T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R VA D O S S U N E W

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R VA D O S S U N E W"

Transcrição

1 T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R VA D O S S U N E W

2 SUNEW Fundada em 2015 a SUNEW tem o compromisso de levar a geração de energia limpa a todos os lugares, através da produção e comercialização de paineis solares orgânicos (OPV). A empresa tem a maior capacidade produtiva instalada no mundo podendo imprimir m² por ano FUNDADORES

3 Carbon countdown GIGATONELADAS Orçamento de carbono F O N T E : H T T P S : / / W W W. N Y T I M E S. C O M / I N T E R A C T I V E / / 0 8 / 2 9 / O P I N I O N / C L I M A T E - C H A N G E - C A R B O N - B U D G E T. H T M L

4 Carbon countdown 73% JÁ USADOS GIGATONELADAS Orçamento de carbono F O N T E : H T T P S : / / W W W. N Y T I M E S. C O M / I N T E R A C T I V E / / 0 8 / 2 9 / O P I N I O N / C L I M A T E - C H A N G E - C A R B O N - B U D G E T. H T M L

5 Carbon countdown Temos somente vinte anos até o fim do orçamento de carbono e consequente aumento de 2 C na terra % 66 % % C H A N C E S D E P E R M A N E C E R A B A I X O D E 2 C 20,3 A N O S 27,8 32,9 F O N T E : H T T P S : / / W W W. C A R B O N B R I E F. O R G / A N A L Y S I S - O N L Y - F I V E - Y E A R S - L E F T - B E F O R E - O N E - P O I N T - F I V E - C - B U D G E T - IS- B L O W N

6 Orçamento limitado de emissões

7 Orçamento limitado de emissões O mundo entrará em colapso antes mesmo do fim da reserva de combustíveis fósseis se continuarmos emitindo a mesma quantidade de gases poluentes

8 75% da calota derretida ANTES ANTES ANTES DEPOIS DEPOIS DEPOIS

9 CARVÃO GÁS NATURAL PETRÓLEO HIDROELÉTRICAS GEOTERMAL BIOMASSA EÓLICA Transição energética RESERVAS TOTAIS DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS DISPONIBILIDADE ANUAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SOLAR

10 Nossa solução: Filmes Fotovoltaicos Orgânicos (OPV)

11 A tecnologia Os Filmes Fotovoltaicos Orgânicos, também conhecidos como OPV (Organic Photovoltaics), são a terceira geração de paineis solares. Suas características disruptivas criam um novo paradigma para a indústria solar uma vez que atendem a demanda por sustentabilidade, inovação e design possibilitando sua integração no meio urbano e cidades inteligentes

12 Características Quando comparado às tecnologias tradicionais o OPV é a alternativa mais sustentável e com a menor pegada de carbono. Flexível Impresso em substrato plástico (PET) Reciclável Materiais orgânicos e eco-friendly Leve 300 g/m² Transparente Até 50% Customizável Cores, tamanhos e formas

13 Design

14 Design

15 Flexibilidade TROCAR IMAGEM

16 Leveza

17 Alternativa mais verde O OPV é a opção mais sustentável entre todas as alternativas de geração fotovoltaica devido ao seu processo produtivo e materias orgânicos utilizados

18 eco-friendly Para a fabricação do OPV são usados materiais recicláveis, orgânicos e abundantes na natureza roll-to-roll O processo de produção por impressão tem baixa demanda energética (apenas 1.4 MJ/Wp contra 24.9 MJ/Wp para paineis de silício) e a mais baixa pegada de carbono (emite de 10 a 20 vezes menos carbono que as tecnologias tradicionais)

19 energia U S A D A N A P R O D U Ç Ã O ( MJ/ WP) P E G A D A D E carbono ( C O 2 / W ) payback E N E R G É T I C O ( A N O S ) 34, ,71 24, ,96 9,5 1, ,75 0,19 C I G S M C - S I C D - T E O P V C I G S M C - S I C D - T E O P V C I G S M C - S I C D - T E O P V C I G S, M C - S I E C D - T E S Ã O T E C N O L O G I A S D E G E R A Ç Ã O D E E N E R G I A S O L A R A N T E R I O R E S A O O P V

