Bases de Dados - Teórico/Práticas

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1 MySQL Instalação Bases de Dados - Teórico/Práticas () Pedro Quaresma Departamento de Matemática Universidade de Coimbra 2017/2018 Linux LAMP mysql-server server mysql-client command-line client mysql-workbench GUI client php-mysql MySQL module for PHP ( 7.0) + dependências (Apache2, PHP,... ) MS-Windows WAMP EasyPHP OU (exclusivo) WampServer Para as todas as plataformas MySQL MySQL Community Server MySQL Workbench MySQL Utilities https: //en.wikipedia.org/wiki/list_of_apache-mysql-php_packages 1 / 55 2 / 55 MySQL Servidor/Grupos de Trabalho Cada grupo tem uma conta em rena4.mat.uc.pt, bdn, e tem permissões para criar bases de dados cujos nomes têm de (obrigatoriamente) ter como prefixo o nome do grupo bdn... /home/users% mysql -u bd01 -p -h rena4.mat.uc.pt Enter password: Welcome to the MySQL monitor. Commands end with ; or \g. Your MySQL connection id is 5337 Server version: SUSE MySQL RPM Type help; or \h for help. Type \c to clear the buffer. mysql> show databases; Database bd01proj row in set (0.00 sec) 3 / 55 MySQL Meta-comandos mysql interpretador de linha de comando ($ man mysql) $ mysql -p -u <nome utilizador> -h <nome de servidor> a opção -p é de password. use/connect <nome bd> estabelece a ligação a uma base de dados. show databases/tables mostra as bases de dados/tabelas disponíveis. describe <nome tabela> mostra a estrutura interna de uma tabela. source <nome de ficheiro> carrega um ficheiro e (tenta) executa os comandos SQL nele contidos. quit sai do interpretador. Um comando útil é o comando mysqldump o qual permite fazer cópias de segurança das bases de dados, por exemplo: $ mysqldump -p --databases bd01projecto1 > bd01projecto1.sql cria o ficheiro bd01projecto1.sql no qual estão todos os comandos 4 / 55

2 Linguagem de Definição de Dados (DDL) Criação de Bases Dados/Tabelas (Relações) Linguagem de Definição de Dados (DDL) Linguagem para especificar a informação acerca de cada relação, incluindo: O esquema de cada relação. O domínio de valores associados com cada atributo. Restrições de integridade O conjunto de índices a manter para cada relação. Informação de segurança e autorização para cada relação. As estruturas de armazenamento físico em disco de cada relação. Instrução CREATE DATABASE <nome da bd>, cria uma base de dados com o nome escolhido. Instrução: CREATE TABLE <nome da tabela> ( <campo 1 tipo 1>,..., <campo n tipo n>) cria a tabela (relação). Exemplo: CREATE TABLE Branch ( branchname char ( 1 5 ) NOT NULL, b r a n c h C i t y char ( 3 0 ), a s s e t s i n t e g e r ) 5 / 55 6 / 55 Tipos em SQL char(n). Cadeia de caracteres de comprimento fixo n. varchar(n). Cadeia de caracteres de comprimento variável, com o máximo n especificado pelo utilizador. int. inteiro (um subconjunto finito dos inteiros, dependente da máquina). smallint. Inteiro pequeno (um subconjunto do tipo int). numeric(p,d). Número de vírgula fixa, com precisão de p dígitos e com n casas decimais. real, double precision. Números de vírgula flutuante, com precisão dependente da máquina. float(n). Número de vírgula flutuante, com um mínimo de precisão de n dígitos. Os valores nulos são permitidos em todos os tipos de dados. A declaração de um atributo como not null proíbe os valores nulos para esse atributo. 7 / 55 Tipos em SQL date. datas, contendo um ano com (4 dígitos), mês e dia E.g. date time. Tempo (diário), em horas, minutos e segundos. E.g. time 09:00:30 time 09:00:30.75 timestamp: data mais hora E.g. timestamp :00:30.75 Interval: período de tempo E.g. Interval 1 day A subtracção de dois valores de date/time/timestamp devolve um intervalo Os valores de intervalos podem ser adicionados a valores de date/time/timestamp Pode-se extrair campos do valor date/time/timestamp E.g. extract (year from SYSDATE) 8 / 55

