTOS GEOPOLÍTICOS E GEOESTRATÉGICOS 26 2. As teorias em confronto 26 2.1. O domínio do

Leia mais

VII REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Bissau, 31 de Maio e 1 Junho de 2004 DECLARAÇÃO FINAL

VII REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Bissau, 31 de Maio e 1 Junho de 2004 DECLARAÇÃO FINAL VII REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Bissau, 31 de Maio e 1 Junho de 2004 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Defesa de Angola, do Brasil, de Cabo Verde, da Guiné-Bissau,

Leia mais

Plano de Estudos. 9 Semestral 234 ECN12126M 6 Semestral 156 ECN12127M Métodos de Investigação em Relações Internacionais Relações Internacionais

Plano de Estudos. 9 Semestral 234 ECN12126M 6 Semestral 156 ECN12127M Métodos de Investigação em Relações Internacionais Relações Internacionais Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Relações Internacionais e Estudos Europeus (cód. 622) 1. o Ano - 1. o Semestre Problemas Atuais do Direito Internacional Público

Leia mais

VII Seminário Ibérico de Economistas. O MUNDO PANIBÉRICO Um novo actor no contexto da globalização. Leonor Aires Madrid, 14 Junho 2019

VII Seminário Ibérico de Economistas. O MUNDO PANIBÉRICO Um novo actor no contexto da globalização. Leonor Aires Madrid, 14 Junho 2019 VII Seminário Ibérico de Economistas O MUNDO PANIBÉRICO Um novo actor no contexto da globalização Leonor Aires Madrid, 14 Junho 2019 Ordem dos Economistas i. Conceito Panibérico ii. Contexto Cultural Panibérico

Leia mais

A INSENSATEZ DOS SEM-LIMITES (OU A AUSÊNCIA DELIMITES NA ACÇÃO DOS INSENSATOS)

A INSENSATEZ DOS SEM-LIMITES (OU A AUSÊNCIA DELIMITES NA ACÇÃO DOS INSENSATOS) 2010/06/09 A INSENSATEZ DOS SEM-LIMITES (OU A AUSÊNCIA DELIMITES NA ACÇÃO DOS INSENSATOS) Vânia L. Cintra (Brasil) Evidentemente, Israel não pode ver com bons olhosos governos que se manifestem em apoio

Leia mais

TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL

TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL Q1. Pensa que será melhor para Portugal participarmos activamente nas questões mundiais ou afastarmo-nos das questões mundiais? - Participarmos activamente nas questões mundiais

Leia mais

UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO

UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO 2003/06/13 UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO Durante alguns anos bem a Marinha se empenhou, infelizmente sem qualquer resultado prático, para que fosse adoptado o sistema de planeamento, introduzido nas forças

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões da Presidência do Conselho Europeu Extraordinário de Bruxelas (1 de Setembro de 2008).

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões da Presidência do Conselho Europeu Extraordinário de Bruxelas (1 de Setembro de 2008). CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 1 de Setembro de 2008 (01.09) (OR. fr) 12594/08 CONCL 3 NOTA DE ENVIO de: Presidência para: Delegações Assunto: CONSELHO EUROPEU EXTRAORDINÁRIO DE BRUXELAS 1 DE SETEMBRO

Leia mais

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 2017 Organizado de acordo com os temas do regulamento do concurso Coordenação Científica:

Leia mais

AS MANHAS DO QUARTO CAVALEIRO DO APOCALIPSE

AS MANHAS DO QUARTO CAVALEIRO DO APOCALIPSE 2009/10/22 AS MANHAS DO QUARTO CAVALEIRO DO APOCALIPSE O Presidente Lula da Silva está preocupado com construir aquilo que Kruchev chamou de culto à personalidade. As notícias (que, a rigor, são propaganda)

Leia mais

Aula 6 - Rússia e Ucrânia

Aula 6 - Rússia e Ucrânia Aula 6 - Rússia e Ucrânia Rússia Histórico de expansão e conquista sobre diversos outros povos. Governos autoritários. Século XX: colapso do Império Russo, formação da URSS (União das Repúblicas Socialistas

Leia mais

O MISTERIOSO RAID ISRAELITA

O MISTERIOSO RAID ISRAELITA 2007/09/22 O MISTERIOSO RAID ISRAELITA Na noite de 6 para 7 de Setembro, uma esquadra de aviões de ataque Fs 15 israelitas, com cobertura aérea, atacou um alvo na Síria, a cerca de 65 quilómetros da fronteira

Leia mais

A NOVA OTAN? 2004/12/13. Maria João Militão Ferreira

A NOVA OTAN? 2004/12/13. Maria João Militão Ferreira 2004/12/13 A NOVA OTAN? Maria João Militão Ferreira Todos os actores internacionais são um produto do seu tempo. As organizações internacionais não constituem excepção a essa regra. Sendo entidades de

Leia mais

PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS

PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS 1 O mundo multipolar e as guerras mundiais do século XX Entre meados do século XIX e o final da Segunda Guerra

Leia mais

A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica

A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica GEOPOLÍTICA: AS GRANDES QUESTÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes 6/1/2016 PARTE

Leia mais

Módulo 6 Setor 171. Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM

Módulo 6 Setor 171. Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM Módulo 6 Setor 171 Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é a Nova Ordem Mundial? A Nova Ordem Mundial ou Nova Ordem Geopolítica Mundial significa o plano geopolítico internacional das correlações

Leia mais

O que é que isto significa? Será um teste? Será uma provocação? Será uma ignorância atrevida? Como se poderá explicar esta aleivosia de lesa Pátria?

O que é que isto significa? Será um teste? Será uma provocação? Será uma ignorância atrevida? Como se poderá explicar esta aleivosia de lesa Pátria? 2007/12/22 ACORDEM PORTUGUESES! A última vez que houve um motim em Lisboa por se ter hasteado uma bandeira estrangeira, foi no dia 13/12/1807. O seu causador foi o general Junot que mandou hastear a bandeira

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA AULA. Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA AULA. Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX Habilidade: Analisar a interferência na organização dos territórios a partir das guerras mundiais. Geopolítica e Território A Europa foi cenário

Leia mais

EGIPTO. O QUE ESTÁ À VISTA? MUDANÇA DE LIDERANÇA OU DE REGIME? (ACTUALIZAÇÃO 4)

EGIPTO. O QUE ESTÁ À VISTA? MUDANÇA DE LIDERANÇA OU DE REGIME? (ACTUALIZAÇÃO 4) 2011/02/15 EGIPTO. O QUE ESTÁ À VISTA? MUDANÇA DE LIDERANÇA OU DE REGIME? (ACTUALIZAÇÃO 4) Emitem-se muitas e variadas opiniões sobre o futuro do Egipto, mas na verdade o que se diz hoje arrisca-se a valer

Leia mais