REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL A CRIANÇA E ADOLESCENTE DE JACAREÍ HISTÓRICO
|
|
- Jonathan Fábio Fonseca da Cunha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HISTÓRICO Em abril do ano de 2010, o Grupo Camargo Corrêa, após instalar na cidade a fábrica de Cimento Cauê, atualmente Intercement, apresentou a proposta do Instituto Camargo Corrêa junto a Prefeitura Municipal, a proposta era de formar na cidade o CDC Comitê de Desenvolvimento Comunitário e através do referido grupo, financiar projetos que viessem de encontro à realidade da cidade, enfocando num primeiro momento a Infância Ideal, programa este do Instituto que abre as portas para a implantação de novos programas do grupo. O Comitê seria composto num primeiro momento por representantes das Secretarias de Saúde, Educação, Assistência Social e Entidades de atendimento à Criança e Adolescente, CMDCA e Conselho Tutelar, posteriormente outras Organizações Sociais poderiam se agregar ao grupo. A proposta foi aceita e o grupo passou a se reunir e estruturar o CDC. Foram realizadas 4(quatro) reuniões com o apoio da equipe da Intercement e articulação da Secretaria de Assistência Social e a partir das Oficinas ministradas por consultores e técnicos ligados ao Instituto Camargo Corrêa, que foram em torno de 3(três), o grupo se dividiu em 3 (três) sub-grupos de trabalho, definidos com os temas: EDUCAÇÃO, FAMÍLIA E REDE. Em novembro uma equipe do CDC, participou do Encontro em São Paulo, onde se reuniram todos os CDC do Brasil, que desenvolvem projetos no Programa Infância Ideal, já nesta data os temas de apresentação das propostas já estavam confirmados, fortalecendo ainda mais à necessidade de um projeto de construção da Rede de Proteção Social a Criança e Adolescente. O grupo de discussão do tema finalizou a proposta, gerando o Projeto Final. Os recursos para o financiamento da implantação da Rede de Proteção Social (Redesol), seria do Instituto Camargo Corrêa e parcerias locais, A entidade proponente foi a ASPAD Associação de Pais e Amigos do Down.
2 Em dezembro de 2010 o Projeto foi aprovado pelo ICC, tendo como enfoque principal os eixos : capacitação, construção de sofware e articulação permanente com todos os envolvidos. REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1 - A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Jacareí Redesol é formada por um conjunto de Entidades Governamentais e Não Governamentais, CMDCA, Conselhos Setoriais, Conselho Tutelar e Poder Judiciário que desenvolvem ações de prevenção, orientação, atendimento, fiscalização e defesa dos direitos da criança, adolescente e suas famílias. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO Art. 2 A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Jacareí será composta pelas representações, conforme artigo 1º ; o número de componentes da Rede será ilimitado. Art. 3 Para fazer parte da Redesol as Entidades de atendimento a criança e adolescente deverão ter registro dos seus Programas no CMDCA. As demais deverão estar em conformidade com a Política Nacional de Assistência Social PNAS, Lei de Diretrizes e Base da Educação, Política Nacional de Saúde e demais legislações existentes.
3 A adesão a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Jacareí será feita de forma voluntária pela Entidade ou Serviço. Parágrafo Único: A Entidade interessada deverá formalizar seu pedido em documento, dirigido a Coordenação da Rede e acatar as normativas do Plano de Adesão. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA Art. 4 A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Jacareí Redesol tem como competência: propor, viabilizar, facilitar, agilizar ações nas diversas áreas de atenção à criança, adolescente e suas famílias. Essas ações serão realizadas de forma integrada, abrangendo os serviços da assistência social, educação, saúde, esporte/lazer do município de Jacareí. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Art. 5 - A Rede Redesol tem um Comitê Gestor, com a seguinte composição: 03 membros do poder público sendo um deles o coordenador,02 membros da sociedade civil e 01 membro do Conselho de Direitos da Criança e Adolescente. Parágrafo primeiro: É vedado que duas ou mais pessoas de uma mesma Entidade, Programa ou Instituição representem o Comitê Gestor concomitantemente, mesmo que possuam representatividades diferentes. Parágrafo segundo: A coordenadora da rede será responsável também pela Rede Eletrônica e pela coordenação do Comitê Gestor e o respectivo site. Parágrafo terceiro: A equipe terá como apoio um profissional de Tecnologia da informação a ser designado pela Prefeitura.