3 Alteração de Tabelas (Relações) Instrução ALTER TABLE a instrução alter table é utilizada para modificar o esquema, ou as restrições sobre relações já existente. Para adicionar novos atributos: ALTER TABLE r ADD A D Todos os tuplos existentes ficam com null no novo atributo. Para eliminar um atributo: ALTER TABLE r DROP A em que A é o nome de um atributo na relação r. Para modificar um atributo: ALTER TABLE r MODIFY A D em que A é o nome do atributo a adicionar à relação r e D o domínio de A. 9 / 55 Destruição de Bases Dados/Tabelas (Relações) Instrução DROP DATABASE <nome da bd>, apaga a base de dados com o nome escolhido. Instrução DROP TABLE <nome da tabela>, apaga a tabela com o nome escolhido (da base de dados corrente). A especificação completa destes comandos em MySQL pode ser obtida no manual de referência on-line ( 10 / 55 Bases de Dados e Páginas da Rede Porquê? Bases de Dados Informação: Banca: todas as transacções e movimentos; Companhias aéreas: reservas, horários; Universidades: inscrições, notas; Vendas: clientes, produtos, compras; Sistema de gestão de artigos numa conferência/revista; lojas on-line ;... Páginas da Rede Disseminação de Informação: Acesso Global (geográfico); Acesso Generalizado: rede larga cobertura a nível mundial; navegadores total. Interface uniforme e fácil de usar/programar. Bases de Dados e Páginas da Rede Como? Linguagem de Programação Ligação à base de dados: SQL; estruturas de dados de transferência. Ligação à Página de Rede: escrita de ficheiros HTML; formulários HTML + estruturas de dados de transferência. entre outras aproximações possíveis. 11 / / 55

4 Bases de Dados e Páginas da Rede Como? Apache Apache servidor de páginas capaz de processar o HTML e o PHP (entre outras). HTML (Hypertext Meta-Language) linguagem para a construção de páginas da rede. PHP linguagem de programação genérica embutida em ficheiros HTML e capaz de comunicar com SGBDs. MySQL um SGBD capaz de comunicar com várias linguagens de programação (PHP,... ). Solução possível em: Linux; MacOS; MS-Windows;... Solução servidor, isto é, não necessita de nenhuma funcionalidade especial nos navegadores dos clientes. O programa Apache é o servidor de páginas Web. Responde aos pedidos dos clientes. Trata das questões de segurança inerentes a um serviço público. Tem como clientes os Navegadores com os quais comunica. Interpreta (se configurado para tal) a linguagem PHP, assim como outras linguagens externas. 13 / / 55 Apache Convenções Num sistema Linux/Unix cada utilizador pode criar uma página. Por omissão o directório a usar deve-se designar por public html: ~nomeutilizador/public html/index.html Sistema de ficheiros Unix. URL Por omissão o ficheiro inicial designa-se por index.html ~nomeutilizador/public html/index.html Sistema de ficheiros Unix. ~nomeutilizador/ URL Para que num ficheiro contendo código PHP este seja interpretado de forma correcta, a extensão do ficheiro tem de ser php. HTML HyperText Markup Language Uma colecção de meta-marcas ( markup tags ) usadas para definir as várias componentes de um texto da rede. HTML5 Tutorial Getting started with HTML Dave Raggett (2005) Formulários I Formulários II 15 / / 55

