XI COLÓQUI INTERNACIONAL MARX E ENGELS

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1 XI COLÓQUI INTERNACIONAL MARX E ENGELS SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL, ALIMENTAÇÃO BÁSICA FAMILIAR E EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO, A REALIDADE DOS TRABALHADORES REMUNERADOS PELO MÍNIMO NAS CAPITAIS DO SUL Roselaine N. Barrinha 1, Luana Rosin 2, Jéssica T. Souza 3, Carim Putrick 4 (GT06 Trabalho e Produção) Resumo: O salário mínimo foi criado no Brasil a partir da Lei nº185 de 1936 e do Decreto lei nº399 de A constituição informa que é seu dever o atendimento das necessidades básicas do trabalhador e de sua família, dentre estas, a alimentação. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) determina mensalmente o custo da cesta básica de alimentação para 21 capitais brasileiras. Nesse sentido, buscou-se, a partir de tais dados, verificar se, para o período 2010 a 2017, o salário mínimo nacional (SMNac) tem garantido o atendimento da necessidade mais básica do trabalhador e de sua família, a saber, a alimentação, propiciando-lhes o que o marginalismo/neoclassicismo chama de maximização da utilidade alimentar ou, ao contrário o que vem se evidenciando é um aprofundamento da precarização da condição do trabalhador, tal como indicado por Marx? A análise dos dados apontaram que a perspectiva de Marx segue atual para pensar o mundo do trabalho contemporâneo. Palavras-chave: Salário Mínimo Nacional, Alimentação Básica, Precarização do Trabalho 1 Introdução A instituição do salário mínimo, segundo Neumark e Wascher (2008) remonta ao final do século XIX na Nova Zelândia e Austrália. No Brasil, o (SMNac) foi criado em 1936, a partir da lei nº185. O decreto-lei nº 399, de abril de 1938, o regulamentou e o nº 2.162, de 1º de maio de 1940, fixou os seus valores. Por tal instrumento o trabalhador garantiria à sua família o atendimento das necessidades básicas de alimentação, vestuário, habitação, higiene e transporte. Amparados em tais decretos, o DIEESE, há tempos vem verificando, para 21 capitais, a sua capacidade de garantir ao trabalhador a ração alimentar mínima. A discussão a respeito da renda mínima do trabalhador é antiga, aparecendo já em Adam Smith (1983), quando em capítulo sobre o salário, discute os pontos que exerceriam influência na sua determinação e menciona que, descontinuamente, o valor nominal da força de trabalho poderia ser distinto do seu valor real. Marx (1986) tratou da temática do salário de forma mais aprofundada e o fez evidenciando que o trabalhador é remunerado por apenas parte do tempo que permanece disponível ao capitalista. Por sua vez, como uma reação às afirmativas de Marx, a escola marginalista/neoclássica afirmou que o salário do trabalho é a representação exata do valor utilidade por ele gerado no processo de produção. Em tais termos, a justiça distributiva vigoraria sempre e não haveria razão para se falar em luta de classes. Em tais termos, deduz-se, o trabalhador teria condições de garantir a reprodução da própria força de trabalho. Nota-se que há diferenças teóricas significativas entre Smith (1983), Marx (1986) e os marginalistas/neoclássicos, acerca de tal temática. E é em face dessas que se buscou responder à seguinte problemática: o salário mínimo nacional, no período de 2010 a 2017 tem garantido o atendimento da necessidade mais básica do trabalhador e de sua família, a saber, a 1 Profa. Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), grupo de pesquisa NIEP-Marx e GPEAD. 2 Acadêmica Ciências Econômicas, UNIOESTE, PR. 3 Acadêmica Ciências Econômicas, UNIOESTE, PR. 4 Acadêmica Ciências Econômicas, UNIOESTE, PR. 1

