LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES

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1 SI INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS AVISO 01/SI/ INTERNACIONALIZAÇÃO AVISO 02/SI/2014 QUALIFICAÇÃO PME

2 Esta LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES tem por finalidade prestar apoio aos interessados em apresentar candidaturas, não dispensando a consulta da regulamentação aplicável aos Avisos de Concurso, nomeadamente: Aviso de Concurso 01/SI/ Internacionalização Aviso de Concurso 02/SI/2014 Qualificação PME Regulamento Geral dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) - Decreto-Lei n.º 159/2014 de 27 de Outubro Regulamento (UE) n.º 651/2014 Regulamento (UE) n.º 1303/2013 Ficha Técnica COMPETE 2020 Documento Execução PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES - PROJETOS CONJUNTOS AVISO 01/SI/2014 INTERNACIONALIZAÇÃO E AVISO 02/SI/2014 QUALIFICAÇÃO PME EPI- Empresas e Inovação/COMPETE Publicação Versão V.02 2

3 LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES A lista de perguntas frequentes resulta de pedidos de esclarecimentos apresentados pelos interessados em submeter candidaturas e está organizada nos seguintes grupos: Página: GRUPO A.1 - PROJETOS CONJUNTOS GERAL... 4 GRUPO A.2 - PROJETOS CONJUNTOS INTERNACIONALIZAÇÃO GRUPO A.3 - PROJETOS CONJUNTOS QUALIFICAÇÃO GRUPO A.4 - PROJETOS CONJUNTOS AVISOS Nº 1 E 2/ Este documento será atualizado e incrementado com outras questões que se tornem frequentes. 3

4 GRUPO A.1 - PROJETOS CONJUNTOS GERAL n.º A.1.Q001 Data: O que é um projeto conjunto? O projeto conjunto visa o desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção num conjunto de PME que apresente soluções comuns e coerentes face a problemas ou oportunidades a explorar, claramente identificadas e justificadas, no quadro das empresas a envolver. O projeto é promovido/apresentado por uma ou mais entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME. O projeto conjunto deve integrar, no mínimo, 10 PME (micro, pequena ou média empresa). n.º A.1.Q002 Data: Quais são as entidades participantes num projeto conjunto? Num projeto conjunto participam: As entidades promotoras do projeto (entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME, nomeadamente associações empresariais, câmaras de comércio e indústria, agências regionais de promoção turística, assim como outras entidades não empresariais do Sistema Nacional de I&I) que submetem a candidatura e são responsáveis pelo seu desenvolvimento e acompanhamento; As empresas PME que participam nas ações previstas no projeto constituindo os beneficiários do projeto conjunto. As empresas a incluir no projeto conjunto podem ter a dimensão de micro, pequena ou média empresa (PME). Os empresários em nome individual, com certificação PME podem igualmente ser beneficiários. Todas os beneficiários devem ter contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável. 4

5 n.º A.1.Q003 Data: O critério de elegibilidade das operações referente a Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento refere-se ao capital próprio do promotor? Esse requisito remete para a indicação no formulário de candidatura da estrutura de financiamento do projeto (página 23 formulário), ou seja, indicação das fontes de financiamento que sustentam o investimento proposto para o projeto conjunto na sua globalidade. O financiamento total deve corresponder ao Investimento Total apresentado. n.º A.1.Q004 Data: No âmbito das despesas não elegíveis, não são consideradas as transações entre entidades participantes nos projetos. A que dizem respeito estas transações? Não são consideradas elegíveis as transações entre as entidades promotoras e as empresas participantes no projeto conjunto. Não sendo admitidas despesas com a subcontratação entre entidades participantes na execução do projeto bem como outro tipo de transações, nomeadamente, cobrança de fees, direitos de inscrição e honorários. No caso da existência de copromotores não são igualmente elegíveis as transações entre essas entidades n.º A.1.Q005 Data: No decorrer da candidatura se surgir alguma desistência por incumprimento ou outra razão de uma empresa benificiária, pode-se substituir a mesma? Ou simplesmente cai a candidatura? As empresas participantes no projeto conjunto encontram-se vinculadas ao projeto no âmbito do acordo de pré-adesão celebrado com a entidade promotora, no entanto, as empresas que venham a desistir ou que por outra razão não possam ser incluídas na lista final das empresas participantes podem ser substituídas sem que haja lugar a qualquer tipo de penalização. 5