5 HTML, (muito) Breve Introdução O HTML (HyperText Markup Language) é uma meta-linguagem com capacidade de referenciação. Isto é, é uma linguagem que descreve uma outra linguagem (a linguagem dos textos da rede) e que é capaz de incluir, num dado texto, referências a outros textos. Cabeçalho ( head ) - contém dados gerais sobre o texto que se segue. Corpo ( body ) - contém a descrição do texto através de uma série de comandos que lidam com as várias estruturas de um texto. O espaçamento entre palavras é definido de forma dinâmica. Um espaço no texto fonte, vale tanto como vinte espaços, o resultado final é o mesmo. Não tem a noção de linha, ou melhor de quebra de linha. As linhas podem ter uma largura variável. Não tem a noção de página de texto. O comprimento dos textos é, em teoria, infinito. HTML Um exemplo <html> <head> <TITLE>Um exemplo s i m p l e s de um t e x t o em HTML</TITLE> </ head> <body> <H1>HTML &e a c u t e ; s i m p l e s de Aprender</H1> <P> Exemplo de um par&a a c u t e ; g r a f o em HTML. Como podem v e r tem a marca tag, P! </P> <P> Todos ( quase t o d o s ) os comandos HTML tem uma marca i n i c i a l e uma marca f i n a l, sendo que e s s a s&o a c u t e ; d i f e r e da i n i c i a l p e l o p r e f i x o /. </P> </ body> </ html> 17 / / 55 HTML, (muito) Breve Introdução Como numa linguagem de programação normal o uso da indentação é opcional. A utilização de editores especializados permite esquecer os pormenores da linguagem (não podem ser usados processadores de texto). Geany, Emacs,... O HTML é uma linguagem sem a noção de estado ( stateless ), isto é não permite, entre outras, a comunicação entre textos através de parâmetros. A comunicação entre texto é feita através do mecanismos de formulários HTML, Marcas HTML Marca o início (e o fim) do texto HTML. Informa o navegador que o texto contém código HTML (a extensão.html tem o mesmo efeito). HEAD Define o cabeçalho - informação genérica sobre o documento. TITLE Contém o título exterior do documento, isto é identifica o texto no contexto global (é uma das informações que o google procura). BODY Define o corpo do documento, isto é, o documento que vai ser visível através do navegador. É aqui que se pode definir o texto através de um conjunto de marcas para as várias estruturas em que um texto é constituído. 19 / / 55

6 HTML, Marcas (continuação) Headings Cabeçalhos, o HTML tem seis níveis de cabeçalhos: <Hx>, com x = 1, 2,..., 6. Parágrafos Dado que o HTML não tem a noção de linha (nem de espaçamento fixo), sempre que se quer começar um novo parágrafo é necessário usar a marca <P>. Listas O HTML suporta: listas não ordenadas (numeradas); listas ordenadas; e listas de definições. Listas Não Ordenadas: Marca de início/fim de lista não ordenada <UL>; marca de início/fim de um elemento ( item ) da lista <LI>. Listas Ordenadas: Marca de início/fim de lista ordenada <OL>; marca de início/fim de um elemento ( item ) da lista <LI>. Listas de Definições: Marca de início/fim de lista de definições <DL>; marca de início/fim do título para o elemento a definir <DT>; marca de início/fim da definição <DD>; 21 / 55 HTML, Marcas: Tabelas A marca <TABLE> delimita o espaço de construção de uma tabela, isto é, um texto formatado em linhas, em que cada linha está dividida em colunas. Dentro desse espaço temos acesso às seguintes marcas: Linhas cada linha da tabela é definida através da marca <TR>. Cabeçalhos (das colunas) podemos definir uma linha de cabeçalhos (em geral a linha de topo) usando a marca <TH>, uma por coluna. Colunas dentro de cada linha podemos definir as colunas através da marca <TD>. 22 / 55 HTML, Marcas (continuação) HTML, Atributos Texto pre-formatado <PRE> secção de texto em que os espaços e as mudanças de linha são significativas e em que o tipo de letra usado é de largura fixa. Óptimo para incorporar descrições de programas escritos numa dada linguagem de programação. Mudanças de linha pode-se forçar a mudança de linha utilizando a marca <BR/>. Note-se que neste caso não se está perante um par de marcas, só existe a marca descrita. Linhas Horizontais pode-se introduzir uma linha horizontal (a separar duas secções de texto), através da marca <HR/>. Esta é também uma marca isolada. (± desactualizado, ver estilos em HTML5) Muitas das marcas no HTML podem ter a sua acção modificada através da utilização de atributos. Por exemplo: <P ALIGN="center"> permite definir um parágrafo centrado. <TABLE border="1">, define uma tabela com uma bordadura de tipo 1 (espessura mínima). 23 / / 55

