Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) em reservas florestais da área metropolitana de São Luís, Maranhão, Brasil
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- Gabriel Henrique Espírito Santo Henriques
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1 lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) em reservas florestais da área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil arinho et al. Robert enezes arinho, Raquel Silva onteles, Gabriel Costa e Vasconcelos, Patrícia Castelo Branco zevêdo, orge Luiz Pinto oraes & osé anuel acário Rebêlo, Egresso do estrado em Saúde e mbiente, Universidade ederal do aranhão. Praça adre Deus, nº 0,.00 Bairro adre Deus, São Luís, Brasil Egresso do estrado em Biodiversidade e Conservação. Departamento de Biologia, Universidade ederal do aranhão, venida dos Portugueses S/N Campus do Bacanga, São Luís. Departamento de Biologia, Universidade ederal do aranhão, venida dos Portugueses S/N Campus do Bacanga, São Luís. Laboratório de Entomologia e Vetores. Departamento de Patologia, Universidade ederal do aranhão. Praça adre Deus n o, 00, São Luís, Brasil. macariorebelo@uol.com.br BSTRCT. Phlebotomines (Diptera, Psychodidae) in forest reserves in the metropolitan area of São Luís, aranhão, Brazil. This study deals with the diversity, relative abundance and seasonality of sandflies species in two modified primary forest fragments, situated at São Luís city, capital of the state of aranhão. The sandflies were captured with the use of light traps, CDC (Center Control Disease) type, installed at the edge and in the center of the forest, at the height of. meter, being there from p.m. up to a.m., once per month, during a year time. n amount of, specimens from species, which belonged to genera Lutzomyia and two belonged to genera Brumptomyia, were captured. In the Sacavém forest reserve,,0 specimens were captured, resulting in a capture effort of. individuals/ hour/trap, most of them (.%), followed by L. antunesi (.%), (.%), (.%) and (.%). The highest concentrations of species () and individuals (0.%) occurred during the rainy period. In the Itaqui forest reserve, specimens were collected and the capture effort was 0. individuals/hour/ trap, most of them were, (.%), (.%), (.%), (.%), L. longipennis (%), L. trinidadensis (.%) and (.%). The species were more frequent during the dry season () and specimens during the rainy spell (.%). KEYWORDS. mazonia; Ecology; orest fragments. RESUO. lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) em reservas florestais da área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil. Estudouse a diversidade, a abundância relativa e a sazonalidade das espécies de flebotomíneos em duas reservas de floresta primária alterada, a reserva florestal do Sacavém (RS) e reserva florestal do Itaqui (RI), localizadas na área metropolitana de São Luís, capital do estado do aranhão. Os flebotomíneos foram capturados com armadilhas luminosas tipo CDC, instaladas na borda e no centro da mata, a, metros de altura, das h00 às h00, uma vez por mês, durante um ano. No total foram capturados. indivíduos de espécies dos gêneros Lutzomyia () e Brumptomyia (). Na RS foram capturados.0 espécimes, resultando num esforço de captura de, indivíduos/hora/armadilha e o predomínio de (,%), seguida por L. antunesi (,%), (,%), (,%) e (,%). O maior número de espécies () e indivíduos (0,%) ocorreu na estação chuvosa. Na RI foram obtidos espécimes, o esforço de captura foi 0, indivíduos/hora/armadilha, com o predomínio de (,%), L. sordelli (,%), (,%), (,%), L. longipennis (%), L. trinidadensis (,%) e (,%). s espécies foram mais numerosas na estiagem () e os espécimes durante a estação chuvosa (,%). PLVRSCHVE. mazônia; Ecologia; ragmento de loresta. Os flebotomíneos são naturalmente diversificados nas florestas tropicais úmidas (Ward et al., mas muitas espécies vêm invadindo os ambientes peridomiciliares de zonas rurais e urbanas em diversas áreas endêmicas para leishmanioses no Brasil. capacidade de freqüentar ambientes artificiais e a ocorrência em alta densidade são condições que incriminam os flebotomíneos como vetores das leishmanioses (Gomes & Galati ). No Estado do aranhão, são conhecidas mais de 0 espécies de flebotomíneos que se associam com áreas florestais (Rebêlo et al. 000a, b) próximas a povoados rurais, onde são muito freqüentes nos ambientes peridomiciliares. Na ilha de São Luís, já foram encontradas espécies associadas com áreas de floresta secundária (capoeira) ou ambientes peridomiciliares (Rebêlo et al. a), não se dispondo, ainda, de dados de áreas florestais primárias. realização de levantamento da fauna de flebotomíneos em ecossistemas naturais é importante para ampliar o conhecimento das áreas de ocorrência desses insetos, subsidiar projetos conservacionistas e minimizar o contacto deles com o homem. lém disso, a compreensão da dinâmica populacional destes insetos pode se revelar como um importante fator para a implantação de políticas de controle epidemiológico e de manejo florestal. Revista Brasileira de Entomologia ():, março 00
2 lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) em reservas florestais da área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil Em áreas consideradas endêmicas para leishmaniose há vários estudos sobre flebotomíneos silvestres, como no município de Buriticupu, na mazônia do aranhão (Rebêlo et al. 000a b), contudo, em áreas florestais do entorno do município de São Luís há carência desses estudos. Nesse sentido, estudouse a fauna de flebotomíneos de duas reservas de floresta primária alterada, localizadas na área metropolitana de São Luís, tendo como objetivos conhecer a diversidade, abundância relativa e a sazonalidade das espécies. TERIL E ÉTODOS Área de estudo. O estudo foi realizado em duas reservas de formação florestal latifoliada (remanescentes da floresta amazônica), na periferia da área metropolitana de São Luís, localizado, entre 0 o " e 0º 0" S e º 0 " e º " W a metros de altitude com, Km. ) a reserva florestal do Itaqui (RI), com uma área de, km, pertence à Companhia Vale do Rio Doce, ) a reserva florestal do Sacavém (RS), com uma área de, km, pertence à Companhia de Água e Esgoto do aranhão. cobertura vegetal original do município é um misto de floresta latifoliada, babaçual, vegetação de dunas/restinga e manguezal. Contudo, a expansão das áreas industrializadas, o desmatamento para fins de urbanização, o sistema de corte e queimadas utilizado no cultivo, a extração mineral de areia, argila, laterita, e madeira nas zonas de capoeira vêm reduzindo sensivelmente as áreas florestadas e degradando os solos (IPPC 00). s áreas florestais da Ilha restringemse hoje a pequenas áreas de proteção ambiental. Coletas. Para a captura de flebotomíneos foram usadas armadilhas luminosas tipo CDC, instaladas na borda e no centro da mata, a, m de altura. oram utilizadas dez armadilhas na RI, a 0 m uma da outra e três na RS, a 00 m entre si. Cada armadilha funcionou horas ininterruptamente, das :00 às :00 horas, uma vez por mês, durante um ano, totalizando um esforço de captura de horas por mês. Os insetos capturados foram transportados para o Laboratório de Entomologia e Vetores da Universidade ederal do aranhão, acondicionados em freezer e, posteriormente, submetidos à triagem sob estereomicroscópio para a separação dos flebotomíneos. Os espécimes triados foram montados entre lâminas e lamínulas e identificados com auxílio das chaves dicotômicas de Young & Duncan (). nálise dos dados. Para análise das diferenças nas proporções de indivíduos capturados entre os ambientes e estações utilizouse o teste QuiQuadrado (χ²). análise da abundância relativa das espécies predominantes e seus limites de confiança foram calculados, utilizando o método descrito em Laroca (). oi aplicada a correlação nãoparamétrica de Spearman entre o número de espécimes e as médias da precipitação pluviométrica, medidos ao longo do ano. Calculouse também o índice de Constância dos flebotomíneos (Silveira Neto et al. ). RESULTDOS oram capturadas espécies de flebotomíneos, sendo na RS e igual número na RI, com sete espécies compartilhando as duas reservas (Tab. I), assim distribuídas, duas espécies do gênero Brumptomyia: B. avellari Costa Lima e B. travassoi angabeira; e vinte uma do gênero Lutzomyia: L. anduzei Rozeboom, L. antunesi Coutinho, L. carrerai carrerai Barret, L. claustrei bonnenc, Léger & auran, L. evandroi Costa Lima & ntunes, angabeira, L. furcata angabeira, L. infraspinosa angabeira, Lutz & Neiva, L. longipennis Barreto, L. olmeca nociva Young & rias, angabeira, L. paraensis orattini, L. richardwardi Ready & raiha, L. rorotaensis loch & bonnenc, L. serrana Damasceno & rouck, L. servulolimai Damasceno & Causey, L. shawi raiha, Ward & Ready, Shannon & Del Pont, L. trinidadensis Newstead e ntunes & Coutinho. Do total, foram capturados. espécimes distribuídos na RS (,%) e RI (,%) e a freqüência de fêmeas foi maior do que a de machos (RS,,% e RI,,%). Na RS foram capturados.0 espécimes, resultando num esforço de captura de, indivíduos/hora/armadilha. s espécies predominantes foram (,%), seguida por L. antunesi (,%), (,%), (,%) e (,%). Na RI coletouse apenas espécimes, resultando num esforço de captura de 0, indivíduos/hora/armadilha. O predomínio foi de (,%), seguida por L. sordelli (,%), (,%), (,%), L. longipennis (%), L. trinidadensis (,%) e (,%). Na RS apenas foi capturada em todos os meses do ano e L. antunesi só não foi capturada em janeiro (Tab. II)., L. antunesi, e L. whitmani estiveram presentes em mais de 0% das coletas, L. claustrei,, L. olmeca nociva e L. paraensis ocorreram entre % e 0% das coletas, enquanto L. anduzei, L. carrerai, L. furcata,, L. serrana e B. travassoi estavam representadas em menos de % das coletas. maior concentração de flebotomíneos foi registrada na estação chuvosa (0,%), e em cada estação foram coletadas espécies. Não houve correlação entre a variação mensal dos valores médios da umidade relativa do ar (r = 0,0, p = 0,) e da temperatura (r = 0,0; p = 0,), bem como, dos valores absolutos da precipitação pluviométrica (r = 0,; p = 0,) e a variação nos números de espécimes de flebotomíneos coletados ao longo do ano. Na RI, e i ocorreram em e 0 meses do ano, respectivamente e em conjunto com L. evandroi,, L. longipennis estavam presentes em mais de 0% das coletas, L. trinidadensis e, entre % e 0%, e B. avellari, L. infraspinosa,, L. richardwardi, L. rorotaensis, L. servulolimai e L. shawi, em menos de % (Tab. III). Os flebotomíneos estiveram presentes o ano todo, com número semelhante de espécies presentes em Revista Brasileira de Entomologia ():, março 00
3 arinho et al. Tabela I. lebotomíneos capturados na Reserva lorestal de Sacavém (RS), de agosto de 00 a julho de 00, e Reserva lorestal de Itaqui (RI), de março de 00 a fevereiro de 00, na área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil. Locais Espécie / Sexo B. avellari B. travassoi L. anduzei L. antunesi L. carrerai L. claustrei L. furcata L. infraspinosa L. longipennis L. olmeca nociva L. paraensis L. richardwardi L. rorotaensis L. serrana L. servulolimai L. shawi L. trinidadensis % Número de espécies, RS 0 00,.0, B.=Brumptomyia; L.= Lutzomyia =machos; = fêmeas. 0, RI,, 0 0,0 Soma 0,0 n o 0. 00,0 % 0, 0, 0,, 0,,,0, 0, 0,, 0,, 0,,0 0, 0, 0, 0, 0,, 0,,0 00,0 ambas as estações e maior abundância de indivíduos na estação chuvosa (,%). Não houve correlação entre a variação dos espécimes distribuídos ao longo do ano com os valores da precipitação pluviométrica (r = 0,; p = 0,0), temperatura (r = 0,; p = 0,0) e umidade relativa do ar (r = 0,, p = 0,). DISCUSSÃO riqueza de espécies de flebotomíneos foi elevada e equivalente nas duas reservas florestais, quando comparada à riqueza de área de capoeira (Barros et al. 000) dos ambientes peridomiciliar de áreas rurais (Carvalho et al. 000) e urbanas (raújo et al. 000) da ilha de São Luís. Dentre as espécies capturadas, % ainda não foram encontradas em áreas rurais (Carvalho et al. 000) e urbanas (raújo et al. 000), comportandose como espécies estritamente silvestres, como é o caso de B. avellari, B. travassoi, L. anduzei, L. carrerai, L. claustrei, L. furcata, L. infraspinosa, L. longipennis, L. olmeca nociva,, L. paraensis, L. richardwardi, L. rorotaensis, L. serrana, L. servulolimai, L. shawi,, L. trinidadensis. Contudo, nem todas as espécies restringem o seu domínio de ocorrência às áreas florestais. e são freqüentes em invasões e outras formas desordenadas