FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY RELATÓRIO DE ACTIVIDADES & CONTAS 2014

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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES & CONTAS 2014

2 ÍNDICE Página MENSAGEM DO PRESIDENTE 1 1. ORGÂNICA Identificação e Estrutura 4 2. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Quadro de praticantes Escalões etários por categoria Quadros competitivos Competições Arbitragem Desenvolvimento Formação Selecções Nacionais e Alta Competição Seniores XV Seniores VII Sub Sub 19 VII Sub Sub Sevens Feminino Sevens Feminino Sub Promoção e Imagem Departamento Clínico INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA Resultados e Passivo Execução Orçamental Receitas de Exploração Despesas de Exploração Síntese Aplicação de Resultados 127 ANEXOS 128

3 Relatório de Actividades & Contas de Março de 2014 Mensagem do Presidente Uma análise atenta e séria do Relatório e das Contas referentes a 2014 mostra à evidência a continuidade e a sustentabilidade de uma política de recuperação económica e financeira levada a cabo nos últimos anos a par de uma quase invariável manutenção da actividade desportiva desenvolvida, tanto a nível nacional como internacional. Na verdade, a gestão equilibrada e rigorosa de um Orçamento cada vez mais participado e realístico tem permitido recuperar um passivo crónico sem pôr em causa a manutenção e, em alguns casos, a superação dos objectivos previstos no Plano de Actividades aprovado em Assembleia Geral. Na verdade, continuou a aumentar o número de jogadores e de Clubes inscritos na FPR, participantes nas múltiplas competições organizadas nos diferentes escalões etários com uma carga competitiva muito importante, tanto em ternos domésticos com internacionais. Em termos de resultados desportivos, numa análise simples e objectiva, verificou-se que as diferentes Selecções Nacionais tiveram um comportamento muito meritório, com um destaque particular para a manutenção no Circuito Mundial de Sevens e a excelente prestação da Selecção Feminina no Campeonato da Europa, sem esquecer a performance das Selecções de Sub -18 e Sub-19, com a manutenção no Grupo de Elite e a presença no WR TROPHY, respectivamente. Comportamento menos satisfatório teve a Selecção de XV que, não comprometendo a presença no Grupo A, não logrou alcançar a desejada qualificação para o Campeonato do Mundo. A FPR organizou, mais uma vez, o Campeonato da Europa de Sub-19 e o Torneio de Apuramento para o Grupo de Elite, o que demonstra a confiança e a credibilidade que as Entidades, nacionais e internacionais, manifestam relativamente à nossa capacidade organizativa. Internamente intensificou-se o apoio aos Clubes, não apenas com uma maior presença dos técnicos da FPR como - muito particularmente com a manutenção do pagamento de seguros desportivos, aos escalões mais jovens, às raparigas e aos Clubes Emergentes, sem esquecer as verbas importantes destinadas à arbitragem. As Associações Regionais, apesar das muitas dificuldades financeiras da FPR, continuaram a ser apoiadas na medida do possível, agora com a introdução de regras -que tardam a ser implementadas com normalidade - que permitirão uma gestão mais correcta e um apoio mais atempado. É uma situação ainda mal resolvida e que obrigará a um esforço bilateral tendo em conta as reais disponibilidades da FPR e a necessidade da prestação de contas, cada vez mais sujeitas a um maior controlo, o que se saúda. Todavia, sem demagogia, é bom que se entenda que apesar da independência orgânica e institucional 1

4 Relatório de Actividades & Contas 2014 das Associações Regionais, que gozam de autonomia administrativa e financeira, a FPR aceitou e tem pago os salários dos seus técnicos, suporta os encargos fixos e financia as acções por si desenvolvidas, nos termos de um Plano prévia e bilateralmente aprovado. Não está, nunca esteve, nem vai estar, em causa a importância das Associações Regionais. Esperamos e desejamos que continuem a desenvolver a sua actividade desejavelmente com base nos seus recursos próprios com o apoio da FPR, que não deixará de o fazer. Relativamente às Contas, verifica-se que houve um aumento importante das receitas fundamentalmente pelo maior apoio das Instituições internacionais à organização de eventos e à actividade das nossas Selecções Nacionais. A dependência do Orçamento do Estado é já inferior a 30 % o que mostra bem o esforço que tem sido feito na procura de outros financiamentos que não apenas os estatais. Numa análise superficial surgem situações de aparente desequilíbrio entre receitas e despesas ou entre verbas orçamentadas e efectivamente despendidas, a maioria das quais justificável por opções estratégicas ou por questões meramente contabilísticas. Em qualquer caso é muito importante referir o resultado positivo do exercício que se cifrou em ,50 e a diminuição do passivo, não pelos valores que desejávamos, mas muito significativo, sem dúvida. As obras no Centro de Alto Rendimento do Jamor continuaram e garantem hoje em dia condições de trabalho adequadas à Alta Competição. Em termos práticos parece ser legítimo concluir que, genericamente, o Plano foi cumprido nos termos previstos e que o Orçamento, onde se verificou um aumento da receita e da despesa, foi gerido com rigor o que permitiu a recuperação já referida. Sem pretender ser exaustivo, espero que os Sr. Delegados tenham ocasião de poder analisar toda a vasta informação fornecida, ficando naturalmente disponível para, na próxima Assembleia Geral, poder esclarecer qualquer dúvida ou omissão que seguramente irão surgir. Acredito, e acreditamos, que quer o Relatório quer as Contas merecerão a aprovação dos Srs. Delegados. Com amizade C. Amado da Silva 2

5 Relatório de Actividades & Contas ORGÂNICA 3

6 Relatório de Actividades & Contas 2014 IDENTIFICAÇÃO & ESTRUTURA F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E R U G B Y INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Filiada na IRB International Rugby Board Sócio fundador da FIRA AER Endereço: Rua Julieta Ferrão, 12 3º, Lisboa, Portugal Telefone: Endereço electrónico: geral@fpr.pt Fax: Página Internet: ASSEMBLEIA-GERAL Presidente Vice-Presidente João Pedro Pinto de Sousa Nuno Maria Marques da Costa Cambezes 1º Secretário Miguel Pereira Monteiro DIRECÇÃO Presidente da FPR Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Carlos Alberto Amado Pereira da Silva José Luís Pardal de Oliveira Paulo Miguel Jorge Guimarães Vareta Paulo Alberto Pessoa Soares de Oliveira Pedro Francisco Fernandes Pires Nunes Ricardo Miguel Lucas dos Santos Nunes Valter Jorge Pereira Rodrigues CONSELHO FISCAL Presidente Secretário Relator CONSELHO DISCIPLINA Presidente Vogal Vogal Vogal Paulo Sepúlveda Miguel Duarte Silva Oliveira, Reis & Associados, SROC, Lda. Fernando José da Silva António João de Oliveira e Silva Pereira Viana José Miguel Rosado Pereira Bibe Nuno Miguel de Paiva Morão Ribeiro 4

7 Relatório de Actividades & Contas 2014 CONSELHO JUSTIÇA Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Duarte Vieira Pestana de Vasconcelos António Joaquim Leal Canhoto Folgado Carlos Manuel Ferrer Lemos dos Santos Francisco Guedes Landeira Lourenço Nascimento da Cunha CONSELHO DE ARBITRAGEM (até 01/10/2014) Presidente Vogal Vogal António Manuel G. Nascimento Mota Luís Filipe Valente Martins Claro Pedro Mello e Castro CONSELHO DE ARBITRAGEM (a partir de 02/10/2014) Presidente Inácio Jorge Mendes da Silva Vogal Vogal Álvaro Correia dos Santos Levi Costa Quitério CONSELHO GERAL Presidente Vice-Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Raul Fernando Santos Martins Manuel Rodrigo Correia Castro Pereira António José Antunes Trindade César Luís Oliveira Franqueira Pegado Fernando José da Cruz Manso Miguel Nobre Ferreira Manuel Francisco da Costa Carlos Lobo Gaspar João Pinto Magalhães 5

8 Relatório de Actividades & Contas

9 Relatório de Actividades & Contas

10 Relatório de Actividades & Contas

11 Relatório de Actividades & Contas RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 9

12 Relatório de Actividades & Contas QUADRO DE PRATICANTES (Época ) AR NORTE CLUBES Totais Totais S8 S10 S12 S14 S16 S18 S21 SEN Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total CDUP C.R. ARCOS VALDEVEZ AA UTAD CLUBE DE RUGBY FAMALICÃO ASSOCIAÇÃO PRAZER JOGAR RUGBY RAGUEBI DE VIANA GUIMARÃES RUGBY UNION FOOTBALL CLUB CENTRO CULTURAL SOCIAL DE SANTO ADRIÃO Sport Club do Porto Escola Rugby Cercar-te INSTITUTO POLITECNICO DO PORTO

13 Relatório de Actividades & Contas 2014 A RUGBY SUL CLUBES Totais S8 S10 S12 S14 S16 S18 S21 SEN Totais Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total SPORT LISBOA BENFICA CDUL CF OS BELENENSES GD DIREITO AEIS TECNICO AAAIS AGRONOMIA BELAS RUGBY CLUBE CR TECNICO GD SPORTIVO CASCAIS RUGBY CLUBE LOULE CLUBE RUGBY EVORA RUGBY CLUBE ELVAS AEIS AGRONOMIA RC MONTEMOR O NOVO RC SANTAREM CALDAS RUGBY CLUBE AEFC TECNOLOGIA - UNL VITÓRIA FUTEBOL CLUBE RC DE OEIRAS ASSOCIAÇÃO ACADEMICA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE CLUBE DE RUGBY UNIÃO DE PORTALEGRE ST. JULIANS RUGBY CLUB ESCOLINHA DE RUGBY DA GALIZA BEIRA-MAR FUTEBOL CLUBE GAIENSE CLUBE RUGBY DE BORBA GRUPO DESPORTIVO UNIÃO ERICEIRENSE CLUBE RUGBY SÃO MIGUEL ESCOLINHA RUGBY NA ALTA DE LISBOA ESCOLINHA RUGBY ST. PETER'S SCHOOL ESCOLINHA RUGBY SÃO JOÃO DA TALHA Associação Desportiva Samouquense Associação Desportiva Boys Just Wanna Have Fun - Sports Club SPORT UNIÃO SINTRENSE CLUBE RUGBY SETUBAL Associação Sporting Clube de Portugal Rugby Clube Recreativo Instrução Sobredense ESCOLINHA DE RÂGUEBI DO COLÉGIO PEDRO ARRUPE UNIÃO RECREATIVA E DESPORTIVA DE TIRES RUGBY VILA DA MOITA - ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA ACADEMIA UBUNTU RUGBY

14 Relatório de Actividades & Contas 2014 CRR CENTRO CLUBES Totais Totais S8 S10 S12 S14 S16 S18 S21 SEN Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total AA COIMBRA RUGBY CLUBE LOUSA RC BAIRRADA AAU AVEIRO AEES AGRARIA COIMBRA ABRANTES RUGBY CLUBE INSTITUTO POLITÉCNICO TOMAR - Rugby CLUBE RUGBY UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR MORCUL RUGBY DE MORTÁGUA ASSOCIAÇÃO NAVAL 1º DE MAIO CLUBE DESPORTIVO DE TONDELA Associação Desportiva Rugby Club de Leiria VISEU Rugby Union Aveiro Clube dos Galitos

15 Relatório de Actividades & Contas 2014 SÍNTESE ASSOCIAÇÃO CLUBES Totais Totais S8 S10 S12 S14 S16 S18 S21 SEN Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total A RUGBY NORTE A RUGBY SUL CRR CENTRO

16 Relatório de Actividades & Contas ESCALÕES ETÁRIOS POR CATEGORIA Épocas 2013/2014 Seniores + de 18 anos Sub-20 World Rugby Sub-19 Rugby Europe Sub anos Sub-17 FIRA-AER Sub anos Sub anos Sub anos Sub anos Sub-8 Até 7 anos completados Femininos n/d 14

17 Relatório de Actividades & Contas QUADROS COMPETITIVOS 2014 SENIORES NACIONAIS CAMPEONATO NACIONAL DIVISÃO HONRA Fase Apuramento (2013/2014) Fase Final (2013/2014) Fase Apuramento (2014/2015) CAMPEONATO NACIONAL I DIVISÃO Fase Apuramento (2013/2014) Fase Final (2013/2014) Fase Apuramento (2014/2015) CAMPEONATO NACIONAL II DIVISÃO Fase Apuramento Norte/Centro e Lisboa/Sul (2013/2014) Fase Final ½ Finais e Final (2013/2014) Fase Apuramento Norte/Centro e Lisboa/Sul (2014/2015) TORNEIO NACIONAL EQUIPAS B 2013/2014 TAÇA DE PORTUGAL 2013/ /2015 ½ Finais 1ª Eliminatória Final 2ª Eliminatória 3ª Eliminatória 4ª Eliminatória 5ª Eliminatória 1/8 Final CAMPEONATO NACIONAL SEVENS (2013/2014) INTERNACIONAIS FIRA-AER TORNEIO EUROPEU NAÇÕES Roménia vs Portugal Portugal vs Geórgia Bélgica vs Portugal Rússia vs Portugal Portugal vs Espanha TEST MATCH IRB Portugal vs Namíbia JOGO PARTICULAR Portugal XV vs England Students SEVENS WORLD SERIES (IRB/ WORLD RUGBY) Las Vegas, Estados Unidos América Wellington, Nova Zelândia Tóquio, Japão Hong Kong, China Glasgow, Escócia Londres, Inglaterra Gold Coast, Austrália Dubai, Emirados Árabes Unidos Port Elizabeth, África do Sul FIRA-AER/ RUGBY EUROPE GRAND PRIX SEVENS SERIES Lyon, França Moscovo, Rússia Manchester, Inglaterra Bucareste, Roménia CIRCUITO NACIONAL SEVENS (2013/2014) TORNEIO NACIONAL DE SEVENS (2013/2014) TAÇA IBÉRICA 2014 Valladolid, Espanha EUROPEAN CHALLENGE CUP (AMLIN CUP) Lisboa, Portugal Londres, Inglaterra SUPERTAÇA PORTUGAL (2014) 15