4 São atribuições da Coordenação: realizar as capacitações sistemáticas, assessoria aos usuários do sistema, a atualização do sistema e a articulação de informações através da divulgação de matérias de interesse das entidades e serviços. Art. 6 O comitê Gestor da Redesol, manterá um suporte básico da Rede Informatizada (Software), conforme Projeto junto ao ICC, durante a vigência do convênio. Parágrafo único: A manutenção do hardware e demais acessórios é de competência de cada entidade, conforme reza o Projeto da Rede. CAPÍTULO V DAS REUNIÕES Art. 7 A Redesol reunir-se-á em sessão ordinária mensal e extraordinariamente sempre que necessário, por convocação do Comitê Gestor, ou da maioria dos membros. Art.8 A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Jacareí Redesol, poderá solicitar a presença nas reuniões de especialistas, autoridades ou grupos de pessoas ligadas ao assunto abordado; as discussões serão realizadas preferencialmente no âmbito dos territórios (CRAS), Art.9- Para cada reunião haverá uma ATA, registrada no link próprio para atas da Rede. Art. 10- A Rede Redesol, reunir-se-á com qualquer quorum dos seus membros. Art.11- A reunião será o fórum máximo de deliberação para os assuntos pertinentes a Redesol e serão definidos de forma consensual ou por voto. Parágrafo único É responsabilidade do CDC o acompanhamento da implantação da REDE. CAPÍTULO VI DO COMITÊ GESTOR
5 Art. 12 A Redesol elegerá, a cada dois anos em Assembleia, os representantes do Comitê Gestor. Art. 13 Compete ao Comitê Gestor: I Promover ações de articulação, de busca de parcerias e mobilização de todos os membros da Rede. II- Organizar a pauta das reuniões, divulgando através do link da Redesol, a data, hora, local e pauta. III- Sugerir políticas públicas voltadas à criança e adolescente ao CMDCA e ao Poder Público, previamente discutido e aprovado em reunião da Rede. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15 As dúvidas que surgirem na aplicação deste Regimento serão resolvidas na reunião da Redesol, que também decidirá os casos omissos. Art. 16- O presente regimento só poderá ser alterado por deliberação da maioria dos participantes da Redesol reunidos em Assembleia convocada para este fim. Art. 17 Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação, pelos participantes da Rede de Atenção à Criança e ao Adolescente de Jacareí - Redesol. Comitê Gestor da RedeSol Jacareí, 29 de junho de 2012 REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL A CRIANÇA E
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE Introdução A articulação para reativação do FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regimento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos Diurno e Noturno de Ciências
Leia maisREGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ
REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.
Dispõe sobre a instituição e definição das atribuições do Comitê de Extensão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisArt. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.
Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 Aprova Regimento Interno para o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE,
Leia maisPortaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente)
A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Orientador
Leia maisPROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Da natureza, da finalidade e da sede Art. 1º - O PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência - é uma instância de integração, discussão
Leia maisENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O
ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O Aprovado no ENCAT Pará, realizado nos dias 28 de fevereiro e 1º de março de 2002. Alterações aprovadas
Leia maisFórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva
Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva Proposta de Regimento Considerando o compromisso da UFRJ com a afirmação dos direitos humanos das pessoas com deficiência e com a necessidade de erradicar definitivamente
Leia maisMinistério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPITULO I DA COMISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Municipal Nº:1935/ Lei Federal Nº: CASA DA CIDADANIA DE MONTES CLAROS/MG
Resolução nº 01/2014 DISPÕE SOBRE O PLANO DE AÇÃO 2014 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA DE MONTES CLAROS/MG O CMDCA no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Lei Municipal nº1.935/1991
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regimento disciplina
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE INVESTIMENTOS (GAP) DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE INVESTIMENTOS (GAP) DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA SUMÁRIO 1 Objetivos...3 2 Composição...3 3 Competências...3 4 Mandato...4 5 Funcionamento...5
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Artigo 1º - A Comissão Coordenadora do Curso de Ciências
Leia maisRegulamento da Comissão Própria de Avaliação
Regulamento da Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento contém as disposições básicas sobre as
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina
Leia maisO Conselho Superior Universitário - CONSUNI aprovou e eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução:
RESOLUÇÃO CONSUNI N o 0012/2015 Altera o Art. 3 o do Regulamento da Comissão Própria de Avaliação - CPA da UniFil. O Conselho Superior Universitário - CONSUNI aprovou e eu, Reitor, sanciono a seguinte
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO DA VIA VAREJO S.A. Art. 1º. O Comitê de Expansão ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de
Leia maisPREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES
MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO. São Paulo 2014
Faculdade de Tecnologia REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO São Paulo 2014 Escola Faculdade de Tecnologia Faculdade de Tecnologia CONSELHO CONSULTIVO REGIMENTO CAPÍTULO I DOS FINS Art. 1º O Conselho Consultivo
Leia maisMIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO Artigo 1º. O Comitê de Acompanhamento da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 03/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeiras publica:
Prefeitura Municipal de Palmeiras 1 Terça-feira Ano Nº 1588 Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Lei. Nº683/2017 - Dispõe sobre a instituição do Fórum Municipal de Educação FME do Município de Palmeiras/BA,
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Investimentos
2 3 CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPÍTULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:
REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regimento disciplina a organização, as atribuições e
Leia maisEstado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito
Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015
RESOLUÇÃO CEP 11/2015 25 de março de 2015 Aprova o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO, no uso de suas atribuições regimentais,
Leia maisa) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.
RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais Artigo 1º - O Comitê de Remuneração (o Comitê ) de Lojas Renner S.A. (a Companhia ), órgão estatutário, de
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA São Paulo 2018 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA A CPA é responsável pela
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2004 Regulamenta as atividades de extensão da Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Resolução
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Leia maisFÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO
FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO TITULO I Da natureza e das diretrizes Art.1º O Fórum
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL REGIMENTO
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA NACIONAL REGIMENTO SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO Art.1º. A Pastoral Carcerária está organizada nos seguintes âmbitos: I Diocesano; II Regional ou
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO
Informações importantes a serem consideradas no processo de elaboração do Plano Municipal: 1. O PLANO deve prever ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibiassucê publica:
Prefeitura Municipal de Ibiassucê 1 Segunda-feira Ano VI Nº 796 Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica: Pedido de Exoneração de Elizangele Amado de Souza. Resolução 002/2018, de 26 de fevereiro de 2018
Leia maisMINUTA REGIMENTO INTERNO - COMITÊ INTERINSTITUCIONAL REGIONAL EM SEGURANÇA PÚBLICA CISP SIMOES FILHO
MINUTA REGIMENTO INTERNO - COMITÊ INTERINSTITUCIONAL REGIONAL EM SEGURANÇA PÚBLICA CISP SIMOES FILHO O COMITÊ INTERINSTITUCIONAL REGIONAL EM SEGURANÇA PÚBLICA SIMOES FILHO, instituído no âmbito da Procuradoria-Geral
Leia maisResolução n 01/2017 de 19 de Abril de 2017
1 Resolução n 01/2017 de 19 de Abril de 2017 Reedita com alterações a Resolução N 01/2014 de 05 de Junho de 2014 que normatiza as competências e o funcionamento do CASEU - Centro de Apoio, Seleção e Encaminhamento
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Núcleo
Leia maisTÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Ciências Humanas e Sociais Curso de Graduação em Administração Pública
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Ciências Humanas e Sociais Curso de Graduação em Administração Pública REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA REGIONAL SUL III REGIMENTO SEÇÃO I CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO.
