Dimerização OSRAM Principais tipos de dimerização utilizados na iluminação
|
|
- Luísa Canela Dinis
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dimerização OSRAM Principais tipos de dimerização utilizados na iluminação Paulo Camargo Sept. 2017
2 Tópicos Principais tipos de Dimerização; Vantagens e desvantagens; Aplicações; Soluções Osram; 2
3 Dimerização *Porque dimerizar é importante? Aprimorar o Ambiente, criar cenas para apresentações em salas de reunião; Adequar os níveis de iluminação no ambiente para os usuários Economizar energia, com aproveitamento da luz natural, por exemplo; Vantagens para a luminária: Aumentar eficiência do conjunto; Aumento na vida útil do Led e Led Driver; Certificações LEED, AQUA, PROCEL etc.; Vantagens para os Administradores dos edifícios: Relatórios de ocupação; Programações horárias Segurança do ambiente *Para alguns destes, um sistema de automação para iluminação pode ser necessário. 3
4 Abordagens para Dimerização Sinal de controle e tensão de rede juntos Dimerização por Corte de Fase Leading Edge / Trailing Edge Sinal de controle e tensão de rede separados Dimerização analógica 1-10V / 0-10V Dimerização digital DALI / DEXAL 4
5 Abordagens para Dimerização Sinal de controle e tensão de rede juntos Dimerização por Corte de Fase Leading Edge / Trailing Edge Sinal de controle e tensão de rede separados Dimerização analógica 0-10V / 1-10V Dimerização digital DALI / DEXAL 5
6 Dimerização por Corte de Fase Quanto maior o tempo ligado, mais luz é entregue Corte de Fase Trailing Edge Também conhecido por Corte de Fase Reverso Desenvolvido para lâmpadas eletrônicas; Poucas instalações; Custo elevado; 90% 50% 10% Quanto menor o tempo para ligar, mais luz é entregue Corte de Fase Leading Edge Também conhecido por Corte de Fase dianteiro Desenvolvido para lâmpadas incandescentes; Muitas instalações; Custo baixo; 90% 50% 10% 6
7 Dimerização por Corte de Fase Características Fácil instalação elétrica Custo baixo comparado com demais tipos de dimerização; Sem necessidade de configuração ou comissionamento; Diversas opções de dimers no mercado; Desvantagens Restrições de carga nos dimers (típico 10-20W); Não é ideal para outras aplicações além de lâmpadas incandescentes; Para uso com luminárias/ Lâmpadas LED é necessário Driver compatível; Driver Osram OT20W / 350mA PC OT20W / 700mA PC 7
8 Abordagens para Dimerização Sinal de controle e tensão de rede juntos Dimerização por Corte de Fase Leading Edge / Trailing Edge Sinal de controle e tensão de rede separados Dimerização analógica 1-10V /0-10V Dimerização digital DALI / DEXAL 8
9 Dimerização Analógica 1-10V O que é a dimerização analógica 1-10V? Relé separado para o ON/OFF Protocolo de dimerização analógica, aberto regulamentado IEC Lançado originalmente em IEC (Comissão Internacional de Eletrotecnica). Comandos enviados via par de cabos polarizado; Controle unidirecional, sem retorno de informação; Circuitos de controle e alimentação independentes; Necessidade de relé externo para desligar; Sem possibilidade de endereçamento dos dispositivos controlados; Grupos de dimerização precisam ser previamente definidos; Alteração na disposição do ambiente implica em alteração física no cabeamento; 9
10 % of programmed current % of programmed current Dimerização Analógica 1-10V Com a característica Dim-to-off da OSRAM o sinal 1-10V pode ser considerado 0-10V. Curva 1-10V Padrão Curva 0-10V (com Dim-to-off OSRAM) ~0.9V V Dim Voltage (V) V Dim Voltage (V) Durante o Dim-to-off, a saída do driver é desligada e o modo standby ativado; Essa característica dos drivers da Osram auxiliam na redução de custo da instalação com a eliminação do relé; 10
11 Dimerização Analógica 1-10V Características Controle de custo baixo comparado com demais tipos de controle de dimerização; Linhas de controle independentes dos circuitos elétricos; Dimerização a 0 possível com driver específico; Desvantagens Custo adicional com par de cabos extra para o sinal de controle; Grandes distancias de cabo de controle em conjunto com infra da elétrica podem afetar o sinal (usar cabo blindado acma de 30m); Driver Osram OT40W / 1400mA DIM G2 OT25W / 1250mA DIM G2 Até 8m de altura 11
12 Dimerização Analógica 1-10V Aplicação com dimer rotativo OSRAM - DIM MCU Acima de 6A é necessário o uso de relé ou contator. Não é permitido que um segundo DIM MCU seja conectado em paralelo na linha Dim. DIM MCU Possível ligar / desligar (Até 6A), dimerizar e salvar cena na memória. Máximo permitido são 50 drivers 1-10V para dimerização.
