I REUNIÃO TÉCNICA DA ENERGIA DA CPLP

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1 I REUNIÃO TÉCNICA DA ENERGIA DA CPLP Malabo, 5 e 6 de outubro de 2016 ATA DA REUNIÃO DIA 1 5 de outubro de 2016 A I Reunião Técnica de Energia da CPLP (RTE), realizou-se nos dias 5 e 6 de outubro de 2016, no Centro de Conferências Internacionais de Sipopo, em Malabo, Guiné Equatorial, sob o lema O Potencial Económico da Energia na CPLP. A Reunião iniciou-se com uma Sessão de Abertura, presidida pelo representante do país anfitrião, Ministro da Indústria e Energia da Guiné Equatorial, Eugenio Edu Ndong, e pelo representante da Presidência em exercício de Timor-Leste, Ministro do Petróleo e Recursos Minerais de Timor-Leste, Alfredo Pires. A mesa de abertura contou ainda com uma intervenção da Diretora Geral da CPLP, Georgina Benrós de Mello. A abertura dos trabalhos foi realizada em Plenária e em formato aberto à presença de convidados. As intervenções dos membros da mesa abordaram o potencial residente na CPLP em termos de diversidade energética e a forma como este recurso estratégico pode ser utilizado para o processo de desenvolvimento dos Estados-membros. A culminar a sua intervenção, o Ministro Eugenio Edu Ndong formalizou o interesse da Guiné Equatorial em acolher a II Reunião de Ministros da Energia, em Malabo, em junho de De seguida, deu-se início à Reunião Técnica, à porta fechada, entre os Pontos Focais designados pelos Ministérios das tutelas. Encontravam-se presentes os representantes de Angola, Brasil, Guiné Equatorial, Portugal, São Tomé Príncipe e Timor-Leste, e uma representante da Associação Lusófona das Energias Renovável (ALER), entidade convidada do SECPLP (lista e contactos no Anexo 1). O representante da Guiné-Bissau não conseguiu marcar presença devido a problemas de cariz administrativo ocorridos num dos segmentos da sua ligação aérea a Malabo. Angola Brasil Guiné Equatorial Portugal São Tomé e Príncipe António Gabriel João Evaldo Freire Paulo Silos Secundino Ndong Nguema Abegue António Nsue Ncogo Isabel Soares Clério Boa Esperança

2 Timor-Leste ALER SECPLP SECPLP Francisco Monteiro Sandra Marques Francisco Alegria Vanda Cascão Manuel Clarote Lapão Ana Barbosa de Melo A Reunião foi presidida pelo Representante de Timor-Leste, em exercício da presidência pro tempore da CPLP, Eng. Francisco Monteiro, acompanhado pelo Diretor de Cooperação da CPLP (SECPLP), Dr. Manuel Clarote Lapão. O Representante de Timor-Leste iniciou os trabalhos fazendo um enquadramento desta Reunião Técnica e relatando o trabalho que vem sendo desenvolvido desde a I Reunião de Ministros de Energia da CPLP, realizada em Cascais, em junho de Para fechar esta abordagem inicial, o SECPLP efetuou a leitura da Declaração de Cascais. De seguida, a Agenda que havia sido proposta para a Reunião foi aprovada, conforme consta do Anexo Partilha de experiências técnicas e de conhecimento sobre o setor da energia O representante de Timor-Leste iniciou o primeiro ponto da Agenda, explicando que se esperava que os Pontos Focais de Energia procedessem a uma partilha de experiências, informações e conhecimento nos diferentes domínios do setor energético, nos seus respetivos Estados. Pretendia-se que, entre outros, fossem fornecidas informações sobre os seguintes pontos: Gestão de recursos energéticos; Funcionamento e operação de agências nacionais de energia; Estratégias e iniciativas implementadas pelos países membros com vista a atrair investimentos (regime de tributação); Partilha de oportunidades de negócio e de mecanismos de financiamento. Tomando a palavra, o representante de Timor-Leste relatou algumas questões relativas à realidade de Timor-Leste, detendo-se em especial nas caraterísticas do Fundo Petrolífero. Destacou o modelo de gestão associado a esse Fundo, nomeadamente os mecanismos de prevenção do fluxo de entrada do Fundo no Tesouro do Estado e os mecanismos de aprovação para sua utilização, dependentes de aprovação do Parlamento Nacional. Indicou ainda as boas práticas de gestão do Fundo Petrolífero, elencando a crescente preocupação com a estabilidade dos processos, a transparência e a crescente abertura a empresas para investir. No que concerne à gestão geral da indústria petrolífera, destacou a criação de Agência de gestão petrolífera e o papel do Ministério do Petróleo e Recursos Minerais, das Agências Reguladoras e do 2

