Título: O Futuro do GMDSS

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1 Título: O Futuro do GMDSS Painel: Alterações Regulatórias Normam - Marinha e ICA Aeronáutica Palestrante: CMG (RM1) Mario Rubens Giordano Simões Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM)

2 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

3 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

4 SEGMENTO SATELITAL XVII Seminário Nacional de Telecomunicações (Fonte: AMSA) APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ

5 Preâmbulo Desde a introdução do rádio nas comunicações marítimas, no início do século XX, é a ativação do GMDSS considerada a maior mudança nas comunicações para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar. (Fonte: IMO)

6 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico 1899 Primeiro Sistema de Radiocomunicações; 1906 Convenção Internacional de Radiotelegrafia; 1912 Desastre do TITANIC. (3 meses depois) - Conferência Internacional de Radiocomunicações; 1914 Conferência Marítima Internacional sobre Segurança da Vida Humana no Mar; Neste período, ocorreram Duas Grandes Guerras e várias Conferências. As comunicações evoluíram sensivelmente;

7 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico 1958 Conferência das Nações Unidas sobre o Direito do Mar Convenção sobre o Alto-Mar Criação e Manutenção de Serviços de Busca e Salvamento; 1966 Conferência na UIT (União Internacional de Telecomunicações). IMCO (Organização Consultiva Marítima Intergovernamental) IMO (1983). Início de estudos de Sistema que permitisse o estabelecimento de Comunicações Marítimas por Satélite => Em consequência foi criada a INMARSAT em 1979;

8 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico 1974 Conferência Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (Convenção SOLAS). Capítulo IV RADIOCOMUNICAÇÕES; e Capítulo V SEGURANÇA da NAVEGAÇÃO, Regra 15 Busca e Salvamento; IMCO Promove Convenção Internacional de Busca e Salvamento Marítimo Convenção de Hamburgo entrou em vigor em 1985 Estabeleceu Áreas de Responsabilidade Marítima;

9 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico 1979 Criação da INMARSAT (privatizada em 1997) => INMARSAT LTD => Criação da IMSO para supervisionar a INMARSAT LTD; 1983 IMCO IMO (Organização Marítima Internacional); 1988 Conferência sobre a Convenção SOLAS. Aprovada emenda introduzindo o GMDSS; 1ºFEV/1992 Início da Implantação do GMDSS pelos Governos Contratantes. Mudança significativa do Capítulo IV da SOLAS;

10 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico 1ºFEV/1999 Término do Prazo para adequação ao GMDSS. - SISTEMA DE SOCORRO E SEGURANÇA (Antes do GMDSS). Sistemas Antigos Navios e Estações Costeiras mantinham escuta permanente em determinadas Frequências de Socorro, como estabelecido no Radio Regulations (RR) da UIT (operação manual 500 khz, 2182 khz e 156,8 MHz);

11 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico - RADIOTELEGRAFIA Navios com Arqueação Bruta > 1600 e Navios de Passageiros Frequência de Socorro: 500 khz RADIOTELEGRAFIA MORSE RADIOPERADOR DE BORDO; - RADIOTELEFONIA Navios com Arqueação Bruta >= a 300 e Navios de Passageiros Frequências de Socorro: 2182 khz, 156,8 MHz; - CONVENÇÃO SOLAS - IMO 1974 (em vigor antes de 1ºFEV/1992); e

12 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico - Limitações do Antigo Sistema: a) Pequena cobertura: MN (basicamente um sistema de alerta navio-navio, embora as estações costeiras devessem manter escuta permanente); b) Alerta de Socorro manual e complexo (problemático em situações de socorro imediato);

13 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico c) Manutenção de escuta manual (baixa eficiência em muitos navios); d) Comunicações não confiáveis com o RCC (pequena cobertura nas frequências de socorro); e e) Exigências de equipamento baseadas no tamanho do navio e não nas suas necessidades de segurança.

14 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico : - Grande mudança tecnológica nas radiocomunicações marítimas; - Muitos conceitos se modificaram; e - Entraram e saíram diversos recursos.

15 Preâmbulo (Continuação) Breve Histórico 2012 MSC 90 aprovou o Plano de Trabalho sobre a Revisão e Modernização do GMDSS (COMSAR 16). - O processo de Modernização do GMDSS prevê a sua aprovação em 2022 e entrada em vigor, a partir de 2024; e - No momento, encontra-se em estudo a Revisão dos Capítulos III - Equipamentos Salva-vidas e outros Dispositivos; e do Capítulo IV Radiocomunicações, da Convenção SOLAS, que tratam dos recursos de comunicações que os navios devem possuir.