6 n.º A.1.Q006 Data: No âmbito da modalidade Projetos Conjuntos, como se demonstra o cumprimento da alínea f) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159, de 27 de outubro ( Apresentarem uma situação económica-financeira equilibrada ou demonstrarem ter capacidade de financiamento da operação )? Quer para as entidades promotoras, quer para as empresas participantes no projeto conjunto, o cumprimento desta condição de elegibilidade é verificada através da apresentação de uma situação líquida positiva, reportada ao ano pré-projeto. n.º A.1.Q007 Data: Existe alguma minuta para o acordo de pré-adesão a estabelecer entre a entidade promotora e as empresas participantes no projeto conjunto? Não, o acordo de pré-adesão deverá conter a informação identificada nos anexos A aos Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014, podendo, para além desta, incluir outra informação que a entidade promotora considere relevante. n.º A.1.Q008 Data: A lista das PME participantes no projeto conjunto pode integrar empresas estrangeiras? As empresas participantes no projeto conjunto deverão ter sede no território nacional e nas regiões NUTS II consideradas elegíveis nos termos do estabelecido nos Avisos de concurso. 6

7 n.º A.1.Q009 Data: Qual é o número mínimo de empresas que são necessárias para a elaboração de uma candidatura a um Projeto Conjunto? Os projetos conjuntos devem abranger no mínimo 10 PME. Em sede de candidatura devem ser identificadas pelo menos 50% das empresas previstas envolvidas no projeto e com acordo de pré-adesão celebrado. n.º A.1.Q010 Data: Caso uma empresa esteja de momento a participar num projeto QREN, continua elegível para um concurso do Portugal2020? Sim, na medida em que os investimentos incluídos em cada candidatura sejam distintos. n.º A.1.Q011 Data: No que se refere aos pagamentos de incentivo nos projetos conjuntos, os mesmos são efetuados às entidades promotoras (por exemplo Associações Empresariais) que depois terão a obrigação de fazer a respetiva transferência dos valores recebidos para as empresas beneficiárias? Sim, os promotores ou promotor líder devem efetuar a transferências dos incentivos atribuídos a cada empresa beneficiária envolvida no projeto conjunto. As especificidades relativas aos pedidos de pagamento serão estabelecidas em Orientação de Gestão que estabelecerá a Norma de Pagamentos aplicável. 7

8 n.º A.1.Q012 Data: Como se verifica a condição prevista na alínea a) do artigo 13.º do Decreto-Lei nº 159/2014, onde se refere que, os beneficiários têm que se encontrar legalmente constituídos? Considera-se que, uma empresa (beneficiário) se encontra legalmente constituída quando já tenha dado início à sua atividade ou seja, quando, após o seu registo, tenha entregue a declaração de início de atividade na Autoridade Tributária. Salienta-se que, esta condição deve encontrar-se cumprida até à data acordo de pré-adesão assinado com a entidade promotora do projeto conjunto. No caso das entidades promotoras do projeto conjunto (por exemplo uma Associação empresarial) esta condição deve estar cumprida até à data da candidatura. n.º A.1.Q013 Data: Existe a possibilidade, de poderem ser admitidas Não PME no conjunto das empresas participantes no projeto conjunto? Não se encontra prevista a elegibilidade de empresas Não PME para esta modalidade de projetos, identificando-se apenas como beneficiários as empresas PME. n.º A.1.Q014 Data: Uma outra Associação, que não a promotora do projeto conjunto, pode constituir-se como beneficiária? Não, os beneficiários apenas são empresas PME. 8