de ocupação humana nos municípios da ilha de São Luís, incluindo Raposa (raújo et al. 000), São osé de Ribamar (Carvalho et al. 000), bem como em área de vegetação arbórea de pequeno porte, como no Paço do Lumiar (Barros et al. 000). última é considerada uma espécie constante, com elevado potencial biótico e resistência às estratégias de controle vetorial em áreas endêmicas de calazar (Costa et al. 0). L. antunesi e L. flaviscutellata são comuns em áreas florestais (Shaw & Lainson, Ward et al. ), mas podem ocorrer em capoeiras, bosques, plantações e áreas antropogências (Ryan et al. ). vem se adaptando ao peridomicílio de algumas cidades com foco de transmissão de leishmaniose tegumentar, como Codó (Rebêlo et al. b) e D. Pedro (Leonardo & Rebêlo 00). ocorrência de algumas espécies de flebotomíneos em áreas urbanas devese à capacidade desses insetos se adaptarem onde houve profundas mudanças nos seus habitats naturais (florestas). tendência dos flebotomíneos de invadirem o ambiente antrópico, tem sido constatada em áreas das regiões Norte (eitosa & Castellón 00), devido a alterações de floresta, que provocaram a restrição de espaços ecológicos. Considerando a importância dos flebotomíneos e a localização da RS e RI nas proximidades da área metropolitana de São Luís, é aconselhável manter contínua vigilância na zona de entorno das referidas reservas. Revista Brasileira de Entomologia ():, março 00
4 lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) em reservas florestais da área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil Tabela II. Sazonalidade de flebotomíneos capturados na Reserva lorestal de Sacavém, na área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil, de agosto de 00 a julho de 00. Estação Chuvosa Espécie/ês B. travassoi L. anduzei L. antunesi L. carrerai L. claustrei L. furcata L. olmeca nociva L. paraensis L. serrana Número de espécies Umidade relativa % Temperatura ( o C) Pluviosidade (mm),, 0,, 0,0, 0 0,,, B.=brumptomyia; L.= Lutzomyia; =machos; = fêmeas.,0,0 0,0, 0,0, ,,0 0 S,,, Seca O,, 0 N,,0 0, D,,, presença de, e L. whitmani é motivo de alerta para a possibilidade de surtos de leishmaniose visceral e tegumentar nos bairros periféricos da área metropolitana de São Luís, em função de desequilíbrios causados por modificações antrópicas nos habitats dos flebotomíneos. sazonalidade das espécies não diferiu do padrão que tem sido encontrado em outras áreas da ilha de São Luís (Rebêlo 00). Primeiro, pela presença de muitas espécies acessórias (L. claustrei,, L. olmeca nociva, L. paraensis, L. trinidadensis e ) e acidentais (L. anduzei, L. carrerai, L. furcata, L. infraspinosa,, L. richardwardi, L. rorotaensis, L. serrana, L. servulolimai, L. shawi e B. avellari e B. travassoi) se sucedendo ao longo Tabela III. Sazonalidade de flebotomíneos capturados na Reserva lorestal de Itaqui, na área metropolitana de São Luís, aranhão, Brasil, de março de 00 a fevereiro de 00. Estação Espécie/ês B. avellari L. infraspinosa L. longipennis L. richardwari L. rorotaensis L. servulolimai L. trinidadensis L. shawi Número de Espécies Umidade relativa % Temperatura ( o C) Pluviosidade (mm) 0,,,,,, 0,, Chuvosa,,,,,,,,,,,,, 0, S 0,,, Seca O,,, N,,, D 0,, 0 Revista Brasileira de Entomologia ():, março 00
5 arinho et al. do ano, ao lado de poucas que se comportam como constantes (L. antunesi,,, longipennis, i e ), resultando em um considerável número de espécies presentes em todos os meses do ano; segundo, pela maior freqüência de flebotomíneos na estação chuvosa. Em síntese, esse estudo mostrou a existência de uma fauna de flebotomíneos diversificada, com oito espécies que ainda não tinham registro de ocorrência na ilha de São Luís, maior abundância no período chuvoso e predomínio de espécies acessórias e acidentais. gradecimentos. Á Companhia de Água e Esgoto do aranhão e Companhia Vale do Rio Doce por terem permitido a execução do trabalho na Reserva lorestal do Sacavém e Reserva lorestal do Itaqui, respectivamente; à estação meteorológica da Universidade Estadual do aranhão; ao CNPq pelo apoio financeiro, à CPES e a PE pelas bolsas de estrado e de Iniciação Científica. REERÊNCIS