18 Relatório de Actividades & Contas 2014 SUB-ESCALÃO SÉNIOR/ SUB-23 E SUB-19 NACIONAIS SUPERTAÇA DE PORTUGAL SUB-23 (2014) CAMPEONATO NACIONAL SUB-ESCALÃO SÉNIOR/SUB-23 Fase Apuramento (2013/2014) Fase Final (2013/2014) Fase Apuramento (2014/2015) INTERNACIONAIS CAMPEONATO DA EUROPA SUB-19 Oeiras, Portugal CAMPEONATO EUROPEU SEVENS SUB-19 Oeiras, Portugal JOGO PARTICULAR Portugal s20 vs Methodist College Belfast u19 TAÇA DE PORTUGAL SUB-ESCALÃO SÉNIOR/ SUB-23 ½ Finais, Final (2013/2014) ¼ Final (2014/2015) 16

19 Relatório de Actividades & Contas 2014 SUB-18 E SUB-17 NACIONAIS CAMPEONATO NACIONAL SUB /2014 Grupo A Fase Apuramento Fase Final (Apurados e Não Apurados) Grupo B Fase Apuramento (Lisboa/Sul 1 e 2) Fase Final (Apurados e Não Apurados) 2014/2015 Grupo A Fase Apuramento Grupo B Fase Apuramento (Norte/Centro, Lisboa/Sul 1, Lisboa/Sul 2, Lisboa/Sul 3, Lisboa/Sul 4) TAÇA PORTUGAL SUB-18 (2013/2014) 1ª Eliminatória 2ª Eliminatória 1/8 Final 1/4 Final 1/2 Final Final INTERNACIONAIS CAMPEONATO EUROPA SUB-18 Polónia TORNEIO QUALIFICAÇÃO GRUPO ELITE SUB-18 Oeiras, Portugal JOGOS PARTICULARES SUB-18 Portugal s18 vs. Clongowes Wood College u18 Portugal s18 vs. Methodist College Belfast u17 JOGOS PARTICULARES SUB-17 2 jogos Portugal s17 vs. E.U. América u17 CROSS BORDER SUB-17 (Valladolid, Espanha) Portugal s17 vs. Holanda s17 Espanha s17 vs Portugal s17 CIRCUITO NACIONAL SEVENS SUB-18 (2013/2014) Inter-regional Norte/ Centro e Lisboa/ Sul Torneio Qualificação Regional Norte, Centro, Lisboa e Sul Torneio Final Nacional SUPERTAÇA DE PORTUGAL SUB-18 (2014) 17

20 Relatório de Actividades & Contas 2014 SUB-16 NACIONAIS CAMPEONATO NACIONAL SUB /2014 Grupo A Fase Apuramento Fase Final (Apurados e Não Apurados) INTERNACIONAIS ESTÁGIO FIRA/AER SUB-16 Valladolid, Espanha Grupo B Fase Apuramento (Norte, Centro, Lisboa 1 e 2) Fase Final (Apurados e Não Apurados) 2014/2015 Grupo A Fase Apuramento Grupo B Fase Apuramento (Norte/Centro, Lisboa/Sul 1, Lisboa/Sul 2, Lisboa/Sul 3, Lisboa/Sul 4) TAÇA PORTUGAL SUB-16 (2013/2014) 1ª Eliminatória 2ª Eliminatória 1/8 Final 1/4 Final 1/2 Final Final CIRCUITO NACIONAL SEVENS SUB-16 (2013/2014) Inter-regional Norte/ Centro e Lisboa/ Sul Torneio Qualificação Regional Norte, Centro, Lisboa e Sul Torneio Final Nacional 18

21 Relatório de Actividades & Contas 2014 FEMININOS NACIONAIS OPEN SUB-19 SEVENS 2013/2014 e 2014/2015 INTERNACIONAIS JOGOS PARTICULARES 1 Torneio com França 1 Torneio com Ireland Develpment TORNEIO PRIMAVERA SEVENS 2013/2014 TAÇA PORTUGAL SEVENS (2013/2014) 1ª Eliminatória Norte, Centro, Sul Torneio Final CAMPEONATO EUROPEU SEVENS FIRA-AER (TOP 12) Moscovo, Rússia Brive, França CIRCUITO NACIONAL SEVENS (2013/2014) 5 Etapas TORNEIO INTER-REGIONAL SEVENS (2014/2015) 5 Etapas TORNEIO SELECÇÔES REGIONAIS (2014/2015) 19

22 Relatório de Actividades & Contas COMPETIÇÕES 20

23 Relatório de Actividades & Contas COMPETIÇÕES CAMPEONATO NACIONAL DIVISÃO HONRA ÉPOCA (2013/2014) TABELA CLASSIFICATIVA DIVISÃO HONRA (2013/2014) 21

24 Relatório de Actividades & Contas ÉPOCA (2014/2015) NOTA: No início da época o Caldas RC prescindiu da subida ao CNDH e o RC Montemor foi integrado na competição de 2014/2015 após parecer favorável do CJ

25 Relatório de Actividades & Contas CAMPEONATO NACIONAL I DIVISÃO ÉPOCA 2013/2014 TABELA CLASSIFICATIVA I DIVISÃO (2013/2014) 23

26 Relatório de Actividades & Contas ÉPOCA 2014/

27 Relatório de Actividades & Contas CAMPEONATO NACIONAL II DIVISÃO ÉPOCA 2013/2014 TABELA CLASSIFICATIVA II DIVISÃO (2013/2014) 25

28 Relatório de Actividades & Contas ÉPOCA 2014/2015 NOTA: desistiram as equipas da UTAD, RC Oeiras e Academia Ubuntu. 26

29 Relatório de Actividades & Contas CAMPEONATO NACIONAL SUB ÉPOCA 2013/2014 TABELA CLASSIFICATIVA SUB-23 (2013/2014) ÉPOCA 2014/2015 NOTA: desistiram as equipas da Académica, Belenenses e Técnico. 27

30 Relatório de Actividades & Contas FEMININO ACTIVIDADE 2013/2014 TABELAS CLASSIFICATIVAS ACTIVIDADE (2013/2014) 28

31 Relatório de Actividades & Contas

32 Relatório de Actividades & Contas ACTIVIDADE 2014/2015 TABELAS CLASSIFICATIVAS (2014/2015) Torneio Inter-Regional Open Nacional sub-19 Nota A competição feminina na época 2014/2015 dividiu-se novamente na região Norte/Centro e Lisboa/Sul. Na zona Norte/Centro foi disputada através de torneios de sevens, já na zona Lisboa/Sul disputou-se através de torneio regionais de rugby de XV com equipas conjuntas constituídas por atletas de clubes diferentes. Das 5 etapas propostas, apenas duas se realizaram. 30

33 Relatório de Actividades & Contas CAMPEONATO NACIONAL SUB SUB 18 A /2014 & 2014/ SUB 18 B /

34 Relatório de Actividades & Contas 2014 TABELA CLASSIFICATIVA SUB-18 (2013/2014) SUB 18 B /

35 Relatório de Actividades & Contas CAMPEONATO NACIONAL SUB SUB-16 A /2014 & 2014/2015 Nota No início da época o CRAV desistiu do grupo A, sendo excepcionalmente integrado no grupo B SUB 16 B /

36 Relatório de Actividades & Contas 2014 TABELA CLASSIFICATIVA SUB-16 (2013/2014) SUB 16 B /

37 Relatório de Actividades & Contas SEVENS SENIORES (2013/2014) 35

38 Relatório de Actividades & Contas

39 Relatório de Actividades & Contas SEVENS SUB 18 (2013/2014) 37

40 Relatório de Actividades & Contas SEVENS SUB 16 (2013/2014) 38

41 Relatório de Actividades & Contas APURAMENTOS ESTATÍSTICOS 39

42 Relatório de Actividades & Contas

43 TOTAL DE JOGOS POR COMPETIÇÃO E ESCALÃO (2013/2014) FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas

44 Relatório de Actividades & Contas 2014 NÚMERO TOTAL DE COMPETIÇÕES 2013/2014 CAMPEONATOS NACIONAIS 9 TAÇAS DE PORTUGAL 5 CIRCUITO NACIONAL DE SEVENS 6 SUPER TAÇAS 4 SELECÇÕES REGIONAIS 1 42

45 Relatório de Actividades & Contas ARBITRAGEM 43

46 Relatório de Actividades & Contas ARBITRAGEM Este relatório apresenta as actividades do Departamento de Arbitragem em 2014, indo ao encontro dos objectivos propostos no Plano Estratégico 2011/2015 e no Plano de Actividades e Orçamento para EQUIPAMENTOS Em Setembro de 2014 foi possível reequipar o quadro de árbitros da FPR com um saco, 2 camisolas de jogos, 2 pares de calções e meias, 1 polo e impermeável. Foram distribuídos conjuntos de bandeiras de árbitro a alguns árbitros novos bem como as novas camisolas das Escolas de Arbitragem NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS No decorrer do ano de 2014 estiveram ao serviço do CA um total de 66 árbitros, mais dois do que em Adelino Coelho Afonso Machado Afonso Nogueira Albertino Minhoto Álvaro Oliveira André Gomes Andrés Tuya António Moita António Vaz Freire Arsénio Tomás Artur Coelho Bernardo Caupers Bruno Caldeira Bruno Rodrigues Calin George Carlos Almeida Carlos Miraldo Diego Lopez Diogo Amaral Diogo Belbut Diogo Nicolau Diogo Vicente Eládio Ribeiro Fernando Mendes Filipa Jales Guilherme Temudo Henrique Jónatas Jason Arnold João Alberty João Campelo Ribeiro João Costa João Lara Silva João Pires Ribeiro João Serra Moura José Luis Vareta José Moita Luis Miranda Manuel Arrobas Manuel Chicharro Marco Pereira Maria Heitor Michael Walker Miguel Sousa Nelson Pequeno Nuno Coelho Oleg Dudco Paulo Duarte Paulo Martins Pedro Campos Costa Pedro Correia Pedro Fonseca Pedro Graça Pedro Mendes Silva Pedro Quadros Pedro Vieira Ricardo N. Rodrigues Ricardo Russo Ruben Corchuelo Rui França Rui Gomes Sebastião Petronilho Simão Tavares Tiago Gonçalves Tiago Palma Tomás Calais Vasco Sousa Comparativamente ao ano anterior, foi possível apresentar um maior número de árbitros em jogos durante o ano de 2013 (1584 contra 1090). 44

47 FEMININO SUB-16 SUB-18 SUB-23 SENIORES COMPETIÇÃO N.º Jogos FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 Jogos com árbitros % de cobertura CN DH ,95% CN ID ,58% CN IID ,45% Taça de Portugal ,88% Sevens % SuperTaça % TOTAL % CN ,30% Taça de Portugal % SuperTaça % TOTAL ,30% CN ,63% Taça de Portugal ,47% Sevens ,59% SuperTaça % TOTAL ,97% CN ,65% Taça de Portugal ,36% Sevens ,48% SuperTaça O jogo da SuperTaça foi retirado/ abolido deste escalão TOTAL ,29% TIR Sevens e Tens % TN Natal Sevens % Open Sevens s % T. Primavera + Ti Anica ,30% Taça de Portugal Sevens % CN Sevens ,90% SuperTaça TOTAL NACIONAL O jogo da SuperTaça foi retirado/ abolido deste escalão TOTAL ,82% Taxa de cobertura nacional de jogos por árbitros ,16% 45

48 Relatório de Actividades & Contas INTERCÂMBIO E ACTIVIDADE INTERNACIONAL A arbitragem portuguesa continuou o bom desempenho internacional com um aumento nas nomeações internacionais. Nos sevens verificaram-se as presenças em quatro finais (2 CUP, 2 BOWL) e outras tantas presenças em meias-finais CUP enquanto que nos jogos de XV voltámos à nomeação de trios de arbitragem, solicitação que já não ocorria há alguns anos. Referimos ainda a presença de um árbitro português no torneio de Sevens do Dubai no desempenho de funções de árbitro auxiliar, incluindo a Final BOWL. Data Local Jogo Evento Entidade Nome Função Mar Bucareste, Roménia Filipa Jales Paulo Duarte Calin George Diogo Belbut 20-abr Zenica, Bósnia Bósnia-Noruega Torneio Europeu Nações, Divisão 2D FIRA-AER Afonso Nogueira Árbitro Afonso Nogueira Mai Oeiras, Portugal Campeonato Europeu Sevens sub-19 FIRA-AER Árbitro Paulo Duarte 17-mai Paphos, Chipre Chipre-Hungria 31 Mai-1 Jun Thessaloniki, Grécia Final CUP 7-8 Jun Moscovo, Rússia ¼ final + ½ final CUP 7-8 Jun Lyon, França ¼ final CUP + Final BOWL Jun Kaunas, Lituânia ¼ Final 14-jun Zenica, Bósnia Bósnia-Áustria Curso de Arbitragem Sevens grau 2 IRB Abr Valladolid, Espanha Estágio FIRA-AER sub-16 FIRA-AER Árbitro/ formando Torneio Europeu das Nações, Divisão 2C Campeonato Europeu de Sevens Masculino, Divisão B Etapa do Grand Prix Sevens Feminino, Etapa do Grand Prix Sevens Masculino Campeonato Europeu Sevens Masculino, Divisão A Torneio Europeu das Nações, Playoff Divisão 2C/ 2D FIRA-AER Paulo Duarte Árbitro FIRA-AER Afonso Nogueira Árbitro FIRA-AER Filipa Jales Árbitro FIRA-AER Paulo Duarte Árbitro FIRA-AER Afonso Nogueira Árbitro Afonso Nogueira Pedro Fonseca Tiago Gonçalves Árbitro A. Auxiliar A. Auxiliar 14-jun Brive, França ¼ final + ½ final CUP Etapa do Grand Prix Sevens Feminino FIRA-AER Filipa Jales Árbitro IRB FIRA-AER Formando/ árbitro Jun Moscovo, Rússia ½ final CUP + Final BOWL Set Enkoping, Suécia ½ final CUP Set Manchester, Inglaterra Final CUP Set Bucareste, Roménia ½ final PLATE + 3º lugar 18-out Andorra la Vella, Andorra 24 Out-2 Nov Oeiras, Portugal 5º lugar Andorra-Lituânia Etapa do Grand Prix Sevens Masculino Campeonato Europeu de Sevens feminino sub-18 Torneio Masculino, Grand Prix Sevens Torneio Masculino, Grand Prix Sevens Torneio Europeu das Nações, Divisão 2B Campeonato Europeu sub-19 e Torneio de Apuramento sub-18 FIRA-AER Paulo Duarte Árbitro Rugby Europe Filipa Jales Árbitro Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro Rugby Europe Afonso Nogueira Árbitro Rugby Europe Afonso Nogueira Árbitro 29 Out-2 Nov Bruxelas, Bélgica Taça Europeia das Nações Feminina Rugby Europe Filipa Jales Árbitro 08-nov Praga, Rep. Checa Rep. Checa-Malta Torneio Europeu das Nações, Divisão 2ª Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro 5-6 Dez Dubai, EAU Final BOWL Circuito Mundial de Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro auxiliar 46

