(Informações) INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA TRIBUNAL DE CONTAS

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1 PT Jornal Oficial da União Europeia C 426/1 IV (Informações) INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA TRIBUNAL DE CONTAS Síntese dos resultados das auditorias anuais do TCE relativas às empresas comuns de investigação europeias para o exercício de 2016 (2017/C 426/01) ÍNDICE INTRODUÇÃO Informações de base Empresas comuns de investigação parcerias público-privadas da UE com o setor e com os Estados-Membros Pontos Página Orçamentos da UE para as empresas comuns de investigação MÉTODO DA AUDITORIA As disposições de auditoria em vigor funcionam, mas não são eficientes RESULTADOS DA AUDITORIA Opiniões de auditoria favoráveis sobre a fiabilidade das contas de todas as empresas comuns Opiniões de auditoria favoráveis sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas de sete das oito empresas comuns O Tribunal chama a atenção para os riscos relativos à contribuição da UE para os custos do projeto ITER Observações formuladas nos relatórios específicos do TCE Gestão orçamental e financeira A fase de encerramento do 7. o PQ demonstrou alguns atrasos nas contribuições dos parceiros de investigação e do setor A fase de arranque do programa Horizonte 2020 revelou um elevado nível de contribuições dos parceiros do setor para atividades adicionais Os controlos internos foram, em geral, eficazes e mantiveram as taxas de erro abaixo de 2 % Seguimento dado às observações dos exercícios anteriores CONCLUSÕES ANEXO - ATIVIDADES, ORÇAMENTO E EFETIVOS DAS EMPRESAS COMUNS

2 C 426/2 PT Jornal Oficial da União Europeia INTRODUÇÃO Informações de base 1. O Tribunal auditou as contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016, tendo emitido opiniões de auditoria sobre a fiabilidade das contas e sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes a essas contas, relativamente a oito empresas comuns de investigação europeias: F4E (ITER) desenvolvimento da energia de fusão; BBI bioindústrias; Clean Sky tecnologias limpas de transporte aéreo; IMI iniciativa sobre medicamentos inovadores; PCH pilhas de combustível e hidrogénio; SESAR investigação relativa à gestão do tráfego no Céu Único Europeu; ECSEL componentes e sistemas eletrónicos; S2R Shift2Rail, soluções inovadoras para produtos ferroviários. 2. O presente relatório de síntese apresenta uma visão geral dos resultados de auditoria (opiniões e observações) publicados nos relatórios anuais específicos do TCE sobre as empresas comuns relativos a A presente síntese não constitui um relatório nem uma opinião de auditoria. Empresas comuns de investigação parcerias público-privadas da UE com o setor e com os Estados-Membros 3. As empresas comuns são parcerias público-privadas que desempenham uma função importante na execução de aspetos específicos da política de investigação da União Europeia (UE). Além da UE, representada pela Comissão, os membros das empresas comuns incluem vários parceiros públicos e privados de agrupamentos industriais e de investigação. A maioria das empresas comuns segue um modelo bipartido, com a participação da Comissão e de parceiros de investigação/do setor, ou um modelo tripartido, com a participação igualmente dos Estados-Membros (empresa comum ECSEL). 4. Os membros contribuem para o financiamento das atividades das empresas comuns. O financiamento da UE é proveniente do seu orçamento de investigação, através do 7. o Programa-Quadro de Investigação (7. o PQ) e do Programa Horizonte 2020 ( 1 ). Os parceiros de investigação e do setor disponibilizam contribuições em espécie e em dinheiro. No caso de quatro empresas comuns (Clean Sky, PCH, BBI e S2R), os parceiros privados disponibilizam igualmente um valor mínimo de contribuições em espécie para «atividades adicionais» não abrangidas pelos programas de trabalho das empresas comuns, mas que recaem no âmbito dos objetivos das mesmas. Orçamentos da UE para as empresas comuns de investigação 5. Em 2016, o orçamento das empresas comuns totalizava 1,8 mil milhões de euros (2015: 1,4 mil milhões de euros), ou seja, 1,3 % do orçamento geral da UE (2015: 1 %). Esperava-se que as contribuições totais em espécie e em dinheiro dos parceiros de investigação e do setor alcançassem um valor semelhante. As empresas comuns empregavam 633 efetivos no final de 2016 (2015: 562). 6. No anexo apresentam-se informações sobre as atividades, o orçamento e os efetivos das empresas comuns. ( 1 ) As empresas comuns SESAR e S2R recebem igualmente financiamento do programa das Redes Transeuropeias de Transportes (RTE-T).

