I PORTARIA 1469/2000: OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO
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- Luiz Benke Zagalo
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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina I PORTARIA 1469/2000: OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO NO ESTADO ESPÍRITO SANTO Marluce Martins de Aguiar(1) Engenheira Civil -UFES, Pós graduada em Engª de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ, M. Sc. em Engenharia Ambiental UFES, Engenheira Sanitarista da Sec. de Est. da Saúde - ES. Sara Ramos da Silva(2) Engenheira Civil -UFES, Pós graduada em Engª de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ, M. Sc. em Engenharia Ambiental UFES, Professora do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental/ CEFET-ES. Márcia Regina Pereira Lima(3) Engenheira Civil UFES; pós graduada em Saneamento CEFET MG; M. Sc. Engenharia Ambiental UFES; Professora do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental/ CEFET-ES. Luiz Roberto Santos Moraes(4) Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Sanitarista pela Universidade de São Paulo (USP), MSc. em Engª Sanitária pela Delft University of Technology, Holanda, Ph.D. em Saúde Ambiental pela University of London, Prof. Titular do DHS/Escola Politécnica e do Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana e Coordenador do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal da Bahia. Denise M. E. Formaggia(5)
2 Engenheira Civil (Universidade Mackenzie), Especialização em Engenharia de Saúde Pública (USP), Diretora do Núcleo Regional de Saúde do Litoral Norte Secretaria de Saúde SP. Eduardo José Alvarenga Taveira(6) Engenheiro Químico. M. Sc. em Engenharia Ambiental (UFES). Chefe da Divisão de Controle de Qualidade da CESAN. Endereço(1): Rua Chafic Murad 556/502 Bento Ferreira Vitória - ES - CEP: Brasil - Tel: (27) ambientalagua@saude.es.gov.br RESUMO A Portaria 1.469/00 estabelece no Artigo 2º, o prazo máximo de 24 meses contados a partir de sua publicação, para que as instituições ou órgãos aos quais essa norma se aplica, promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento. Com o objetivo de discutir, divulgar e sensibilizar para o cumprimento dessa Portaria, técnicos dos diversos órgãos e entidades que atuam direta ou indiretamente no abastecimento, controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Estado do Espírito Santo promoveram o Seminário Estadual da Qualidade da Água Para Consumo Humano, que constituíu-se em um fórum de debates sobre os desafios da implementação dessa Portaria no Estado. Esse Seminário foi realizado em Vitória - ES, nos dias 05 e 06 de dezembro 2002, mês em que entrou em vigor a Portaria 1469/00. Participaram desse Seminário representantes da Secretaria de Estado da Saúde - SESA, órgão responsável pela vigilância da qualidade da água para consumo humano; do Instituto Estadual de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - IEMA, órgão responsável pelo monitoramento da qualidade dos recursos hídricos, das Operadoras de Sistemas de Abastecimento de Água CESAN e CITÁGUA, da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo - CEFETES, da Companhia Siderúrgica do Tubarão - CST, da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Organizações Não Governamentais, técnicos de municípios que atuam nas ações de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano. Na plenária final foram aprovadas propostas de ações para a garantia da qualidade da água para consumo humano, cuja estratégia principal foi a criação de um fórum permanente da qualidade da água com a participação dos diversos setores que direta ou indiretamente se relacionam com a questão da água para consumo humano. Palavras-chave: Qualidade da água para consumo humano e Portaria 1469/00.
3 INTRODUÇÃO A Portaria 1.469/2000 estabelece, em seus capítulos e artigos, as responsabilidades por parte de quem produz a água, no caso os serviços de abastecimento coletivo, e soluções alternativas, a quem cabe o exercício de controle de qualidade da água e das autoridades sanitárias das diversas instâncias de governo, a quem cabe a missão de vigilância da qualidade da água para consumo humano. Também ressalta a responsabilidade dos órgãos de controle ambiental no que se refere ao monitoramento e controle das águas brutas de acordo com os mais diversos usos, incluindo o de fonte de abastecimento de água destinada ao consumo humano. A saúde humana, o bem-estar e a qualidade de vida têm vínculos determinantes com os recursos hídricos, com o saneamento e com a disponibilidade da água em quantidade suficiente e qualidade adequada e é um fator primordial para o desenvolvimento sócioeconômico (Teixeira, 1996). Nos países em desenvolvimento como o Brasil, com uma concentração urbana de 81% da população total, com baixa cobertura de serviços de saneamento, como revelam os dados da pesquisa de saneamento básico do IBGE/2000, demonstrando que há no país distritos onde a água não chega às residências através de rede pública e em outros não é feito tratamento, resultando em distritos em que não há garantia de abastecimento seguro (águaonline, 104), além do uso abusivo de fertilizantes e agrotóxicos, e lançamento de resíduos e efluentes tóxicos sem tratamento que contaminam os recursos hídricos, expõem grande parcela da população às doenças de origem e de veiculação hídrica, como diarréias infecciosas, cólera, hepatites infecciosas, intoxicações, câncer e outras. A associação de doenças com a qualidade da água têm sido comprovada há mais de um século, como no clássico trabalho do médico John Snow, sobre a investigação de uma epidemia de cólera em Londres no ano de 1854, onde concluiu que a doença se relacionava ao uso da água contaminada de poços pela população atingida.(snow, 1999). No Brasil, a carência de informações básicas sobre doenças de veiculação hídrica não permite ainda conhecer de forma fidedigna o perfil das doenças de veiculação hídrica, no entanto casos de cólera vêm sendo notificados em vários estados, principalmente na Região do Nordeste. As doenças infecciosas representaram, em 1996, 20,9% do total das internações no país, sendo na Região Norte, 31,4% e, no Nordeste, 26,4% (Projeto VIGISUS, 1998). No Espírito Santo as doenças diarréicas agudas vêm sendo notificadas no Programa de Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas (MDDA) que registrou casos no ano de 2002, num total de 423 Unidades de Saúde notificantes em 55 municípios (SESA, 2003).