49 Relatório de Actividades & Contas 2014 Embora não seja uma actividade directamente ligada à arbitragem, o Delegado ao Jogo tem como função acompanhar o trabalho do árbitro e gerir o jogo fora da área de jogo, pelo que estão aqui representadas as nomeações em 2014: Data Local Jogo Evento Entidade Nome Função 26-abr Sófia, Bulgária Bulgária-Chipre 24 Out-2 Nov Oeiras, Portugal Torneio Europeu das Nações, Divisão 2C, Campeonato Europeu sub-19 e Torneio de Apuramento sub-18 FIRA-AER Inácio Jorge Mendes Silva Delegado Rugby Europe Delfim Barreira, Inácio Jorge Mendes Silva Nuno Coelho Delegado OBSERVAÇÃO E TREINO/ COACHING À semelhança do ano anterior a observação dos árbitros ocorreu maioritariamente nos jogos da Divisão de Honra, por ser esta a competição em que participam com maior frequência os árbitros em percurso internacional. Os novos árbitros foram acompanhados regionalmente através das actividades das Escolas de Arbitragem. O projecto Padrinhos e Afilhados, em que árbitros federados com maior experiência acompanham e ajudam novos árbitros ou árbitros com menor experiência no seu percurso de desenvolvimento, permitiu fazer acompanhamento a alguns árbitros mas não foi possível alargar de forma significativa o âmbito da observação. Esta vertente do desenvolvimento da arbitragem merece maior atenção de modo a poder servir para sentir o pulso da arbitragem de forma eficiente e assim proceder à classificação dos árbitros. O Rugby Universitário (Sevens) foi também utilizado como meio de observação e formação contínua de um grupo restrito de árbitros novos. 47

50 Relatório de Actividades & Contas DESENVOLVIMENTO 48

51 2.6. DESENVOLVIMENTO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 O Departamento de Desenvolvimento da FPR apresenta o relatório de actividades relativo às áreas de intervenção propostas no plano estratégico. Este relatório reflecte também, na sua maioria, o trabalho desenvolvido pelas associações regionais, quer ao nível das suas direcções quer ao nível do trabalho desenvolvido pelos técnicos que no terreno operacionalizam os vários projectos. Em 2013 foram definidos os seguintes objectivos a atingir: 1. Aumentar o número de praticantes do rugby juvenil, 2. Aumentar o número de Escolas inscritas em Projectos de Rugby Escolar; 3. Consolidar as intervenções em bairros carenciados; 4. Participar em competições internacionais (Sub 14, Sub 16, Feminino); 5. Criar Academias Regionais de Rugby nos escalões Sub 14 e Sub 16; 6. Apoiar a organização dos Clubes. 7. Organizar um circuito de Rugby de 7 e Emergentes PROJECTO 1 RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY DE PROMOÇÃO RUGBY ESCOLAR O balanço que agora apresentamos faz referência à abordagem que a Federação Portuguesa de Rugby, com o apoio das Associações Regionais, tem realizado com o objectivo de introduzir o RUGBY na cultura desportiva do nosso país. Os programas desenvolvidos nas escolas, meio propicio a uma intervenção sócio desportiva, tem como principais objectivos: sensibilizar, informar e capacitar a comunidade escolar para a prática do rugby em segurança, seja no desporto escolar ou no desporto federado (dos clubes), dando-lhes a conhecer de uma forma simplificada e adaptada às principais regras, princípios e objectivos do jogo. Neste sentido, fazemos uma análise dos seguintes programas: Rugby nas Escolas, Grupos Equipa de Rugby e Captação dos alunos para os Clubes. A. PROGRAMA RUGBY NAS ESCOLAS No sexto ano (2013/2014) de implementação do Nestum Rugby nas Escolas, programa que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa de Rugby e a Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, através do Gabinete Coordenador do 49

52 Relatório de Actividades & Contas 2014 Desporto Escolar, verificamos um aumento de mais 50 escolas inscritas este ano (500) em relação às 448 do ano de 2012/2013. No primeiro ano (2008/2009) participaram 195 escolas. Em 2014, este programa teve de ser reorganizado devido à interrupção do apoio do principal patrocinador a Nestum/Nestlé. O objectivo traçado de aumentar o número de escolas foi alcançado na cobertura geográfica nacional, com intervenções em todos os distritos do continente. Cerca de metade das escolas do 2º e 3º Ciclos a nível nacional já tiveram oportunidade de implementar o programa com os seus alunos. Este programa é composto por três fases: a primeira, dedicada à formação e sensibilização de professores e alunos para o ensino e a prática do rugby, a segunda fase, de dinamização de um torneio inter-turmas, e uma terceira fase de convívios interescolas. Numa 1ª fase do programa, que decorreu entre os meses de Novembro a Fevereiro, foram realizadas acções de apresentação do programa com a formação de professores e a sensibilização aos alunos, nas novas 50 escolas, com entrega do Kit Tag Rugby (material para a pratica do TAG Rugby nas escolas) e acções de sensibilização de alunos e formação de professores nas restantes escolas já fidelizadas ao programa, tendo ainda, nesta fase recebido formação mais de 1650 professores. Na segunda fase, a maioria das escolas, desenvolveu a sua actividade interna com torneios intra-turmas e inter-turmas de modo a seleccionar as suas equipas para participarem na terceira fase. Estiveram envolvidos nesta fase cerca de alunos em actividade nas escolas. Na terceira fase foram realizados 21 torneios regionais (inter-escolas) no país inteiro, onde estiveram envolvidos alunos, durante os meses de Abril e Maio. Na última fase do Tag Rugby na Escola, realizou-se a festa final, integrada nos campeonatos nacionais do Desporto Escolar. O convívio que decorreu no Estádio Universitário de Lisboa, onde estiveram cerca de 900 alunos (120 equipas) e 90 professores em representação de 58 escolas, oriundos de todo o país, do Algarve a Bragança, foi sem dúvida o momento desportivo mais alto do Tag Rugby nas Escolas. 50

53 Relatório de Actividades & Contas 2014 Contributo do Tag Rugby na implementação de uma cultura de rugby nas Escolas Todas as escolas inscritas, como já referimos, foram equipadas com material para a prática do jogo de rugby. Com as escolas devidamente apetrechadas garantimos que o rugby pode ser praticado em pelo menos 500 escolas do 2º e 3º Ciclo. Os professores receberam formação através de uma sessão de apresentação, entrega de documentação de apoio, composto por:; o DOSSIER DO PROFESSOR e os Vídeos Didácticos que reforçam a metodologia de ensino apresentada nesta formação inicial, de modo a ficarem habilitados a introduzir e a desenvolver o TAG Rugby nas aulas de educação física, nos torneios internos e nos torneios regionais. Cerca de alunos e 1500 professores, tiveram contacto com o tag rugby, conheceram e praticaram um jogo apelativo de iniciação ao Rugby sem contacto e com regras muito simples, onde os valores inerentes à modalidade estão presentes, como são, o espirito de grupo, o respeito e a disciplina. Os clubes, que se associaram ao programa, foram fundamentais para transmitir a cultura associada ao rugby, através do contacto com as escolas, professores e alunos, promovendo os valores do rugby e os seus clubes. O Rugby é cada vez mais uma modalidade enraizada nas escolas, a bola oval começa a ser um instrumento cada vez mais utilizado pelos professores de educação física, transmitindo as principais, regras e princípios que caracterizam a modalidade. B. GRUPOS EQUIPA DE RUGBY Como consequência do êxito na implementação do Nestum rugby nas escolas, com 6 anos de existência, e consequente desenvolvimento da modalidade no meio Escolar. O rugby é hoje uma modalidade com forte procura por parte dos jovens no seu processo de formação desportiva. Podemos observar o aumento da prática do TAG Rugby nas escolas, a melhor e mais alargada formação dos professores, tem provocado uma maior procura do rugby nas escolas, registando-se um aumento do número de grupos equipa. São já perto de 40 os grupos equipa de rugby em funcionamento, este número tem aumentado nos últimos anos, acompanhando o crescimento do Nestum Rugby. 51

54 Relatório de Actividades & Contas 2014 Para realizar um acompanhamento eficaz, a FPR, através das Associações Regionais de Rugby (AR s) desenvolveram ao longo do ano um contacto permanente com os grupos equipa de rugby do Desporto Escolar a vários níveis: através da realização de reuniões com os coordenadores locais do desporto escolar (CLDE), do contacto directo com os professores responsáveis pelas equipas de rugby, e no apoio a organização dos torneios de rugby. Foram realizados vários encontros de rugby escolar. O encontro de rugby com maior dimensão realizou-se no mês de Janeiro, no Estádio Universitário de Lisboa, integrado no apoio ao jogo entre as selecções de Portugal e dos England Students. O desenvolvimento da modalidade de rugby ao nível do Desporto Escolar (Grupos Equipa) é uma das prioridades e é consequência do êxito do programa Nestum Rugby nas Escolas. Estamos certos de que a variante de Sevens nas escolas é uma aposta para o desenvolvimento da modalidade e de recrutamento de jovens atletas para os clubes federados. No seguimento deste acompanhamento realizado aos grupos equipa e a participação destas escolas em torneios de rugby federado, alguns destes grupos/escolas demonstraram interesse em filiar-se na Federação Portuguesa de Rugby. C. CAPTAÇÃO DOS ALUNOS PARA OS CLUBES Para ser realizada uma captação eficaz de alunos/as para o rugby federado, é crucial o envolvimento dos clubes nas actividades desenvolvidas no meio escolar (Programa Tag Rugby, Grupos Equipa de Rugby e Ações de Captação). Começamos por apresentar a ligação entre os clubes de rugby e as escolas da sua região. A maioria dos clubes indicados, pretendem consolidar ou fazer aumentar o número de jogadores, no entanto registamos o envolvimento de clubes com grande tradição na modalidade. Este relacionamento estabelecido entre os clubes e as escolas, permite que seja possível realizar acções de sensibilização e captação nas escolas com a participação activa dos técnicos dos clubes, factor fundamental para a captação de novos jogadores. NOTAS FINAIS: Através deste balanço, pretendemos dar a conhecer o trabalho desenvolvido pela Federação Portuguesa de Rugby, com a colaboração das associações regionais, em parceria com o 52

55 Relatório de Actividades & Contas 2014 Desporto Escolar ao nível do (i) Programa Tag Rugby nas Escolas, dos (ii) Grupos Equipa de Rugby e ainda com os (iii) clubes de rugby na captação de jogadores. O programa Tag Rugby nas Escolas, atingiu esta época uma dimensão muito significativa no plano da cobertura geográfica nacional, com intervenções em todos os distritos e ainda no arquipélago da madeira, num total de 500 escolas e alunos envolvidos. A utilização do TAG RUGBY, como instrumento de ensino, de forma segura e simplificada contribui de forma decisiva para atingirmos o principal objectivo deste programa, que é a promoção e a divulgação do rugby no meio escolar. O crescimento deste programa esta condicionado ao apoio de um patrocinador pois desde 2013, que a Nestum/Nestlé interrompeu o apoio que vinha dando nos últimos 5 anos. É neste sentido que entendemos que este programa, já na 6ª edição, se assume cada vez mais como um meio fundamental no desenvolvimento da modalidade no meio escolar, e certamente com reflexos ao nível do aumento dos grupos equipa e da captação de crianças e jovens para os clubes de rugby. O aparecimento dos grupos equipa de rugby, a participação das equipas nos torneios escolares mas também, em torneio com clubes, dão garantias de consolidação e fidelização destas equipas/escolas. A estratégia de utilizarmos o rugby de 7 (sevens) como variante a ser praticada, facilita a organização das equipas. No futuro ao filiarmos na FPR, algumas destas escolas estaremos a contribuir de forma decisiva para o crescimento do rugby em zonas do país onde dificilmente o rugby seria praticado de forma regular (federado). Na captação de jogadores, destacamos o envolvimento dos clubes, com o envolvimento nas acções de captação e acompanhamento dos seus técnicos, nas visitas às escolas e colaboração na organização dos torneios escolares, esta ligação permitiu a captação de mais de 300 alunos para a prática de rugby federado. Assim, é intenção da FPR, do Desporto Escolar e das Associações Regionais (ARN, CRRC e ARS), com o apoio dos clubes fazer esta aproximação ao maior número possível de escolas, reforçando o trabalho desenvolvido nos últimos anos INTEGRAÇÃO SOCIAL As escolinhas de rugby em bairros críticos, tem surgido, principalmente depois do sucesso da escolinha de rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do rugby. Existem neste momento 6 escolinhas, umas em actividade outras ainda em formação. O rugby como forma de integração social pode e deve ser uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade. 53