3 Instituto do Petróleo e Geologia. Sugeriu ainda que, no futuro, fosse promovida a troca de experiências e os intercâmbios oficiais entre os órgãos do setor nos Estados-membros da CPLP. O Representante do Brasil indicou que não iria fazer uma apresentação, uma vez que o Ponto Focal da área setorial não se encontrava presente. Todavia informou que a Embaixada estava na posse de instruções e que se faria representar na Reunião por diplomata. O PF da Guiné Equatorial indicou que foram definidas políticas públicas com horizonte de 2020 e foram lançados vários projetos energéticos com o objetivo de criar fontes de energia, tendo em conta o objetivo traçado pelo governo. Distinguiu os projetos que vêm sendo realizados na área continental, referentes às Centrais Hidroelétricas e Centrais térmicas, dos projetos que vêm sendo desenvolvidos na área insular, como a Central Turbogás, que pretendem abastecer todo o território nacional. Considerou que a concertação de estratégias com os restantes EM seria importante para melhorar a manutenção de infraestruturas e melhorar a utilização da Energia, tornando-a mais eficiente. A PF de Portugal fez uma apresentação, que pode ser consultada no Anexo 3, destacando a crescente promoção dos recursos endógenos do país e a aposta clara de Portugal nas renováveis e na eficiência energética. Indicou o facto de Portugal ter conseguido, através de políticas públicas adequadas, dissociar o crescimento económica do consumo de energia e de ter melhorado a intensidade energética nacional, designadamente no sector industrial. Evidenciou a importância do reforço da Cooperação multilateral nas áreas das Energias Renováveis e da Eficiência Energética. O PF de São Tomé e Príncipe indicou que o acesso à energia elétrica é a principal preocupação de São Tomé e Príncipe e que 90% da Energia consumida no país é diesel. Referiu que o potencial de energia renovável do país estava por explorar e que estava em falta um estudo que permita afirmar de forma contundente o potencial de produção de Energia solar e hídrico do país. Referiu as estruturas que foram criadas em STP para o acompanhamento do setor e da importância do país se tornar mais SMART do ponto de vista da matriz energética e da eficiência energética. No seguimento de um pedido de esclarecimentos formulado pelo Brasil, o representante de Timor-Leste indicou que a EITI (Iniciativa de Transparência nas Indústrias Extrativas) é uma ferramenta internacional que serve para assegurar a transparência do sector extrativo. A EITI é acompanhada no país por um secretariado nacional, composto por representantes do Governo de Timor-Leste, a sociedade civil, o setor privado e outras estruturas do setor petrolífero. Esclareceu que os Estados-membros podem aderir, caso cumpram critérios para tal, e que se diferenciam os países candidatos (apoiadores), que se encontram no processo de entrada (15) dos países implementadores (19), que são membros de pleno direito. Indicou ainda que Timor-Leste foi um dos primeiros países da Ásia que cumpriu os critérios e 3º no mundo a aderir à iniciativa. No final dessas intervenções, o SECPLP apresentou uma proposta de uma Matriz para a recolha estruturada de informação sobre o sector, com o objetivo de constituir um quadro comparativo da realidade atual do setor da Energia nos EM. 3