20

21 principais mercados A T U A L M E N T E A S U N E W A T U A E M T R Ê S M E R C A D O S

22 Cases Em dois anos de funcionamento a SUNEW já possui cases de sucesso em parceria com grandes empresas. Recentemente completamos a maior instalação de OPV no mundo 22

23 TOTVS S Ã O P A U L O, B R A S I L M A I O R I N S T A L A Ç Ã O D E O P V D O M U N D O C O M O P V L A M I N A D O E M V I D R O. N E S S A I N S T A L A Ç Ã O O L O G O D A E M P R E S A T A M B É M G E R A E N E R G I A L I M P A. 23

24 TOTVS S Ã O P A U L O, B R A S I L M A I O R I N S T A L A Ç Ã O D E O P V D O M U N D O C O M O P V L A M I N A D O E M V I D R O. N E S S A I N S T A L A Ç Ã O O L O G O D A E M P R E S A T A M B É M G E R A E N E R G I A L I M P A. 24

25 TOTVS S Ã O P A U L O, B R A S I L M A I O R I N S T A L A Ç Ã O D E O P V D O M U N D O C O M O P V L A M I N A D O E M V I D R O. N E S S A I N S T A L A Ç Ã O O L O G O D A E M P R E S A T A M B É M G E R A E N E R G I A L I M P A. 25

26 S Ã O P A U L O, B R A S I L. C L A R A B O I A G E R A N D O E N E R G I A L I M P A E P R O M O V E N D O C O N F O R T O T É R M I C O E G E S T Ã O D E L U M I N O S I D A D E I N T E R N A. 26

27 OPTREE R I O D E J A N E I R O, B R A S I L M O B I L I Á R I O U R B A N O O F F - G R I D E M F O R M A T O D E Á R V O R E, P O S S U I S A Í D A S U S B P A R A R E C A R G A D E A P A R E L H O S E L E T R Ô N I C O S E I L U M I N A Ç Ã O N O T U R N A, U S A O P V L A M I N A D O E M V I D R O C U R V O. 27

28 OPTR EE R O C K I N R I O - R I O D E J A N E I R O, B R A S I L M O B I L I Á R I O U R B A N O O F F - G R I D E M F O R M A T O D E Á R V O R E, P O S S U I S A Í D A S U S B P A R A R E C A R G A D E A P A R E L H O S E L E T R Ô N I C O S E I L U M I N A Ç Ã O N O T U R N A, U S A O P V L A M I N A D O E M V I D R O C U R V O. 28

29 B E L O H O R I Z O N T E, B R A S I L E S T R U T U R A D E C O B E R T U R A D E E S T A C I O N A M E N T O S P A R A G E R A Ç Ã O D E E N E R G I A L I M P A. 29

30 FIAT CHRYSLER C O N T A G E M, B R A S I L AUTOMOBILES I N T E G R A Ç Ã O D E O P V A V E Í C U L O S P A R A T O R N Á - L O S M A I S E F I C I E N T E S E N E R G E T I C A M E N T E E P R O V E R E N E R G I A P A R A S I S T E M A D E E X A U S T Ã O M E S M O C O M O V E Í C U L O D E S L I G A D O E E S T A C I O N A D O S O B O S O L. 30

31 INTEGRAÇÃO EM CAMINHÕES C A M P I N A S, B R A S I L I N T E G R A Ç Ã O D E O P V A C A M I N H Õ E S P A R A E N E R G I Z A R G P S, T R A N C A S E L E T R Ô N I C A S E S I S T E M A D E E X A U S T Ã O, R E A L I Z A D O E M P A R C E R I A C O M A T R A N S P O R T A D O R A A M E R I C A N A. 31

32 INTEGRAÇÃO EM B E L O H O R I Z O N T E, B R A S I L ÔNIBUS I N T E G R A Ç Ã O D E O P V A Ô N I B U S I N T E R M U N I C I P A I S P A R A E N E R G I Z A R S I S T E M A D E E X A U S T Ã O E R E D U Z I R C O N S U M O D E C O M B U S T Í V E L, R E A L I Z A D O E M P A R C E R I A C O M A G O N T I J O 32

