Informática I. Aula Aula 28-24/07/06 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática I. Aula 28. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 28-24/07/06 1"

Transcrição

1 Informática I Aula 28 Aula 28-24/07/06 1

2 Aula de hoje Revisão para a Prova 2 (dia 02/08/2006) Sistemas Operacionais Redes de Computadores e Internet Engenharia de Software Softwares Aplicativos Aspectos Legais do software Aula 28-24/07/06 2

3 Sistemas Operacionais Um sistema operacional é uma camada de software que se encontra entre os softwares aplicativos e o hardware. Gerencia recursos de hardware como discos, CPU e memória. Suporta softwares aplicativos como compiladores, gerenciadores de banco de dados e outros. Estabelece uma interface com o usuário. Normalmente é dividido em: Kernel ou núcleo: contém todas as rotinas de gerenciamento do hardware e execução dos programas. Interface: pode ser uma GUI (interface gráfica) ou shell (interface de comandos). Exemplos de sistemas operacionais: DOS, Windows, Linux, UNIX. Aula 28-24/07/06 3

4 Características de Sistemas Operacionais Monousuário vs. Multiusuário Monousuário: um usuário por vez. Ex.: DOS. Multiusuário: vários usuários. Ex.: UNIX. Monoprogramável vs. Multiprogramável. Monoprogramável: somente um programa é executado por vez do início ao fim. Ex.: DOS. Multiprogramável (ou multitarefa): vários programas executam simultaneamente com tempo compartilhado. Ex.: Windows, DOS. Preemptivo ou Cooperativo Aula 28-24/07/06 4

5 Características de Sistemas Operacionais Gerenciamento de memória É o processo de alocar memória para os programas e de manter os programas separados na memória. DOS: divide a memória em áreas fixas para o sistema e para o programa que está executando. Outros sistemas utilizam a técnica de paginação ou swapping. A memória é divida em páginas que são carregadas com trechos de programas que estão sendo executados. Utiliza memória virtual: partes do programa ficam no disco e só vão para a memória real quando são executados. Gerenciamento de arquivos Organiza e gerencia arquivos de disco em uma estrutura de diretórios. Pode conter mecanismos de proteção dos dados. Aula 28-24/07/06 5

6 Redes de Computadores Uma rede de computadores é uma infraestrutura de troca de mensagens entre os módulos ligados na rede, permitindo o acesso a recursos remotos e a aplicações distribuídas. O sistema de comunicação usado em uma rede é composto por: Meios físicos de conexão (enlaces físicos) Ex: cabo ethernet, conexão sem fio wi-fi, conexão Bluetooth Regras de comunicação entre os módulos processadores (protocolos) Ex: TCP/IP Topologia (maneira como os computadores são conectados) Aula 28-24/07/06 6

7 Classificação de redes quanto a área geográfica coberta LANs = Local Area Networks Redes locais Interligam computadores e periféricos em um espaço restrito (casa, escritório, escola e edifícios próximos). MANs = Metropolitan Area Networks Redes metropolitanas Abrangem uma cidade. WANs = Wide Area Networks Redes de longa distância Abrangem uma grande área geográfica como um país ou continente PANs = Personal Area Networks Redes de computadores pessoais Menor do que a LAN, abrange alguns dispositivos pessoais Aula 28-24/07/06 7

8 Topologia de Redes Os enlaces físicos podem ser de dois tipos: Ligação ponto-a-ponto Cada enlace possui somente dois pontos de comunicação Ligação multiponto Cada enlace permite a presença de vários pontos de comunicação Aula 28-24/07/06 8

9 Topologia de Redes (cont.) A direção de transmissão do enlace pode ser de vários tipos: Simplex Utilizado em apenas um dos dois possíveis sentidos de transmissão. Half-Duplex Utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão, porém apenas um por vez. Full-Duplex Utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão, simultaneamente. ou Aula 28-24/07/06 9

10 Topologia de Redes (cont.) A topologia física determina como os enlaces estão dispostos em uma rede. Topologias comuns em LANs e WANs: Multiponto Barramento Ponto-a-ponto Estrela Anel Aula 28-24/07/06 10