56 Relatório de Actividades & Contas 2014 Existem escolinhas com um diferente nível de organização, as infra-estruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Outro dos problemas é a falta de conhecimento da modalidade dos responsáveis destes projectos. Em 2013, consolidaram-se os projectos da Escolinha de São João da Talha, Alta de Lisboa, Cercar-te e ainda registamos o aparecimento da Escolinha de Rugby da Trofa. De registar ainda aparecimento do projecto Oval Jobs, liderado pela ARS, com o apoio do Programa Escolhas RUGBY DE PROMOÇÃO Realizou-se o Circuito Nacional de Equipas Emergentes, que se destina a todos os clubes e atletas Sub-21 e seniores, que não participam no Campeonato Nacional da FPR. Também o Campeonato de Sevens Universitários (ADESL) está a decorrer, contando com a participação de equipas Universitárias de Lisboa PROJECTO 2 RUGBY JUVENIL PROGRAMA NACIONAL U14/U RUGBY JUVENIL Pela décima época consecutiva, o número total de atletas inscritos na FPR voltou a aumentar, aproximando-se dos 2600 atletas, com um acréscimo de cerca de 5 %, face ao ano transacto, no total de 2593 atletas. (ver gráfico 1). Gráfico 1 Nº total de atletas inscritos na FPR (2005 a 2014) Verificamos que a curva de crescimento é justificada, em parte pela melhor organização dos clubes, pela capacidade de retenção dos seus jogadores e ainda pela consolidação dos novos 54

57 Relatório de Actividades & Contas 2014 clubes. Surgiram ainda novos clubes, com base no associativismo e também com origem no rugby escolar, que iniciaram a sua actividade competitiva, filiando os seus jogadores na FPR, o que também contribuiu para este aumento. Gráfico 2 Nº total de atletas inscritos na FPR (2005 a 2014), por escalão No gráfico 2, apresentamos o crescimento do número de jogadores em cada escalão ao longo das últimas dez épocas. Registamos esta época, um crescimento em todos os escalões de formação, com principal destaque para mais novos de Sub 8 e Sub 10. O que indicia um crescimento sustentado na base. Quando analisamos este crescimento por região (ver gráfico 3), constatamos que o número de atletas aumentou na região Norte e Sul, com ligeiro decréscimo na região centro, continuando no entanto a apresentar níveis completamente distintos. Gráfico 3 Crescimento dos atletas inscritos, por região (2005 a 2014) 55

58 Relatório de Actividades & Contas 2014 No decorrer da última época, verificou-se um aumento total de 126 atletas até aos Sub-14 inscritos na F.P.R. A região sul contribuiu com mais 107 inscritos, a região centro com 35, e verificou-se um decréscimo de 16 atletas inscritos, na região norte COMPETIÇÕES Nos últimos 10 anos passámos de 874 para 2593 praticantes de rugby Sub-14. Nos escalões de Sub-8, 10 e 12, as Associações Regionais (Norte, Centro e Sul), têm realizado vários torneios de carácter regional, inter-regional e nacional. Estes convívios decorrem num ambiente de festa, tendo como principal objectivo, a competição formativa, no qual o processo é claramente mais importante que o resultado. Os aspectos pedagógicos e os valores do rugby, são repetidamente relembrados, através de documentação elaborada pelos técnicos das AR S e distribuída aos Pais e Mães, Espectadores, Treinadores, Jogadores e Árbitros. Neste sentido foi elaborado no início da presente época o Guia do Rugby Juvenil, documento que regula toda a actividade destes escalões. Este é um documento que todos os intervenientes do rugby juvenil devem conhecer e devem respeitar, fazendo cumprir as suas orientações pedagógicas e de ensino. Após a análise das adaptações às Leis de Jogo e orientações pedagógicas e técnico-tácticas, com o intuito de acompanhar a evolução dos jogadores, decidiu-se manter o mesmo regulamento pedagógico. Foi publicado o Boletim Técnico dirigido a todos os treinadores dos escalões mais jovens, com uma periodicidade quinzenal. Para além dos boletins dirigidos aos sub 8/10, foi também criado um boletim para os escalões de sub 12/14. Tendo em conta a adesão de crianças à modalidade, a FPR, decidiu criar um projecto denominado DROP KIDS, que tem como objectivo dar a conhecer o rugby aos pais e às crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 7 anos, através de formas divertidas e pedagógicas de experimentarem o jogo, ganhando posteriormente gosto e conhecimento sobre a modalidade. A.Sub-8, Sub-10 e Sub-12 Convívios Ao longo desta época foram organizados vários convívios pelas Associações Regionais. 3 Convívios de apoio a Selecção Nacional 3 Convívios Nacionais (1 no Sul, 1 no Norte e 1 no Centro) 9 Convívios Regionais e Inter-Regionais 56

59 Relatório de Actividades & Contas 2014 Aspectos Positivos Aparecimento de novas equipas/clubes nos convívios durante toda a época, Participação regular da maioria dos clubes em todos os convívios, Grande adesão no Convívio Final de Época, Presença de apoio médico em todos os convívios (regionais e inter-regionais). Coordenação realizada pela ARN e CRRC, na organização de actividades interregionais, tornando possível que os clubes do Norte e Centro tivessem uma competição regular. Consolidação do regulamento técnico-pedagógico por parte de todos os agentes do rugby juvenil; Participação das equipas da região do Sul, no convívio nacional do Centro e Norte. Aparecimento do Projecto DropKids, destinado aos pais e às crianças entre os 2 e os 7 anos, para um primeiro contacto com a modalidade. Aspectos a melhorar Inscrição de todos os atletas na FPR; Pré-inscrição do número exacto de equipas em cada escalão, por convívio; Participação de mais equipas da região Sul no Convívio Nacional organizado no Norte; Comportamento e atitude dos treinadores na condução técnica das equipas em jogo/competição; Muitas equipas/clubes competem em convívios mais de duas vezes por mês. Participação das Escolas de Jovens Árbitros nos convívios; Implementação do DropKids nos convívios nas zonas Norte e Centro. B. Sub-14 Torneios, Circuito AR Sevens Registou-se novamente no escalão de Sub-14 um aumento, atingindo um total de 962 jogadores, o que continua a colocar grandes desafios à organização, nomeadamente ao nível do planeamento das competições, tendo sido necessário manter os três níveis de competição, que envolveram equipas de todo o país, desde o Norte, o Centro, passando por Lisboa, Alentejo e Algarve. Destacamos o trabalho da ARS na coordenação do Torneio Inter- Regional, envolvendo as equipas do Norte e Centro do País. Aspectos Positivos Integração de todos os clubes/equipas nas várias competições 57

60 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 Ajuste do modelo da organização da competição no escalão de Sub-14 (Rugby VII e Rugby XIII) Criação de três níveis de competição, em função dos diferentes níveis/necessidades Organização dos clubes, nomeadamente ao nível do registo dos resultados e cumprimento do prazo para envio dos relatórios da jornada e boletins de jogo Apresentação do Dossier de Equipa (Identificação dos Atletas) Coordenação realizada pela ARN e CRRC, na organização de actividades interregionais, tornando possível que os clubes do Norte e Centro tivessem uma competição regular Aspectos a melhorar Possibilidade de presença regular da Escola de Jovens Árbitros nas competições Conhecimento das leis de jogo e dos regulamentos, por parte dos treinadores e dirigentes Comportamento dos treinadores e dirigentes nos momentos decisivos das competições Tempo de antecedência com que é comunicada a marcação dos campos Maior acompanhamento e formação dos jovens ou membros clubes que realizam a arbitragem FORMAÇÃO DE JOGADORES, TREINADORES E ÁRBITROS Esta época foram realizadas várias acções ao nível da formação de jogadores, treinadores e árbitros, com o objectivo de melhorar a qualidade do jogo, treino e arbitragem, factores decisivos para a melhoria global do Rugby Juvenil. Na sequência dos Seminários organizados desde 2005, a ARS em parceria com a FPR, organizou mais um Seminário dedicado ao Rugby Juvenil. Este foi mais um momento de debate e reflexão sobre o modelo de formação do jovem jogador, sobre as competições (dos Sub-8 aos Sub-14) e organização do rugby juvenil. Este Seminário realizou-se no dia 28 de Novembro, no auditório do Colégio St Julian s, em Carcavelos. Foi preletor deste seminário Brian Mclean, treinador assistente dos ALL Blacks. Foram realizados três cursos de grau 1, da região Norte, Centro e Sul onde estiveram presentes cerca de 90 treinadores. No mês de Julho foi realizado mais um curso de nível 1, de âmbito nacional onde participaram 41 formandos, este curso realizou-se no Estádio Nacional. 58

61 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÕES REGIONAIS SUB 14 Na sequência dos Estágios de Aperfeiçoamento Sub-14, abertos a todos os atletas das respectivas Associações Regionais as equipas das AR s, participaram nas seguintes competições: Torneio de Valladolid (ARN, CRRC e ARS no escalão Sub-14) Youth Rugby Festival (ARS, no escalão Sub-15) Torneio JP (ARN e ARS no escalão Sub-13) Braga Youth Cup (ARN e CRRC no escalão Sub-14) CONSIDERAÇÕES FINAIS: 1. A captação de mais jogadores para os clubes da periferia de Lisboa e do Porto, bem como na região Norte, Centro, Alentejo e Algarve deve ser reforçada, através de acções no meio escolar. 2. Os clubes de Lisboa, Coimbra e do Porto, terão como maior desafio a fidelização dos seus jogadores, aspecto que poderá ser dificultado pela situação económica e social que o País atravessa. 3. As competições serão organizadas em colaboração com os clubes e de forma a permitir a prática regular de todos os jogadores inscritos. É fundamental que os clubes envolvam nos convívios e torneios todos os jogadores inscritos no seu clube. Em 2014/2015 todos os jogadores terão de apresentar o cartão de jogador fornecido pela FPR. 4. O DropKids será um Projecto que poderá ser abraçado pelos Clubes, levando-o posteriormente a todos os envolventes do Rugby. 5. Na formação serão reforçadas as orientações técnicas e tácticas para os escalões sub 8,10,12 e 14. Para a implementação destas orientações ser mais eficaz é fundamental a participação dos treinadores destes escalões em pelo menos um dos seguintes cursos que serão realizados em Setembro: Treinadores Grau 1; Seminário Rugby Juvenil. 6. Ao nível da arbitragem será realizado um reforço das acções de captação e principalmente de acompanhamento aos novos árbitros, sendo um dos objectivos principais a formação com qualidade de árbitros, esta formação terá o apoio efectivo na próxima época dos directores técnicos regionais. 7. Os estágios de aperfeiçoamento técnico continuarão a ser uma das estratégias de formação utilizada, estando previsto a realização de mais um estágio nacional em

62 CENTROS DE APERFEIÇOAMENTO E DESENVOLVIMENTO (U14/U16) FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 Na época 2004/05 foi iniciado o programa das Selecções Regionais do Escalão Sub 16 com uma reformulação em Neste programa são envolvidos cerca de 180 a 200 jogadores. Estes jogadores são identificados pelo corpo técnico da FPR com o apoio dos treinadores dos clubes. Em 2010/11 foram criados 5 centros de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento para jogadores e treinadores de rugby. Estes centros funcionam regionalmente durante toda a época tendo como principais objectivos o acompanhamento técnico de jogadores e treinadores e a preparação dos jogadores para integrarem as Academias Regionais e as Selecções Nacionais. A 1ª Fase iniciou-se em Outubro com os jogadores a serem observados nos jogos dos clubes e identificados para o 1º estágio nacional que se realizou e Dezembro. Em Dezembro, foi realizado o torneio das Selecções Regionais, envolvendo 100 jogadores do escalão sub 16, que durante dois dias disputaram vários jogos. No final deste torneio os treinadores realizam uma avaliação técnica dos seus jogadores. Na 2ª Fase no Natal, Carnaval e na Páscoa foi realizado um estágio onde participam 50 destes jogadores, em representação das 4 regiões, que também participam no Estágio FIRA que envolve os países de Portugal, Espanha e Andorra, no escalão Sub 16. No escalão Sub 17, participam no torneio organizado pela FIRA Cross Border. Na 3ª Fase, foi realizado um estágio de Verão (Base Naval do Alfeite) com o objectivo principal de encaminhar os jogadores mais empenhados e que demonstram capacidades técnicas, tácticas, físicas e psicológicas para integrarem a Academia Regional da FPR. Está previsto em 2015, a iniciação de um programa de identificação e detecção de talentos no meio escolar. Este programa estará interligado com as escolas que estão na área geográfica dos principais clubes de rugby. Será dirigido pelo DTN, Director de Desenvolvimento e apoiado directamente pelo directores técnicos regionais em articulação com os professores de educação física. Estão previstas três fases na operacionalização deste programa: captação e identificação de potenciais talentos, acções aperfeiçoamento técnico e por ultimo a integração no rugby escolar e/ou federado. 60