2 alimentação, propiciando-lhes o que o marginalismo/neoclassicismo chamaria de maximização da utilidade alimentar ou, ao contrário, o que vem se evidenciando é um aprofundamento da precarização da condição do trabalhador, como indicado por Marx? Para resolver a problemática proposta, para além da introdução este trabalho se organizou em três outras partes. O item 02 dedicou-se a fazer um tour pelas perspectivas clássicas, de Marx e marginalista/neoclássica, a fim de identificar o que nelas se versou sobre o salário, sua conformação e o que deveria suprir. No espaço dedicado a Marx, explicitou-se que, partindo da discussão clássica ele elaborou a teoria da mais valia e, por meio dela, evidenciou a diferença entre tempo de trabalho necessário e tempo de trabalho excedente. No item 03, a partir da verificação dos dados se estabeleceu a discussão a respeito do processo de satisfação do trabalhador frente à sua restrição orçamentária, dada pelo salário mínimo, visando assim verificar a ocorrência ou não da chamada maximização alimentar familiar. Ainda nesta parte, buscou-se, pela análise qualitativa dos dados relativos à quantidade de cestas alimentares básicas adquiridas pelo salário mínimo, verificar se, houve um aprofundamento da precariedade da condição do trabalhador. Por fim, a conclusão e as referências. Para o desenvolvimento da discussão e a obtenção de dados a respeito da subsistência alimentar mínima, considerou-se o disposto na legislação nacional que define, o SMNac deve propiciar ao trabalhador e à sua família: alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte. Para a pesquisa em questão, priorizou-se apenas a alimentação. Nesse sentido, destaca-se que a cesta básica de alimentação compõe-se de 13 produtos em quantidades determinadas (para maiores detalhes consultar e/ou Decreto-Lei nº 399, de 1938). Para a cesta básica familiar, toma-se os alimentos e suas quantidades ali explicitadas e multiplica-se por 03, atendendo-se assim a demanda de uma família de tamanho médio (02 adultos e 02 crianças). A capacidade do SMNac de adquirir a alimentação básica familiar foi obtida através da sua divisão pelo valor da cesta individual, o que evidenciou, para cada ano, quantas cestas de alimentação básica individual em média eram passíveis de ser por ele adquiridas. Por fim, para a verificação do volume monetário capaz de suprir as garantias básicas constitucionais utilizou-se dos textos de lei já citados, que demarcam, a alimentação deve corresponder a 35% do valor da renda mínima a ser recebida pelo trabalhador. Assim, tomou-se o valor médio da cesta básica de alimentação no ano, multiplicou-se por 3 e dividiu-se tal resultado por 0,35, chegando-se ao salário mínimo necessário (SMNec) anual para o período analisado. 2. O Salário do Trabalho: um tour a Partir de Smith, Marx e pelos autores marginalistas/neoclássicos 2.1 A perspectiva Clássica e o mecanismo de exploração da força de trabalho em Marx Smith (1983, p.117) ressaltou que o salário do trabalho deveria ser estabelecido via contrato firmado entre trabalhadores e empregadores e deveria assegurar o necessário à subsistência do trabalhador e de sua família. Tal contrato seria, no entanto, a expressão formal de interesses opostos. No momento em que Smith escreveu a respeito, seu entendimento era de que os empregadores tinham vantagens na formatação dos contratos, por possuírem condições mais propícias de organização enquanto classe. Tal como Smith (1983), Ricardo (1983) destacou que o trabalho possui um preço natural e um preço de mercado. O primeiro seria (ou deveria ser) expressão do quantum monetário necessário à subsistência do trabalhador e de sua família. Assim, o preço natural em tese seria definido a partir do preço dos alimentos, dos gêneros de primeira necessidade e das demais coisas necessárias à satisfação do trabalhador e de sua família (Smith, 1983, p. 85). De fato, o preço natural da força de trabalho transforma-se, na prática, no que Ricardo (1983) chama de Preço de Mercado da, que nada mais é que o quantum monetário que se paga pela aquisição da mesma, por um 2