raújo,. C;... Rebêlo;. L. Carvalho & V. L. L. Barros Composição dos flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) do município da Raposa, Brasil. Área endêmica de leishmanioses. Entomologia y Vectores :. Barros, V. L;... Rebêlo &. S. Silva lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de capoeira do município do Paço do Lumiar, Estado do aranhão, Brasil. Área endêmica de leishmanioses. Cadernos de Saúde Pública : 0. Carvalho,. L;... Rebêlo;. C. raújo & V. L. L. Barros spectos ecológicos dos flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) do município de São osé de Ribamar,, Brasil. Área endêmica de leishmanioses. Entomologia y Vectores :. Costa, C. H. N.; H.. Pereira &. raújo. 0. Epidemia de Leishmaniose Visceral no estado do Piauí, Brasil. Revista de Saúde Pública :. eitosa,.. C. & E. G. Castellón. 00. auna de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) em fragmentos florestais ao redor de conjuntos habitacionais na cidade de anaus, mazonas, Brasil. II. Estratificação horizontal. cta mazônica :. Gomes,. C. & E.. B. Galati.. spectos ecológicos da leishmaniose tegumentar americana.. Capacidade vetorial flebotomínica em ambiente florestal primário do sistema da Serra do ar, Região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil. Revista de Saúde Pública :. IPPC Instituto de Pesquisa e Planificação da Cidade. São Luís: uma leitura da cidade. Secretaria unicipal de Planejamento e Desenvolvimento, São Luís, 00. p. Laroca, S.. Ecologia: Princípios e étodos. Petrópolis. Ed. Vozes. p. Leonardo,. S. &... Rebêlo. 00. periurbanização de Lutzomyia whitmani em área de foco de leishmaniose cutânea, no Estado do aranhão, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de edicina Tropical :. Rebêlo, reqüência horária e sazonalidade de Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) na ilha de São Luís, aranhão, Brasil, Cadernos de Saúde Pública :. Rebêlo,.. ;. C. raújo;. L. Carvalho; V. L. L. Barros;. S. Silva & S. T. Oliveira. a. lebótomos (Lutzomyia, Phlebotominae) da ilha de São Luís, zona do Golfão maranhense, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de edicina Tropical :. Rebelo,...;. S. Leonardo;.. L. Costa; Y. N. O. Pereira &. S. Silva. b. lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área endêmica de leishmanioses na região dos cerrados, estado do aranhão, Brasil. Cadernos Saúde Pública : 0. Rebêlo,.. ; S. T. Oliveira; V. L. L. Barros &. S. Silva. 000a. lebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de Lagoas, município de Buriticupu, mazônia maranhense. I Riqueza e abundância relativa das espécies em área de colonização recente. Revista da Sociedade Brasileira de edicina Tropical :. Rebêlo,...; S. T. Oliveira; V. L. L. Barros &. S. Silva. 000b. lebotomíneos da mazônia maranhense. IV Riqueza e abundância relativa das espécies em área de colonização antiga. Entomologia y Vectores :. Ryan, L.; R. Lainson;.. Shaw & H. raiha Neto.. Ecologia de flebotomíneos (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae) na região amazônica. Instituto Evandro Chagas 0 anos, Belém, : 0 0. Shaw,.. & R. Lainson.. Leishmaniasis in Brazil: IV. Observations on the seasonal variation of Lutzomyia flaviscutellata in different types of forest and its relationship to enzootic rodent leishmaniasis (Leishmania mexicana amazonensis). Transactions of the Royal Society of Tropical edicine and Hygienne : 0. Silveira Neto, S.; O. Nakano; D. Barbin & N.. Villa Nova.. anual de ecologia dos insetos. gronômica Ceres. São Paulo. p. Ward, R. D.;.. Shaw; R. Lainson & H. rahia.. Leishmaniasis in Brazil: VIII. Observations on the Phlebotomine fauna of na area highly endemic for cutaneous leishmaniasis in the Serra dos Carajás, Pará State. Transactions of the Royal Society of Tropical edicine and Hygienne :. Young, D. G. &.. Duncan.. Guide to the identification and geographic distribution of Lutzomyia sand flies in exico, the West Indies; Central and South merica (Diptera: Psychodidae). emories of the merican Entomology Institute :. Recebido em /0/00; aceito em 0/0/00 Revista Brasileira de Entomologia ():, março 00
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