11 Topologia em barramento Todos os dispositivos se ligam ao mesmo meio de transmissão. O meio tem início e fim físicos. Se o nó A enviar um sinal para o nó B, o sinal se propagará por todo o comprimento do cabo. Existe um mecanismo de endereçamento para que cada nó compreenda quais mensagem deve receber. Exemplo: Rede Ethernet com cabo coaxial. Vantagem: custos de cabeamento minimizados Desvantagens: dificuldade de corrigir problemas pois não há ponto central quebra dos cabos pode desativar todo o segmento Aula 28-24/07/06 11

12 Topologia em estrela Cada dispositivo é conectado a um ponto central por meio de um link ponto-a-ponto. Exemplo: rede Ethernet com Hub Vantagens: cada dispositivo é isolado no seu próprio cabo. a maioria dos sistemas de cabeamento é projetada em estrela. Desvantagens: mais cabos são necessários. falhas de hub desativam a rede. Aula 28-24/07/06 12

13 Topologia em Anel É um loop físico e fechado, consistindo em links ponto-aponto. Cada nó age como um repetidor. Recebe uma transmissão oriunda do nó anterior e a amplifica antes de passá-la adiante. Os dados trafegam um uma só direção. Exemplos: Token Ring, FDDI. Vantagens: cada repetidor duplica os sinais, ocorrendo pouca degradação Desvantagens: uma quebra no anel desativa toda a rede. dispositivos da rede tendem a ser mais caros. Aula 28-24/07/06 13

14 Modelo OSI/ISO 7 Camada de Aplicação Camada de Aplicação 7 6 Camada de Apresentação Camada de Apresentação 6 5 Camada de Sessão Camada de Sessão 5 4 Camada de Transporte Camada de Transporte 4 3 Camada de Rede Camada de Rede 3 2 Camada Enlace Camada Enlace 2 1 Camada Física Camada Física 1 Meio Físico Aula 28-24/07/06 14

15 Modelo OSI/ISO Física: transmissão de uma cadeia de bits. Enlace: divide a sequência de bits a serem transmitidos em quadros, contendo uma forma de redundância para detecção de erros; faz controle de fluxo. Rede: cuida do roteamento; serviço de datagrama ou circuito virtual. Transporte: controle de fluxo, controle de sequência, detecção e correção de erros FIM a FIM. Sessão: gerenciamento de fichas, controle de diálogo (sincronização), controle de atividades (priorização). Apresentação: transformações nos dados (compressão, criptografia e conversão entre códigos de caracteres). Aplicação: mecanismos genéricos de suporte a aplicações (HTTP, SMTP, FTP, Telnet). Aula 28-24/07/06 15

16 A Internet A Internet é um sistema mundial e publicamente acessível de redes interconectadas que transmitem dados usando o protocolo IP. A Internet é uma rede de redes. Ao contrário do que se pensa, Internet não é sinônimo de WWW (World Wide Web). Outros serviços também estão disponíveis na Internet, além da Web. Acesso remoto a outras máquinas (Telnet e SSH) Transferência de arquivos (FTP) Correio eletrônico (POP e SMTP) Mensagens instantâneas Aula 28-24/07/06 16

17 Arquitetura OSI vs. Arquitetura TCP/IP Modelo OSI Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Física TCP/IP Aplicação Transporte Inter-rede Física Telnet, ftp, smtp, http,... TCP e UDP IP Lan, satélite, rádio, etc Aula 28-24/07/06 17

18 Protocolo IP O protocolo IP define mecanismos de transmissão de pacotes sem conexão. O protocolo IP define três pontos importantes: A unidade básica de dados a ser transferida na Internet (o pacote). O software que executa a função de roteamento, escolhendo o caminho no qual os dados serão enviados. Um conjunto de regras que envolvem a transmissão de pacotes não confiáveis. Como os hosts ou gateways podem processar os pacotes Como e quando as mensagens de erros podem ser geradas As condições em que os pacotes podem ser descartados. Aula 28-24/07/06 18

19 Protocolo TCP Orientado à conexão - a aplicação envia um pedido de conexão para o destino e usa a "conexão" para transferir dados. Ponto a ponto - uma conexão TCP é estabelecida entre dois pontos. Confiabilidade - usa técnicas para proporcionar uma entrega confiável dos pacotes. Full duplex - É possível a transferência simultânea em ambas direções. Handshake - Mecanismo de estabelecimento e finalização de conexão a três e quatro tempos, respectivamente, o que permite a autenticação e encerramento de uma sessão completa. O TCP garante que, no final da conexão, todos os pacotes foram recebidos. Entrega ordenada - A aplicação faz a entrega ao TCP de blocos de dados com um tamanho arbitrário num fluxo (ou stream) de dados. O TCP parte estes dados em segmentos. A circulação dos pacotes pode fazer com que os pacotes não cheguem ordenados. O TCP garante a reconstrução do stream mediante os números de sequência. Controle de fluxo - O TCP usa o campo janela ou window para controlar o fluxo. O receptor envia ACK especificando o tamanho do buffer no campo do segmento TCP. Aula 28-24/07/06 19