13 Abordagens para Dimerização Sinal de controle e tensão de rede juntos Dimerização por Corte de Fase Leading Edge / Trailing Edge Sinal de controle e tensão de rede separados Dimerização analógica 1-10V /0-10V Dimerização digital DALI / DEXAL 13
14 Dimerização Digital DALI O que é DALI? DALI = Digital Addressable Lighting Interface. Protocolo de dimerização digital, aberto regulamentado IEC Comandos enviados via par de cabos sem polaridade; Controle bidirecional, com retorno de informação; Circuitos de controle e alimentação independentes; Sem necessidade de relé ou dispositivo externo para desligar; ON/OFF via sinal de controle DALI Endereçamento de até 64 dispositivos por linha DALI; Grupos de dimerização não dependem da disposição do cabeamento DALI; Alteração no layout do ambiente não implica em alteração física no cabeamento para definição de novos grupos (via software) 14
15 Dimerização Digital DALI Características Interface única para controle de luminárias, sensores, pulsadores, etc; Linhas de controle independentes dos circuitos elétricos e capacidade de até 300m por linha DALI; Torna possível o acesso a informações em tempo real do nível de controle e status de cada dispositivo conectado a rede; Desvantagens Custos adicionais com comissionamento do sistema; DALI Ed 1.0 Dispositivos de controle (sensores, pulsadores, etc.) não são compatíveis com Drivers DALI de qualquer fabricante; DALI Ed 2.0 Dispositivos de controle e Drivers DALI padronizados Driver Osram OTi DALI 25W/700mA OTi DALI 35W/700mA 15
16 Dimerização Digital DALI Fácil e flexível integração das luminárias 1st floor / sala 2 / luminária A Rede de Controle max. 64 Drivers 1st floor sala 2 lum. A Novo layout/criação de grupos sem a alterar circuitos. Feedback do status da luminária
17 Dimerização Digital DALI Aplicação com dimer rotativo OSRAM - DALI MCU Caso o segundo DALI MCU seja conectado a tensão 220V o limite sobe de 25 para 50 luminárias DALI MCU Possível ligar, desligar, dimerizar e salvar cena na memória
18 Dimerização Digital DALI Aplicação com sistema de controle OSRAM - Encelium Indicação de fim da vida útil das luminárias é possível!!! Arquitetura simples 18
19 Abordagens para Dimerização Sinal de controle e tensão de rede juntos Dimerização por Corte de Fase Leading Edge / Trailing Edge Sinal de controle e tensão de rede separados Dimerização analógica 1-10V /0-10V Dimerização digital DALI / DEXAL 19
20 Dimerização Digital DEXAL Evolução do DALI Possível coletar informação do consumo e temperatura dos drivers controlados Compatível com sistemas de controle Encelium, Enlighted e Magnum 20
21 Dimerização Digital DEXAL O que é DEXAL? DEXAL = Data Exchange for Advanced Lighting. Protocolo de dimerização digital, aberto regulamentado Comandos enviados via par de cabos sem polaridade; Controle bidirecional, com retorno de informação; Circuitos de controle e alimentação independentes; Sem necessidade de relé ou dispositivo externo para desligar; ON/OFF via sinal de controle DEXAL Grupos de dimerização não dependem do cabeamento; Alteração no layout do ambiente não implica em alteração física no cabeamento para definição de novos grupos (via software) 21
22 Dimerização Digital DALI Características Interface única para controle de luminárias, sensores, pulsadores, etc; Linhas de controle independentes dos circuitos elétricos; Torna possível o acesso a informações em tempo real do nível de controle e status de cada dispositivo conectado a rede; Evolução do DALI Ed 02, com possibilidade de coletar informações do consumo e temperatura dos drivers DEXAL; Desvantagens Custos adicionais com comissionamento do sistema e componentes compatíveis com a tecnologia DEXAL; Driver Osram OTi 60W/1600mA/ DX / AUX 22