33 ABRIGO DE ÔNIBUS S Ã O B E N T O D O S U L, B R A S I L I N T E G R A Ç Ã O D O O P V EM A B R I G O S D E Ô N I B U S Q U E G E R A E N E R G I A P A R A C A R R E G A D O R E S U S B E I L U M I N A Ç Ã O. P A R C E R I A C O M A E M P R E S A D E M O B I L I Á R I O S U R B A N O S M M C I T É. 33

34 WARKA WATER H A I T I I N T E G R A Ç Ã O D E O P V À T O R R E W A R K A W A T E R. É U M P R O J E T O Q U E V I S A E N T R E G A R U M A S O L U Ç Ã O D E Á G U A ( E A G O R A E N E R G I A ) P A R A C O M U N I D A D E S I S O L A D A S A O R E D O R D O M U N D O 34

35 TANZANIA PROJETO SOCIAL T A N Z A N I A I N T E G R A Ç Ã O D E O P V E M C O M U N I D A D E S I S O L A D A S N O I N T E R I O R D A T A N Z A N I A E M P A R C E R I A C O M O N G I N T E R N A C I O N A L. A T E N D I M E N T O D E 9 0 P E S S O A S. 35

36 O F U T U R O J Á E S T Á A C O N T E C E N D O faça parte dele! S U N E W. C O M. B R C O N T A T S U N E W. C O M. B R T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R VA D O S S U N E W

Projeto Ombrelone Solar. Edital SENAI SESI de Inovação. Insolar

Projeto Ombrelone Solar. Edital SENAI SESI de Inovação. Insolar Projeto Ombrelone Solar Edital SENAI SESI de Inovação Fev.2017 Pitch É notável o aumento do uso de aparelhos eletrônicos portáteis, como celulares, tablets e notebooks, seja p a r a c o m u n i c a ç ã

Leia mais

Energia solar 3.0: as vantagens da tecnologia OPV

Energia solar 3.0: as vantagens da tecnologia OPV Energia solar 3.0: as vantagens da tecnologia OPV Tenda Marcos Maciel Filho, CEO da Sunew, fala sobre a implantação de painéis solares orgânicos OPV no Brasil 44 FULL ENERGY edição 20 Uma Tenda das aplicações

Leia mais

CSEM Brasil O desafio de. no país. Prof. Professor Marcos Maciel CEO SUNEW

CSEM Brasil O desafio de. no país. Prof. Professor Marcos Maciel CEO SUNEW CSEM Brasil O desafio de desenvolver Título título alta tecnologia no país Prof. Professor 2016 Marcos Maciel CEO SUNEW 0 Inovação tecnológica como vantagem competitiva 1 A inovação é de vital importância

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

Apoio do BNDES a Novas Tecnologias

Apoio do BNDES a Novas Tecnologias 1 Apoio do BNDES a Novas Tecnologias Agosto de 2018 Carlos Augusto de F Carneiro Área de Energia 2 Fontes Overview de dos Recursos investimentos em Renováveis Fontes: 3 Fontes A expansão de Recursos da

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

Energy Everywhere: Aplicações do Filme Fotovoltaico Orgânico

Energy Everywhere: Aplicações do Filme Fotovoltaico Orgânico Semana do Meio Ambiente FEAM 2016 Energy Everywhere: Aplicações do Filme Fotovoltaico Orgânico 08 de junho de 2016 Flexível Potencial de baixo-custo Baixa pegada de carbono Reciclável Resistência a impacto

Leia mais

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Regulamento do Sistema de Controlo Interno Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s

Leia mais

O que é uma Energia Renovável?