20 Engenharia de Software Envolve a especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Tem como objetivo produzir softwares de qualidade, confiáveis e eficientes. Aplica técnicas de ciência da computação e de gerência de projetos. Aula 28-24/07/06 20

21 Processo de Software É um roteiro que determina quais são as tarefas necessárias e em que ordem elas devem ser executadas para construir softwares de alta qualidade. Ele organiza uma atividade que pode, sem controle, tornar-se caótica. O processo adotado deve ser adaptado ao tipo de software que se está construindo. Software para aeronave vs. Software para internet. Aula 28-24/07/06 21

22 Processo de software é a mesma coisa que engenharia de software? Sim e não: a engenharia de software também inclui as tecnologias que são utilizadas no processo, como métodos técnicos e ferramentas automatizadas. Engenharia de Software em Camadas Ferramentas Métodos Processo Foco na qualidade Aula 28-24/07/06 22

23 Um processo genérico Atividades aplicáveis à maioria dos projetos de software: 1. Comunicação: levantamento de requisitos em colaboração com o cliente. 2. Planejamento: descreve as tarefas, os riscos, os recursos, os produtos e um cronograma. 3. Modelagem: criação de modelos que permitam ao desenvolvedor entender melhor o projeto e seus requisitos. Ações: Análise modelos de especificação de requisitos. Projeto modelos de especificação de projeto. 4. Construção: geração de código e testes. 5. Implantação: entrega do software ao cliente. Aula 28-24/07/06 23

24 Tipos de Modelo de Processo Modelo em Cascata Modelo Incremental Modelo RAD Modelos Evolucionários Modelo de Prototipagem Modelo Espiral Modelo baseado em componentes Aula 28-24/07/06 24

25 Modelo em Cascata Também chamado de ciclo de vida clássico. Sugere uma abordagem sistemática e seqüencial para o desenvolvimento de software. É adequado quando os requisitos são bem entendidos, como em aperfeiçoamentos de um sistema existente. Comunicação Planejamento Modelagem Construção Implantação Aula 28-24/07/06 25

26 Modelo Incremental Combina elementos do modelo em cascata aplicados de maneira iterativa. Cada seqüência produz incrementos do software passíveis de serem entregues. Fornecem progressivamente mais funcionalidade. O modelo incremental é particularmente útil quando não há mão-de-obra/recursos disponíveis para uma implementação completa. Aula 28-24/07/06 26

27 Modelo RAD Recomendável quando uma aplicação pode ser modularizada. Desvantagens do modelo RAD: Exige pessoal suficiente para criar várias equipes RAD. Desenvolvedores e clientes têm que estar comprometidos com atividades rápidas. Exige que o sistema seja modularizável. Não é adequado quando os riscos técnicos são altos. Aula 28-24/07/06 27

28 Modelo de Prototipagem Auxilia o engenheiro de software e o cliente a entenderem melhor o que deve ser construído quando os requisitos estão confusos. Mais comumente usado como uma técnica dentro de qualquer modelo. Protótipo: versão preliminar do software Pode ser um programa ou no papel Concentra-se na representação dos aspectos do software que são visíveis para o cliente. Lay-out da interface Entradas e saídas Problemas: Pode haver pressão do cliente para transformar um protótipo malfeito em produto final resultando em baixa qualidade. Concessões na implementação podem fazer com que o desenvolvedor fique familiarizado com escolhas não ideais. Aula 28-24/07/06 28

29 Modelo Espiral O software é produzido em uma série de versões evolucionárias. Primeiras versões só no papel. É uma abordagem cíclica que aumenta incrementalmente o grau de definição, enquanto diminui o risco. O modelo pode ser aplicado ao longo de todo o ciclo de vida de uma aplicação. Problemas: Pode ser difícil convencer os clientes de que a abordagem é controlável. A gerência pode exigir orçamento fixo, o que não é compátivel com o modelo espiral. Exige competência na avaliação de riscos. Aula 28-24/07/06 29