4 A Portaria 1.469/00, que veio substituir a Portaria 36/90, constituí-se assim, num importante instrumento para garantia da qualidade da água para consumo humano, com o objetivo de evitar e controlar as doenças de veiculação hídrica. Grandes avanços podem ser observados na nova Portaria, tais como: o enfoque de risco, a abordagem epidemiológica, a inserção e recomendação de novos indicadores biológicos, a contemplação de normas para as soluções alternativas de abastecimento de água, o direito à informação sobre a qualidade da água à população, a ênfase na vigilância da qualidade da água para consumo humano. O controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano, previstas pela Portaria são importantes ações para a garantia da qualidade da água para consumo humano, cujas responsabilidades estão definidas, como sendo das Operadoras de Sistemas de Abastecimento de Água e das Autoridades Sanitárias, respectivamente. Estas Ações devem ser realizadas em parceria com os Órgãos Ambientais, Comitês de Bacia Hidrográficas, Secretarias de Educação e de Agricultura, demais Órgãos direta ou indiretamente relacionados com a água e ainda devem contar com a essencial participação da sociedade. Para a cumprimento dessa Portaria, técnicos dos diversos órgãos e entidades que atuam direta ou indiretamente no abastecimento, controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Estado do Espírito Santo promoveram o Seminário Estadual da Qualidade da Água Para Consumo Humano, que constituíu-se em um fórum de debates sobre os desafios da implementação dessa Portaria no Estado. Esse Seminário foi realizado em Vitória - ES, nos dias 05 e 06 de dezembro 2002, mês em que entrou em vigor a Portaria 1469/00. OBJETIVO Esse trabalho tem como objetivo apresentar as principais discussões e recomendações em busca de estratégia técnica e política para implementação das ações de vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano no estado e para o atendimento a Portaria 1469/00, ocorridas no Seminário Estadual da Qualidade da Água para Consumo Humano, realizado em Vitória ES. CARACTERÍSTICAS DO SEMINÁRIO O Seminário Estadual da Qualidade da Água para Consumo Humano teve por objetivo criar um fórum de debates, envolvendo autoridades sanitárias do estado, técnicos, professores e acadêmicos de Universidades que atuam direta ou indiretamente com a água para consumo humano, em busca de estratégias técnicas e políticas para implementação das ações de vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano no estado do Espírito Santo visando o atendimento da Portaria 1.469/00. O Seminário foi realizado com a parceria da SESA - Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, do CEFETES - Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo e da CESAN - Companhia Espírito Santense de Saneamento, com o apoio da FUNASA -
5 Fundação Nacional de Saúde, CST - Companhia Siderúrgica do Tubarão e da FINDES - Federação das Indústrias do Espírito Santo. Os temas que constituíram a programação do Seminário foram: Água, Saúde e Qualidade de Vida Política Estadual de Recursos Hídricos A Portaria N 1.469/00 do MS e Seus Desafios VIGISUS - A Vigilância Ambiental e a Qualidade da Água Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Espírito Santo - VIGIÁGUA O Papel do LACEN - Laboratório Central Os Serviços de Abastecimento Público de Água e o Controle de Qualidade Financiamento do Setor Saneamento A discussão dos temas foi conduzida por palestrantes convidados da UFBA (Universidade Federal da Bahia), da Regional de Saúde de Caraguatatuba - SP, da Operadora de do Sistema de Abastecimento de Água de Guarulhos SP e de representantes da Secretaria de Estado da Saúde, do CEFETES, da FUNASA, do IEMA, da CESAN, da CITÁGUA, do LACEN, e da UFES, e aconteceu por meio de debates após a realização de mesa redonda sobre cada tema. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Durante o seminário foram debatidas a relação entre água e saúde, os principais fatores determinantes da alteração da qualidade e disponibilidade da água, a importância de políticas integradas que garantam a conservação dos mananciais, a necessidade da implementação de uma política nacional e estadual de saneamento e de financiamento para o setor, que garantam o acesso universal ao abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta e destino final adequado do lixo. Foi apresentada a Política Estadual de Recursos Hídricos Lei de 29/12/98, seus princípios, diretrizes e estruturação e a sua implementação no Estado do Espírito Santo, destacando-se a importância da instalação dos Comitês de Bacia Hidrográficas e a integração dos Programas de Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano a esses. A Portaria 1469/00 mereceu destaque, tendo sido apresentada de forma integral, suas principais definições, atribuições e responsabilidades para o Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano.