4 O PF de Portugal fez algumas sugestões à redação do documento e inquiriu sobre a possibilidade dos EM poderem estar impedidos de partilhar algumas das informações, dado o seu caráter confidencial. Os representantes do Brasil e de STP anuíram e alertaram ainda para a importância de padronizar os indicadores referentes à informação estatística, tendo em conta os principais indicadores do setor expressos em relatórios de agências de referência. O representante da GE indicou ainda que, no seu caso específico, se deveria ter em conta que o preenchimento da Matriz dependeria tanto do Ministério da Industria e Energia como do Ministério das Minas e Hidrocarbonetos. Após a discussão, o procedimento indicado pelo SECPLP e o Guião foram aprovados na generalidade (Anexo 4), tendo sido proposto o seguinte calendário de execução: Ação Data Responsável Envio do Guião com uma Nota Explicativa até 14 outubro 2016 SECPLP Recebimento de contributos (revisão do Guião) até 19 dezembro 2016 RTE Compilação dos contributos e reenvio (por definir) SECPLP Circulação da versão final (por definir) SECPLP Apresentação dos dados/ informações compiladas Junho de 2017 RTE / SECPLP 2. Estudo conjunto sobre o potencial energético dos países da CPLP O Representante de Timor-Leste apresentou a proposta de constituição de uma Comissão Técnica Conjunta para a realização de um Estudo Conjunto do Potencial Energético dos Países da CPLP, com vista a avaliar o potencial de energias renováveis e não-renováveis de que cada Estado-membro dispõe, bem como as suas necessidades energéticas e políticas no domínio da energia. Para o efeito, procedeu à leitura do documento que se remete como Anexo 5, indicando que o mesmo pretende contribuir para os Resultados do Plano Estratégico. No seguimento dessa intervenção, o SECPLP lembrou que a Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER) produziu já estudos nos domínios das energias renováveis em alguns países da CPLP, pelo que seria oportuno perceber qual a metodologia utilizada por esta Associação e a pertinência da mesma poder ser partilhada para recolha de informação noutros domínios energéticos. Além disso, sugeriu que a Comissão Técnica Conjunta pudesse ser constituída por 3 entidades: TIMOR GAP, ALER e SECPLP, que se responsabilizariam por definir a metodologia a adotar para dar corpo ao(s) estudo(s), assim como lançar e acompanhar o processo. O representante do Brasil indicou que, tendo em conta o exíguo tempo para a análise dos termos da proposta, o Brasil não poderá somar-se ao consenso para a inclusão do tema na minuta de Plano Estratégico, tampouco à adoção de qualquer recomendação técnica a ele referente. Fez registar ainda 4

5 que o entendimento brasileiro era de que qualquer contribuição financeira adicional aos trabalhos técnicos no âmbito da CPLP deverá ser realizada em bases voluntárias. Dada a posição firme do Brasil, este ponto da Agenda ficou adiado e será discutido na II RTE, que deverá anteceder a II RME, a realizar-se previsivelmente em junho Estabilização das linhas de desenvolvimento do Plano Estratégico de Cooperação em Energia da CPLP Introduzindo o ponto, o SECPLP recordou que a proposta do Plano Estratégico de Cooperação em Energia da CPLP tinha sido apresentada à I RME-CPLP, de junho de 2015, com o propósito de que pudesse ser definido um modelo de cooperação entre os Estados-membros, instando-os a desempenhar um papel ativo e construtivo no fortalecimento da colaboração e diálogo intersectorial. Recordou, ainda, que a I RME-CPLP havia mandatado os pontos focais da energia para continuar a desenvolver este Plano Estratégico, tendo em vista a sua adoção na próxima Reunião de Ministros e que, nesse âmbito, competiria à presente RTE, iniciar esse processo. Procurando contribuir para esse exercício, o SECPLP procedeu a uma apresentação (Anexo 6) que sistematizou uma proposta de reenquadramento do Plano Estratégico, que procura um enfoque mais estratégico e político para o documento, fundamentalmente com o propósito de tornar o texto um instrumento mais apelativo para eventuais processos de negociação e estabelecimento de parcerias com distintos parceiros de desenvolvimento. Após essa apresentação, os Representantes do Brasil e de Portugal formularam sugestões de melhoria conceptual para alguns incisos do documento apresentado, bem como da proposta inicial de Plano Estratégico, procurando alinhá-las com decisões anteriores da RME e com a linguagem mais comumente utilizada em textos com tipologia semelhante. Acolhendo estas propostas, o SECPLP propôs o seguinte procedimento: Ação Data Responsável Envio da proposta incorporando as sugestões de Brasil e até 14 outubro 2016 SECPLP Portugal, para recolha de contributos Recebimento de contributos até 19 dezembro 2016 RTE Consolidação dos contributos e reenvio 31 janeiro 2017 SECPLP Circulação da versão final (por definir) SECPLP Apresentação do Plano Estratégico, para ratificação Junho de 2017 RTE / SECPLP 5