16 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

17 Objetivo Apresentar as perspectivas para o GMDSS no horizonte dos próximos seis anos (até 2024).

18 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

19 Desenvolvimento CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS Alertar, rapidamente, as autoridades de busca e salvamento em terra, assim como aos navios que navegam nas proximidades de uma embarcação sinistrada, a fim de que possam auxiliar na operação coordenada de busca e salvamento, dentro do menor tempo possível.

20 Desenvolvimento (Continuação) CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS Além disso, o Sistema possibilita: Automação (característica principal); Comunicações de Urgência (Segurança e Socorro) confiáveis; Disseminação de informações relativas à Segurança Marítima (Avisos de Mau Tempo, Meteoromarinha, Avisos Rádio-Náuticos e SAR etc.) (MSI); e Busca e Salvamento.

21 Desenvolvimento (Continuação) CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS - Ele é composto por diversos recursos de telecomunicações, disponibilizados para o atendimento da Salvaguarda da Vida Humana no Mar. - Aplica-se aos navios SOLAS basicamente navios de carga com 300 toneladas ou mais, em viagens internacionais ou em mar aberto e navios de passageiros.

22 Desenvolvimento (Continuação) CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS - Observa-se que o sistema baseia-se na adoção de equipamentos de comunicações pelos navios, em função da área onde pretendem operar e não de suas tonelagens como no sistema antigo. - O sistema denota que toda operação SAR será coordenada por um Centro de Coordenação de Salvamento (Rescue Coordenation Center - RCC). - O GMDSS permite a um navio que esteja em perigo, enviar uma mensagem de várias maneiras e ter, assim, a certeza de que a mensagem será recebida e entendida.

23 Desenvolvimento (Continuação) FUNÇÕES (Facilidades) - Transmissão de alertas de socorro, navio-terra, pela utilização de, pelo menos, duas vias independentes, cada qual utilizando um canal de radiocomunicações diferente; - Recepção de alertas de socorro terra-navio; - Transmissão e recepção de alertas de socorro navio-navio; - Transmissão e recepção de comunicações necessárias à coordenação das operações de busca e salvamento (navio-terra-navio); - Transmissão e recepção de comunicações na cena de ação (navionavio);

24 Desenvolvimento (Continuação) FUNÇÕES (Facilidades) - Transmissão e recepção de sinais destinados à localização de navios em perigo e, em caso de naufrágio, de suas embarcações de salvamento (navio-navio); - Transmissão e recepção de informações de segurança marítima (MSI) (navio-terra-navio); - Transmissão e recepção de radiocomunicações de caráter geral (navioterra-navio); e - Transmissão e recepção de comunicações passadiço-passadiço.

25 Desenvolvimento (Continuação) ÁREAS DE INFLUÊNCIA Para a sua consecução, o GMDSS divide os oceanos em quatro áreas: - ÁREA A1 - dentro do alcance do VHF-DSC das estações costeiras (20 à 30 milhas náuticas); - ÁREA A2 - além da área acima, mas dentro do alcance de MF-DSC dessas estações (cerca de 100 milhas náuticas); - ÁREA A3 - além das duas primeiras áreas, mas no interior da cobertura dos satélites geoestacionários (entre 70ºN e 70ºS); e - ÁREA A4 - as áreas remanescentes do mar.

26 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

27 Principais Propostas ÁREAS DE INFLUÊNCIA (Modernização do GMDSS) Com a entrada dos novos provedores de satélite, haverá necessidade de redefinição das Áreas Marítimas, como a seguir: ÁREA MARÍTIMA A3 Definição Pretendida: Área Marítima, excluindo as áreas A1 e A2, dentro da cobertura de um Serviço de Comunicações Móveis por Satélite reconhecido, com capacidade de apoiar uma estação terrena a bordo de navio, e que esteja disponível para contínuos alertas.