30 Desenvolvimento Baseado em Componentes Compõe aplicações a partir de componentes de software previamente preparados. Leva ao reuso de software, que segundo estudos tem como consequências: Redução significativa do prazo de desenvolvimento. Redução significativa no custo do projeto. Aumento do índice de produtividade. Em que situações o desenvolvimento baseado em componentes não é adequado? Aquelas em que não existam componentes padrão disponíveis ou em que não se queira pagar pelos componentes. Aula 28-24/07/06 30

31 Desenvolvimento ágil É uma filosofia e um conjunto de diretrizes que encorajam: A entrega incremental do software logo de início. Equipes de projeto pequenas e motivadas. Métodos informais de comunicação ao invés de documentos escritos. Enfatizar a entrega em contraposição à análise e ao projeto. Adotar o cliente como parte da equipe. O desenvolvimento ágil é particularmente indicado em situações onde os requisitos são imprevísiveis ou mudam rapidamente. Ele funciona melhor para equipes pequenas (até 10 desenvolvedores) trabalhando no mesmo local. Ex.: Extreme Programming, Scrum, Crystal. Aula 28-24/07/06 31

32 Extreme Programming (XP) Usa uma abordagem orientada a objetos como seu paradigma de desenvolvimento. Inclui um conjunto de regras e práticas que ocorrem no contexto de quatro atividades de arcabouço: Planejamento Criação de um conjunto de histórias de usuário. Projeto Usa cartões CRC (Class-Responsability-Colaborator). Encoraja a refabricação. Codificação Antes de partir para o código, a equipe deve desenvolver testes unitários. A programação é feita em pares. O código gerado vai sendo integrado imediatamente. Teste Testes são automatizados. Testes de regressão são utilizados. Testes de aceitação são especificados pleo cliente. Aula 28-24/07/06 32

33 Depuração ( debugging ) Ocorre como conseqüência do teste bemsucedido. Quando um caso de teste descobre um erro, a depuração é feita para se descobrir a causa do erro e corrigí-lo. Ao contrário do teste, é uma arte. A manifestação externa do erro e a causa interna do erro podem não ter uma relação óbvia. É necessário formular e testar hipóteses. Aula 28-24/07/06 33

34 Por que a depuração é difícil? O sintoma e a causa podem estar espacialmente separados. O sintoma pode desaparecer temporariamente quando outro erro é corrigido. O sintoma pode, na verdade, ser causado por condições externas ao programa. Por exemplo, imprecisões de arredondamento. Pode ser difícil reproduzir exatamente as condições de entrada que causam o erro. O sintoma pode ser intermitente. Por exemplo, se ele depende de condições de hardware ou de outro programa. Aula 28-24/07/06 34

35 TRAFFIC: um processo de depuração de sete passos 1. Track: arquive o sintoma num banco de dados. 2. Reproduce: reproduza o sintoma. 3. Automate: automatize e simplifique o caso de teste. 4. Find: encontre possíveis causas para o sintoma. 5. Focus: focalize nas causas mais prováveis. 6. Isolate: isole a conexão de causa para sintoma. 7. Correct: corrija o erro. Aula 28-24/07/06 35

36 Software Aplicativo Software usado para solucionar um problema ou realizar uma tarefa específica para um usuário. É o que torna o computador útil. Diferente do software de sistema que controla o funcionamento do hardware. Software customizado Escrito por programadores contratados pela organização. Software empacotado (comercial) Comprado em uma loja, por meio de catálogo, ou por um site Web. Aula 28-24/07/06 36

37 Tipos de Software Aplicativos Softwares orientados para tarefa Servem para facilitar a vida do usuário e tornar seu trabalho mais rápido. Processamento de texto/editoração eletrônica Planilhas eletrônicas Gerenciamento de banco de dados Gráficos Comunicações Outros Software de negócios Servem para controlar um negócio ou auxiliar no funcionamento de uma empresa. Software de Mercado Vertical Software para Grupos de Trabalho Software para Pequenos Negócios Aula 28-24/07/06 37

38 Aspectos Legais do Software Programas de computador não são vendidos. O que se vende é uma licença de uso, normalmente sob certas condições. O título de propriedade =direito autoral (copyright) permanece com seu proprietário original. No Brasil, os direitos sobre software são regulados pela Lei do Software. Confere proteção a programas nacionais e estrangeiros, independente de registro. São proibidas a comercialização, a importação e a utilização de cópias de programas de computador sem a devida autorização do titular. Concede garantias ao usuário. Aula 28-24/07/06 38