O que é uma Energia Renovável? Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis

Leia mais

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes

Leia mais

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) 1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e. A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G

Leia mais

P R O J E T O P E R S E U

P R O J E T O P E R S E U P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:

Leia mais

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O

Leia mais

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO

Leia mais

Energia verde, sustentabilidade e cidadania

Energia verde, sustentabilidade e cidadania www.coopernico.org coopernico@coopernico.org 213 471 376 Energia verde, sustentabilidade e cidadania quem somos? A Coopérnico é a primeira cooperativa Portuguesa de energias renováveis. Foi fundada em

Leia mais

Fonte Características Vantagens Desvantagens

Fonte Características Vantagens Desvantagens Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico

Leia mais

0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A

0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A 0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 J A N - B A P T I S T L O E I L L E T ( 1 6 9 0-1 7 3 0 ) 1 ª S u i t e e m m i m e n o r A l m a n d A i r e C o r a n t M i n u e t J i g g 2 º S u í t e e m R é M a i o r A

Leia mais

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização:

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização: Encontro de negócios da construção pesada Apresentação: Organização: Objetivo Apresentar novas tecnologias que possam auxiliar as empresas da construção pesada na busca de redução nas despesas operacionais

Leia mais

PERSPECTIVAS DE EXPANSÃO DAS FONTES EÓLICA E SOLAR E SEUS ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS

PERSPECTIVAS DE EXPANSÃO DAS FONTES EÓLICA E SOLAR E SEUS ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS PERSPECTIVAS DE EXPANSÃO DAS FONTES EÓLICA E SOLAR E SEUS ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS GIA / Verônica SM Gomes 1 A EPE E O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO "A Empresa de Pesquisa Energética EPE tem por finalidade prestar

Leia mais

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50 A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas 2ª Reunião da CT Energia Rio de Janeiro, 17 de abril de 2017 Título da Palestra Título do Evento Objetivo em 2017 Elaborar um documento com sugestões de caminhos

Leia mais

Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016

Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Agenda 1. Enquadramento geral 2. O consumidor no centro da política energética

Leia mais

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia 2 Fontes de energia As fontes de energia podem classificar-se em: Fontes de energia primárias quando ocorrem livremente na Natureza. Ex.: Sol, água, vento, gás natural,

Leia mais

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?

Leia mais

A T A N º 2 /

A T A N º 2 / A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e

Leia mais

Comunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018

Comunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018 Comunidade Energética Sustentável CULATRA 2030 André Pacheco ampacheco@ualg.pt Albufeira, 14 de novembro de 2018 Como se caracteriza o setor energético no Algarve? Quais são os problemas e oportunidades

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Filipe Lube (Governo do Estado do Espírito Santo) - filipelube1412@hotmail.com

Leia mais

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA

CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA 19 ÍNDICE O que são energias renováveis?...05 Energia eólica...06 Energia hidroelétrica...07 Energia geotérmica...08 Biomassa...09 Energia das marés...10 Energia solar...11

Leia mais

Setores Portadores de Futuro para a Indústria Catarinense 2022

Setores Portadores de Futuro para a Indústria Catarinense 2022 Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense Competitividade com Sustentabilidade Setores Portadores de Futuro para a Indústria Catarinense 2022 Apresentação Este material está relacionado à etapa

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar

Leia mais

PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES

PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES Energia Solar PAINEL SOLAR PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES ENERGIA SOLAR FOTOTÉRMICA Etapas de um Projeto de Sistemas de Aquecimento Solar Os sistemas de aquecimento solar podem ser classificados quanto ao modo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MECATRÓNICA AUTOMÓVEL DISCIPLINA: TECNOLOGIAS E

Leia mais

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados

Leia mais

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os

Leia mais

Recursos energéticos. Recursos renováveis e não renováveis

Recursos energéticos. Recursos renováveis e não renováveis Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos Recursos energéticos Energias fósseis e energias renováveis 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2017/2018 Recursos renováveis e não renováveis Energias

Leia mais

FIESP ENERGIA SOLAR Oportunidades de Financiamento para Energia Solar Fotovoltaica

FIESP ENERGIA SOLAR Oportunidades de Financiamento para Energia Solar Fotovoltaica 18 de Outubro de 2017 FIESP ENERGIA SOLAR Oportunidades de Financiamento para Energia Solar Fotovoltaica Banco Votorantim é um dos principais bancos do Brasil Top 10 em ativos totais, com acionistas fortes