28 Principais Propostas ÁREAS DE INFLUÊNCIA ÁREA MARÍTIMA A4 a) Definição Atual: Área Marítima fora das Áreas A1, A2 e A3 (basicamente as regiões polares). b) Definição Pretendida: Variável. Com a nova definição de Área A3, haverá diferentes Áreas Marítimas A3, dependendo da cobertura do satélite. Portanto, caso seja utilizado satélite de cobertura global, cobrindo uma área única, não haverá Área Marítima A4, que correspondia às regiões polares.

29 Principais Propostas ÁREAS DE INFLUÊNCIA Entretanto, o recurso HF ainda estará disponível para as Áreas A3 e A4. A nova definição da Área A3 não afetará os Avisos Rádio Náuticos e SAR (MSI) e também o SAR. Ela só especifica a cobertura por satélite.

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31 BRASIL OBSERVAÇÃO INMARSAT SIM FBB 77/250/500 IRIDIUM NÃO Entrada em vigor em 2020 (*) EPIRB/ELT/PLB SIM Operacional pelo Comando da Aeronáutica COSPAS-SARSAT 406 MHz Recife - 1 GEO (LUT) 1 LEO Brasília - 1 GEO 1 LEO Manaus - 1 LEO Ativação remota de EPIRB; Plena Operação em D S C M S I 6 MEO 6 MEO MF NÃO (Há proposições para se encerrar com este recurso) HF SIM Manaus Recife Rio (EMBRATEL) VHF NÃO NAVTEX NÃO Pode operar em 490, 518 e 4209,5 khz (200 bauds) NAVDAT (18 mil bauds) SAFETY NET SIM Estamos pleiteando que não seja cobrado. Inmarsat "C" (*) Realçada a importância da interoperabilidade dos novos provedores de satélite no atendimento de todos esses serviços para navios com diferentes equipamentos. Como exemplo de interoperabilidade, são as linhas físicas comutadas e IP que são comuns em ligações entre diversos provedores. Especial atenção deve ser dada à Resolução A.707 (17) IMO que recomenda a não cobrança das seguintes mensagens: de socorro navio-terra-navio, de urgência navio-terra reportando perigo à navegação, meteorológica, assistência médica grave e iminente perigo. Além dessas situações, as mensagens a seguir têm recomendação para, também, não serem cobradas dos navios: avisos rádio náuticos, avisos rádio SAR, informações meteorológicas, informações de posição de navio, assistência e conselhos médicos. HF - NBDP SIM Em protocolo PACTOR FEC (SITOR), em frequências distintas. (só tx) (Informado no Master PLAN) HF - NBDP SIM Manaus Recife Rio (EMBRATEL) (Distress e Tráfego) (Há proposições para substituir por novas tecnologias) HF VOZ SIM Manaus Recife Rio (EMBRATEL) (Distress e Tráfego) (Há proposições para se colocar em reserva este recurso) SARTransponder SIM NAVIOS Adotar os dois recursos de forma alternativa nas (Radar 9 GHz) balsas salva-vidas AIS - NÃO NAVIOS SARTransmitter AIS SIM

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33 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

34 Comentários ASSUNTOS EM ANDAMENTO - Inclusão de navios não-solas no GMDSS; - Navios Autônomos O MSC 99 começará a testar um modelo de exercício em navios de superfície autônomos (MASS). Dependendo do resultado desse teste, a IMO poderá solicitar à UIT a atribuição de espectro de RF necessários para este tipo de aplicação; - VDES (VHF Data Exchange System) Entrada no GMDSS; - MOB // Equipamentos Autônomos // VHF DSC Classe M ;

35 Comentários ASSUNTOS EM ANDAMENTO - A integridade do AIS e do GMDSS devem ser preservadas; - Rádios marítimos autônomos que agregarem valor à segurança da navegação deverão ser regulamentados para usarem frequências e identidades do SMM; - Rádios que não agregarem segurança à navegação deverão ser regulamentados quanto ao uso de frequências, características físicas e operacionais, a fim de beneficiar os usuários e a segurança marítima. Novas frequências e novas numerações deverão ser previstas, diferentes das estabelecidas para o SMM. Assunto será encaminhado ao GT 5B da UIT-R para prosseguir o estudo.

36 Comentários ASSUNTOS EM ANDAMENTO - GADSS; - Implantação do e.navigation. Não será do GMDSS, mas poderá apoiá-lo com seus recursos.