63 APOIO TÉCNICO AOS CLUBES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 Foi dado início ao programa de apoio técnico aos clubes, através acções técnicas (específicas) de apoio aos clubes. Os clubes foram incentivados a realizarem o seu próprio plano estratégico, recorrendo ao apoio dos técnicos da FPR, sempre que necessário. O reforço da organização (administrativa) dos clubes e o apoio técnico continuado aos treinadores clubes foi outro dos objectivos da FPR para desenvolver qualitativamente o nível dos clubes. Foram realizadas acções de apoio técnico nos seguintes clubes: CR Técnico, Sintrense, CR Évora, CF Belenenses, AAIS Agronomia, Esc. da Galiza, S. Miguel, CDUL, Beira-Mar Gaiense, SL Benfica, Esc. São João da Talha, Esc. Alta de Lisboa, RC das Caldas, GDS Cascais, RC Montemor, RC Loulé, RC de Elvas, AAC, Agrária de Coimbra, MRC da Bairrada, RC da Lousã, CDUP, Sport Club do Porto, CRAV, GRUFC, Braga Rugby. A Federação Portuguesa de Rugby suportou os custos associados aos seguros dos atletas Sub 14, e Sub 18 dos projectos de integração social. 61

64 Relatório de Actividades & Contas FORMAÇÃO 62

65 Relatório de Actividades & Contas FORMAÇÃO O Departamento de formação apresenta o relatório de actividades de 2014 de acordo com o plano estratégico Em 2014, a actividade do departamento de formação desenvolveu-se a vários níveis dos quais destacamos: 1. Promoção e realização em Lisboa de cinco cursos da IRB: 1.1. Curso Medical Educator com a formação de 3 médicos que serão responsáveis pela formação área médica Curso Imediate Care in Rugby Level 2. Participação com aproveitamento dos fisioterapeutas da FPR, José Carlos Rodrigues e César Gonçalves 1.3. Curso Imediate Care in Rugby level 1. Participação de 5 treinadores, 6 fisioterapeutas de clubes e 6 dirigentes Sevens Level 2. O curso foi coordenado pelo Trainer Henrique Rocha e pelos formadores Tomaz Morais e Pedro Netto. Participaram 10 treinadores de alto rendimento de 5 países europeus e os treinadores Frederico de Sousa, João Paulo Bessa, Nuno Lopes, Rui Rodrigues e João Mirra Strength & Conditioning Level 2. Este curso destina-se aos preparadores físicos de selecções nacionais. O curso foi coordenado pelo director de Formação Henrique Rocha. 2. Emissão de pareceres sobre o reconhecimento prévio de formação académica dos cursos superiores de educação física e desporto com disciplina de rugby. 3. Estabelecimento de equivalências na formação de treinadores com outros países sob a supervisão da IRB. 4. Diagnóstico das necessidades de formação dos agentes desportivos junto das associações regionais e clubes. Formação de dirigentes, treinadores e árbitros. 5. Planeamento e realização das acções de formação e emissão dos relatórios para o IPDJ. 6. Acompanhamento e supervisão dos estágios- formação em exercício dos treinadores. 7. Implementação do projecto PASSAPORTE 1ª LINHA que visa formar e certificar os jogadores aptos para jogarem na primeira linha. Visa aumentar a segurança dos jogadores e vigiar os factores de risco decorrentes das técnicas e das posturas. Elaboração dos procedimentos de segurança. 8. Gestão e acompanhamento da equipa de formadores da IRB Educator. As exigências da IRB nesta área são muito elevadas e contribuem para o reconhecimento dos nossos cursos e um alinhamento das metodologias implementadas em todo o mundo. 63

66 Relatório de Actividades & Contas Actualização da Sala FORÇA 8 destinada ao treino específico dos jogadores avançados. Elásticos para fortalecimento da musculatura dorsal e cervical, pegas específicas dos pilares, posição de força dos pilares e talonadores. Desenvolvimento de um aparelho para treino dos elevadores. Desenvolvimento de um sistema de tração para treino de força excêntrico na formação ordenada. 10. Acompanhamento dos treinadores em estágio em particular os de graus 2 e grau Apoio técnico aos clubes com acções de treino técnico específico e aconselhamento dos treinadores em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento dos jogadores. 12. Reunião com os responsáveis do Desporto Escolar para creditação de acções destinadas aos professores de educação física. 13. Reuniões com responsáveis pelo programa nacional de desfibrilação automática externa para implementação de um desfibrilador no estádio nacional para assistir os treinos e jogos. Protocolo de cooperação com o GRUFC e Rotary de Guimarães. 14. Reunião com os responsáveis da empresa GNOSIS para estabelecer um protocolo que visa a formação geral das referências específicos dos cursos de grau 1 e respectivo estágio. 15. Participação na conferência mundial da IRB com o DTN Tomaz Morais. 64

67 Relatório de Actividades & Contas FORMAÇÃO DE TREINADORES CLUBES TOTAL TREINADORES 2009/ / / / /2014 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 46% 42% 36% 30% 38% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOGADORES/ TREINADOR 27, ,5 29,1 21,2 Quadro 1. Demografia geral dos treinadores e jogadores incritos na base de dados e nos clubes. Percentagem de treinadores utilizados pelos agrupamentos. Comparativo com 2009/2010/2011/2012/2013 e 2013/2014 O aumento significativo de jogadores inscritos foi acompanhado pela formação inicial de treinadores. Em apenas 4 anos o nº de treinadores certificados duplicou, contribuindo para um melhor enquadramento técnico na formação de jogadores. O rácio do nº de jogadores por treinador tem vindo a diminuir e aproximar-se do desejável - 20 jogadores por treinador. Apesar dos 823 treinadores inscritos na nossa base de dados, apenas 472 têm Título de Treinador de Desporto emitida pelo IPDJ. Dos 351 treinadores que não solicitaram o Título de Treinador de Desporto, a sua grande maioria são treinadores de grau 1. Esta ocorrência indicia um reduzido acompanhamento destes treinadores nos respetivos clubes. Os dados permitem verificar que os clubes inscreveram mais 186 jogadores e mais 92 treinadores que em Com o aumento do numero de treinadores disponíveis e os clubes a utilizarem um, a percentagem de utilização aumentou para 38%, dados que nos permitem inferir do cumprimento das recomendações relativas ao enquadramento técnico para a formaçao de jogadores. 65

68 Relatório de Actividades & Contas 2014 O rácio de jogadores por treinador diminuiu de 29, 1 para 21, 2. Estes dados sugerem que as equipas dos clubes com maior numero de inscritos têm um numero excessivo de jogadores por treinador. FORMAÇÃO INICIAL DE TREINADORES Curso de treinador de grau 1. Regista uma natural necessidade de formação permanente neste nivel inicial devido à desistência permatura e à crescente necessidade para enquadramento de clubes emergentes e de equipas de formaçãonos clubes. Em 2014 realizaram-se 3 cursos de grau 1 com participação incial de 88 candidatos que permitem superar as necessidades dos clubes: 35 em Lisboa; 25 no Porto e 28 em Lisboa. Encontram-se a realizar os estágios nos clubes de acolhimento. Em 2014 concluiram-se os cursos de grau 1 iniciados em Registou-se uma perda significativa de treinadores que não concluirm a fase do estágio. Em 2014 foram realizados 3 cursos de treinadores de grau 1, 1 no Norte e 2 em Lisboa que permitem superar as necessidades dos clubes. Estes treinadores encontram-se em fase de estágio. Curso de treinador de grau 2 Tem-se revelado como a etapa mais importante na formação do treinador e o maior contributo para o enquadramento técnico dos clubes, em particular nos escalões sub 14, sub 16 e sub 18, cujo agrupamento contribui com a maior percentagem de jogadores em atividade. Conclusão do curso de grau 2 iniciado em Dos 31 candidatos, 26 concluíram com sucesso. Realizou-se em Lisboa o curso de treinador de grau 2 com 24 participações. Os treinadores estão a fazer estágio nos clubes. A decisão de realização dos cursos em regime de internato e concentrados revelaramse muito eficazes e permitiu elevar consideralvelmente as exigências de entrada e de saída dos formandos. Curso de treinador de grau 3 O Grau 3 é o nível mais elevado na formação de treinadores de rugby em Portugal. Desenvolve capacidades e confere competências para a direção de equipas de sénior da divisão honra e 1ª divisão e para a direção técnica dos clubes. 66

69 Relatório de Actividades & Contas 2014 Concluiu-se a parte do estágio do curso de de treinador de grau 3 que se tinha iniciado em Dos 32 candidatos, apenas 27 concluíram com êxito o curso. FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TREINADORES. A formação contínua de treinadores está de acordo com o plano de formação do IPDJ que obriga a que cada treinador realize um total de 10 unidades de crédito em 5 anos, cada uma com 5 horas de formação presencial ou 10 horas de formação à distância. Rugby Ready temos 3106 registos de conclusão dos testes online na página da IRB. Destacamos a tradução do documento para Português. O Rugby Ready faz parte da plataforma E-leaning da WR. Constitui a primeira etapa para qualquer nível de formação de treinador, diretor de equipa ou arbitro. Em 2014 foram realizadas ações de formação contínua destinadas aos treinadores. Foram editados os créditos das seguintes ações: ações de Força 8 Passaporte 1ª linha com a participação de treinadores 23 em Lisboa, 30 em Coimbra e 14 no Porto. 1 ação de defesa com apoio do TES e dirigida por Aussie Mclean. Estivem presentes 34 treinadores. Seminário de Treino de jovens realizado em Lisboa e com a participação de 87 treinadores O número de ações de formação contínua têm vindo a diminuir devido ao reduzido nº de inscrições. As ações gratuítas têm maior procura. 67

70 Relatório de Actividades & Contas FORMAÇÃO DE DIRECTORES DE EQUIPA CLUBES DIRETORES DE EQUIPA 2009/ / / / /2014 DIRETORES DE EQUIPA INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ DIRETOR EQUIPA O projeto de formação de diretores de equipa iniciado em 2009 tem revelado impacto positivo na organização interna das equipas dos clubes e no seu relacionamento institucional com a FPR. Em 2014 estão registados 344 diretores de equipa. Nos inquéritos à entrada dos cursos evidenciam duas características: Pais de jogadores em formação e antigos praticantes. O crescente aumento de oferta dos diretores de equipa tem permitido diminuir de 28 para 19, o rácio do nº de jogadores por diretor de equipa. Com estes cursos pretendemos suprir as necessidades atuais dos clubes. As desistências ocorrem a cada 2 anos e o aumento de competições, sobretudo no rugby juvenil, obriga a uma maior distribuição de tarefas entre os diretores de equipa disponíveis. Apesar da promoção junto dos clubes, não foi possível realizar o curso de diretores de equipa. A nível externo o departamento de formação proporcionou aos treinadores e formadores experiencias de enriquecimento técnico em várias acções de formação organizadas pelo WR e FIRA-AER: Designação do Curso Local Participantes Programa de otimização de talentos WR Africa do Sul Jorge Segurado Conferência Mundial Formação Londres Tomaz Morais Henrique Rocha Curso treinador grau 3 - FIRA-AER Espanha João Pedro Varela Curso WR Educator Suiça João Pedro Varela 68

71 FORMAÇÃO DE ÁRBITROS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 O plano de formação de árbitros em 2014 decorreu dentro do estabelecido no Plano Estratégico da FPR, o contrato-programa com o IDP e o plano anual operacional aprovado pelo IRB. A maior dificuldade sentida na execução das acções de formação em moldes eficazes e compatíveis com a disponibilidade dos árbitros/ formandos resume-se, essencialmente, à falta de datas livres para poder juntar os formandos sem que isso prejudique o normal desenrolar das competições. Repetindo a experiência de anos anteriores em cursos de arbitragem de graus inferiores, realizaram-se diversos workshops e reuniões com temas específicos em horário pós-laboral de modo a possibilitar a presença de formandos/ árbitros. Designação Curso Iniciação à Arbitragem Grau Árbitro auxiliar grau 1 e Árbitro auxiliar grau Árbitro grau 1 e Workshops arbitragem 6 5 Curso de Observação 1 1 No total das acções realizadas participaram 124 formandos diferentes (totalizando 209 participações), dos quais 88 participaram em cursos de iniciação à arbitragem. Ou seja, 71% de todas as pessoas que receberam formação em arbitragem não pertenciam, à data da realização do curso, ao quadro de árbitros da FPR. Desses, 12 participaram em seis ou mais actividades de arbitragem no rugby juvenil. Estes dados ajudam a entender a importância da realização de Cursos de Iniciação à Arbitragem com maior regularidade no continuado esforço nacional de aumentar quantitativamente e qualitativamente o quadro de árbitros ao dispor do CA da FPR. A arbitragem Portuguesa fez-se representar nas seguintes acções formativas de agentes ligados à arbitragem sob a égide da IRB/ WORLD RUGBY e FIRA-AER/RUGBY EUROPE: 69

72 Relatório de Actividades & Contas 2014 Designação Curso Local Participantes Curso de Coaching e Observação de árbitros FER Curso de árbitros de Sevens grau 2 IRB Estágio de árbitros FIRA-AER sub-16/ 17 Curso de Coaching de árbitros IRB Espanha Roménia Espanha Portugal Inácio Jorge Mendes Silva Nuno Coelho Filipa Jales Paulo Duarte Calin George Diogo Belbut António Moita Ferdinando de Sousa, Inácio Jorge Mendes Silva Levy Quitério, Nuno Coelho Paulo Cipriano 70

73 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÕES NACIONAIS & ALTA COMPETIÇÃO 71

74 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÕES NACIONAIS &ALTA COMPETIÇÃO 72

75 Relatório de Actividades & Contas

76 Relatório de Actividades & Contas SENIORES XV A Selecção participou no Campeonato da Europa FIRA 2014, realizando 5 jogos (Roménia, Geórgia, Espanha e Bélgica) entre os meses de Fevereiro e Março, tendo obtido os seguintes resultados: Roménia 24 Portugal 0 Portugal 9 Geórgia 34 Bélgica 6 Portugal 19 Rússia 34 Portugal 18 Portugal 24 Espanha 28 Com este conjunto de resultados Portugal classificou-se em 5º Lugar da segunda Volta do ENC 1A. Com o conjunto de resultados obtidos nas épocas de 2013 e 2014 Portugal classificou-se em 5º Lugar não se tendo qualificado apar o Campeonato do Mundo de Em Janeiro, Portugal realizou um jogo particular com a equipa dos England Students. Em Novembro de 2014, Portugal realizou um jogo com a Selecção da Namíbia. 74