23 Dimerização Digital DEXAL Aplicação com sistema de controle OSRAM - Encelium Relatórios Consumo total Luminárias (vermelho) + Economias (Verde) Consumo total e Economia apresentados por equipamento utilizado; 23
24 OBRIGADO 24
(43) CATÁLOGO FLEX 35
CATÁLOGO FLEX 35 APRESENTAÇÃO O Flex35 é um gerenciador de automação que possui 35 entradas e 35 saídas que permitem o acionamento direto de até 35 cenas de iluminação e o controle de até 35 pontos automatizados.
Leia maisIR + RF. Extensor IR + RF. TL-SMART - Central Touchlight Smart 927,00. Central Touchlight Smart
Abril 2017 TL-SMART - Central Touchlight Smart 927,00 IR + Central Touchlight Smart Central de automação com transmissor e receptor Infravermelho para controle de TV, Receiver, Projetor, TV à cabo e Ar
Leia maisSérie 15 - Relé de impulso eletrônico e dimmer. Características Produtos aplicação residencial e predial
Série - Relé de impulso eletrônico e dimmer SÉRIE Características.91.51.81 Relé de impulso eletrônico e relé de impulso com ajuste de intensidade luminosa (Dimmer) Adequado para lâmpadas incandescentes
Leia maisDriver de LED da série 5
369793f 1 05.04.16 Os drivers de LED da série 5 oferecem uma solução de alto desempenho para qualquer espaço, em qualquer aplicação, enquanto oferecem escurecimento suave contínuo até 5% da corrente de
Leia maisTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados
Leia maisQTi DALI-T/E 1x18 57 DIM
QTi DALI-T/E 1x18 57 DIM QUICKTRONIC INTELLIGENT DALI DIM CFL Reator eletrônico dimerizável DALI para CFL Aŕeas de aplicação _ Adequada para uso em sistemas de iluminação de emergência conforme EN 50172/DIN
Leia maisSem fios, sem obras, simples assim.
Sem fios, sem obras, simples assim. O QUE É AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL? RECEBER OS AMIGOS EM UMA NOITE DESCONTRAÍDA, UM JANTAR ELOBORADO OU UMA SESSÃO DE CINEMA NUM CLIMA ROMÂNTICO. ILUMINAÇÃO, DISPOSITIVOS
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO 2X18 42 DIM
2X18 42 DIM QUICKTRONIC INTELLIGENT DALI DIM CFL Reator eletrônico dimerizável DALI para CFL AŔEAS DE APLICAÇÃO Adequada para uso em sistemas de iluminação de emergência conforme EN 50172/DIN VDE 0108-100
Leia maisV, +35 ma máx. (modo corrente ativa) 1-10 V, 35 ma máx. (modo corrente passiva)
SÉRE SÉRE -2016, www.findernet.com Master e para dimerização múltipla de iluminação com lâmpadas de tecnologia única ou mista Tipo.10 Master - aceita entrada de um botão de comando e emite um sinal de
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisPRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES LTDA PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS... 2 ACIONAMENTO DO MOTOR PELO INVERSOR DE FREQUÊNCIA... 2 1.0 AJUSTE
Leia maisEspecificação Técnica T-Led 1200mm - V
Descrição Painel tubular de leds T-Led para utilização no lugar de lâmpadas fluorescentes tradicionais (versão retrofit) ou modelo de sobrepor com terminais rotativos (versão pivotante), oferece grande
Leia maisUm controle simples de iluminação Controle para iluminação ActiLume Philips
Um controle simples de iluminação Controle para iluminação ActiLume Philips Novo controle de iluminação ActiLume é um novo controle para sistemas de iluminação simples e fácil de instalar tipo plug and
Leia maismm modular V, +35 ma max (modo corrente ativa) 1-10 V, 35 ma max (modo corrente passiva) 1 NA (6 A/230 V AC)* 400 (1) 400 (2)
Série 15 - Dimmer SÉRE 15 Características 15.10 15.11-2015, www.findernet.com Master e para dimerização múltipla Adequado para lâmpadas incandescentes ou halógenas (com ou sem transformador ou reator eletrônico)