Leia mais

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Cite dez atividades que demandam de energia para serem executadas Tomar banho Caminhar para escola Ir para escola de automóvel Respiração das

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção

Leia mais

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Agenda Brasil: Cenário ímpar para o desenvolvimento de químicos renováveis Braskem: Comprometimento com desenvolvimento

Leia mais

Linha Economia Verde

Linha Economia Verde Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades dd em Março/2009 Instrumento t institucional i lde apoio à execução

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda) Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais

Leia mais

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e

Leia mais

ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E MEIO AMBIENTE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Profa. Me.Danielle Cardoso danielle@profadanielle.com.br Só o estudo salva da ignorância! Mf = P1 0, 4 + P2 0, 4 + (TDE 0, 2) MF 7 aprovado 5 MF

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Autoriza o Poder Executivo a instalar painéis de captação de energia solar nos projetos arquitetônicos dos próprios públicos do Estado de Goiás. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

Leia mais

Energia solar. É a solução para sua indústria. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br

Energia solar. É a solução para sua indústria. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br Energia solar É a solução para sua indústria. Economize e preserve o meio ambiente. Conquiste sua independência energética com a A Davanti Solar é uma empresa brasileira comprometida em levar mais autonomia

Leia mais

A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras

A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras Seminário Internacional de Integração Energética Bolívia Brasil A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras Ruderico F. Pimentel 26 de Julho de 2010 ROTEIRO I. Empresas Estatais - Aspectos

Leia mais

COLÓQUIO : Uma década promissora para o Brasil? MÓDULO 2: ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA

COLÓQUIO : Uma década promissora para o Brasil? MÓDULO 2: ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA COLÓQUIO 2010-2020: Uma década promissora para o Brasil? MÓDULO 2: ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA Eliane Fadigas Escola Politécnica - USP Hidráulica Solar Eólica Biomassa

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA www.jupitersolar.com.br 3 MOTIVOS PARA INVESTIR É UM EXCELENTE NEGÓCIO COM RETORNO GARANTIDO. É FÁCIL E RÁPIDO DE INSTALAR PROTEGE O MEIO AMBIENTE E MELHORA AS CONDIÇÕES DE VIDA

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS

Leia mais

Equipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais

Equipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais Coordenadora: Doutora Lúcia Santos Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Doutora Vânia Oliveira 29 de Outubro de 2010 : Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês

Leia mais

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n

Leia mais

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Desenvolvimento do Setor Energético de MG MARCO: Conjugação de esforços entre a SEDECTES, o SEBRAE e

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes

Leia mais

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Introdução Energia e Meio Ambiente A partir da década de 1960 a indústria automobilística passou a ter de resolver dois grandes problemas relacionados

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E SUSTENTABILIDADE

COMBUSTÍVEIS E SUSTENTABILIDADE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: LEANDRO ABREU DO AMARAL COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 COMBUSTÍVEIS

Leia mais

25-29 SET. 2a edição. Mercado Municipal de Curitiba. Curitiba Paraná

25-29 SET. 2a edição. Mercado Municipal de Curitiba. Curitiba Paraná 25-29 SET 2018 2a edição Curitiba Paraná Mercado Municipal de Curitiba REALIZAÇÃO APOIO PROPÓSITO Expor novos hábitos, práticas e tecnologias inovadoras para que a sustentabilidade seja incorporada nas

Leia mais

INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011

INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

D E S A F I O D E S T A R T U P S P E T R O B R A S D I S T R I B U I D O R A

D E S A F I O D E S T A R T U P S P E T R O B R A S D I S T R I B U I D O R A D E S A F I O D E S T A R T U P S P E T R O B R A S D I S T R I B U I D O R A B 2 C M O B I L I D A D E P A R A P E S S O A S B 2 B M O B I L I D A D E P A R A N E G Ó C I O S S U S T E N T A B I L I D

Leia mais

REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS. Professores: Daniela e José Roberto

REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS. Professores: Daniela e José Roberto REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS Professores: Daniela e José Roberto SUSTENTABILIDADE Nosso planeta está com muitos problemas ambientais. Essa situação provoca um reflexão sobre o princípios e valores