6 DIA 2 6 de outubro de Identificação de mecanismos de coordenação para a criação da Rede de Energia da CPLP O SECPLP iniciou este ponto referindo que a Declaração de Cascais, emitida no decurso da I Reunião de Ministros da Energia da CPLP, insta a RTE a desenvolver mecanismos de coordenação para a criação da Rede de Energia da CPLP para cooperação institucional entre organizações dos Estados-membros da CPLP responsáveis e/ou associadas ao setor energético. Por outro lado, a proposta do Plano Estratégico de Cooperação em Energia da CPLP refere como um dos seus objetivos específicos a criação da Rede de Energia da CPLP, constituída por organismos, instituições públicas, associações, centros e agências responsáveis pela conceção e implementação de políticas, programas e medidas nos domínios da eficiência energética, das energias renováveis e do ambiente nos países da CPLP. Explicou, ainda, que esta rede deverá promover a cooperação institucional entre organizações dos Estados-membros da CPLP, nomeadamente no apoio à constituição e promoção de agências nacionais de energia, partilha de informação, elaboração de planos e programas, angariação de financiamento, dinamização da academia e de ações de formação, envolvimento do setor privado e reforço das competências dos atores públicos nos domínios das energias renováveis e eficiência energética. Informou, finalmente, que a Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER), a Agência para a Energia de Portugal (ADENE) e a Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa (RELOP) desenvolveram mecanismos de articulação com o SECPLP, propondo-se trabalhar em associação para endereçar uma proposta de trabalho que possa conduzir à Criação da Rede de Energia. Tomando a palavra, a representante da ALER fez uma apresentação, que pode ser consultada no Anexo 7, fazendo um enquadramento da iniciativa proposta e indicando quais seriam os contributos e ações futuras que a ALER, a ADENE e a RELOP se propõem a desenvolver para criação da Rede de Energia. A representante de Portugal manifestou o apoio do governo Português à concretização desta iniciativa. O representante do Brasil pediu esclarecimentos sobre os critérios de escolha da ALER para liderança do processo e questionou o elevado nível de ambição do escopo da proposta da Rede de Energia. O representante da Guiné-Equatorial indicou cada Estado-membro deve integrar os grupos de trabalho que venham a ser criados mediante a capacidade de energia que é capaz de produzir. Acrescentou que a designação a Rede deve ser ampla para permitir que todos se revejam no seu âmbito. 6