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído
Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisEspecificação Técnica T-Led 60mm - V
Descrição Painel tubular de leds T-Led para utilização no lugar de lâmpadas fluorescentes tradicionais (versão retrofit) ou modelo de sobrepor com terminais rotativos (versão pivotante), oferece grande
Leia maisCATÁLOGO DE SOLUÇÕES 2017 ILUMINAÇÃO INTELIGENTE.
CATÁLOGO DE SOLUÇÕES 2017 ILUMINAÇÃO INTELIGENTE www.deltacable.com.br Falando em economia na iluminação de ambientes, agora é possível desfrutar das vantagens do avanço tecnológico das lâmpadas LED substituindo
Leia maisManual do Usuário Dimmer Inteligente
Manual do Usuário Dimmer Inteligente ÍNDICE GUIA DE SEGURANÇA... 3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 INTERFACES... 4 OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO... 4 INSTALAÇÃO... 5 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS...
Leia maisCAPÍTULO 1. 1) A "Domótica" é uma filosofia aplicada ao projeto de redes para automação de residências, escritórios e comércio em geral.
1) Qual é a definição de domótica? INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTELIGENTES CAPÍTULO 1 1) A "Domótica" é uma filosofia aplicada ao projeto de redes para automação de residências, escritórios e comércio em geral.
Leia maisA montagem e ligação de aparelhos eléctricos apenas devem ser realizadas por eletricistas especializados.
N.º art. : 2194REGHM Manual de instruções 1 Indicações de segurança A montagem e ligação de aparelhos eléctricos apenas devem ser realizadas por eletricistas especializados. Risco de ferimentos graves,
Leia maisou
Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais que auxiliam na implementação de aplicações
Leia maisTraining Box Duo Mini Curso.
Training Box Duo Mini Curso www.altus.com.br 1 Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais
Leia maisFonte de Alimentação 30 W 24 Vdc
Descrição do Produto A é uma poderosa e completa série de Controlador Programável (CP) com características exclusivas e inovadoras. Devido a sua flexibilidade, design funcional, recursos de diagnóstico
Leia maisIndústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP.
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO CONTROLADOR/POSICIONADOR ELETRÔNICO MODELO RVC_2017/05-R0 PARA OS ATUADORES ELÉTRICOS DA RVC 1. INTRODUÇÃO O controlador/posicionador desenvolvidos para os atuadores
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS JULHO
CATÁLOGO DE PRODUTOS JULHO - 2018 kokar revenda cliente +1.000.000 acionamentos +900 usuários únicos 2 países CENTRAL OKA Central do sistema. Inteligência. Coordena todos os módulos da Kokar. Guarda as
Leia maisDISPOSITIVOS MODULARES
Dispositivos Modulares DISPOSITIVOS MODULARES Comando, manobra e medição Page 1 Abril-15 Dispositivos Modulares IC LMV LP DI Dispositivos Modulares Os dispositivos modulares são especialmente construídos
Leia mais3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado
Leia maisPEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA A disciplina tem por objetivo apresentar as bases teóricas e as aplicações dos principais dispositivos, materiais e equipamentos
Leia maisC ATÁ L O G O DE P R ODUT O S
C ATÁ L O G O DE P R ODUT O S Reator Eletrônico RET AF eliminam totalmente o efeito estroboscópico proteção contra choques elétricos das partes vivas independente do invólucro da luminária não necessita
Leia maisMicrocontroladores e Robótica
Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.