9 n.º A.1.Q015 Data: As cooperativas, têm enquadramento nos presentes Avisos? Na Modalidade de Projetos Conjuntos, apenas poderão apresentar-se como promotoras entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME, nomeadamente associações empresariais, câmaras de comércio e indústria, agências regionais de promoção turística, assim como outras entidades não empresariais do Sistema Nacional de I&I. Uma cooperativa é por definição uma empresa. Poderá assim aderir como empresa participante num dos projetos conjuntos que venha a ser aprovado, enquanto beneficiária, caso entenda que o mesmo contribuirá para os objetivos da cooperativa em questão. n.º A.1.Q016 Data: Pode uma empresa ou um grupo de empresas submeter uma candidatura no âmbito dos presentes Avisos? Não. O promotor do projeto conjunto terá de ser necessariamente uma entidade pública ou privada sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME, ou uma entidade não empresarial do Sistema Nacional de I&I. n.º A.1.Q017 Data: Constituindo uma Associação nesta data, é possível apresentar uma candidatura? Desde que cumpridas as condições de elegibilidade da operação, dos promotores e empresas beneficiárias estabelecidas no Aviso de concurso, poderá ser aceite uma candidatura de uma Associação recém constituída. A seleção da candidatura dependerá da avaliação do mérito do projeto, face aos critérios de seleção estabelecidos no Aviso. 9

10 n.º A.1.Q018 Data: Em que momento se deve assegurar que a situação tributária e contributiva perante a administração fiscal e a segurança social, se encontra regularizada, face ao disposto no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de Novembro e ao disposto nesta matéria nos Avisos de concurso? Prevalece o disposto nos Avisos, tal como permitido pelo preâmbulo do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de Novembro. Para a entidade promotora, o cumprimento da condição reporta-se à data de candidatura, enquanto que, para as empresas participantes no projeto conjunto, o cumprimento reporta à data da assinatura do acordo de pré-adesão referido no n.º 2 do Anexo A do Aviso. n.º A.1.Q019 Data: Os serviços de consultoria especializados, previsto na alínea b) do ponto 8 do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, terão de ser prestados por uma entidade nacional ou poderá ser estrangeira? Existe a possibilidade da entidade promotora realizar as ações previstas nesta alínea (8.b) sem recurso a consultores externos, desde que tenha capacidade e know-how interno para o fazer? Não existe nenhuma limitação à origem da entidade prestadora do serviço. Alerta-se apenas que terá de ser uma entidade com capacidade para a prestação dos serviços em causa e uma entidade terceira não relacionada com o adquirente, nos termos do estabelecido no n.º 8 dos Avisos. Apenas serão elegíveis os custos correspondentes à contratação de serviços de consultoria a terceiros. 10

11 n.º A.1.Q020 Data: Que tipo de estudos e diagnósticos são permitidos, no âmbito da aliena c) ii do ponto 8 do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014 (prospeção de mercado, estudos de perfil de consumidor incluindo análise sensorial de produtos, etc)? São elegíveis os estudos e diagnósticos que se demonstrem essenciais à definição do Plano de Ação Conjunto e à implementação do projeto. Estes custos são suportados pela entidade promotora do projeto conjunto, constituindo-se nos termos do estabelecido no Anexo A do Aviso de concurso, como custos indivisíveis. n.º A.1.Q021 Data: Em relação à expressão terceiros não relacionados com o adquirente, atenta a definição prestada no Anexo B do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, fica desde logo excluída de consulta ao mercado, para efeitos de elegibilidade da despesa efetuada, uma empresa participada da entidade promotora, mesmo que especializada no fornecimento de serviços necessários à implementação das ações previstas no projeto, por exemplo serviços de montagem e decoração de stands associados às feiras? A exclusão aplica-se caso a entidade promotora tenha a possibilidade de exercer controlo sobre a empresa em causa, ou vice-versa, nos termos da definição prevista na alínea k) do Anexo B do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014. n.º A.1.Q022 Data: O que se entende por entidade consultora associada ao projeto, todos os prestadores de serviços ou somente o consultor associado à elaboração do projeto? Esta disposição refere-se apenas às entidades consultoras associadas à preparação das candidaturas, acompanhamento e gestão dos projetos, facto que implica que as mesmas procedam ao seu registo no Balcão