3 PT Jornal Oficial da União Europeia C 426/3 MÉTODO DA AUDITORIA As disposições de auditoria em vigor funcionam, mas não são eficientes 7. Em conformidade com os artigos 208. o, n. o 4, e 209. o, n. o 2, do Regulamento Financeiro da UE, a auditoria da fiabilidade das contas de todas as empresas comuns foi confiada a gabinetes de auditoria externos independentes. A fiabilidade das contas anuais das empresas comuns F4E e SESAR é verificada por gabinetes de auditoria externos independentes desde No caso das restantes empresas comuns (Clean Sky, BBI, PCH, IMI, ECSEL e S2R), a auditoria da fiabilidade das contas anuais foi realizada por gabinetes de auditoria externos pela primeira vez em Em conformidade com as normas internacionais de auditoria, o Tribunal examinou o trabalho dos gabinetes de auditoria e obteve garantias suficientes de que poderia basear-se nele para formular as suas próprias opiniões de auditoria sobre a fiabilidade das contas anuais das empresas comuns relativas a Tal como nos exercícios anteriores, o TCE continua a ser exclusivamente responsável pela auditoria da legalidade e regularidade das operações subjacentes. O método de auditoria adotado pelo Tribunal incluiu testes substantivos de amostras representativas de operações de pagamento e de receita, procedimentos de auditoria analíticos e uma avaliação dos controlos-chave dos sistemas de supervisão e controlo interno de cada empresa comum. O Tribunal examinou também a qualidade das auditorias ex post aos custos declarados realizadas pelos gabinetes de auditoria externos independentes contratados junto dos beneficiários de subvenções do 7. o PQ, tendo obtido garantias suficientes de que poderia basear-se no trabalho desses gabinetes como base complementar para formular as suas próprias opiniões de auditoria sobre a legalidade e regularidade dos pagamentos. 10. A auditoria de 2016 revelou, no entanto, que a externalização da parte da auditoria relativa à fiabilidade das contas aumentou significativamente a carga administrativa e levou à sobreposição dos trabalhos de auditoria. RESULTADOS DA AUDITORIA Opiniões de auditoria favoráveis sobre a fiabilidade das contas de todas as empresas comuns 11. As contas definitivas das oito empresas comuns refletem fielmente, em todos os aspetos materialmente relevantes, a sua situação financeira em 31 de dezembro de 2016, bem como os resultados das suas operações e fluxos de caixa relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições dos regulamentos financeiros aplicáveis e com as regras contabilísticas adotadas pelo contabilista da Comissão. Opiniões de auditoria favoráveis sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas de sete das oito empresas comuns 12. As operações subjacentes às contas anuais relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016 são, em todos os aspetos materialmente relevantes, legais e regulares relativamente a sete empresas comuns (F4E, BBI, Clean Sky, IMI, PCH, SESAR e S2R). 13. Tal como em 2015, o Tribunal formulou uma opinião com reservas sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas da Empresa Comum ECSEL. As metodologias utilizadas por esta Empresa Comum para a realização das auditorias ex post aos beneficiários de subvenções do 7. o PQ não permitem calcular uma taxa de erro ponderada fiável nem uma taxa de erro residual para os pagamentos no âmbito do 7. o PQ. Por conseguinte, o Tribunal não pôde concluir se as auditorias ex post dão garantias suficientes sobre a legalidade e regularidade dos pagamentos intermédios e finais subjacentes aos projetos do 7. o PQ geridos por esta Empresa Comum. Esta questão está relacionada com o sistema de controlo que a Empresa Comum ECSEL herdou das suas antecessoras (as Empresas Comuns ENIAC e ARTEMIS) e deixará de ser pertinente na execução dos projetos do Horizonte O Tribunal chama a atenção para os riscos relativos à contribuição da UE para os custos do projeto ITER 14. As opiniões de auditoria do Tribunal sobre as contas anuais da Empresa Comum F4E são acompanhadas de uma ênfase ( 2 ) relativa à contribuição da UE para os custos do projeto ITER. ( 2 ) Utiliza-se uma ênfase para chamar a atenção para uma questão que não resulta em distorções materiais nas contas, mas que se reveste de importância fundamental para os utilizadores compreenderem as contas.