Leia maisQTi DALI 2X36 DIM. Ficha técnica do produto. QUICKTRONIC INTELLIGENT DALI DIM T8 ECG dimerizável DALI para FL 26 mm
QTi DALI 2X36 DIM QUICKTRONIC INTELLIGENT DALI DIM T8 ECG dimerizável DALI para FL 26 mm Aŕeas de aplicação _ Adequada para uso em sistemas de iluminação de emergência conforme EN 50172/DIN VDE 0108-100
Leia maisFernando ROCHA ABB Brasil Marketing Control 2015 Relé Inteligente UMC100.3 Produtividade e Eficiência para o seu Processo
Fernando ROCHA ABB Brasil Marketing Control 2015 Relé Inteligente UMC100.3 Produtividade e Eficiência para o seu Processo Introdução do UMC100.3...produtos adequados para cada aplicação ABB oferece soluções
Leia maisVIO10-P REMOTA PROFIBUS-PA
VIO10-P REMOTA PROFIBUS-PA Remota Profibus-PA 16 Entradas Discretas 08 Saídas Discretas 03 Canais de Temperatura a 2 ou 3 fios ou Entradas Analógicas ma / V 02 Saídas 4 20 ma Display Digital: LCD Rotativo
Leia maisManual do Usuário. Easy Home
Manual do Usuário Easy Home Sumário Apresentação 2 Características 4 Especificações Técnicas 5 Instalação - Easy Home 6 Instalação - Aplicativo 7 Configuração - Aplicativo 8 Conectar ao Easy Home 9 Criar
Leia maisKIT DIDÁTICO PIC-2377
KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia maisVI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações
VI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações Smart Home Uma Abordagem Sustentável para Edificações Eng. Guilherme. D Annes Guilherme D Agostini Annes
Leia maisQTi DALI-T/E 2X18 42 DIM
QTi DALI-T/E 2X18 42 DIM QUICKTRONIC INTELLIGENT DALI DIM CFL Reator eletrônico dimerizável DALI para CFL Aŕeas de aplicação _ Adequada para uso em sistemas de iluminação de emergência conforme EN 50172/DIN
Leia maisMódulo de dimerização de RF com controle de 0 10 V-
Compatível com os sistemas RadioRAR 2 e HomeWorksR QS O módulo de dimerização de com controle de 0 0 V- é um controle de radiofrequência () que opera reatores fluorescentes de 0 0 V- ou condutores de LED
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015
SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 1/6 1 Descrição Soft-starter de baixa tensão trifásico para controle de partida e parada suaves de motor
Leia maisManual do Leitor ATG25L-CTX
Manual do Leitor ATG25L-CTX O leitor ATG25L-CTX foi desenvolvido para ser usado nas seguintes aplicações especiais: 1) MODO BAIAS PARALELAS: Para esse modo de operação o ATG25C-CTX necessita estar ligado
Leia maisPrincípio de Funcionamento
Treinamento Princípio de Funcionamento Programa Teclados Chaves Botoeiras IHM s Fins de Curso Sensores etc... Protocolos Padrões Elétricos Tensão Corrente etc... Relés Contatores etc... SKIP BK Descrição
Leia maisLeitor ATG25A-PC (Cabo Preto)
Leitor ATG25A-PC (Cabo Preto) Esse leitor é para ser usado conectado à um PC rodando o SW esheriff O leitor é controlado pelo aplicativo esheriff através das interfaces RS232 ou RS485. Quando o tag lido
Leia maisDGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual
DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65 Manual Apresentação DGA21 Sistema Fixo com Supervisório para Detecção de Gases Nocivos e Amônia foi desenvolvido para atender
Leia maisManual do Leitor ATG25L-CT
Manual do Leitor ATG25L-CT Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack, RS232 ou RS485. Ao colocar-se o tag ativo dentro do seu limite de leitura,
Leia maisManual do Leitor PTG3-Premium
Manual do Leitor PTG3-Premium O leitor de tag passivo PTG3-Premium é destinado aos integradores de controle de acesso de veículos. Compatível com os tags passivos UHF da Autotag. Foi especialmente projetado
Leia maisCurso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell
Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell AULA INTRODUÇÃO Curso de automação utilizando o CLP Haiwell - Aula Descrição do Curso Este curso gratuito irá apresentar a automação industrial e
Leia maisMódulo 16 ED 125 Vdc Opto