7 HTML, Formulários Sendo que o HTML é uma linguagem sem a noção de estado... como é que é possível comunicar entre páginas, e entre uma página e um programa? A resposta é dada pelas Forms. <FORM ACTION="url" METHOD="POST">... </FORM> Os formulários em HTML podem ser de dois tipos (Method=...): GET os dados são passados através do URL. POST os dados são passados através da construção de uma página própria para o efeito. Temos então a marca <Form> a marcar o início/fim de um formulário. Neste caso a especificação dos atributos é essencial. 25 / 55 HTML, Formulários Atributos da marca Form ACTION define o URL do programa que é suposto processar a informação recolhida pelo formulário. METHOD GET, ou POST, define a forma como os valores são passados. Qual dos métodos a utilizar vai depender da aplicação pretendida, em geral o primeiro reserva-se para quando a quantidade de informação a passar é pequena e/ou pública, ficando o outro método reservado para os outros casos. No âmbito dos formulários temos acesso às seguintes marcas: INPUT um elemento simples (uma só linha de texto). SELECT a escolha de um elemento entre várias opções. TEXTAREA um elemento multi-linhas. 26 / 55 HTML, Formulários, INPUT <i n p u t type = text name= nomevar s i z e = 80 maxlength = 80 > Os atributos desta marca são: TYPE text; password; checkbox; radio; submit; reset. NAME define (a exemplo de uma variável) um identificador para o elemento que se está a especificar. VALUE pode ser usado para se definir o valor do elemento. CHECKED especifica se um elemento do tipo checkbox ou radio está activado, por omissão. SIZE tamanho físico (em caracteres) do campo de entrada tal como ele vai ser formatado. MAXLENGTH tamanho máximo (em caracteres) do elemento de entrada. 27 / 55 HTML, Formulários, SELECT <SELECT NAME="lista-de-opç~oes"> <OPTION> Primeira opç~ao</option>... <OPTION> opç~ao N</OPTION> </SELECT> Os atributos desta marca são: NAME define (a exemplo de uma variável) um identificador para o elemento que se está a especificar. SIZE número de elementos visíveis da lista de opções, para uma dada posição da barra de corrimento. MULTIPLE se presente pode-se escolher vários elementos Os atributos da marca OPTION são: SELECTED especifica que a opção em causa é seleccionada por omissão. 28 / 55

8 HTML, Formulários, TEXTAREA PHP Bibliografia <TEXTAREA NAME = nomevar ROWS=4 COLS=40> E s t e &e a c u t e ; o c o n t e&u a c u t e ; do por omiss&a t i l d e ; o </TEXTAREA> Os atributos desta marca são: NAME define (a exemplo de uma variável) um identificador para o elemento que se está a especificar. ROWS o número de linhas da janela de entrada. COLS o número de colunas (caracteres) da janela de entrada. Manual do PHP ( on-line ) Luke Welling & Laura Thomson, PHP and MySQL Web Development (Developer s Library), 5th Edition, Addison-Wesley Professional, ISBN-13: (new PHP 7 coverage)... PHP ( 7.0) 29 / / 55 PHP Linguagem de programação genérica embutida em ficheiros HTML. Um ficheiro de extensão php pode conter: HTML; marcas PHP; código PHP (entre um par de marcas PHP); O Apache (ou outro programa que faça a gestão do serviço) tem de estar configurado para interpretar o código PHP. Os ficheiros que contêm código PHP têm de ter a extensão php Um exemplo de programa (exemplo.php). <?php echo <p>ol&a a c u t e ; mundo</p> ;?> O PHP é uma das mais populares linguagens para construção de páginas dinâmicas numa perspectiva de uma solução servidor (todo o processamento é feito no servidor). O PHP providência uma muito fácil ligação a bases de dados. 31 / 55 PHP Introdução A sintaxe, do PHP é semelhante à linguagem C (assim como as potencialidades). Variáveis sem declaração expĺıcita, uma dada instrução de atribuição cria a variável, de um dado tipo, com um dado valor; o valor, assim como o tipo de uma variável pode ser mudado por uma outra atribuição posterior. identificam-se pelo carácter $ inicial, por exemplo: $nome Tipos Inteiros; Reais; Sequências de caracteres; Booleanas; Tabelas; A linguagem é case sensitive, ou seja maiúsculas e minúsculas são consideradas diferentes. 32 / 55