3 dado período de tempo. Sendo assim, o preço de mercado da força de trabalho deveria, a qualquer tempo, ser a expressão fiel do preço natural, ou seja, deveria ser capaz de adquirir o conjunto dos bens essenciais necessários à subsistência do trabalhador e de sua família. No entanto, como os clássicos admitiram, o preço de mercado, por sofrer as interações entre a oferta e a demanda, não necessariamente seria, no curto prazo, a expressão fiel do preço natural da força de trabalho. Marx (1986), para além de absorver a discussão clássica da determinação do salário, a aprofundou, enfatizando a questão da dependência do trabalhador com relação à venda da força de trabalho para o capitalista, já que o trabalhador, para sobreviver, não tem outro meio que não a sua venda. Portanto, o que a princípio aparece como uma questão de escolha, de fato não o é, sendo efetivamente uma imposição. Partindo portando da premissa da obrigatoriedade da venda da força de trabalho, ele iria desvendar finalmente a origem do lucro e, portanto, a fonte da sua exploração. Evidenciado que, de fato, a dependência do trabalhador frente ao capitalista era maior em face da necessidade, ele mostra que apesar de ser o salário determinado socialmente, o valor ao qual o mesmo se estabelecia tendia a prestigiar a classe capitalista, garantindo a ela a realização de um excedente econômico. A geração desse excedente advinha, conforme Marx, da parte da jornada de trabalho que não implicava em custo com força de trabalho ao capitalista. Marx também observou que a extensão da jornada de trabalho era, tal como o salário, determinada socialmente, e como este, tendia a ser fixada de forma a privilegiar a classe com maior poder de barganha. Nesse sentido, observando que a força de trabalho é a única mercadoria cujo valor de uso é produzir valor, ele evidencia que ela, em ação, reproduzia o seu próprio valor (salário) na parte da jornada de trabalho denominada como tempo de trabalho necessário (ttnec) e um mais valor, na parte da jornada de trabalho chamada de tempo de trabalho excedente (ttexc). Assim, a intensificação do trabalho via aumento da produtividade do trabalho e a redução do valor da força de trabalho reduziriam o ttnec necessário e aumentariam o tempo de ttexc. 2.2 A Perspectiva Marginalista-Neoclássica A segunda metade do século XIX e, mais especialmente seu último quartel, foi um marco na história do capitalismo. Ao contrário do descrito pelos economistas da escola clássica, era visível que a concorrência perfeita traduzida num quantitativo de pequenas empresas não traduzia a realidade então vigente. Tal contexto, somado à obra de Marx (1986), conformou a necessidade de uma "revisão" na teoria clássica. Foi assim que veio à tona a teoria do valor amparada no princípio da utilidade marginal decrescente. Desde então, o valor de todas as coisas, inclusive o da força de trabalho, passou a ser definido por tal perspectiva. No que diz respeito especificamente ao salário, na ótica marginalista ele é dado pelo valor do produto do trabalho que, por sua vez, é dado por sua utilidade marginal - definida pelo mercado. Essa forma de quantificação do valor do trabalho foi chamada de teoria da imputação, desenvolvida inicialmente por Menger (1983). Sob tais termos, o trabalho ao atuar na produção de uma dada mercadoria está produzindo utilidade, materializada na mercadoria. Assim, a sociedade, a partir da demanda de cada bem, estabeleceria, por meio da utilidade marginal, o valor daquele bem, e, por seu turno o do trabalho nele empregado. Em tais termos, o trabalhador ao produzir utilidade a outrem, a obteria automaticamente para si e seria capaz de, enquanto agente racional, maximizar a sua satisfação pelo consumo. Dado o exposto, podese dizer que, para os marginalistas e neoclássicos, o ponto determinante para a fixação do salário do trabalho seria o mercado. A relação estabelecida entre a oferta e a demanda de trabalho na sociedade repercutiria assim na esfera da produção. Seguindo seus pressupostos teóricos, o domínio do mercado garantiria o ambiente de equilíbrio que asseguraria a maximização da utilidade/satisfação das necessidades do conjunto social. Para os autores de base marginalista/neoclássica a utilidade não pode ser mensurada, 3