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de entrada digital para tensão de 125 Vdc. O módulos é de lógica positiva (tipo sink ) e destina-se ao uso com sensores tipo 1
Leia maisInterface de Rede PROFIBUS
Descrição do Produto A Interface de Rede permite conectar a rede de campo PROFIBUS-DP à UCP. A interface para barramento PROFIBUS mestre possibilita a conexão a redes de comunicações abertas que seguem
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212
ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS JANEIRO/2019
CATÁLOGO DE PRODUTOS JANEIRO/2019 NOSSO PROCESSO É SIMPLES KOKAR REVENDA CLIENTE + 1.000.000 acionamentos + + 900 usuários únicos 200 casas automatizadas 2 países CENTRAL OKA Central do sistema. Inteligência.
Leia maisDetecção de gás da Danfoss Módulo de expansão
Ficha técnica Detecção de gás da Módulo de expansão O módulo de Expansão do controlador de detecção de gás é utilizado para expansão da cobertura do cabo em termos de número de ciclos de fieldbus e o comprimento
Leia maisMontagem em painel ou caixa de passagem. Potência máxima comutável. Multifunção. Dois tipos diferentes de ajuste linear e por etapas
Características 15.51 15.81 Relé de impulso eletrônico e relé de impulso com ajuste de intensidade luminosa (Dimmer) Adequado para lâmpadas incandescentes ou halógenas (com ou sem transformador ou reator
Leia maisü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;
O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,
Leia maisFGHC2 - Central Automação Home Center ,00
2017 Abril 2017 FGHC2 - Central Automação Home Center 2 5.990,00 Central Home Center 2 é responsável pela inteligência do sistema. Possui interface amigável e fácil de configurar. Tem recursos avançados
Leia maisManual de Utilizador
Índice 1 Visão Geral... 1 2 Comandos... 3 3 Configurações... 3 3.1 Temporização de circuitos... 4 3.2 Calendarização para on/off de circuitos... 5 3.3 Definições de on/off de circuitos em função valores
Leia maisVídeo-boroscópio com câmera de inspeção
Manual de instruções Vídeo-boroscópio com câmera de inspeção Modelo BR80 Traduções adicionais do manual do usuário disponíveis em www.extech.com Introdução Parabéns pela aquisição deste vídeo-boroscópio
Leia maisMR16 - GU10 Lâmpada de LED
MR16 - GU1 Lâmpada de LED 93 Baixo consumo de energia. Driver interno isolado. automático. UMA MARCA www.intral.com.br BAG MR16 - GU1 Lâmpada de LED 93 Uso em ambientes internos, iluminação decorativa
Leia maisFONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA XCSL240C
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA (Input: 90~132Vac / 185~264Vac - Selecionável) (Output: 24Vdc/10A) XCSL240C Manual do usuário Fonte de Alimentação Chaveada MAN-PT-DE-XCSL240C Rev.: 1.00-12 Introdução Obrigado
Leia maisCLP. Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG
Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG CLP Raphael Roberto Ribeiro Silva Técnico em eletroeletrônica pelo INPA Arcos Estudante de Engenharia Elétrica do IFMG
Leia maisManual do Leitor PTG10
Manual do Leitor PTG10 Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através de interfaces Wiegand ou Abatrack. Possui dois modos de operação: 1) MODO NORMAL (Fio Laranja NC): Para esse modo
Leia maisMódulo de relé PowPak
Módulo de relé PowPak Série Energi TriPak Controle de iluminação sem fio Módulo de relé PowPak O Módulo de relé PowPak é um dispositivo de radiofrequência (RF) capaz de controlar até 5 A de cargas de uso
Leia maisEficiência Energética
Eficiência Energética Produtos e Soluções Finder Irlan Zanetti e Camila Guerra Eficiência Energética Conteúdo: Energia Elétrica A busca pela Eficiência Energética Tendências de Mercado Conceitos de Automação
Leia maisPSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores. Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída
PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof.