9 PHP Âmbito das Variáveis O PHP não tem mecanismos (expĺıcitos) de comunicação entre ficheiros, como tal o âmbito de uma variável está sempre ligado ao ficheiro aonde foi definida. Entre ficheiros (sessões Apache): Variáveis Super Globais sempre visíveis. Num dado ficheiro: Constantes sempre visíveis. Variáveis Globais em todo o ficheiro excepto dentro das funções. Variáveis declaradas dentro de uma função como estáticas, referem-se às variáveis com o mesmo nome, mas mantêm o valor entre chamadas sucessivas. Variáveis declaradas dentro de uma função são locais a essa função. PHP Algumas variáveis Super Globais $ SERVER - tabela contendo as variáveis de ambiente do servidor; $ SESSION - tabela contendo as variáveis de sessão; $ GET - tabela contendo as variáveis de um formulário HTML em modo get ; $ POST - tabela contendo as variáveis de um formulário HTML em modo post ; Os operadores são os usuais da linguagem C As precedência dos operadores são também as usuais; Os comentários são também os usuais. 33 / / 55 PHP Estruturas de Controlo Estruturas de Controlo composição sequencial; atribuição. condicionais: if if else elseif switch Ciclos: while for for each do...while Funções. 35 / 55 PHP Programação Modular Programação modular - O PHP tem uma dupla personalidade: programação imperativa clássica; programação orientada aos objectos. Nestas breves notas vou tratar só da primeira aproximação. Funções a sintaxe e semântica da declaração de funções é similar à da linguagem C; function nome da funcao($arg1,$arg2,...,$argn); Comunicação entre funções a chamada de uma função é também idêntica à da linguagem C; nome da funcao(val1,val2,...,valn); Além dos argumentos a comunicação pode também ser feita através da utilização de variáveis globais. Comunicação entre módulos por módulos entenda-se ficheiros. Esta é fácil de responder: não é possível (a menos das variáveis super-globais). 36 / 55

10 PHP Comunicação Entre Ficheiros Comunicação entre ficheiros: como foi dito anteriormente não há mecanismos de comunicação entre ficheiros, isto dado que o protocolo HTML não tem a noção de estado. Soluções? Formulários (POST ou GET). PHP & HTML A entradas e saídas na linguagem PHP são sempre feitas através da linguagem HTML: Saídas Os comandos usuais de visualização de uma linguagem de programação estão presentes no PHP (sintaxe similar ao C), no entanto elas têm de ser pensadas como tendo um passo intermédio que é o HTML C PHP Sessões (com as respectivas variáveis de sessão). Ficheiros auxiliares: é possível ler e escrever ficheiros printf( Olá Mundo ); ecrã Olá Mundo printf( <p>olá Mundo</p> ); HTML <p>olá Mundo</p> ecrã (Navegador) 37 / 55 Olá Mundo 38 / 55 PHP & HTML Entradas a leitura de valores é feita somente através dos formulários HTML especificação do ficheiro PHP que vai processar os dados do formulário (no formulário HTML): <form action= processa.php method= post > Especificação dos nomes dos campos que vão receber os valores do formulário (no formulário HTML): <input type= text name= nomedocampo > a leitura dos valores no PHP é feita através da matriz associativa $ POST (ou $ GET) (no ficheiro PHP): $nomevariavel = $ POST[ nomedocampo ]; 39 / 55 MySQL Referências MySQL, páginas oficiais. Página geral MySQL Documentation Manual de Referência. MySQL Workbench ferramenta gráficas de administração/utilização. Alguns dos comandos mais úteis na linha de comando: use seleccionar uma base de dados; show databases/tables mostrar as bases de dados/tabelas acessíveis; describe <nome da tabela> mostra a informação respeitante aos campos de uma dada tabela. 40 / 55