1 CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA REGIONAL SUL III REGIMENTO SEÇÃO I CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Organização Art.1º. A Pastoral Carcerária está organizada nos seguintes níveis:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 EMENTA: Solicitação de aprovação do Regimento Interno do Conselho Deliberativo do HUAP. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE
Leia maisCOMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN
COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE INS.007.00.2018 Revisão: 01 Proposta: Comitê de Elegibilidade Processo: 2018.006058 Aprovação: Deliberação nº
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisREDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS
TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Rede de Controle da Gestão Pública, constituída como espaço colegiado e permanente no âmbito do Estado do Paraná, formada por órgãos/instituições integrantes
Leia maisREGIMENTO INTERNO 2015
COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN Normatiza a criação, funcionamento e atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico para os Cursos Técnicos do Instituto Federal Farroupilha conforme previsto no Art.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 538/2016
PROJETO DE LEI Nº 538/2016 Institui o Fórum Municipal de Educação, em conformidade com a Lei Federal nº 13.005, de 25/06/2014 e Lei Municipal nº 4.701, de 25/06/2015. Art. 1º Fica instituído o Fórum Municipal
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO Resolução n o 05 de 22 de dezembro de 2016. Dispõe sobre a revisão do
Leia maisFaculdade de Balsas REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE BALSAS
Faculdade de Balsas REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE BALSAS Aprovado pela Resolução COP N 07/2016 de 19 de agosto de 2016 Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO COLÉGIO DE ENTIDADES REGIONAIS DE SÃO PAULO CDER-SP
COLÉGIO DE ENTIDADES REGIONAIS DE SÃO PAULO CDER-SP REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Colégio de Entidades Regionais de São Paulo CDER-SP, constituído pelas Entidades Municipais, Intermunicipais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisArt. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Carlos Barbosa é um órgão colegiado de caráter, consultivo,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES (UFJF/GV)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - Campus Governador Valadares DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Comissão de Extensão REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPrefeitura da Estância de Atibaia
Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS PREVIQUEIMADOS. PREVIQUEIMADOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO
Leia maisComitê Técnico-Científico da FIPASE. Regimento Interno
Comitê Técnico-Científico da FIPASE Regimento Interno REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO-CIENTÍFICO DA FIPASE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADE Artigo 1º O Comitê Técnico-Científico (CTC) é instituído
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho
Leia maisCOMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE
DELIBERAÇÃO CBH GRANDE Nº 49, DE 20 DE JUNHO DE 2018. Institui, define a composição, as atribuições e as normas de funcionamento da Câmara Técnica de Planejamento CTPlan do Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ARTES - CEART COMISSÁO PERMANENTE DE PESSOAL TÉCNICO UNIVERSITÁRIO COPPTA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ARTES - CEART COMISSÁO PERMANENTE DE PESSOAL TÉCNICO UNIVERSITÁRIO COPPTA COPPTA SETORIAL CEART REGIMENTO INTERNO Título I Da Finalidade e Composição
Leia maisRegimento do Conselho de Saúde do Hospital Sofia Feldman / Fundação de Assistência Integral a Saúde
Regimento do Conselho de Saúde do Hospital Sofia Feldman / Fundação de Assistência Integral a Saúde Capítulo I da Denominação, Sede, Duração e Finalidade. Artigo 1º O Conselho de Saúde do Hospital Sofia
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET. Capítulo I. Da Definição e das Finalidades
REGIMENTO DO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET Capítulo I Da Definição e das Finalidades Art. 1º - O Programa de Educação Tutorial PET - é integrado por grupos tutoriais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BURI
LEI Nº 557/2010, de 09 de Novembro de 2010. Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Buri - SP e dá outras providências. ENG. CLÁUDIO ROMUALDO Ú FONSECA, Prefeito Municipal de Buri,,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisREGIMENTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA INFANTIL E FETAL TÍTULO I. Da Caracterização e dos Objetivos:
REGIMENTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA INFANTIL E FETAL TÍTULO I Da Caracterização e dos Objetivos: Art. 1º - A Secretaria Municipal de Saúde de Godoy Moreira
Leia maisAtualização do Regimento Interno do Comitê de Investimento. Aprovado pelo Conselho Deliberativo em reunião no dia / /, Ata
Acesita Previdência Privada Atualização do Regimento Interno do Comitê de Investimento Aprovado pelo Conselho Deliberativo em reunião no dia / /, Ata Comitê de Investimento da Acesita Previdência Privada
Leia mais