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2018-2
Leia mais11.31 Entrada Principal
automação vem sendo um tema recorrente nas A indústrias, residências e comércios, devido ao seu eficiente mecanismo de economia de energia proporcionado pelo controle inteligente de cargas como iluminação
Leia maisVive Módulo de Relé PowPak com Softswitch
Vive O Módulo de relé PowPak com Softswitch é um dispositivo de radiofrequência (RF) que usa a tecnologia patenteada Softswitch Lutron para controlar cargas de uso geral baseado na entrada de controles
Leia maisIO500 Módulo de Entrada e Saída DS80SC3A -002E LBT80106
IO500 Módulo de Entrada e Saída DS80SC3A -002E LBT80106 PORTUGUÊS DESCRIÇÃO GERAL O módulo IO500 é baseado em um microcontrolador e possui isolador de curto-circuito, o módulo de entrada e saída é um dispositivo
Leia maisManual DETECTOR NH (11) (62) (11) (62)
Manual DETECTOR NH3 1 APRESENTAÇÃO PHANTOM 2000 Sistema Detector Digital de NH3 foi desenvolvido para atender a NR 36 promovendo assim a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades
Leia maisEletrotécnica básica Atividade prática
Eletrotécnica básica Atividade prática 1 SUMÁRIO Apresentação... 3 Identificação dos terminais de motor trifásico... 5 Chave de Partida direta automática (com contator)... 7 Comando com acionamento de
Leia maisCLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
Leia maisOS DESAFIOS NA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO (LMS)
OS DESAFIOS NA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO (LMS) Outubro 2011 OS DESAFIOS NA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO (LMS) Outubro 2011 Page 1 O que é o LMS (Sistema de Gestão de iluminação)? OS DESAFIOS NA GESTÃO DA ILUMINAÇÃO
Leia maisMódulo de energia de fase adaptável
Faz o controle de dimerização de 1 zona de uma carga completa de iluminação de 16 A. Pode ser usado para dimerizar luzes incandescentes, halógenas, de baixa voltagem eletrônica, de baixa voltagem magnética
Leia maisMódulo 32 ED 24 Vdc Opto
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com
Leia maisINFORMATIVO. Principais informações sobre a Central de Automação
INFORMATIVO Principais informações sobre a Central de Automação Todos apartamentos possuem uma central de automação que poderá controlar vários sistemas: iluminação, cortinas, áudio, vídeo e ar condicionado.
Leia maisComo a tecnologia LED influenciará na iluminação que conhecemos. Alessandro Valvo
Como a tecnologia LED influenciará na iluminação que conhecemos Alessandro Valvo Trajetória do LED Componente (Chip) Avanços Tecnológicos do LED Componente (Chip) Iluminação Tradicional mundo mecânico/
Leia maisQTi DALI 1X14/24/ DIM
QTi DALI 1X14/24/220 240 DIM QUICKTRONIC INTELLIGENT DALI DIM T5 ECG dimerizável DALI para FL 16 mm Benefícios do produto O mesmo fluxo luminoso com corrente alternada e contínua Dimerização das lâmpadas
Leia maisN.º do art.: MLD510-R3 Barreira de luz de segurança de feixes
Dados técnicos Dados básicos Série MLD 500 Tipo de dispositivo Receptor Funções Funções Rearme automático Parâmetros característicos Tipo 4, IEC/EN 61496 SIL 3, IEC 61508 SILCL 3, IEC/EN 62061 Performance
Leia maisManual de instalação do Controle de cargas à distância. Instalação do Sistema de Controle.