11 MySQL PHP & MySQL Uma base de dados de exemplo: Avioes matricula nome modelo Marcas modelo lugares autonomia Voos nvoo partida destino data hora matricula licencapilotagem Pilotos licencapilotagem nome A ligação entre o PHP e o MySQL é feita através de um conjunto de funções própria do PHP. Ligação ao Servidor MySQL função mysqli connect, argumentos: nomes do servidor, utilizador e senha de $ligacao = mysqli connect($servidor,$utilizador,$senha,$basedados); if (mysqli errno()) { // verifica a ligaç~ao ao servidor echo "<p>erro: ligaç~ao aos servidor n~ao possível</p>"; exit; } 41 / / 55 PHP & MySQL Comandos SQL: coloca-se a pesquisa que se quer efectuar numa variável do tipo string, e após isso usa-se a função mysqli query, tendo como argumentos os comandos SQL e a ligação. Obter elementos $sql = "SELECT correio electronico,utilizador,senha FROM pessoa"; $resultado = mysqli query($ligacao,$sql); Inserir elementos $sql = "INSERT INTO pessoa (correio electronico,utilizador,senha) VALUES ( ana@ana.pt, Ana, xpto )"; $resultado = mysqli query($ligacao,$sql); Obtenção dos Resultados: os resultados são obtidos através de várias funções, entre elas temos mysqli fetch assoc que permite recolher os resultados obtidos numa tabela associativa; $linha = mysqli fetch assoc($resultado); $utilizador = $linha[ utilizador ]; $senha = $linha[ senha ]; 43 / 55 Exemplo Prático 1 Dada a base de dados bdxproj2 (com x = 01, 02,...) construa: formulários de entrada de valores para as várias tabelas. uma página aonde se visualize o conteúdo da tabela Voos. 44 / 55

12 Exemplo Prático resolução 1. Apache convenções criação da página pessoal (Linux): 1.1 criar o directório public html 1.2 colocar as permissões correctamente nesse directório: o directório deve estar acessível para leitura para todos; o caminho até ao directório também deve estar acessível (para leitura) para todos. todos os ficheiros no directório public html devem ser acessíveis para leitura para todos. 1.3 criar o ficheiro index.html, a porta de entrada para a página. Por exemplo: <HTML> <HEAD> <TITLE>Projecto 2 Grupo N</TITLE> </HEAD> <BODY> <H2>Projecto 2 Grupo N</H2> <UL> <LI> <A HREF= trabalho2. html > Trabalho 2 de Bases de Dados </A> </ LI> </UL> </BODY> </HTML> 45 / 55 HTML & PHP No âmbito deste exemplo (de Base de Dados) os ficheiros HTML serão o mais simples possível. Ficheiro de entrada do Exeplo, exemplo.html contendo uma lista não numerada referenciando os dois pedidos: um formulário de entrada de valores para a tabela pessoa. uma página aonde se visualize o conteúdo da tabela pessoa. Por exemplo: <BODY> <H2>Exemplo de Bases de Dados</H2> <UL> <LI> <A HREF= v i s u a l i z a r. php >V i s u a l i z e o c o n t e&u a c u t e ; do da t a b e l a </A> </ LI> <LI> <A HREF= i n s e r i r. html >I n t r o d u z i r novos v a l o r e s na t a b e l a </A> </ LI> </UL> </BODY> 46 / 55 HTML & PHP & MySQL A ligação com a Base de Dados (MySQL) é feita através do PHP. 1. Fazer a ligação à Bases de Dados. Como este é uma tarefa que terá de ser repetida de todas as vezes que se queira obter/colocar informação na base de dados, o melhor será criar um ficheiro PHP separado, só para essa tarefa, ligacao.php. <?php $utilizadorbd = $ SESSION [ utilizadorbd ] ; $senhabd = $ SESSION [ senhabd ] ; $ s e r v i d o r = $ SESSION [ s e r v i d o r ] ; $nomebd = bd01exemplo ; Ligação com a Base de Dados Por questões de segurança a senha de ligação à base de dados (entre outros) não deve ficar exposta num ficheiro com acesso público. Solução: 1. Colocar a informação sensível num ficheiro à parte (.dados.php); 2. colocar esse ficheiro numa zona exterior ao directório (público) public html, e protegê-lo ( /DadosBD); 3. Ir buscar esses valores através de variáveis de sessão. <?php $ SESSION [ u t i l i z a d o r B D ]= bdxx ; $ SESSION [ senhabd ]= senhabdxx ; $ SESSION [ s e r v i d o r ]= r e n a 4. mat. uc. pt $ l i g a c a o = m y s q l i c o n n e c t ( $ s e r v i d o r, $ u t i l i z a d o r, $senha, $basedados ) ; i f ( m y s q l i e r r n o ( ) ) { // v e r i f i c a a l i g a c a o ao s e r v i d o r echo <p>e r r o : l i g a&c c e d i l ;& a t i l d e ; o ao SGBD</p> ; e x i t ; // t e r m i n a de i m e d i a t o }?> Notar a utilização das variáveis de sessão. 47 / 55 Depois é só uma questão de utilizar sessões e, sempre que se queira efectuar a ligação à base de dados, carregar (require) os ficheiros apropriados: <?php s e s s i o n \ s t a r t ( ) ;... // Faz a l i g a c a o a base de dados r e q u i r e o n c e (.. /.. / DadosBD /. dados. php ) ; r e q u i r e ( l i g a. php ) ; / 55