39 Adquirindo Software: Freeware O autor fornece-o gratuitamente, mas detém o copyright e pode impor restrições de uso. Domínio Público Software cujo direito autoral foi liberado pelos seus autores. Pode ser usado e alterado sem permissão. Software de Fonte Aberta O código-fonte é disponibilizado. Software Livre Uma variação do software de fonte aberta, que segue a licença GPL (liberdades de execução, adaptação, redistribuição e aperfeçoamanto). Shareware Software garantido por copyright, distribuído gratuitamente por um período experimental. Adware Software garantido por copyright, distribuído gratuitamente, mas que contém anúncios comerciais que são exibidos ao usuário. Software Comercial São os produtos para os quais são vendidas licenças. Aula 28-24/07/06 39

Informática I. Aula 22. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1

Informática I. Aula 22. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1 Informática I Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1 Critério de Correção do Trabalho 1 Organização: 2,0 O trabalho está bem organizado e tem uma coerência lógica. Termos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 3-29/04/2006 1 Monitoria Marina Albuquerque E-mail: monitoriaes2@yahoo.com.br Horário de Atendimento: Terça e quinta de 09:00

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

Fundamentos em Informática

Fundamentos em Informática Fundamentos em Informática Aula 06 Redes de Computadores francielsamorim@yahoo.com.br 1- Introdução As redes de computadores atualmente constituem uma infraestrutura de comunicação indispensável. Estão

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Fundamentos de Comunicação de Dados e protocolos de redes

Fundamentos de Comunicação de Dados e protocolos de redes Fundamentos de Comunicação de Dados e protocolos de redes A disciplina aborda o conceito do funcionamento de uma rede, utilizando a abordagem desde a camada de aplicação até a camada de nível físico nos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Conteúdo 1 Topologia de Redes 5 Escalas 5 Topologia em LAN s e MAN s 6 Topologia em WAN s 6 2 Meio Físico 7 Cabo Coaxial 7 Par Trançado 7 Fibra Óptica 7 Conectores 8 Conector RJ45 ( Par trançado ) 9 Conectores

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 5-05/05/2006 1 Dúvidas da aula passada RUP (Rational Unified Process) é uma ferramenta ou um processo? Resposta: os dois. O

Leia mais

MODELO CLIENTE SERVIDOR

MODELO CLIENTE SERVIDOR SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;

Leia mais

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF.

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. 1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN E L A B O R A Ç Ã O : M Á R C I O B A L I A N / T I A G O M A

Leia mais

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de

Leia mais

Rede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:

Rede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s: Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com Conceito, características e classificação das Redes de Computadores; Topologias; Meios físicos de transmissão; Equipamentos de Rede; Segurança;

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES O QUE É PROTOCOLO? Na comunicação de dados e na interligação em rede, protocolo é um padrão que especifica o formato de dados e as regras a serem seguidas. Sem protocolos, uma rede

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência

Unidade 2.1 Modelos de Referência Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas da Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Novembro de 2012 1 / 13 Modelo de Camadas Revisão de de Computadores Os

Leia mais

Revisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br

Revisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70

Leia mais

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu

Leia mais

Rede de Computadores. Carlos Eduardo Pereira GCAR GCAR. IMP= Interface Message Processor. hosts. IMPs. Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores

Rede de Computadores. Carlos Eduardo Pereira GCAR GCAR. IMP= Interface Message Processor. hosts. IMPs. Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores Redes de Computadores Carlos Eduardo Pereira Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores Rede de Computadores hosts IMPs IMP= Interface Message Processor 1 DTE/DCE/DSE Tarefas a serem realizadas pelas

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos

Leia mais

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP SMTP "Protocolo de transferência de correio simples (ou em inglês Simple Mail Transfer Protocol ) é o protocolo padrão para envio de e- mails através da

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009 Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram

Leia mais

DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga

DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 Extreme Programming (XP); DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

RCO2. LANs, MANs e WANs Visão geral

RCO2. LANs, MANs e WANs Visão geral RCO2 LANs, MANs e WANs Visão geral 1 LAN, MAN e WAN Classificação quanto a alcance, aplicação e tecnologias Distâncias: WAN: : distâncias arbitrariamente longas MAN: : distâncias médias (urbanas) LAN:

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

Protocolos Hierárquicos

Protocolos Hierárquicos Protocolos Hierárquicos O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio,