12 n.º A.1.Q023 Data: Ao dispor que as PME participantes no projeto conjunto devem efetuar o seu registo e autenticação no Balcão 2020, a que fase do projeto se refere? São as empresas que celebram com a entidade promotora o acordo de pré-adesão e são apresentadas no formulário de candidatura, ou as que posteriormente venham ainda a aderir ao projeto? Ou este registo vem de alguma forma substituir-se e complementar-se ao acordo de préadesão? Todas as empresas participantes no projeto devem registar-se no balcão 2020, bem como na certificação PME (através do sítio do IAPMEI ( O acordo de pré-adesão é obrigatório para todas as empresas que pretendam participar no projeto conjunto. O registo no balcão 2020 não substitui nem constitui um complemento ao acordo de préadesão. O Acordo de pré-adesão constitui um documento de natureza contratual no qual a entidade promotora e cada empresa participante estabelecem as condições de participação no plano de ação conjunto, a forma de repartição dos custos e transferência do incentivo e as respetivas obrigações solidarias e individuais. n.º A.1.Q024 Data: Como se verifica o critério de elegibilidade referido na alínea d) do ponto 7 do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014: Cumprir os critérios de Pequena e Média Empresa (PME), exceto para o caso das entidades promotoras dos projetos conjuntos? Como estabelecido nos Avisos, este critério não é aplicável às entidades promotoras, mas sim a todas as empresas participantes no projeto. Para efeitos de comprovação do estatuto PME as empresas devem obter ou atualizar a correspondente certificação eletrónica prevista no Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2009, de 16 de junho, através do sítio do IAPMEI ( 12

13 n.º A.1.Q025 Data: De acordo com o estabelecido nos Avisos, a entidade promotora deve comunicar o montante das transferências dos incentivos atribuídos a cada empresa envolvida no projeto conjunto. Desta forma, questiona-se se se mantém a obrigatoriedade das empresas participantes pagarem a totalidade dos custos que lhes são imputáveis, sendo posteriormente reembolsadas, ou abre-se a possibilidade de o promotor assumir a percentagem de financiamento de que a empresa beneficiará, apenas cobrando o que é efetivamente comparticipação privada? As empresas devem suportar inicialmente a totalidade dos encargos com a participação no projeto e, posteriormente, a entidade promotora efetua o reembolso do incentivo que cabe a cada empresa. O acordo de pré-adesão deverá regular as condições de pagamento dos custos pela empresa participante, bem como as demais obrigações solidárias e individuais das empresas, conforme estabelecido, respetivamente, nas alíneas e) e f) do n.º 2 do Anexo A dos Avisos. O promotor deverá proceder à transferência do valor do incentivo que cabe a cada empresa no prazo que vier a ser estabelecido em Orientação de Gestão que estabeleça a Norma de Pagamentos aplicável. n.º A.1.Q026 Data: Uma iniciativa/ação que seja adiada por motivos não imputáveis à entidade promotora sofre alguma redução no apoio das respetivas despesas? A redução do apoio prevista no n.º 23 dos Avisos aplica-se apenas em caso de prorrogação do prazo de execução do projeto e apenas para as iniciativas/ações realizadas no período de execução adicional, face ao calendário inicial estabelecido no Termo de Aceitação. Não se encontra prevista qualquer redução de apoio para as iniciativas/ações, realizadas dentro do calendário inicial. 13

14 n.º A.1.Q027 Data: Para efeitos de informação a incluir no acordo de pré-adesão e não sendo possível aferir antecipadamente o custo total exato do projeto a suportar pelas empresas, pois existem muitas variáveis que condicionam os custos finais de participação (número exato de empresas participantes, ações que podem ser canceladas e/ou substituídas, variação no custo de serviços contratados, etc), esse custo poderá assumir um carater indicativo e não vinculativo? Sim, o custo a mencionar no acordo de pré-adesão é indicativo, em função do orçamento apresentado para o projeto e respetivos pressupostos. n.º A.1.Q028 Data: No âmbito do acordo de pré-adesão, o que se entende por obrigações solidárias e individuais em que a empresa incorre no desenvolvimento do projeto? Constituem obrigações solidárias para com a entidade promotora, as que as empresas participantes no projeto ficam sujeitas, bem como as obrigações individuais que incorrem enquanto entidades beneficiárias dos apoios. n.º A.1.Q029 Data: No âmbito do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, no que se refere à avaliação do critério de seleção D e na aferição do Volume de Negócios Internacional, que inclui a prestação de serviços a não residentes, como é atestada a respetiva prestação de serviços a não residentes, por exemplo, no caso dos restaurantes que prestam serviços a turistas estrangeiros? Na contabilidade deverá ser criado um código de conta específico que permita contabilizar as prestações de serviços a não residentes, devendo nos anexos à Demonstração de Resultados e Balanço (Notas sobre as vendas) ser evidenciada a relevância das mesmas. 14