13 HTML & PHP & MySQL Para o caso da visualização dos conteúdos da base de dados. 2. Enviar as pesquisas e receber os resultados (visualizar.php): 2.1 fazer a ligação; 2.2 construir o comando ( query ) SQL; 2.3 enviar o comando ao SGBD; 2.4 receber os resultados; 2.5 processar/vizualizar os resultados. Para o caso da introdução de novos dados na base de dados. 2. Construir um Formulário HTML (inserir.html): 2.1 especificar qual é o ficheiro PHP que vai processar os dados; 2.2 especificar os campos que vão receber os dados. 3. Enviar as pesquisas e receber os resultados (processainserir.php): 3.1 fazer a ligação; 3.2 receber os dados do formulário; 3.3 construir o comando ( query ) SQL; 3.4 enviar o comando ao SGBD; 3.5 mostrar os resultados da consulta. 49 / 55 HTML & PHP & MySQL visualizar.php <?php s e s s i o n s t a r t ( ) ; echo <body><h2>exemplo de Bases de Dados V i s u a l i z a r Dados</H2> ; // Faz a l i g a c a o a Bases de Dados r e q u i r e (.. /.. / DadosBD /. dados. php ) ; r e q u i r e ( l i g a c a o. php ) ; // C o n s t r o i o comando SQL $ s q l = SELECT c o r r e i o e l e c t r o n i c o, u t i l i z a d o r, senha FROM pessoa ; // Envia o comando ao SGBD $ r e s u l t a d o = m y s q l i q u e r y ( $ l i g a c a o, $ s q l ) ; // r e s u l t a d o num v e c t o r a s s o c i a t i v o echo <CENTER>\n ; echo <TABLE BORDER= 2 >\n ; echo <TR><TH>U t i l i z a d o r </TH><TH>Senha</TH></TR>\n ; // Os i d e n t i f i c a d o r e s dos campos da m a t r i z sao os nomes dos campos da t a b e l a da bd w h i l e ( $ l i n h a = m y s q l i f e t c h a s s o c ( $ r e s u l t a d o ) ) { $ u t i l i z a d o r = $ l i n h a [ u t i l i z a d o r ] ; $senha = $ l i n h a [ senha ] ; $ c o r r e i o E = $ l i n h a [ c o r r e i o e l e c t r o n i c o ] ; echo <TR>\n ; echo <TD>$ u t i l i z a d o r </TD><TD>$senha </TD><TD>$ c o r r e i o E </TD>\n ; echo </TR>\n ; } echo </TABLE>\n ; echo </CENTER>\n ;?> 50 / 55 HTML & PHP & MySQL inserir.html <h2>exemplo de Bases de Dados I n t r o d u z i r Dados</h2> <form a c t i o n = p r o c e s s a I n s e r i r. php method= post > <c e n t e r> <table width= 90\% bgcolor = skyblue border = 2 > <t r> <th width = 100\% c o l s p a n = 4 a l i g n = center > <b>i n t r o d u z i r Dados na Tabela p e s s o a {}</b> </ th> </ t r> <t r> <td a l i g n = center ><b>u t i l i z a d o r</b></ td> <td a l i g n = center ><i n p u t type = text name= U t i l i z a d o r s i z e = 15 maxlength = 15 > </ td> <td a l i g n = center ><b>senha</b></ td> <td a l i g n = l e f t ><i n p u t type = text name= Senha s i z e = 40 maxlength = 40 ></ td> </ t r> <t r> <td a l i g n = center ><b>c o r r e i o E l e c t r o n i c o</b></ td> <td a l i g n = center c o l s p a n = 3 > <i n p u t type = text name= C o r r e i o E s i z e = 100 maxlength = 100 > </ td> </ t r> <t r> <td width=100\% c o l s p a n = 4 a l i g n = center > <i n p u t type = submit v a l u e = I n s e r e a Nova Informacao > </ td> </ t r> </ t a b l e> </ c e n t e r> </ form> HTML & PHP & MySQL processainserir.php <?php s e s s i o n \ s t a r t ( ) ; // Faz a l i g a c a o a Bases de Dados r e q u i r e (.. /.. / DadosBD /. dados. php ) ; r e q u i r e ( l i g a c a o. php ) ; // Obtem os v a l o r e s do f o r m u l a r i o ( v a r i a v e l POST) $ c o r r e i o E = $ POST [ C o r r e i o E ] ; $ u t i l i z a d o r = $ POST [ U t i l i z a d o r ] ; $senha = $ POST [ Senha ] ; // C o n s t r o i o comando SQL $ s q l = INSERT INTO p e s s o a ( c o r r e i o E l e c t r o n i c o, u t i l i z a d o r, senha ) VALUES ( $ c o r r e i o E, $ u t i l i z a d o r, $senha ) ; // Envia o comando ao SGBD $ r e s u l t a d o = m y s q l i q u e r y ( $ l i g a c a o, $ s q l ) ; i f ( $ r e s u l t a d o ) { echo Introducao de novos dados f e i t a com sucesso.\ n ; echo <meta http e q u i v = r e f r e s h c o n t e n t = 2; u r l=exemplo. html /> ; } e l s e { echo E r r o a i n t r o d u c a o de novos dados f a l h o u \n ; echo {}<meta http e q u i v = r e f r e s h c o n t e n t = 2; u r l=exemplo. html /> ; }?> 51 / / 55