4 somente estimada a partir da observação das preferências dos indivíduos, caracterizados como maximizadores racionais e calculistas, que buscam obter, por meio do consumo, utilidade/satisfação. Poder-se ia exemplificar tal maximização da seguinte forma: um indivíduo maximizaria sua/utilidade quando, a partir da sua renda, ao acessar uma cesta de bens, se sentisse plenamente satisfeito a ponto de o consumo de uma unidade a mais de cada bem nela constante ser descartado. Em tal caso, sua renda estaria assegurando sua satisfação. 3. Teoria versus mundo real: o caso dos trabalhadores residentes nas capitais do sul remunerados pelo mínimo nacional O exposto anteriormente poderia ser assim resumido: o salário do trabalhador reflete sua contribuição para a geração de utilidade e enquanto tal, promoveria a maximização da satisfação familiar. No Brasil, tal afirmativa corresponderia ao seguinte: o trabalhador, a partir do emprego do seu SMNac, obteria a maximização da satisfação familiar, na medida em que, por meio do dele poderia adquirir a quantidade e a variedade de bens considerados essenciais à tal subsistência (alimentação, vestuário, habitação, higiene e transporte). O referido se aplica efetivamente para o trabalhador brasileiro, mais especificamente para o trabalhador cuja restrição orçamentária é o SMNac e que reside nas capitais da região sul Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, mesmo levando-se em conta apenas o quesito alimentação? Para responder à mencionada questão tomou-se inicialmente por consideração o valor do SMNac e o valor médio anual da cesta básica de alimentação no período de 2010 a 2017, para as três referidas localidades. Na sequência, procedeu-se a relação entre o salário mínimo nacional vigente e o valor da cesta básica de alimentação individual, por meio da qual se respondeu à seguinte questão: quantas cestas básicas de alimentação o salário mínimo pôde comprar a cada ano? Os resultados obtidos estão expressos no Gráfico 01 e sua visualização evidenciou que, para além se mostrar insuficiente para tal fim ao longo de todo o período, apresentou, à exceção de 2017, uma redução na quantidade de cestas básicas compradas. Gráfico 1 Quantidade de cestas básicas de alimentação compradas pelo SMNac em Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba Fonte Dados: DIEESE (2017), Gráfico elaborado pelos autores. Portanto, o constante da última constituição, quanto ao que deveria garantir o SMNac não se efetiva para nenhuma das três capitais. Portanto, ele não maximiza a satisfação alimentar familiar. Vale reforçar que a alimentação básica corresponde, ou deveria corresponder, a 35% 4

5 do valor do salário mínimo. Pelo Gráfico 01, ficou explícita a incapacidade do SMNac em atender meramente a alimentação familiar, quanto mais, os outros componentes que em tese deveria garantir. Gráfico 2 - SMNac versus SMNec em Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba Fonte Dados: DIEESE (2017), Gráfico elaborado pelos autores. Na discussão aqui apresentada, o que se percebeu foi que o SMNac está muito distante de garantir de fato a maximização da satisfação alimentar do trabalhador e de sua família. Essa maximização exigiria, como se pode ver no Gráfico 02, um SMNec bastante distinto do SMNac praticado ao longo de todo o período analisado. Apenas como exemplo, basta citar que em 2016, a diferença entre o SMNac vigente e o SMNec em Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre deveria ter sido R$ 2.659,40, R$ 2.960,09, R$ 2.999,94 respectivamente. Em face do revelado pelos dados, é difícil aceitar que a contribuição do trabalhador para o processo de produção de utilidade seja tão precário a ponto de não lhe garantir a subsistência alimentar familiar, ou seja, o necessário à alimentação básica. Essa seria a explicação marginalista/neoclássica para tal situação. De outra forma, pode-se também evidenciar que aquilo que Smith (1983) colocava como algo