77 Relatório de Actividades & Contas SEVENS SENIOR A Selecção Nacional de Rugby de Sevens tinha como objectivos para o ano de 2013: Qualificar-se nos 3 primeiros lugares do Campeonato da Europa de Sevens, Qualificar-se para Equipa residente do Circuito Mundial de Sevens para a época 2014/2015 Sendo que o primeiro objectivo, 3 primeiros lugares do Campeonato da Europa de Sevens, não foi atingido, a Selecção Nacional de Rugby de Sevens ficou em 9º lugar. O segundo objectivo, continuar como equipa residente do Circuito Mundial de Sevens, foi alcançado, tendo Portugal finalizado o circuito em 14º lugar. Os treinos tiveram início a 2 de Janeiro com vista à continuação do Circuito Mundial Sevens. Competição Tipo de Competição Disciplina(s) Início Datas Fim Classificação Pontuação País USA Sevens Circuito Mundial Sevens º/16º 1 USA New Zealand Sevens Circuito Mundial Sevens º/16º 1 Nova Zelandia Japan Sevens Circuito Mundial Sevens º/16º 1 Japão Hong Kong Sevens Circuito Mundial Sevens º 2 China Scotland Sevens Circuito Mundial Sevens º/16º 1 Escócia England Sevens Circuito Mundial Sevens º/16º 1 Inglaterra FIRA Grand Prix - Lyon Circuito Europeu Sevens º 2 França FIRA Grand Prix - Moscovo Circuito Europeu Sevens º 18 Russia FIRA Grand Prix - Manchester Circuito Europeu Sevens º 4 Inglaterra FIRA Grand Prix - Bucareste Circuito Europeu Sevens º 2 Roménia Australia Sevens Circuito Mundial Sevens º/12 5 Austrália Dubai Sevens Circuito Mundial Sevens º/12 5 UAE South Africal Sevens Circuito Mundial Sevens º 3 África do Sul 75

78 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÃO NACIONAL SUB 19 A equipa técnica para esta selecção mudou sendo João Pedro Varela, Luís Pissarra e Luís Cassiano Neves os treinadores, o Director de equipa José Manuel Antunes e com coordenação de Henrique Garcia. No Período em análise o trabalho foi elaborado em dois tempos distintos: Numa primeira fase a selecção Sub19 tinha como propósito a preparação e participação no Campeonato da Europa Sub19 que se realizou em Portugal, Oeiras, Estádio do Jamor. Numa segunda fase a selecção Sub20 tinha como desígnio a preparação e participação no IRB JUNIOR WORLD RUGBY TROPHY 2015 a realizar em Lisboa e que por este fato já se encontrava previamente qualificada. A preparação foi bem estruturada e foram colocados todos os recursos possíveis para alcançar os objectivos definidos. O número de treinos realizados por esta equipa e a articulação entre as Academias, assim como os jogos de preparação, permitiram a implementação do sistema de jogo. Foram envolvidos um número alargado de jogadores uma vez que se tratam de jogadores de dois grupos e também como forma de trabalhar e cimentar os hábitos, modelo de trabalho e de jogo implementado. FASE DE PREPARAÇÃO DA EQUIPA A fase de preparação da equipa Sub19 teve início em Janeiro de Foram efectuados 3 estágios e 9 treinos nacionais Foram feitos jogos com selecção Nacional de sub 18 e Academia XV. Os treinadores desta selecção Nacional Sub19, João Pedro Varela e Luís Pissarra, foram também responsáveis pelos treinos nas Academias de Lisboa. CAMPEONATO DA EUROPA SUB19 A fase de preparação da equipa Sub19 teve início em Setembro de 2014, foi o tempo adequado para preparar a equipa em todos os aspectos. Embora existisse a um tempo de adaptação a uma dinâmica diferente resultante da mudança da coordenação e equipa técnica. A maior parte destes jogadores já tinham experiência internacional, pois já tinham participado nas Selecções de Sub17 e nos Sub18 e na selecção de 7 s, alguns dos atletas tinham participado igualmente no IRB JUNIOR WORLD RUGBY TROPHY

79 Relatório de Actividades & Contas 2014 A Planificação conjunta dos treinos das Academias (Lisboa, Coimbra e Porto) com os treinos da Selecção Nacional Sub19 foi o importante para a boa prestação e o atingir do objectivo proposto a esta selecção. A participação no Torneio de Qualificação para o IRB JUNIOR WORLD RUGBY TROPHY 2015 a realizar em Oeiras, Estádio Nacional, foi feito igualmente no mesmo local entre 24 de Outubro e 2 de Novembro de RESULTADOS U19 EUROPEAN CHAMPIONSHIP 2014 em LISBOA 26/ h - Portugal 38 X Bélgica 5 29/ h - Portugal 12 X Espanha 8 01/ h - Portugal 14 X Geórgia 44 Com este conjunto de resultados e apesar do potencial evidenciado pelas outras equipas a equipa nacional apenas foi derrotada na final, não tendo o resultado espelhado o jogo e esforço demonstrado pelos nossos jovens atletas. Notou-se uma vez mais a preparação efectuada internacionalmente pela equipa Georgiana. De qualquer forma a Selecção Nacional de Sub 20 encontrava-se já qualificada para o IRB JUNIOR WORLD RUGBY TROPHY de 2015 a realizar em Lisboa como equipa anfitriã. A preparação para este torneio iniciou logo em Dezembro com estágio de Natal e continuação do trabalho em academias. 77

80 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÃO NACIONAL SUB 19 VII Com inicio em Fevereiro de 2014, e de acordo com o Plano de Actividades, iniciou-se os trabalhos desta selecção tendo em vista a sua participação no Campeonato da Europa de Sevens U19. Realizaram-se treinos Regionais ( Coimbra e Lisboa ) e treinos Nacionais em Lisboa. Em Maio de 2014, a Selecção participou no Campeonato de Europa de Sevens U19, em Lisboa tendo obtido os seguintes resultados: Fase de Grupos: Portugal 57 Hungria 0 Portugal 57 Moldávia 0 Portugal 26 Itália 5 Nos Quartos-de-final Portugal jogou com a Bélgica tendo obtido o seguinte resultado: Portugal 26 Bélgica 19 Nas meias-finais Portugal jogou com a França tendo obtido o seguinte resultado: Portugal 0 - França 31 No jogo dos terceiros e quartos classificados Portugal jogou com a Polónia tendo obtido o seguinte resultado: Portugal 22 Polónia 19 Portugal ficou no 3º Lugar na Competição. 78

81 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÃO NACIONAL SUB 18 Como em anos anteriores a actividade desta selecção concentra-se em dois períodos competitivos distintos e com grupos de jogadores diferentes: 1º Janeiro a Abril relativamente à participação no Campeonato da Europa grupo de elite 2013 (Poznan); 2º Setembro a Novembro relativamente à participação na fase de qualificação para o Campeonato da Europa 2014 (Oeiras) No ano em análise, foi pensada e executada uma preparação cuidada, foram colocados todos os recursos humanos, financeiros e estruturais possíveis para alcançar os objectivos. O número de treinos realizados por esta equipa e a articulação entre a Academia e ainda os jogos de preparação, permitiram a realização de um trabalho sistemático, rigoroso e cuidadoso. FASE DE PREPARAÇÃO DA EQUIPA A fase de preparação teve início em Janeiro e foi o tempo adequado para preparar a equipa em todos os aspectos, físicos, técnicos e tácticos e psicológicos. Estes jogadores, na sua maioria, já faziam parte do processo de formação, já tinham participado nos Sub 17 no torneio Cross Border e alguns nos Sub 18, existiam muitos jogadores com experiência internacional. A Planificação conjunta dos treinos da Academia com os treinos da Selecção Nacional Sub 18 e o trabalho realizado nos clubes, além de um sistema competitivo interno apropriado foi o garante de suporte para a prestação desta Selecção Nacional Sub 18. Foram realizados 12 treinos nacionais, 3 estágios e jogos de preparação com equipas nacionais sub 21, com a selecção sub 19 e com duas equipa Irlandesas. Os treinadores desta Selecção nacional Sub 18, João Luís Pinto e Alexandre Lima, foram também responsáveis pelos treinos nas Academias de Lisboa, o que facilitou o acompanhamento, conhecimento, implementação das metodologias de treino, nas diversas Actividades de Treino. Na sua participação no Campeonato da Europa da FIRA-ERA em POZNAN (POLÓNIA) de 10 a 20 de Abril, a Selecção Nacional realizou três jogos: 11 de Abril Portugal- Inglaterra ( 5-62) 15 de Abril Portugal Escócia ( 11-35) 19 de Abril Portugal- Itália (3-26) 79

82 Relatório de Actividades & Contas 2014 Em termos desportivos as três derrotas revelam que continua a existir ainda diferenças entre Portugal e as equipas de topo da Europa mas revelam também que essa diferença diminuiu, fruto do trabalho realizado. Os jogos competitivos realizados com a Escócia e Geórgia são a prova disso, faltando ritmo competitivo e experiência Internacional aos nossos atletas, para além de grandes discrepâncias no aspecto físico. Mais uma vez foi muito importante estar entre os melhores e a participação nacional recebeu os mais rasgados elogios quer da FIRA - AER, quer dos países participantes. A preparação para a participação no Torneio de Qualificação para o grupo de Elite iniciou-se em Setembro e a competição realizou-se em Oeiras, Estádio Nacional, entre 23 de Outubro e 1 de Novembro de A Planificação conjunta dos treinos da Academia com os treinos da Selecção Nacional Sub 18 foi o garante para a prestação desta Selecção Nacional Sub 18. Foram realizados treinos nacionais e estágios e jogos de preparação. Portugal qualificou-se pela terceira vez consecutiva, para disputar o grupo de Elite Abril de 2015, em Toulouse França. A equipa técnica para esta competição mudou sendo Rui Carvoeira e Francisco Branco os treinadores com coordenação de Henrique Garcia. 80

83 SELECÇÃO NACIONAL SUB 17 A actividade desta selecção concentra-se em dois estágios e dois torneios: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2014 No mês de Dezembro e Fevereiro, foram realizados dois estágios de preparação e selecção de jogadores que iriam ficar no grupo D e 40 jogadores, que representariam Portugal no torneio Cross Border e nos dois Jogos Teste que a Selecção iria realizar com a Selecção dos Estados Unidos da América. Foram ainda realizados treinos semanais na Academia Regional de Lisboa, todas as 2ª feiras, com um grupo alargado de jogadores. O plano de treinos, estágios e jogos teste foi pensado de forma a proporcionar uma experiencia internacional que permitisse a estes jogadores participarem de forma competente no Torneio de Qualificação que se veio a realizar em Outubro de FASE DE PREPARAÇÃO DA EQUIPA A fase de preparação teve início em Outubro e foi o tempo adequado para preparar a equipa em todos os aspectos, físicos, técnicos e tácticos e psicológicos. Estes jogadores, na sua maioria, já faziam parte do processo de formação, já tinham participado nos Sub 16 no estágio FIRA, realizado com a Selecção Espanhola. A Planificação conjunta dos treinos da Academia com os estágios da Selecção Nacional Sub 17 (Natal e Carnaval), os quatro jogos teste realizados e o trabalho realizado nos clubes, além de um sistema competitivo interno apropriado, permitiu que este grupo de jogadores conseguisse evoluir bastante o seu nível individual e colectivo de jogo. Torneio Internacional Cross Border: - Portugal 22 vs Holanda 10 - Espanha 31 vs Portugal 8 Classificação Final: 1º - Espanha 2º Portugal 3º Holanda 4º Suíça Foram ainda realizados dois jogos teste com a Selecção dos Estados Unidos da América: Jogo 1 - Portugal 36 vs EUA 18 Jogo 2 - Portugal 52 vs EUA 30 81

84 Relatório de Actividades & Contas 2014 Esta preparação revelou-se de grande importância na preparação a longo prazo dos jogadores, pois a sua prestação no Torneio de Qualificação para o grupo de Elite foi de grande qualidade técnica e táctica. Portugal qualificou-se pela terceira vez consecutiva, para disputar o grupo de Elite Abril de 2015, em Toulouse França. A equipa técnica desta selecção foi constituída pelos treinadores: Rui Carvoeira, Francisco Branco e Diogo Mateus, com coordenação de Henrique Garcia. 82

85 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÃO NACIONAL FEMININA SEVENS No Período em análise o trabalho elaborado tinha em vista a participação no Circuito Europeu de Rugby de Sevens Feminino, que se realizou em duas etapas no mês de Junho de 2014 em Brive, França e em Marbella, Espanha. O objectivo definido visava manter Portugal na Elite Europeia, e o apuramento para os Jogos Olímpicos. A preparação foi cuidada, tendo sido colocados todos os recursos possíveis para alcançar os objectivos definidos. Pese embora a diferença existente entre os meios existentes em Portugal e as outras equipas que concorrem no Circuito Europeu, o empenho das nossas atletas permitiu uma preparação e participação adequada à sua capacidade individual e colectiva. FASE DE PREPARAÇÃO DA EQUIPA A fase de preparação da equipa Nacional, foi cumprida de acordo com o Planeamento elaborado pelo Seleccionador Nacional, supervisionado pelo DTN Professor Tomaz Morais. Estiveram envolvidas nos trabalhos da Selecção Nacional atletas representando os seguintes clubes: CRAV, SC do Porto, Agrária, Bairrada, SL Benfica, Técnico. Realizaram-se Estágios conjunto com as Equipas de França e da Irlanda. Os estágios tiveram na sua maioria a duração de 2 dias. WGPS 2014 O WGPS 2014, realizou-se em duas etapas, uma em Moscovo Rússia e outra em Brive França. 1º Etapa Moscovo Rússia - 5 a 9 de Junho Portugal ficou no grupo com as seguintes Selecções: Inglaterra, Irlanda, e Bélgica. A comitiva foi constituída pelos seguintes elementos: Jogadoras: ARLETE GONÇALVES CATARINA ANTUNES MARTA FERREIRA 83