Manual de instalação do Controle de cargas à distância Instalação do Sistema de Controle. A RPS agradece sua escolha por este produto.estamos certos que o Controle de cargas à distância (CCD-064), irá
Leia maisConcentradora ATC34C
Concentradora ATC34C A concentradora ATC34C foi desenvolvida para atender projetos de controle de acesso de pequeno e médio porte Possui entrada para 4 leitores com interface Wiegand e 4 relés para acionamento
Leia maisManual do Leitor PTG-Premium
Manual do Leitor PTG-Premium O leitor de tag passivo é destinado aos integradores de controle de acesso de veículos. Compatível com os tags passivos TP01 e TP02 e vários outros do mercado. Foi especialmente
Leia maisTerminador com Diagnóstico de Fonte
Descrição do Produto O módulo é uma terminação ativa para redes PROFIBUS, com diagnóstico de fontes redundantes. É aplicado nas extremidades de segmentos de redes PROFIBUS-DP para assegurar o perfeito
Leia maisCapítulo IX. Gerenciamento elétrico Drivers Por Vicente Scopacasa* que tenhamos a garantia da vida útil apresentado na Figura 1.
42 Capítulo IX Gerenciamento elétrico Drivers Por Vicente Scopacasa* Este capítulo abordará aspectos de potência, que é a relação entre a 400 ma. Este ajuste pode ser feito por relativos ao driver, tais
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA
CATÁLOGO DE PRODUTOS Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Central
Leia maisGUIA RÁPIDO PARA INSTALAÇÃO DO CURUMIM
GUIA RÁPIDO PARA INSTALAÇÃO DO CURUMIM Para poder utilizar o Curumim pela primeira vez, é necessário ter instalado no computador os seguintes arquivos: 1. Java JRE - máquina virtual java 2. Driver do Rádio
Leia maisComunicação ao nível do sensor/atuador. Sem halogênio (borracha), aprovação UL, resistente ao óleo (TPE). Faixa de temperatura de -40 C até +90 C
Comunicação ao nível do sensor/atuador. Sem halogênio (borracha), aprovação UL, resistente ao óleo (TPE). Faixa de temperatura de -40 C até +90 C Info "LD" = Long Distance (Longa distancia) Resistente
Leia mais*Ligação correcta necessária para funcionamento impecável da comutação
2 2 310 317 02 LUNA LUNA 109 109 0 100, 109 0 200 110 0 100, 110 0 200 P Manual de instruções e de montagem Interruptor crepuscular Test 2 2000 LUNA 109 I:2-35 II : 35-200 III : 200-1000 min max IV:1-5klx
Leia maisSMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1
GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD DESCRIÇÃO A interface SMC-B-STD é um driver micropasso para motores de
Leia maisFonte Bivolt 24 Vdc / 5 A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída
Leia maisAUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisPartida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7
Partida de Motores Elétricos de Indução cap. 7 1 Introdução Corrente de partida da ordem de 6 a 10x o valor da corrente nominal; 2 Influência da Partida de um Motor Consumo de Energia Demanda de Energia
Leia maisDescubra as soluções EXSTO de EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
T e c n o l o g i a Descubra as soluções EXSTO de EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA AUTOMAÇÃO E CONTROLE Controlador Lógico Programável DESCRIÇÃO XC118 - CLP SIEMENS S7-1200 O equipamento central do todo sistema de
Leia maisKIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA
KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA MODELO: EE0003 APRESENTAÇÃO O Kit de Eletrotécnica (EE0003B) é composto de módulos de placas individuais e removíveis para montagem na Bancada Principal (EE0204), contendo
Leia maisEletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
5596 - Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria......21 1.2. Circuito Elétrico...22 1.2.1. Dispositivo de Manobra...23
Leia mais