15 n.º A.1.Q030 Data: Em que consiste o dossier de projeto? A entidade promotora deverá dispor de um processo relativo à operação, preferencialmente em suporte digital, que inclua toda a documentação relacionada com a mesma devidamente organizada, incluindo o suporte de um sistema de contabilidade para todas as transações referentes à operação. 15

16 GRUPO A.2 - PROJETOS CONJUNTOS INTERNACIONALIZAÇÃO n.º A.2.Q001 Data: A formação profissional é elegível? No âmbito do ponto 8 do Aviso n.º 01/SI/2014 não se encontra prevista a elegibilidade de despesas relacionadas com formação profissional. n.º A.2.Q002 Data: As deslocações e estadias das entidades promotoras no âmbito da atividade de acompanhamento das ações realizadas no exterior são elegíveis no projeto? As referidas despesas poderão ser aceites no âmbito da subalínea ii da alínea c) do ponto 8 do Aviso nº 01/SI/2014 sempre que relacionadas com o acompanhamento da participação das empresas no âmbito das ações de internacionalização realizadas no projeto conjunto. n.º A.2.Q003 Data: Face ao previsto no ponto 3 do Aviso n.º 1/SI/2014, como se definem os mercados e segmentos prioritários? Não existe nenhum elenco de mercados prioritários. A apreciação é feita tendo em conta o(s) sector(es) de atividade abrangido(s) pela candidatura e com base, nomeadamente, na fundamentação/sustentação apresentada pelos promotores nos formulários de candidatura. 16

17 n.º A.2.Q004 Data: O que se entende por custos de funcionamento do stand? Os restantes custos associados à participação em feiras, para além dos custos com aluguer de espaço e construção de stand, correspondem aos custos de funcionamento do stand necessários para permitir a adequada realização do evento: Fornecimento de serviços (eletricidade, consumíveis, tradutores, hospedeiras, deslocações e alojamento); Publicidade específica para o evento (brochuras, publicidade em órgãos de informação, flyers, entre outros); Transporte de material/mostruários/amostras; Estudos específicos associados ao evento/mercado; Consultoria específica associada ao evento/mercado; Outros custos de funcionamento do stand. Estes custos são determinados através da aplicação de uma taxa fixa até 20% sobre os custos elegíveis diretos: Custos com aluguer de espaço + custos com construção/montagem do stand. n.º A.2.Q005 Data: As missões empresariais ou as missões inversas são elegíveis? As missões empresariais ao exterior e as missões inversas são enquadráveis nas ações de prospeção e captação de novos clientes em mercados externos. Os custos elegíveis enquadráveis nestas ações incluem: Serviços específicos (aluguer de espaços e equipamentos, decoração de espaços promocionais e serviços de tradução); Deslocações e alojamento; Estudos, aquisição de informação e consultoria específica. Estes custos correspondem à contratação de serviços de consultoria a terceiros, podendo vir a ser estabelecidos limites máximos ao número de representantes por empresa, custos de deslocação e alojamento e número de ações/ano, por mercado. 17