86 Relatório de Actividades & Contas 2014 LEONOR AMARAL DANIELA CORREIA IRIS ROCHA CATARINA SILVA CHRISTINA RAMOS ISABEL OZORIO MARIA VASQUEZ RAQUEL FREITAS CATARINA RIBEIRO Média de Idades = 24 anos Equipa Técnica João Catulo Seleccionador Nacional Carlos Teles - Fisioterapeuta Carlos Febrero Director Desportivo Resultados dos jogos da fase de Grupos: Portugal 10 x Irlanda 7 Portugal 7x Inglaterra 24 Portugal 7 x Bélgica 12 Quartos-de-final com a França. Portugal 8 x França 7 Portugal na meia-final encontrou a equipa da Rússia, tendo sofrido uma derrota por 41-0 No jogo da decisão do 3º lugar Portugal perdeu contra Holanda por 10-7, tendo-se classificado nesta etapa em 4º lugar 2ª Etapa Brive França Portugal ficou no grupo em que faziam parte as seguintes selecções: Holanda, Irlanda e Bélgica A comitiva foi constituída pelos seguintes elementos: Jogadoras: 84

87 Relatório de Actividades & Contas 2014 ARLETE GONÇALVES CATARINA ANTUNES MARTA FERREIRA LEONOR AMARAL DANIELA CORREIA IRIS ROCHA CATARINA SILVA CHRISTINA RAMOS ISABEL OZORIO MARIA VASQUEZ RAQUEL FREITAS CATARINA RIBEIRO Média de Idades = 24 anos Equipa Técnica João Catulo Seleccionador Nacional Carlos Teles - Fisioterapeuta Carlos Febrero Director Desportivo Resultados dos jogos da fase de Grupos: Portugal 12 x Irlanda 5 Portugal 14 x Bélgica 7 Portugal 0 x Holanda 17 Face aos resultados alcançados Portugal ficou colocado em segundo lugar do Grupo indo disputar a ½ Final da Taça PLATE com a França. Portugal 0 x França 26 Portugal foi disputar a ½ Final da Taça PLATE a equipa de Itália tendo ganho o encontro por 14 a 7. No jogo para a decisão do 5º lugar a equipa nacional perdeu contra a Inglaterra por 14-0, tendo assim ficado classificada em 6º lugar nesta 2ª etapa do FIRA-AER WSGPS 2014 A atleta Catarina Ribeiro foi a melhor marcadora nacional no conjunto das duas etapas com 15 pontos, 3 Ensaios. 85

88 Relatório de Actividades & Contas 2014 Classificação Final do WGPS Rússia 02. França 03. Inglaterra 04. Holanda 05. Espanha 06. Portugal 07. Itália 08. Irlanda 09. País de Gales 10. Alemanha 11. Bélgica 12. Suécia Tendo em conta os resultados obtidos no campeonato da Europa, Portugal foi convidado a participar no torneio de qualificação para os Jogos olímpicos, que se disputou em HONG KONG - Setembro 2014 Portugal ficou no grupo com as seguintes selecções: Brasil, Holanda e Hong Kong A comitiva foi constituída pelos seguintes elementos: Jogadoras: MARTA FERREIRA CATARINA ANTUNES CHRISTINA RAMOS LEONOR AMARAL DANIELA CORREIA IRIS ROCHA ISABEL OZORIO ARLETE GONÇALVES 86

89 Relatório de Actividades & Contas 2014 MARIA VASQUEZ VERA SIMÕES CATARINA RIBEIRO RAQUEL FREITAS Média de Idades = 24 anos Equipa Técnica João Fernando Mirra Seleccionador Nacional Carlos Teles - Fisioterapeuta Carlos Febrero Director Desportivo Resultados dos jogos da fase de Grupos: Portugal 7 x Brasil 38 Portugal 0 x Holanda 14 Portugal 26 x Hong Kong 19 Na disputa dos quartos-de-final Portugal perdeu contra as Fiji com um resultado de 28-7 Nas meias-finais da taça PLATE em reencontro com o Brasil, em que o resultado foi menos desnivelado com uma derrota por No jogo da final da BOWL, contra a Holanda, nova derrota por 31-7 Com estes resultados o ranking do torneio foi o seguinte: 01. Fiji 02. França 03. China 04. África do Sul 05. Japão 06. Brasil 07. Holanda 08. Portugal 09. Hong Kong 10. Argentina 87

90 Relatório de Actividades & Contas Quénia 12. México Conclusões: A participação da equipa Portuguesa no WGPS 2014, tendo em conta os recursos disponíveis alcançou plenamente os objectivos definidos permanecendo deste forma na Elite Europeia Feminina do Rugby de SEVENS, mantendo-se Portugal na disputa de um lugar que lhe permita estar presente nos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro. 88

91 Relatório de Actividades & Contas SELECÇÃO NACIONAL FEMININA SUB 18 Pela primeira vez foi criada uma Selecção Nacional Feminina neste escalão, tendo sido feito um trabalho de detecção e captação de jogadoras. Esta Selecção foi preparada para participar no 1º Campeonato da Europa Sub 18 na Suécia e tornarse a base de recrutamento para a Selecção Nacional Feminina. A actividade desta Selecção divide-se em dois períodos, um para preparação no Campeonato de Europa a realizar em Setembro de 2014 e o outro no início dos trabalhos para preparação no 2º Campeonato da Europa, a realizar em Setembro de OBJECTIVOS GERAIS: Detecção e Selecção de Talentos; Fornecer jogadoras para a Selecção Nacional Feminina; Iniciar o processo de especialização de Jogadoras na variante de Sevens; Participar no Campeonato da Europa neste Escalão Sub ATIVIDADE DA SELECÇÃO 1. PROCESSO DE SELECÇÃO Iniciou-se o processo de constituição da selecção tendo por base os seguintes critérios: CRITÉRIOS GERAIS Observação das atletas em jogos; Indicação dos treinadores dos clubes; Conduta exemplar dentro e fora do campo; Assiduidade e empenho permanente nos trabalhos de clube. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS Índices morfológicos (pesos e altura); Índices técnicos / tácticos e físicos; Índices psicológicos; Capacidades volitivas. OUTROS CRITÉRIOS Atitude mental forte e positiva; Disponibilidade para assumir integralmente o compromisso. 89

92 Relatório de Actividades & Contas FASE DE PREPARAÇÃO DA EQUIPA a) Campeonato da Europa 2014: A fase de preparação da equipa foi cumprida de acordo com o Planeamento elaborado pelo Seleccionador Nacional, supervisionado pelo Director Técnico Nacional. Foram realizados sete estágios, tendo participado 28 atletas. Os estágios foram realizados nos seguintes locais e datas: Coimbra 19/01/2014; Coimbra 16/01/2014; Tondela 6, 7, 8/04/2014; Tondela 24, 25/05/2014; Coimbra 26, 27/06/2014; Tondela 15, 16, 17/08/2014; Tondela 6, 7, 8, 9/09/2014 b) Campeonato da Europa 2015: A fase de preparação da equipa foi cumprida de acordo com o Planeamento elaborado pelo Seleccionador Nacional, supervisionado pelo Director Técnico Nacional. Foram realizados três estágios no ano de 2014, tendo participado 26 atletas. Os estágios foram realizados nos seguintes locais e datas: Tábua -23/11/2014; Coimbra -7/12/2014; Tondela-18,19/12/ COMPETIÇÃO SUÉCIA O Campeonato da Europa realizou-se na Suécia na localidade Enkoping, tendo decorrido nos dias 13 e 14 de Setembro, é de salientar que não existia conhecimento das outras Selecções neste escalão não se podendo estabelecer objectivos a nível de classificação. A SNF Sub 18 realizou 6 jogos sendo que os resultados e classificação foram os seguintes: Fase de grupos: Irlanda Portugal, 19-7 Portugal País de Gales, 5-17 Portugal Suécia, Inglaterra Portugal,

93 Relatório de Actividades & Contas 2014 Meia-final Plate: Portugal Alemanha, 10-5 Final Plate: Irlanda Portugal, 31-0 Classificação Final: 1º Inglaterra 2º País de Gales 3º Holanda 4º Rússia 5º Irlanda 6º Portugal 7º Itália 8º Alemanha 9º Suécia 10º Bélgica A comitiva foi constituída pelos seguintes elementos: Jogadoras: Diana Pina; Bruna Santos; Daniela Oliveira; Júlia Russo; Catarina Silva; Jéssica Serra; Cláudia Lopes; Inês Duarte; Vanessa Casimiro; Maria Morant; Mariana Sobrino; Ana Miguel Equipa Técnica: Seleccionador - João Catulo Fisioterapeuta - João Matos Director de Equipa Miguel Marques 91

94 Relatório de Actividades & Contas PROMOÇÃO & IMAGEM 92

95 Relatório de Actividades & Contas PROMOÇÃO E IMAGEM ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS Divulgação e Promoção da Modalidade; Gestão de Actuais Patrocinadores e Angariação de Novos; Divulgação de toda a actividade da FPR através de vários meios de comunicação; Avaliação constante da comunicação desenvolvida e discussão das estratégias e acções de comunicação implementadas; Análise das estratégias e canais mais adequados a cada acção de comunicação ACTIVIDADES REALIZADAS Foram desenvolvidas pelo departamento as seguintes actividades de Janeiro a Dezembro de 2014: Divulgação e Promoção da Modalidade junto dos Media, de Empresas, de Adeptos e Potenciais adeptos, das actividades desenvolvidas pela FPR individualmente ou em conjunto com os seus patrocinadores; Follow-Up com Patrocinadores Actuais e reuniões com potenciais patrocinadores; Preparação de documentação e apresentações para actuais e potenciais patrocinadores; Uniformização da imagem da documentação divulgada da FPR para o exterior; Elaboração de Propostas de Comunicação e de Valor para potenciais patrocinadores; Divulgação de toda a actividade e criação de conteúdos para o site e página de Facebook da FPR; Relacionamento com a empresa Review Sports, que disponibiliza a FPR vídeos dos jogos do Campeonato Nacional Divisão de Honra para divulgação interna e externa Organização de Cerimónia Anual de Entrega de Prémios FPR; Desenvolvimento de actividades de promoção dos patrocinadores durante os jogos da Selecção de XV Finalização da loja online junto a empresa Sport Partner Divulgação da modalidade e competições em conferências de imprensa e participação em programas televisivos Divulgação e acompanhamento do Campeonato da Europa Sub-19 Organização e contratação da empresa Review Sports para transmissão por streaming do Campeonato da Europa Sub-19 e Torneio de Qualificação para o Europeu de Elite Sub-18 93

96 Relatório de Actividades & Contas 2014 Parceira com fotógrafos amadores e escolas de fotografia, para divulgação de fotos oficiais do Campeonato da Europa Sub-19 e Torneio de Qualificação para o Europeu de Elite Sub-18, bem como em jogos da Selecção e estágios das selecções. Presença em jogos e relação com Meios de Comunicação e SportTV; Divulgação e acompanhamento do Circuito Mundial de Sevens Divulgação e acompanhamento do Circuito Europeu de Sevens; Trabalho em Conjunto com Cunha Vaz & Associados Organização de Conferências de Imprensa: Jogos Internacionais e Finais Nacionais; Gestão da relação com os Meios de Comunicação Social; Estreitamento de relações com secções online dos meios de comunicação desportivos e generalistas; Envio periódico de conteúdos aos meios de informação através de comunicados de imprensa; Divulgação de todas as provas e acções organizadas pela FPR. Suporte junto à imprensa durante os jogos organizados pela FPR TRANSMISSÕES TELEVISIVAS EM DIRETO SELEÇÕES NACIONAIS CAMPEONATOS E TAÇAS NO ANO DE 2014 FORAM TRANSMITIDAS UM TOTAL DE TOTAL DE HORAS DE EMISSÃO XV 8 horas Sevens 10 horas 6 horas 24 horas 94

97 Relatório de Actividades & Contas DEPARTAMENTO CLÍNICO 95

98 Relatório de Actividades & Contas DEPARTAMENTO CLÍNICO INTRODUÇÃO O presente relatório descreve, sucintamente, as actividades desenvolvidas pelo Departamento Clínico ao longo do ano de Num enquadramento de significativo aumento da actividade competitiva das equipas nacionais nos diversos escalões, o Departamento Clínico procurou corresponder às necessidades através de uma gestão criteriosa dos recursos humanos, técnicos e financeiros disponíveis. Os objectivos prioritários para o ano 2014 foram: Optimizar a Assistência Médico-Desportiva aos atletas, de acordo com necessidades e exigências da F.P.R. / FIRA-ERA/Rugby Europe e IRB/World Rugby; Aumentar as valências de cuidados médicos, rentabilizando as novas instalações e equipamentos técnicos disponíveis Garantir a melhor relação custo / benefício na prestação dos cuidados médicos e de reabilitação desportiva Actuar em consonância com a política desportiva e necessidades definidas pela direcção da FPR e director técnico nacional; Gerir eficientemente os processos de sinistros no âmbito do seguro de acidentes desportivos; Desenvolver acções no âmbito dos primeiros socorros e da prevenção das lesões desportivas; Desenvolver acções de formação no âmbito da nutrição desportiva e luta anti doping ORGANIGRAMA Departamento Médico da F.P.R. Presidente da F.P.R. (Eng.º Amado da Silva) Diretor Clínico da F.P.R. (Dr. João Miranda) Médico da Seleção Sénior (Dr. Pedro Granate) Nutricionista (Sara Romeiro) Médico Assistente da D.C. (Dr. Francisco Moreira) a partir de setembro 2014 Fisioterapeuta Coordenador (Ft. José Carlos Rodrigues) Fisioterapeuta (Ft. César Gonçalves) Fisioterapeuta (Ft. Carlos Teles) Fisioterapeuta (Ft. João Matos) 96