4 C 426/4 PT Jornal Oficial da União Europeia Em novembro de 2016, o Conselho ITER aprovou uma estimativa de custos e calendário novos para o projeto ITER, estabelecendo dezembro de 2025 como a data de conclusão da primeira etapa estratégica da fase de construção («Primeiro Plasma») e dezembro de 2035 como a data prevista de conclusão de toda a fase de construção, o que representa um atraso de 15 anos relativamente ao planeamento inicial. 16. Tendo em conta a nova base de referência do projeto, a Empresa Comum F4E recalculou os custos à data de conclusão respeitantes à fase de construção do projeto ITER. Os resultados foram apresentados ao Conselho de Administração da Empresa Comum em dezembro de 2016, com uma estimativa de necessidade de financiamento adicional da UE para a fase de construção posterior a 2020 de cerca de 5,4 mil milhões de euros (um aumento de 82 % relativamente aos 6,6 mil milhões de euros já aprovados). 17. Além disso, a Empresa Comum F4E terá igualmente de contribuir para a fase operacional do ITER após 2035 e para as posteriores fases de desativação e desmantelamento, cujos custos não foram ainda estimados. 18. Em junho de 2017, a Comissão publicou uma comunicação sobre a contribuição da UE para o projeto ITER, pretendendo obter o apoio do Parlamento Europeu e um mandato do Conselho da UE para aprovar a nova base de referência. A Comissão sugeriu que considera adequado estabelecer uma reserva para imprevistos até 24 meses em termos de calendário e de % em termos orçamentais. Os 6,6 mil milhões de euros aprovados pelo Conselho da UE em 2010 funcionam agora como limite máximo para as despesas da Empresa Comum até O Tribunal considera que, embora tenham sido tomadas medidas positivas para melhorar a gestão e o controlo da fase de construção do projeto ITER, continua a existir um risco de novos aumentos dos custos e atrasos na execução do projeto. Observações formuladas nos relatórios específicos do TCE 20. Sem colocar em causa as suas opiniões, o Tribunal formulou várias observações nos seus relatórios anuais específicos sobre as Empresas Comuns, para destacar questões importantes e indicar domínios a melhorar. Gestão orçamental e financeira 21. Em quatro casos (Clean Sky, IMI, PCH e SESAR), a taxa de execução das dotações de pagamento em 2016 foi significativamente inferior ao previsto, devido a atrasos na assinatura das convenções de subvenção (Clean Sky e IMI), a terem sido assinadas menos convenções de subvenção do que o previsto na sequência da avaliação dos convites à apresentação de propostas (PCH) ou a atrasos dos beneficiários na execução dos projetos e/ou na apresentação das declarações de despesas (SESAR). No caso da Empresa Comum IMI, a reduzida taxa de execução orçamental esteve igualmente associada a uma significativa redução das despesas do programa de emergência EBOLA+ quando a epidemia abrandou. A fase de encerramento do 7. o PQ demonstrou alguns atrasos nas contribuições dos parceiros de investigação e do setor. 22. O Tribunal comunicou informações sobre a execução orçamental plurianual do 7. o PQ e dos programas RTE-T e Horizonte 2020 por parte das empresas comuns. 23. No âmbito do 7. o PQ, esperava-se que, no final de 2016, o montante total das contribuições (em espécie e em dinheiro) dos parceiros de investigação e do setor fosse semelhante ao montante das contribuições em dinheiro da UE. Em todas as empresas comuns, no entanto, os parceiros privados contribuíram ligeiramente menos do que a UE. No caso da Empresa Comum IMI, porém, os atrasos nas contribuições do setor ascenderam a cerca de 220 milhões de euros (o equivalente a 30 % da contribuição em dinheiro da UE) 24. Em 2016, o programa Horizonte 2020 ainda estava numa fase preliminar, tendo a contribuição em dinheiro da UE sido utilizada para pré-financiar a primeira vaga de convenções de subvenção celebradas com os parceiros do setor e outros beneficiários. Esta situação explica o nível bastante baixo de contribuições em espécie declaradas pelos parceiros do setor no final de A fase de arranque do programa Horizonte 2020 revelou um elevado nível de contribuições dos parceiros do setor para atividades adicionais 25. Em alguns casos, os parceiros de investigação e do setor podem igualmente declarar contribuições em espécie para atividades adicionais que estejam fora do âmbito dos programas de trabalho das empresas comuns (Clean Sky, BBI, S2R, PCH). No final de 2016, os parceiros já tinham declarado uma parte significativa dos montantes mínimos definidos