18 n.º A.2.Q006 Data: Quais as consequências da avaliação negativa do contributo do projeto para os indicadores de resultado, conforme estabelecido no ponto 19 do Aviso n.º 01/SI/2014? No caso concreto dos Projetos Conjuntos de Internacionalização, o contributo para o indicador de resultado é avaliado pelo seguinte indicador: Aumento do valor das exportações no volume de negócios das PME Esse contributo é medido em termos agregados, ou seja, pelo somatório dos dados das empresas participantes no projeto. Essa avaliação é realizada em 2 momentos: 1. Em sede de análise das candidaturas momento em que é efetuada uma avaliação com base nos critérios de seleção previsto no Aviso. Neste caso dos Projetos Conjuntos de Internacionalização, o contributo para o indicador de resultado tem correspondência direta com o Critério de Selecção D. - Grau de abordagem aos mercados internacionais, e Subcritério A1. Coerência e razoabilidade do plano de ação conjunto. Nesta fase de avaliação, o contributo é medido pelo somatório dos dados das empresas participantes no projeto identificadas no formulário de candidatura 2. Em sede de encerramento financeiro momento em que é aferida a concretização do contributo do projeto para os indicadores de resultado. Nesta fase, a aferição é feita com base na lista final de PME que participaram no projeto conjunto e medido pelo somatório dos dados relativos a essas empresas. Uma avaliação negativa do contributo do projeto para o indicador de resultado, não contribuindo este para o aumento do indicador, poderá resultar numa revogação do apoio concedido. 18

19 n.º A.2.Q007 Data: Uma vez que os projetos apresentados ao Aviso n.º 01/SI/2014 não podem ultrapassar a data limite de elegibilidade de , quando serão aplicadas as reduções previstas no ponto 23 do referido Aviso? A redução apenas terá lugar caso a data de conclusão estabelecida no Termo de Aceitação seja anterior a e o projeto seja posteriormente objeto de prorrogação até essa data limite. n.º A.2.Q008 Data: Uma entidade promotora de um projeto conjunto pode ter como investimento elegível um aluguer de espaço, viagens e estadia e convidar entidades locais, num país europeu, para dar a conhecer uma marca /plataforma digital criada ao abrigo deste programa (que representa um conjunto alargado de empresas beneficiárias)? Não, para as entidades promotoras apenas são elegíveis as despesas relacionadas com o acompanhamento e gestão do projeto e referidas na alínea c) do ponto 8 do Aviso 01/SI/2014. As despesas indicadas apenas poderão ser elegíveis quando digam respeito a iniciativas que envolvam diretamente as empresas participantes no projeto. 19

20 GRUPO A.3 - PROJETOS CONJUNTOS QUALIFICAÇÃO PME n.º A.3.Q001 Data: No âmbito do projeto podem ser incluídos investimentos relacionados com várias tipologias de operações ou só pode ser selecionada uma das tipologias indicadas? O projeto conjunto apresentado pode incluir apenas uma ou várias das tipologias de operações previstas no Aviso de concurso. n.º A.3.Q002 Data: No ponto 8.a.i do Aviso nº 02/SI/2014 é referido como despesa elegível Equipamentos na medida em que forem utilizados no projeto e durante a execução do mesmo. Está em causa não o custo de aquisição do equipamento, mas o valor das amortizações contabilísticas referentes ao período de execução do projeto? A elegibilidade destas despesas reporta-se ao custo de aquisição e não a amortizações. Os equipamentos a adquirir para serem considerados elegíveis devem ser justificados no âmbito das ações previstas para os projetos, devendo encontrarem-se diretamente associados à implementação do Projeto Conjunto. Salienta-se que não são elegíveis os equipamentos adquiridos em estado de uso. 20

21 n.º A.3.Q003 Data: No ponto 19 do Aviso n.º 02/SI/2014 está referido o indicador de resultado aplicável. Como é avaliado esse indicador? No caso dos Projetos Conjuntos de Qualificação PME, o contributo para o indicador de resultado é avaliado pelo seguinte indicador: PME com atividades de inovação no total de PME do Inquérito Comunitário à Inovação No formulário de candidatura, no quadro da página 20, o promotor deve assinalar o tipo de atividade de inovação subjacente a cada ação incluída no projeto conjunto. Esclarece-se que o conceito de tipo de atividade de inovação tem como referencial o Inquérito Comunitário à Inovação, designado por CIS. Este Inquérito é o principal levantamento estatístico (obrigatório para os estados membros da U.E.) sobre inovação nas empresas e recolhe informação sobre quatro tipos de atividades de inovação (produto, processo, organizacional e marketing), em empresas localizadas no território português (Ver guia de preenchimento do formulário) Essa avaliação é realizada em 2 momentos: 3. Em sede de análise das candidaturas momento em que é efetuada uma avaliação com base nos critérios de seleção previsto no Aviso. Nesta matéria conta a avaliação a efetuar no Subcritério A1. Coerência e razoabilidade do plano de ação conjunto, na qual é tida em consideração a classificação constante no formulário de candidatura sobre a inovação de cada ação incluída no projeto. 4. Em sede de encerramento financeiro momento em que é aferida a concretização do contributo do projeto para os indicadores de resultado. Nesta fase, deve ser assegurada a execução das ações inovadoras que tenham sido aprovadas. Uma avaliação negativa do contributo no projeto para o indicador de resultado poderá resultar numa revogação do apoio concedido. 21