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES 2017 Meio ambiente e ciência: a energia na minha cidade MATERIAL DO ALUNO : 1º AO 3º ANO CADERNO DE ATIVIDADES Para aprender e colorir Você está pronto para começar? Nós estamos cheios de energia! Primeiramente,

Leia mais

TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE

TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE DOCENTE: Josilene Cristina Gugel DISCIPLINA; Geografia Critérios: a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de geografia:

Leia mais

Sistemas de Potência e Energia

Sistemas de Potência e Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30

Leia mais

Aula 5 Recursos Minerais

Aula 5 Recursos Minerais Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura

Leia mais

Solid Recovered Fuel Plant Solution Provider. Quem somos?

Solid Recovered Fuel Plant Solution Provider. Quem somos? TEMA: APRESENTAÇÃO: LYTTON MEDRADO -CEO SETEMBRO/ 2018 Solid Recovered Fuel Plant Solution Provider Quem somos? Um grupo de Empresas Nacionais e Estrangeiras com a Finalidade de Colocar à Disposição do

Leia mais

2º ano do Ensino Médio

2º ano do Ensino Médio 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Professor Vinícius Vanir Venturini Fontes de energia renováveis Solar Fontes de energia não renováveis Geotérmica Nuclear Petróleo Ondas

Leia mais

Bancário Atualidades Meio Ambiente Nilton Matos Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Bancário Atualidades Meio Ambiente Nilton Matos Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Bancário Atualidades Meio Ambiente Nilton Matos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. É inegável a importância das fontes renováveis de energia para a redução das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA

Leia mais

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente

Leia mais

Com sede em Estarreja, a Sinuta4Sun é uma das empresas do

Com sede em Estarreja, a Sinuta4Sun é uma das empresas do 14 ILUMINAÇÃO Num momento em que a crise energética é já um problema actual que reúne a preocupação de todos nós, em que as pessoas e empresas estão cada vez mais voltadas para o uso de energias que permitam

Leia mais

A8-0392/286. Adina-Ioana Vălean em nome da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

A8-0392/286. Adina-Ioana Vălean em nome da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 10.1.2018 A8-0392/286 286 Considerando 63-A (novo) (63-A) Espera-se que os biocombustíveis avançados desempenhem um importante papel na redução das emissões de gases com efeito de estufa causadas pela

Leia mais

BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS

BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Maio de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de maio teve uma precipitação regular e apresentou temperaturas muito altas, em

Leia mais

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia 10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado

Leia mais

Energia. A sustentabilidade dos recursos essenciais

Energia. A sustentabilidade dos recursos essenciais Energia A sustentabilidade dos recursos essenciais Estudo de caso Crises de energia: Brasil e EUA i. Grandes centros urbanos: $ atrai investidores e mão de obra ii. Aumento da população iii. Esgotamento

Leia mais

GERAÇÃO FOTOVOLTAICA VINÍCIUS YAMAGUTI 2015

GERAÇÃO FOTOVOLTAICA VINÍCIUS YAMAGUTI 2015 GERAÇÃO FOTOVOLTAICA VINÍCIUS YAMAGUTI 2015 ROTEIRO 1 INTRODUÇÃO 2 TECNOLOGIAS EMERGENTES DE CÉLULAS FOTOVOLTAICAS 3 CUSTOS 4 IMPACTOS AMBIENTAIS 5 LEILÕES 6 PANORAMA ATUAL DA MICROGEÇÃO SOLAR NO BRASIL

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE PAYBACK EM UMA INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ENERGIA SOLAR

TÍTULO: ANÁLISE DE PAYBACK EM UMA INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ENERGIA SOLAR 16 TÍTULO: ANÁLISE DE PAYBACK EM UMA INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ENERGIA SOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): AMANDA

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural

Disciplina: Eletrificação Rural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Márcio Silva Resumo A busca de fontes alternativas de energia que possam atender às demandas setoriais

Leia mais

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

Matriz Elétrica Brasileira e

Matriz Elétrica Brasileira e Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti

Leia mais