Cometa Ison passa hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável

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1 Cometa Ison passa hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável Cometa Ison passa hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável O cometa Ison vai passar hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável a partir da Terra, porque o seu brilho será ofuscado pelo do "astro-rei", indicou o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). O Ison, que foi avistado pela primeira vez em setembro do ano passado por astrónomos russos, é um cometa especial que vem da nuvem de Oort, uma camada que rodeia todo o Sistema Solar e que, acreditam os cientistas, é formada pelos restos da nebulosa que deu lugar ao Sol e aos planetas, há cerca de milhões de anos. Em declarações à agência Lusa, o diretor do Departamento de Mediação Científica do CAAUL, João Retrê, referiu que, quando o cometa passar, "o ponto da sua órbita mais perto do Sol será extremamente difícil" de observá-lo a partir da Terra, mesmo recorrendo a telescópios. João Retrê explicou que, devido à proximidade do cometa com o "astro-rei", o brilho do Ison "será ofuscado pelo brilho do Sol, perdendo o contraste relativamente ao brilho de fundo do céu". A aproximação do cometa ao Sol poderá culminar na sua explosão ou, caso contrário, poderá fornecer aos cientistas pistas sobre a sua formação. ID: Na sua viagem até à periferia do Sol, o cometa estará a 1,8 milhões de quilómetros do "astro-rei" e atingirá uma temperatura de cerca de cinco mil graus. O diretor do Departamento de Mediação Científica do CAAUL adiantou que, se o Ison não for "destruído pelas forças gravitacionais a que estará sujeito na sua passagem pelo periélio [ponto da órbita do cometa mais perto do Sol], poderá ser observado durante grande parte da noite a partir, aproximadamente, de meados de dezembro e durante janeiro". A melhor altura para tentar observá-lo a olho nu, ou com equipamentos, será no Cometa Ison passa hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável INTERNET 1 de 2

2 Cometa Ison passa hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável início de dezembro, a leste, antes do nascer do Sol. "A partir da segunda quinzena de dezembro, o brilho do cometa terá diminuído tanto que só o conseguiremos observar recorrendo ao auxílio de telescópios ou binóculos", sustentou João Retrê. Diga o que pensa sobre este Artigo. O seu comentário será enviado directamente para a redacção de O MIRANTE ID: Cometa Ison passa hoje perto do Sol, mas dificilmente será observável INTERNET 2 de 2

3 Pequeno fragmento reacende esperança de que cometa ISON tenha sobrevivido ao sol Todos os sinais apontavam para que o cometa se estava a desintegrar. Pequena partícula mostra que talvez haja uma parte que tenha sobrevivido às temperaturas mas não é suficiente para o espectáculo de brilho que se ansiava. Imagem captada do que restou do ISON após a passagem pelo sol INTERNET 1 de 4

4 Cientistas e apaixonados pelo espaço há mais de um ano que seguiam o cometa ISON, desde que foi descoberto, esperando que sobrevivesse quando na quinta-feira passou rente ao sol. Os primeiros os sinais apontavam para que se estava a desintegrar e fizeram cair as esperanças de um espectáculo de brilho a olho nu visível a partir da terra. Mas novas imagens de um pequeno fragmento reacenderam a esperança de que, afinal, mesmo sem o brilho ansiado, o C/2012 S1 (nome oficial), ou pelo menos parte dele, pode ter resistido. O pequeno agregado de gelo e poeiras foi descoberto a 21 de Setembro de 2012, pelos astrofísicos russos Vitali Nevski e Artyom Novichonok. O nome informal foi dado a este cometa por ter sido descoberto por uma equipa que pertencia à Rede Óptica Científica Internacional, com sede na Rússia (ISON, sigla em inglês). Desde então, calculou-se a sua órbita, estimou-se o seu tamanho e especulou-se muito sobre o espectáculo que iria originar no céu, como explicou ao PÚBLICO o director do Observatório Astronómico de Lisboa e professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Rui Agostinho, num trabalho publicado quarta-feira. Contudo, a própria NASA na segunda-feira alertava que o cometa estava a emitir cada vez menos gases e a produzir mais pó um sinal de desintegração. Perante a crónica de uma morte anunciada as espectativas eram já poucas, mesmo em relação aos fragmentos. Os primeiros sinais indicavam que nada tinha sido avistado pelos telescópios após a passagem pelo sol. Porém, diz a BBC, novos dados avançados pelos cientistas e algumas imagens mostram algumas partículas cintilantes que se crêem pertencer ao cometa ISON. Mesmo assim os astrónomos são cautelosos. Dizem que nas próximas horas ainda tudo pode acontecer e que mesmo este pequeno rasto pode INTERNET 2 de 4

5 desaparecer. Parece que pelo menos uma pequena partícula do ISON resistiu e está a libertar material. Não temos ideia do tamanho do seu núcleo, ou sequer se ainda tem um. Se ainda tiver um núcleo, mesmo assim é muito cedo para dizer quanto tempo sobreviverá, escreveu Karl Banttam, da equipa da NASA, num blogue da organização dedicado à observação do cometa. A Agência Espacial Europeia, que foi das primeiras a declarar o óbito antecipado do cometa, também teve de rever a sua posição e já adiantou que talvez uma pequena parte do núcleo tenha afinal ficado intacta. O problema é que o núcleo de um cometa é uma amálgama de gelo e poeira, não muito consolidada, que normalmente não tem mais do que alguns quilómetros de diâmetro. As partículas desta poeira raramente atingem a proporção de grãos de areia, pois costumam ser tão pequenas como as partículas libertadas no fumo do tabaco. São feitas de silicatos, o material que resta da nébula original do sistema solar, que ficou aprisionado nestes pedaços de gelo. Com a aproximação ao sol e o aumento da temperatura, o cometa foi dando sinais de sublimação do gelo, que criou uma nuvem em volta do núcleo chamada cabeleira e que é o que torna por vezes possível a observação dos cometas. A cauda resulta da interacção com a luz solar que empurra para longe a poeira. Um adeus de 400 mil anos Mesmo assim, independentemente do que restou, certo é que o espectáculo de brilho que também seria visível em Portugal está cancelado. No programa perfeito inicial, ao princípio, vistos a partir da Terra, o cometa e o Sol estrariam demasiado próximos para se distinguirem. Mas de dia para dia, o ISON ficaria cada vez mais distante do Sol, melhorando as observações. O melhor período para o ver cometa seria durante a primeira quinzena de Dezembro. A 26 de Dezembro, passaria mais perto da Terra, sem qualquer perigo de colisão. INTERNET 3 de 4

6 De todas as formas, o que quer que aconteça com as partículas, nunca mais o veremos de novo ou pelo menos não viveremos tempo suficiente para isso, já que tem uma órbita que demora milhares de anos a cumprir. No caso de ISON, o seu período orbital terrestre é de quase 401 mil anos ( , para se ser mais exacto). INTERNET 4 de 4

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