22 GRUPO A.4 - PROJETOS CONJUNTOS AVISOS Nº 1 E 2/2014 n.º A.4.Q001 Data: O mesmo promotor pode candidatar-se aos Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014? No ponto 11 dos Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014, refere-se que, cada entidade promotora apenas poderá apresentar uma candidatura a cada Aviso. Desta forma, na medida em que os Avisos contemplam tipologias de operações distintas, uma entidade promotora pode apresentar uma candidatura a cada um dos Avisos referidos. n.º A.4.Q002 Data: O mesmo promotor só poderá apresentar uma candidatura, mesmo que seja na qualidade de co-promotor? De acordo com o ponto 11 de ambos os Avisos, cada entidade promotora, enquanto promotor líder, apenas poderá apresentar uma candidatura a cada Aviso, contudo é possível participar enquanto co-promotor noutra candidatura ao mesmo Aviso. n.º A.4.Q003 Data: Uma associação com sede na região NUTS II de Lisboa pode ser entidade promotora nesta modalidade de projetos desde que as empresas participantes no projeto conjunto tenham a sua sede nas regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo? Os custos de acompanhamento do projeto relacionados com a entidade promotora são, neste caso, considerados elegíveis? De acordo com o ponto 4 de ambos os Avisos, a localização do investimento corresponde à localização das empresas. Desta forma, uma associação com sede em Lisboa pode ser entidade promotora de um projeto conjunto desde que as empresas que venham a participar no projeto se localizem numa das regiões elegíveis indicadas nos Avisos. Tendo em consideração o acima referido, as respetivas despesas relacionadas com a entidade promotora são consideradas elegíveis. 22

23 n.º A.4.Q004 Data: Um projeto/investimento que se centre numa determinada zona/região implica que todas as empresas envolvidas têm que ter sede nessa mesma região? O desenvolvimento de um projeto conjunto prevê que os seus impactos se produzam ao nível das empresas e da sua localização. Desta forma, e de acordo com o ponto 4 dos Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014, os projetos conjuntos poderão incluir simultaneamente empresas das 3 regiões consideradas elegíveis (Norte, Centro e Alentejo). n.º A.4.Q005 Data: Um dos requisitos do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014 prende-se com o facto das entidades promotoras apenas poderem candidatar-se uma vez a este sistema de incentivos. Questiona-se se as empresas beneficiárias, participantes do projeto conjunto, também ficam limitadas a esta candidatura, ou se poderão eventualmente desenvolver posteriormente outras candidaturas individuas - não concorrendo com o mesmo investimento? A restrição refere-se unicamente à entidade promotora e não às empresas participantes no projeto conjunto que podem ser incluídas noutros projetos no âmbito destes mesmos Avisos ou em candidaturas individuais em futuros projetos, desde que respeitem a ações distintas. n.º A.4.Q006 Data: Considerando o disposto no ponto 12 do Aviso nº 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, no qual é definido o âmbito setorial elegível a estes concursos, existem restrições para outras CAE para além das mencionadas neste ponto? As restrições de âmbito sectorial são as indicadas nos Avisos. Esclarece-se contudo que, nesta Modalidade de Projetos Conjuntos, as empresas não podem apresentar candidaturas: nos termos do n.º 3 dos Avisos. O promotor de um Projeto Conjunto terá de ser uma entidade pública ou privada sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME, ou uma entidade não empresarial do Sistema Nacional de I&I. Salienta-se ainda que a abrangência setorial e respetiva restrição indicada refere-se unicamente às empresas participantes no projeto conjunto. 23

24 EPI- EMPRESAS E INOVAÇÃO/COMPETE JANEIRO DE

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