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

AULA 03 MODELO OSI/ISO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação

AULA 03 MODELO OSI/ISO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação AULA 03 MODELO OSI/ISO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 PROTOCOLOS Protocolo é a regra de comunicação usada pelos dispositivos de uma

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais

Arquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores Introdução aos Sistemas Operacionais O que é um Sistema Operacional? Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4

Leia mais

Informática I. Aula 26. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Baseada no Capítulo 2 do Livro Introdução a Informática Capron e Johnson

Informática I. Aula 26. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Baseada no Capítulo 2 do Livro Introdução a Informática Capron e Johnson Informática I Aula 26 Baseada no Capítulo 2 do Livro Introdução a Informática Capron e Johnson http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 26-17/07/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de

Leia mais

Arquitetura de Redes. Sistemas Operacionais de Rede. Protocolos de Rede. Sistemas Distribuídos

Arquitetura de Redes. Sistemas Operacionais de Rede. Protocolos de Rede. Sistemas Distribuídos Arquitetura de Redes Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistemas Operacionais de Rede NOS Network Operating Systems Sistemas operacionais que trazem recursos para a intercomunicação

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS

Leia mais

Introdução a redes de computadores UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado O que é uma rede Transmissão de dados em meios físicos Tipos de transmissão Classificação

Leia mais

AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação

AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação CONCEITO Dois ou mais computadores conectados entre si permitindo troca de informações, compartilhamento de

Leia mais

Revisão. 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan

Revisão. 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan Tecnologia Revisão 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan Comunicação de Dados As redes de computadores surgiram com a necessidade de trocar informações, onde é possível ter acesso

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE. Prof. Msc. Hélio Esperidião

AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE. Prof. Msc. Hélio Esperidião AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof. Msc. Hélio Esperidião O QUE É UM ALGORITMO? É qualquer procedimento computacional bem definido que informa algum valor ou conjunto de valores como entrada

Leia mais

Projeto de Redes. Topologias padrão Principais componentes Utilizações Adequadas

Projeto de Redes. Topologias padrão Principais componentes Utilizações Adequadas Definir: Identificar as diferentes Topologias Objetivos: Descrever Vantagens/Desvantagens Topologia Adequada A topologia impacta sobre: Tipo de equipamentos utilizados A capacidade de cada equipamento

Leia mais

Topologia. Tipos de Ligação. Topologias. Disciplina: Comunicação de Dados IV. deborams@telecom.uff.br

Topologia. Tipos de Ligação. Topologias. Disciplina: Comunicação de Dados IV. deborams@telecom.uff.br Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Disciplina: Nó Topologia Enlace (link) Topologias Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br br 2 Tipos de Ligação Formas de Utilização

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores

Leia mais

Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2

Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2 Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt Ulbra Canoas - 2012-2 Apresentação Professor: Dissertação de Mestrado: Uma Plataforma para Integrar Dispositivos

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br

Redes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Redes de Computadores Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Classificação de Redes Redes de Computadores Conjunto de nós processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Computação Instrumental

Computação Instrumental Computação Instrumental Sistemas Operacionais Redes de Computadores Engenharia Ambiental 2º Semestre de 2013 1 Software Hardware O Sistema Operacional (SO) é um software que gerencia os recursos do computador,

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Arquiteturas de Redes

REDES DE COMPUTADORES. Arquiteturas de Redes REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas de Redes Agenda Necessidade de Padronização Protocolos e Padrões Órgãos de Padronização Conceitos de Arquitetura em Camadas Arquitetura de Redes OSI TCP/IP Necessidade

Leia mais

Introdução às Redes de Computadores. Por José Luís Carneiro

Introdução às Redes de Computadores. Por José Luís Carneiro Introdução às Redes de Computadores Por José Luís Carneiro Portes de computadores Grande Porte Super Computadores e Mainframes Médio Porte Super Minicomputadores e Minicomputadores Pequeno Porte Super

Leia mais

Redes de Computadores Modelo de referência TCP/IP. Prof. MSc. Hugo Souza

Redes de Computadores Modelo de referência TCP/IP. Prof. MSc. Hugo Souza Redes de Computadores Modelo de referência TCP/IP Prof. MSc. Hugo Souza É uma pilha de protocolos de comunicação formulada em passos sequenciais de acordo com os serviços subsequentes das camadas pela