5 PT Jornal Oficial da União Europeia C 426/5 nos regulamentos de criação das respetivas empresas comuns para todo o período do programa Horizonte 2020 (BBI: 17 %; Clean Sky: 36 %; S2R: 43 %; PCH: 66 %). As empresas comuns não são obrigadas a divulgar as contribuições em espécie para atividades adicionais nas suas contas anuais e o Tribunal não dispõe de um mandato para auditar os montantes declarados. 26. Podem encontrar-se mais informações sobre a execução orçamental plurianual nos relatórios anuais de atividades das empresas comuns. Os controlos internos foram, em geral, eficazes e mantiveram as taxas de erro abaixo de 2 % 27. As empresas comuns estabeleceram procedimentos de controlo ex ante baseados em controlos documentais financeiros e operacionais e contrataram gabinetes de auditoria externos independentes para realizarem auditorias ex post aos beneficiários. Estes controlos são um instrumento essencial para avaliar a legalidade e regularidade das operações de pagamento subjacentes, incluindo as contribuições em espécie e em dinheiro dos membros de investigação e do setor. 28. Com base nos resultados das auditorias ex post aos pagamentos de subvenções no âmbito do 7. o PQ, no final de 2016 todas as empresas comuns (salvo a ECSEL) calcularam e comunicaram taxas de erro residual inferiores a 2 %. Esta taxa foi confirmada pelo exame do Tribunal ao trabalho dos gabinetes de auditoria externos. 29. No caso do pagamento de subvenções no âmbito do programa Horizonte 2020, não foram concluídas auditorias ex post até ao final de Assim, a opinião do TCE sobre a legalidade e regularidade dos pagamentos no âmbito do programa Horizonte 2020 baseou-se unicamente nos resultados dos testes substantivos e na análise dos sistemas de controlo interno das empresas comuns. Em todas as empresas comuns, a taxa de erro era inferior ao limiar de materialidade de 2 % do orçamento definitivo. 30. No final de 2016, duas empresas comuns (Clean Sky e IMI) apenas tinham concluído parcialmente a integração dos seus sistemas de controlo do programa Horizonte 2020 com os instrumentos comuns da Comissão para gestão e acompanhamento das subvenções do programa Horizonte Em 2016, duas empresas comuns (SESAR e S2R) concederam subvenções no âmbito do programa Horizonte 2020 a consórcios de projetos, apesar de os controlos da viabilidade financeira dos beneficiários, realizados pela Agência de Execução para a Investigação, indicarem uma reduzida capacidade financeira dos membros do setor que coordenavam o consórcio. 32. O sistema em vigor na Empresa Comum Clean Sky para o acompanhamento e apuramento do pré- -financiamento do programa Horizonte 2020 permitiu a acumulação de cerca de 176 milhões de euros em pré- -financiamento por liquidar, aumentando a exposição da Empresa Comum a riscos financeiros. 33. No que diz respeito aos procedimentos de contratação relativos à prestação de serviços, duas empresas comuns (SESAR e S2R) estipularam orçamentos máximos para os contratos. Porém, esses montantes máximos não assentaram num processo sistemático de estimativa dos custos nem num sistema razoável de preços de referência no mercado. Uma vez que a experiência prática demonstrou que a maioria das propostas recebidas está próxima do orçamento máximo, este procedimento não assegura a relação custo-eficácia dos seus contratos de prestação de serviços plurianuais. Seguimento dado às observações dos exercícios anteriores 34. Na maior parte dos casos, as empresas comuns tomaram medidas corretivas no seguimento das observações dos exercícios anteriores formuladas nos relatórios anuais específicos do Tribunal. Encontram-se pormenores a este respeito nos anexos dos relatórios do TCE. CONCLUSÕES 35. O Tribunal emitiu opiniões sem reservas sobre a fiabilidade das contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016 relativamente a todas as empresas comuns. 36. O Tribunal emitiu opiniões sem reservas sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016 relativamente a sete das oito empresas comuns. O Tribunal emitiu uma opinião com reservas sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes às contas da Empresa Comum ECSEL, pois não foi possível obter garantias razoáveis sobre a fiabilidade dos controlos internos relativos aos pagamentos de subvenções no âmbito do 7. o PQ. 37. O Tribunal formulou observações sobre questões relacionadas com a execução e gestão orçamentais, os sistemas de controlo interno e os procedimentos de contratação, as quais, porém, não afetaram as suas opiniões.

6 C 426/6 PT Jornal Oficial da União Europeia Relativamente à Empresa Comum F4E, o Tribunal constatou que foram tomadas medidas positivas para melhorar a gestão e o controlo da fase de construção do projeto ITER, mas que continua a existir um risco de novos aumentos de custos e atrasos na execução do projeto.

7 PT Jornal Oficial da União Europeia C 426/7 ANEXO Atividades, orçamento e efetivos das empresas comuns EMPRESA COMUM Orçamento definitivo (em milhões de euros) Efetivos DG de tutela Domínio de intervenção Domínio de atividade Em Em BBI DG RTD Investigação Bioprodutos e biocombustíveis 21, CLEAN SKY DG RTD Investigação Tecnologias aeronáuticas 245,9 287, ECSEL DG CONNECT Investigação Componentes e sistemas eletrónicos 161,5 244, F4E ENERGIA DE FUSÃO DG ENER Investigação Fusão nuclear PCH PILHAS DE COMBUSTÍ- VEL E HIDROGÉNIO DG RTD Investigação Tecnologias das pilhas de combustível e hidrogénio 95,1 98, IMI INICIATIVA SOBRE ME- DICAMENTOS INOVADORES DG RTD Investigação Desenvolvimento e acesso a medicamentos inovadores 195,4 209, SESAR DG MOVE Investigação Gestão do tráfego aéreo 136,9 157, S2R SHIFT2RAIL DG MOVE Investigação Sector ferroviário 51,4 17 Total 1 441,