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38 Notícia: Inmarsat enfrenta competição chinesa em segurança marítima (Parte 1) A Inmarsat, da Grã-Bretanha, perderá seu monopólio nas comunicações de segurança marítima depois que a IMO autorizou à Iridium e ao Sistema de Satélite de Navegação BeiDou, da China, a desenvolver sistemas concorrentes. A Inmarsat disse que embarcações em todo o mundo já usaram seu serviço de segurança, que fornece gratuitamente.

39 Notícia: Inmarsat enfrenta competição chinesa em segurança marítima (Parte 2) "Claramente, perder o monopólio reduz a barreira à entrada do Iridium a longo prazo. Todas as evidências sugerem uma adoção muito lenta dos sistemas concorrentes, e se espera que a Iridium vise novos navios que entrariam em serviço a partir de 2020." (Inmarsat)

40 Notícia: Inmarsat enfrenta competição chinesa em segurança marítima (Parte 3) A Inmarsat afirmou ainda que: a IMO aprovou formalmente seu novo serviço, que estará disponível para dezenas de milhares de embarcações já equipadas com seus terminais de comunicações FleetBroadband ou Fleet One, com um pequeno dispositivo adicional. Também pretende criar uma nova geração de terminais autônomos que combinarão sistemas de comunicação e segurança, com velocidades acima de 1Mbps.

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42 Notícia: A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para entregar o avanço mais significativo em segurança marítima em uma geração (Parte 1) O Comitê de Segurança Marítima (MSC) da IMO aprovou formalmente a solução Fleet Safety da Inmarsat, como um novo serviço para o GMDSS. Os proprietários e operadores de navios que atualmente possuem implementados o FleetBroadband ou o Fleet One poderão acessar serviços de segurança aprovados pelo GMDSS, bem como uma série de novos recursos de segurança inovadores disponíveis, apenas através do Sistema Fleet Safety, através do acréscimo de um pequeno Terminal de Segurança Marítima (MST).

43 Notícia: A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para entregar o avanço mais significativo em segurança marítima em uma geração (Parte 2) A Inmarsat pretende criar uma nova geração de terminais independentes que, no futuro, irão incorporar o FleetBroadband e o MST em um único dispositivo e oferecer velocidades mais altas, acima de 1Mbps. O novo serviço será entregue na constelação Inmarsat-4 existente e nos novos satélites Inmarsat-6; o primeiro deve ser lançado em O Fleet Safety inclui uma nova versão baseada na Web do SafetyNET, SafetyNET II, para para tráfego automático de MSI e comunicações SAR.

44 Notícia: A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para entregar o avanço mais significativo em segurança marítima em uma geração (Parte 3) Para os Centros de Coordenação de Resgate Marítimo (MRCC), a Inmarsat desenvolveu o RescueNET, um serviço gratuito baseado na Web que vincula os serviços de segurança atuais e futuros da Inmarsat, assim como aumenta as capacidades dos MRCC, com coordenação aprimorada em tempo real durante uma operação de busca e salvamento.

45 Notícia: A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para entregar o avanço mais significativo em segurança marítima em uma geração (Parte 4) A IMO também aprovou a introdução de um serviço GMDSS pela Iridium em sua rede, sujeito a aprovação de uma série de testes de desempenho rigorosos. Espera-se, portanto, que a solução Iridium GMDSS seja disponibilizada no início de A IMO aprovou ainda o pedido do sistema de navegação por satélite BeiDou (BDS), um sistema chinês de navegação por satélite, para avaliação da sua proposta no GMDSS pelo Subcomitê de Navegação, Comunicações e Pesquisa e Salvamento (NCSR) da IMO.

46 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS

47 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS EPIRB

48 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS SART

49 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS AIS-SARTransmitter

50 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS AIS

51 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS SARTransponder (Radar 9 GHz)

52 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS VHF-DSC e NAVTEX

53 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS SAFETY NET Inmarsat C

54 FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO GMDSS DIVERSOS

55 Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Comentários Conclusão

56 Conclusão Com o binômio segurança marítima e telecomunicações, em decorrência do avanço tecnológico hoje vivido nas radiocomunicações, com tendência de menores custos e equipamentos mais sofisticados, espera-se que os estudos hoje conduzidos na IMO e na UIT, sobre a modernização do GMDSS, com certeza, muito contribuam para um incremento na Salvaguarda da Vida Humana no Mar.

57 OBRIGADO! CMG (RM1) MARIO RUBENS GIORDANO SIMÕES Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM) mariobrest@protonmail.com Telefone: (21)

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