14 Operação de Divisão Propriedade Seja q = r s Então q é a maior relação satisfazendo q s r. Definição em termos de operações básicas da álgebra rel. Sejam r(r) e s(s) relações, com S R r s = Π R S (r) Π R S ((Π R S (r) s) Π R S,S (r)) Porquê? ΠR S (r) s dá os elementos de r com todos os valores de S. ΠR S,S (r) construi uma versão de r com os atributos da expressão anterior. ΠR S (Π R S (r) s) Π R S,S (r)) dá os tuplos t em Π R S (r) tal que para algum tuplo u s, tu r. MySQL Exemplos de Consultas Uma aproximação às consultas do tipo (do manual do MySQL, ) Que tipos de lojas estão presentes em uma, ou mais, cidades? SELECT DISTINCT t i p o s L o j a s FROM L o j a s WHERE EXISTS (SELECT FROM C i d a d e s L o j a s WHERE C i d a d e s L o j a s. t i p o L o j a = L o j a s. t i p o s L o j a s ) ; Que tipos de lojas estão presentes em nenhuma cidade? SELECT DISTINCT t i p o L o j a FROM L o j a s WHERE NOT EXISTS (SELECT FROM C i d a d e s L o j a s WHERE C i d a d e s L o j a s. t i p o L o j a s = L o j a s. t i p o L o j a s ) ; 2016/12/05 (v236) 53 / /12/05 (v236) 54 / 55 MySQL Exemplos de Consultas Que tipos de lojas estão presentes em todas as cidades? SELECT DISTINCT s t o r e T y p e FROM S t o r e s WHERE NOT EXISTS (SELECT FROM C i t i e s WHERE NOT EXISTS (SELECT FROM C i t i e s S t o r e s WHERE C i t i e s S t o r e s. c i t y = C i t i e s. c i t y AND C i t i e s S t o r e s. s t o r e T y p e = S t o r e s. s t o r e T y p e ) ) ; Este último exame é uma consulta NOT EXISTS duplamente embutida. Isto é, contém uma cláusula NOT EXISTS dentro de uma outra cláusula do mesmo tipo. Formalmente, responde à questão existe uma cidade com uma loja que não está em Lojas?. É mais fácil de ver que uma consulta NOT EXISTS duplamente embutida responde à questão é x verdade para todo o y? 2016/12/05 (v236) 55 / 55

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