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Processo de software I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + O que é Engenharia de Software n Definição dada pela IEEE [IEE93]: n Aplicação de uma abordagem sistemática,

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas

Leia mais

(Open System Interconnection)

(Open System Interconnection) O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 01 Processo de Desenvolvimento de Software Edirlei Soares de Lima Processo de Software O processo de software consiste em um conjunto estruturado

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA

Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente

Leia mais

Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede

Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede 2 Repetidor

Leia mais

Informática. 2 o Período 09/03/2012

Informática. 2 o Período 09/03/2012 Informática 2 o Período 09/03/2012 1 Agenda 1ª Parte Perguntas da aula do dia 28/02/2012 2ª Parte Redes: Protocolos e Serviços 1ª Parte Perguntas da aula do dia 28/02/2012 Grupo de 5 pessoas Perguntas

Leia mais

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem

Leia mais

Camada de Transporte

Camada de Transporte Camada de Transporte Conceitos Básicos Redes de Computadores A. S. Tanenbaum Mário Meireles Teixeira. UFMA-DEINF Protocolos Protocolo: Conjunto de regras e formatos usados para comunicação entre entidades,

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas Sistema Operacional (SO) é um programa colocado entre o hardware do

Leia mais

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas

Leia mais

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TOPOLOGIAS. Profº Erinaldo Sanches Nascimento

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TOPOLOGIAS. Profº Erinaldo Sanches Nascimento UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TOPOLOGIAS Profº Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Examinar as várias maneiras para projetar a infraestrutura de cabo para

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Por que redes de computadores? Tipos de redes Componentes de uma rede IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Quando o assunto é informática, é impossível não pensar em

Leia mais

TECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS

TECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema

Leia mais

Redes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP

Redes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Arquiteturas de Redes Prof. Ricardo J. Pinheiro

Arquiteturas de Redes Prof. Ricardo J. Pinheiro Fundamentos de Redes de Computadores Arquiteturas de Redes Prof. Ricardo J. Pinheiro Resumo Arquiteturas de Redes Organizações de padronização Modelos de referência Modelo OSI Arquitetura IEEE 802 Arquitetura

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico

Leia mais

REDES COMPUTADORES. Origem, Evolução e Conceitos Básicos

REDES COMPUTADORES. Origem, Evolução e Conceitos Básicos REDES COMPUTADORES Origem, Evolução e Conceitos Básicos Agenda Definição Objetivos Componentes Classificação Fluxo de Dados Tipo de Processamento Tipo de Conexão Tipo de Transmissão Tamanho Topologia Objetivos

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Introdução Redes de Computadores. Filipe Raulino <filipe.raulino@ifrn.edu.br>

Introdução Redes de Computadores. Filipe Raulino <filipe.raulino@ifrn.edu.br> Introdução Redes de Computadores Filipe Raulino Introducão A comunicação sempre foi uma necessidade básica da humanidade. Como se comunicar a distância? 2 Evolução da Comunicação

Leia mais

AULA Redes de Computadores e a Internet

AULA Redes de Computadores e a Internet UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: INF64 (Introdução à Ciência da Computação) Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel

Leia mais

REDES COMPONENTES DE UMA REDE

REDES COMPONENTES DE UMA REDE REDES TIPOS DE REDE LAN (local area network) é uma rede que une os micros de um escritório, prédio, ou mesmo um conjunto de prédios próximos, usando cabos ou ondas de rádio. WAN (wide area network) interliga

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página

Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes 1 Redes de Dados Inicialmente o compartilhamento de dados era realizado a partir de disquetes (Sneakernets) Cada vez que um arquivo era modificado ele teria que

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

Sumário. Topologias de rede. Topologias Físicas. Topologia Física: Barramento 10/07/2015. Introdução as Redes

Sumário. Topologias de rede. Topologias Físicas. Topologia Física: Barramento 10/07/2015. Introdução as Redes Técnico em Informática 4º Int. Redes de Computadores Fabricio A. Steinmacher Sumário Topologias Físicas e Lógicas; Equipamentos para LAN Modelo OSI Introdução as Redes Topologia física Topologias de rede

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

Projeto de Redes Locais e a Longa Distância. Thiago Leite <thiago.leite@udf.edu.br>

Projeto de Redes Locais e a Longa Distância. Thiago Leite <thiago.leite@udf.edu.br> Projeto de Redes Locais e a Longa Distância Thiago Leite COMER, Douglas. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligados inter-redes, web e aplicações.

Leia mais