99 Relatório de Actividades & Contas ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELO DIRECTOR CLÍNICO Ao longo do ano de 2014, a actividade do Director Clínico desenvolveu-se no seguinte enquadramento: Organização do funcionamento do Departamento Médico; Coordenação da actividade de todos os profissionais de saúde envolvidos na assistência medicodesportiva da F.P.R. (médicos, fisioterapeutas e nutricionista); Coordenação da interacção com os técnicos e directores de equipa das várias selecções e academias. Negociação e gestão dos seguros de acidentes desportivos; Gestão do processo clínico-administrativo das participações dos acidentes desportivos às companhias de seguros; Selecção das clínicas / hospitais mais adequados aos cuidados assistenciais pretendidos, sempre que possível dentro da rede disponibilizada pelas companhias de seguros; Coordenação, em conjunto com o médico da selecção sénior Pedro Granate, do apoio médico aos jogos e orientação do tratamento dos lesionados no Hospital da Luz, sempre que necessário. Apoio médico aos jogos da selecção nacional de XV em território nacional, coordenando a actividade dos vários profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, emergência médica, bombeiros, ) Execução dos exames médico-desportivos dos atletas das selecções, colaboradores da FPR, e de jovens jogadores de clubes de zonas carenciadas. Desenvolvimento de contactos com os organismos internacionais no âmbito da assistência medico-desportiva (participação na IRB / World Rugby Medical Conference em Londres, comunicação com departamentos clínicos e de formação da IRB / World Rugby e FIRA-ERA / Rugby Europe). Planeamento e operacionalização da assistência médica no decorrer de eventos internacionais que decorram, ou irão decorrer, em Portugal, nomeadamente, IRB Júnior World Trophy Comunicação com os departamentos clínicos dos clubes, no âmbito da assistência medicodesportiva. Colaboração na organização dos cursos IRB Immediate Care in Rugby -ICIR level 1 e level 2, que decorreram em Portugal. A partir de Setembro de 2014, o Director Clínico passou a contar com a colaboração de um médico assistente, Dr. Francisco Lopes Moreira. Esta alteração não se traduziu em qualquer 97

100 Relatório de Actividades & Contas 2014 aumento de encargos para a FPR, visto que a remuneração da Direcção clínica passou a ser partilhada entre os dois médicos NUTRIÇÃO Sob a responsabilidade da Dr.ª Sara Romeiro, realizaram-se no Estádio Nacional, ao longo do ano de 2014, consultas de avaliação, monitorização e controle da nutrição. Foi também efectuada a prescrição e controle do consumo de suplementos nutricionais específicos para os atletas das selecções nacionais e academias. Foram elaborados os menus paras as refeições das selecções nacionais em estágios ou viagens ao estrangeiro FISIOTERAPIA Este departamento tem um grande peso na actividade e despesas, exigindo uma grande coordenação e disciplina no controle ACTIVIDADE DOS FISIOTERAPEUTAS A. FISIOTERAPEUTAS COLABORADORES Nome Ft José Carlos Rodrigues Ft Carlos Teles Ft César Gonçalves Ft João Matos Ft Gonçalo Ramos Ft João Ribeiro Ft Carlos Milheiro Ft. FPR - Coordenador Ft. FPR - Contratado Ft. FPR Contrato de prestação de serviços Ft. FPR Estagiário Profissional / contratado Ft colaborador Ft colaborador Ft colaborador B. Semanalmente, foi elaborado o Plano de Actividade dos Fisioterapeutas, procedendo-se à distribuição antecipada dos fisioterapeutas pelos diversos grupos de trabalho em actividade;. C. Semanalmente, foi elaborada a Informação Clínica Semanal, reportando-se em detalhe e de forma descritiva todas as lesões observadas pelo departamento médico e que mereceram o seu registo. Esta informação foi enviada para o Staff técnico e corpo clínico dos clubes interessados. Foi também incentivada a comunicação de retorno por parte dos clubes. 98

101 Relatório de Actividades & Contas 2014 Infelizmente, salvo rara e honrosas excepções, a informação clínica por parte dos clubes foi muito escassa D. Foram elaborados, pelos fisioterapeutas responsáveis, os relatórios de digressão - acompanhamento das selecções nacionais nas suas viagens ao estrangeiro, e relatórios dos estágios. Como balanço geral da época neste departamento, poderemos adiantar que, apesar de ter sido uma época muito intensa em termos de actividade das selecções nacionais, o apoio dos fisioterapeutas às funcionou dentro do programado. Regista-se também a resposta muito positiva a situações e actividades não planificadas, facto que traduz uma grande flexibilidade e disponibilidade dos nossos colaboradores TRATAMENTOS Todos os dias (de segunda a sexta-feira) foi garantido um período para tratamentos de fisioterapia efectuados no serviço da FPR do estádio nacional, com horário compreendido entre as e as horas. Este horário foi alargado sempre que necessário. Foram tratados jogadores, técnicos pertencentes às Selecções Nacionais e Academias, e árbitros SEGUROS Efectuaram-se participações de sinistros desportivos à gestora de seguros RNA, e ao seguro FIRA- ERA / Rugby Europe, referentes a lesões de jogadores das diferentes selecções e academias. 99

102 Relatório de Actividades & Contas CONCLUSÃO Globalmente, entendemos que o Departamento Médico da FPR atingiu a maioria dos objectivos propostos para o ano de A assistência médico-desportiva às selecções e academias decorreu dentro das necessidades essenciais. Entendemos que houve uma evolução positiva na qualidade e eficiência dos nossos serviços em relação à época anterior. As instalações remodeladas, o novo espaço destinado aos nossos serviços, e os novos equipamentos disponibilizados, contribuíram de uma forma determinante para esses resultados. As despesas com os recursos humanos mantiveram-se dentro do orçamentado. Parte dos custos com fisioterapeutas, que ultrapassaram o previsto em cerca de 1400, foram alocados a participações de sinistros desportivos e posteriormente reembolsados pelo seguro FIRA AER / Rugby Europe. Alargámos os horários de tratamento no Centro de Alto Rendimento do Jamor. Melhorámos a coordenação da assistência às selecções mais jovens. Conseguimos incrementar a interacção e partilha de informação com as equipas técnicas. Apesar do esforço desenvolvido, e dos contactos dirigidos aos responsáveis clínicos dos clubes, não conseguimos melhorar a comunicação e colaboração, o feedback foi escasso, salvo raras e honrosas excepções. Temos que melhorar no trabalho específico de prevenção das lesões, sobretudo nos períodos de maior sobrecarga física, desenvolvendo protocolos específicos com o staff técnico e entidades exteriores. No âmbito das acções de formação referimos que algumas ficaram por realizar, nomeadamente, na luta anti doping. Todavia, registamos com agrado a realização do curso ICIR level1 e level2, realizado com o apoio da IRB, e que permitiu uma maior preparação de médicos, fisioterapeutas, técnicos e dirigentes na área dos primeiros socorros. Na área da nutrição conseguimos uma prescrição mais adequada e individualizada dos suplementos à grande maioria dos jogadores das selecções e academias. 100

103 Relatório de Actividades & Contas 2014 As despesas com suplementos foram, uma vez mais, inferiores às da época anterior e ao orçamentado. As despesas com medicamentos também ficaram abaixo do orçamento. Para tal contribuiu o fornecimento gratuito de alguns produtos por parte de empresas farmacêuticas. No âmbito dos seguros a nível nacional, a assistência básica foi garantida, apesar de algumas participações de sinistros terem sido recusadas pela RNA. Estamos a tentar solucionar alguns desses casos, apresentando argumentação clínica para reabertura dos processos. No entanto, após reunião com os gestores e direcção clínica da RNA, em Setembro 2014, todos os novos casos de participação, a partir dessa data, foram resolvidos a contento. A gestão das participações e a assistência médica aos atletas lesionados em competições da FIRA-ERA / Rugby Europe funcionou de modo satisfatório, e todos os processos foram encerrados, permitindo o reembolso das despesas à FPR. Neste enquadramento, salientamos que o elevado valor das despesas com tratamentos e diagnósticos (quase ), muito superior ao orçamentado, está relacionado com acidentes desportivos no âmbito deste seguro pelo que a quase totalidade foi, ou será, reembolsada. Do nosso ponto de vista, o saldo das actividades desenvolvidas pelo Departamento Clínico da FPR, ao longo do ano 2014, é francamente positivo. 101

104 Relatório de Actividades & Contas INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA & FINANCEIRA 102

105 Relatório de Actividades & Contas INFORMAÇÃO CONTABILISTICA E FINANCEIRA 3.1 RESULTADOS E PASSIVO 2014 O Exercício de 2014 encerrou com um saldo operacional de ,66 Euros, a que corresponde um Resultado Líquido do Exercício, positivo em ,50 Euros. Este resultado contrasta com o apresentado no ano anterior, o qual foi negativo em 1.977,50 Euros. O ano transacto foi mais um ano na procura de sustentabilidade financeira, melhorando os processos e tentando consciencializar a estrutura Administrativa e Técnica das dificuldades existentes e da conjuntura actual. Analisando as actividades desenvolvidas, tendo como guia as contas respectivas, ajudará a compreender como se superou essa variação. É de salientar que, com o contínuo aumento da participação internacional das Selecções Nacionais e da organização de Campeonatos Europeus, tem-se procurado obter mais apoio financeiro quer dos Organismos Nacionais, quer Internacionais. 103

106 Relatório de Actividades & Contas 2014 A estrutura do passivo sofreu uma ligeira alteração em relação a 2013 conforme se apresenta abaixo. Passivo Passivo Var. Passivo Não Corrente Financiamentos Obtidos 37,63% 37,63% , ,68-28,57% Passivo Corrente Financiamentos Obtidos 17,04% 17,04% , ,08 24,61% Fornecedores 45,33% 45,33% , ,97-3,81% 100,00% 100,00% , ,73-8,29% O financiamento de 500 mil Euros obtido junto à Caixa Geral de Depósitos, em 2011, apresenta um valor actual no Passivo não corrente de ,68 Euros, e um valor ,08 Euros no Passivo corrente, na rúbrica de Financiamentos Obtidos. Até 2012 o valor em dívida referente ao referido financiamento era apresentado na sua totalidade no Passivo não corrente, em conjunto com o valor do financiamento flutuante para dificuldades pontuais de tesouraria, o qual apresentava um valor de 75 mil Euros no final de Em todo o caso, os 75 mil Euros foram integralmente amortizados em Fevereiro de

107 Relatório de Actividades & Contas 2014 Ainda no Passivo corrente estão incluídas as dívidas a fornecedores. O destaque principal para o valor assinalado é a constatação da manutenção da sua grandeza relativamente ao ano anterior, apresentando-se ligeiramente inferior, resultado de um continuado esforço de liquidação das dívidas, elaborando para tal, planos de pagamentos e orçamentos de tesouraria. EVOLUÇÃO DO PASSIVO 105

108 Relatório de Actividades & Contas 2014 O resultado positivo de 2014 contribuiu para a reestruturação do saldo de Capital, recompondo-o em cerca de 71%, colocando os Capitais Próprios negativos em cerca de 147 mil Euros, em contraste com os ,34 Euros verificados em Esta diferença não resulta apenas do Resultado Líquido do Exercício mas também, e maioritariamente, do diferimento do subsídio ao investimento para início das obras no Centro de Alto Rendimento do Jamor, e também pela regularização da depreciação do subsídio ao investimento do imóvel (sede) Reposição da depreciação indevidamente registada da parte correspondente ao terreno e reposição do cálculo indevido relativo ao Edifício. Fundo Social / CP ,52 Resultado , ,74 Resultado , ,56 Resultado ,07 Reserva reav sede ,53 Resultado , ,92 Resultado , ,91 Outras Variações de Fundos ,96 Patrimoniais ,80 Resultado ,15 Outras Variações de Fundos Patrimoniais ,91 Resultados Transitados ,74 Resultado ,60 Outras Variações de Fundos Patrimoniais ,31 Resultados Transitados ,66 Resultado ,50 C. Próprios a transitar para o ano seguinte , , ,76 106

109 Relatório de Actividades & Contas 2014 Ainda para efeitos de comparabilidade, designadamente com o orçamento, importou-nos decompor as rubricas de execução separando as rubricas de exploração, daquelas estritamente contabilísticas, fixando assim aquelas que serão objecto de análise mais detalhada adiante, tanto nas receitas como nas despesas. Deste modo, à frente consideraremos apenas as rubricas operacionais, confrontando-as com o Orçamento aprovado em Novembro de PROVEITOS NÃO OPERACIONAIS CORRECÇÕES DE ANOS ANTERIORES CUSTOS NÃO OPERACIONAIS 8 154,04 CORRECÇÕES DE ANOS ANTERIORES ,04 AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES ,58 SALDO CAMPEONATO DA EUROPA U19 274,49 SALDO CAMPEONATO DA EUROPA SEVENS SUB ,04 SALDO AMLIN CUP ,19 OBRAS ESTÁDIO NACIONAL (DIF CÂMBIO) 6 829,08 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,50 É de salientar que foram retirados os saldos do Campeonato da Europa U19, Campeonato da Europa de Sevens U19 e da Amlin Cup visto que não tinham sido orçamentados, sendo a sua demonstração apresentada separadamente. Esta separação tem razão de ser como forma de avaliação do desempenho dos vários departamentos face ao orçamento. Também foram retirados os valores referentes a diferenças de câmbio apuradas relativamente ao subsídio de investimento para as obras do CAR Jamor. 107

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