7 O representante de STP expressou o seu apoio à criação da Rede de Energia e sugeriu que fossem criados Grupos técnicos em diferentes áreas, mantendo-se a designação original. Acolheu positivamente a proposta do envio aos Pontos Focais para melhor análise e deliberação. O representante de TL pronunciou-se quanto à pertinência da redefinição do nome da Rede, tendo em conta a abrangência que a designação aprovada na I RME transmite. A representante de ALER indicou que o âmbito da designação pode ser importante para os processos de apresentação de candidaturas e negociação de financiamentos internacionais. Em resposta à questão levantada pelo Brasil, o SECPLP esclareceu que não há um mandado atribuído à ALER para coordenar este grupo e apresentou o organograma de funcionamento da RME, esclarecendo como, nesse âmbito, poderão ser criados outros grupos de trabalho ou Redes temáticas. Tendo em conta os comentários dos representantes dos EM, o SECPLP solicitou o mandato para coordenar um exercício conjunto com a ALER, RELOP e ADENE, em forma de parceria, para que possa ser apresentada à II RTE uma proposta de funcionamento da Rede que contemple um Plano de trabalho, os Estatutos e uma sugestão para a sua designação futura, tendo em conta a distinção entre energias renováveis e não renováveis. Ação Data Responsável Envio das propostas de Plano de Trabalho e Estatutos até 15 janeiro 2017 SECPLP Recebimento de contributos até 28 fevereiro 2017 RTE Consolidação dos contributos e reenvio à RTE até 17 março 2017 SECPLP Circulação da versão final dos documentos (por definir) SECPLP Apresentação dos documentos finais, para ratificação Junho de 2017 RTE / SECPLP 5. Identificação de oportunidades para a implementação da iniciativa Energia Sustentável para Todos no âmbito CPLP O SECPLP recordou que, no decurso da I Conferência da Energia para o Desenvolvimento da CPLP, realizada nos dias 24 e 25 de junho de 2015, o Secretariado da SE4ALL, a CPLP e a ALER lançaram a Década da Energia Sustentável para todos ( ) na CPLP, reconhecendo a importância de se concertarem esforços para a implementação de ações concretas que contribuam para o desenvolvimento sustentável dos recursos energéticos e a consequente geração de riqueza e bem-estar dos povos. O SECPLP propôs que a Reunião Técnica mandatasse o SECPLP e a ALER a desenvolverem as articulações necessárias para que a CPLP se faça representar no fórum bienal da SE4All, previsto para 3 a 5 de abril de 2017, em Nova Iorque. 7

8 O representante do Brasil questionou o papel da ALER, instituição de natureza privada, como ponto focal da iniciativa SE4ALL, tendo em conta que os Estados são os atores principais desta iniciativa. O SECPLP explicou que o mandato de representação da ALER tinha sido dado pela I RME, no momento em que se procedeu ao Lançamento da Década da Energia Sustentável para todos na CPLP, como ponto focal para estimular o alcance das metas da iniciativa junto dos Estados-Membros. Esta seria uma função de mera assistência técnica, que não compromete política ou financeiramente nem CPLP nem os Estados-membros. Tomando em consideração a observação do Brasil, o SECPLP propôs que a Reunião Técnica mandate o SECPLP a desenvolver as articulações necessárias para que a CPLP se faça representar no Fórum Bienal da SE4All, acima referido, por intermédio do Presidente da Reunião de Ministros da CPLP como orador. 6. Outros Assuntos O Representante do Brasil indicou que as mudanças de pasta no Ministério das Minas e Energia não permitem definir, até ao final de 2016, quando será a II Reunião de Ministros de Energia da CPLP, mas que a informação será facilitada no início de Acrescentou ainda que os comentários brasileiros transmitidos durante a reunião foram de natureza preliminar e podem ser complementados por outros de autoria do Ministério de Minas e Energia do Brasil. O SECPLP lembrou que durante a Sessão de Abertura da I RTE, o Ministro da Indústria e Energia da Guiné Equatorial declarou a intenção de receber no país a II Reunião de Ministros de Energia da CPLP, pelo que o Brasil deverá ter esta proposta em consideração. Nada mais havendo a acrescentar, o coordenador da I RTE deu os trabalhos por encerrados. Malabo, 6 de outubro de

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