descontínuo, parece, sob o capitalismo de fato ser a regra, o que recupera a perspectiva de Marx (1986). Para este último, o modus operandi do capital reduz ao mínimo a subsistência do trabalhador e lhe impõe taxas de exploração cada vez maiores. Nesse sentido, a redução da quantidade de cestas de alimentação compradas pelo SMNac indica o que parece efetivamente ser um aumento da taxa de exploração da força de trabalho pela via do rebaixamento direto do valor da força de trabalho. Em outros, termos, torna-se regra o que Smith (1983) dizia ser passível de ocorrência de forma descontínua, o salário monetário menor que o valor real do 5

6 trabalho. Dado o exposto, as observações de Marx (1986) parecem pertinentes para se pensar a realidade contemporânea da classe trabalhadora, especialmente a que vive com 01 salário mínimo nacional, na medida em que a precarização da condição do trabalhador, via redução do poder de compra do salário da força de trabalho, vem evidenciando uma preocupante continuidade. Se se soma a isto o fato de que a jornada de trabalho ao longo de todo o período se manteve intocada, mais forte é a obrigatoriedade de se debruçar sobre o velho Marx. 4.Conclusão O presente texto permitiu evidenciar que os trabalhadores que residiram nas capitais do sul e que tinham por restrição orçamentária o SMNac de 2010 a 2017, não somente não conseguiram atender a satisfação familiar básica no que tange aos itens previstos na constituição, como também não conseguiram atender a satisfação familiar referente apenas ao item alimentação básica. Evidenciou-se ainda, a partir de um diálogo entre a teoria econômica e a realidade empírica, expressa nos valores da alimentação básica e no valor do SMNac, que de fato, a retribuição dada ao trabalhador por seu salário em tais espaços não segue a recomendação feita pelos clássicos desde o século XVIII e ainda, como antevisto por Marx, em face do modus operandi do capital transforma em rotina aquilo que os clássicos apresentavam como algo eventual, ou seja, ser o salário nominal menor que o valor real da força de trabalho. Desta forma, a constatação marxista, de que o desenvolvimento capitalista traria consigo um movimento de maior precarização das condições do trabalhador, parecem se materializar na discussão acerca da perda de poder de compra do salário mínimo frente à alimentação básica. De outra forma, por meio do referido diálogo, percebeu-se ainda que é extremamente difícil, quando se pensa em termos de maximização da satisfação a partir da restrição orçamentária do trabalhador que ganha o SMNac, aceitar que ele não produza, por meio do seu trabalho, um montante tal de utilidade social que lhe capacite a garantir minimamente a alimentação familiar básica. Por fim, evidenciou-se ainda que a precariedade do trabalhador contemporâneo por si só é uma prova da atualidade do referencial marxista para pautar as discussões contemporâneas que envolvem o mundo do trabalho e da sua importância enquanto fonte orientadora para pensar as mudanças em curso no mundo do trabalho, especialmente as ocorridas no âmbito nacional. Referências BRASIL. Lei n. 2162, de 01 de Maio de Diário Oficial da União. Rio de Janeiro, RJ, seção 1, p de Maio BRASIL. Lei n. 399, de 30 de Abril de Diário Oficial da União. Rio de Janeiro, RJ, seção 1, p de Maio (Retificação). BRASIL. Lei n. 185, de 14 da Janeiro de Diário Oficial da União. Rio de Janeiro, RJ, seção 1, pg de jan DIEESE. Custo da Cesta Básica. Pesquisa Mensal. Disponível em:< >. Acesso em: 30 mar MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política, Livro 01. Difel, São Paulo, MENGER, Karl. Princípios de Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, NEUMARK, David.; WASCHER, William. L. Minimum Wages. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, RICARDO, David. Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril Cultural, SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural,

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