6 Foram ressaltados os principais avanços como o enfoque de risco, a abordagem epidemiológica, a inserção e recomendação de novos indicadores biológicos, a contemplação de normas para as soluções alternativas de abastecimento de água, o direito à informação sobre a qualidade da água à população. Dois temas foram destaques também no Seminário: os Programas Estaduais de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIÁGUA e de Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA - VIGIÁGUA/ES A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano que já vinha sendo discutida e proposta em diversos seminários e agendas nacionais teve seu primeiro grande impulso para concretização com o Projeto VIGISUS que previa a estruturação sistêmica da Vigilância à Saúde em nível nacional, o qual destacava na área Programática da Vigilância Ambiental, a Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, inclusive com aporte de recursos para implementação de suas ações. A Programação Pactuada Integrada de Epidemiologia e Controle de Doenças - PPI-ECD prevista em lei, constitui-se em um instrumento técnico onde são definidas as atividades e metas a serem cumpridas para fortalecer o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde, visando o aumento da capacidade de detectar precocemente fatores de risco à saúde da população, surtos e epidemias, e desencadear as medidas para prevenir e controlar doenças e outros agravos. A partir da PPI-ECD é estabelecido o valor do teto Financeiro de Epidemiologia e Controle de Doenças de cada município (FUNASA, 2000b). A vigilância da qualidade da água para consumo humano faz parte das ações e metas a serem cumpridas pelas autoridades sanitárias. No estado do Espírito Santo, no ano de 2001, 24 dos seus 78 municípios foram selecionados para a pactuação das Ações do VIGIÁGUA na PPI-ECD, por apresentarem óbitos por doenças de veiculação hídrica nos últimos anos, mas outros 23 municípios aderiram ao Programa, num total de 47 municípios. Os municípios que assinaram a pactuação do Programa devem cadastrar 100% dos sistemas de abastecimento de água e das soluções alternativas de abastecimento de água (poços, fontes, caminhões pipa e outras), coletar amostras de água para análise de Coliformes, Turbidez, Cloro residual e Flúor, de acordo com número de amostras previsto em função da população, até o final de Esses dados alimentam o Sistema de Informação da Qualidade da Água de Consumo Humano SISÁGUA. Para a implantação desse Programa, a SESA promoveu 04 cursos de capacitação em vigilância da qualidade da água para consumo humano, alcançando 128 técnicos de 66 municípios do estado. Foram distribuídos aos municípios que participaram da capacitação, Comparadores Colorimétricos de Cloro, para verificações de Cloro residual, em amostras do Sistema de Abastecimento de Água.
7 Esses municípios vêm realizando o cadastro dos sistemas de abastecimento de água de acordo com informações fornecidas pelos responsáveis pela operação dos mesmos. O cadastro das soluções alternativas (poços, fontes, caminhões pipas e outras) vêm sendo feito por técnicos dos municípios, em geral agentes de saúde que trabalham na Estratégia da Saúde da Família. Esses cadastros serão atualizados anualmente. As amostras de água coletadas em pontos dos Sistemas Abastecimento de Água e das Soluções Alternativas são enviada ao Laboratório Central da Secretaria de Estado da Saúde LACEN, responsável pelas análises dos parâmetros pactuados (Turbidez, Coliformes e Flúor). Além dessas Ações Pactuadas, os municípios que implantaram o VIGIÁGUA vêm desenvolvendo atividades de educação em saúde com distribuição e informações sobre tratamento individual da água com hipoclorito de sódio a 2,5% e os cuidados para a preservação da qualidade da água. Fazem parte das ações desenvolvidas no Programa, o recebimento e análise mensal dos dados do Controle de Qualidade enviados pelas Operadoras de SAA, encaminhando medidas corretivas, quando necessário. DO CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Os dados do Controle de Qualidade da água dos Sistemas de Abastecimento devem fornecidos mensalmente às autoridades municipais de saúde, pelos responsáveis pela operação dos mesmos, como prevê o item IV, Seção IV, Cap. III da Portaria 1469/00. O Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano, foi apresentado pela CESAN, que opera em 54 municípios do estado e pela CITÁGUA que é uma Operadora de gestão privatizada do município de Cachoeiro de Itapemirim. Ambas destacaram as principais estratégias para atendimento à Portaria 1469/00, tais como realização de seminários internos, capacitação de técnicos, formação de Comitês internos de implementação da mesma, investimento em laboratório, parceria com Universidade Federal para pesquisas em análise principalmente àquelas relacionadas à presença de algas cianofíceas em mananciais de abastecimento de água. As Operadoras de Serviço de Abastecimento de Água já refizeram seus planos de monitoramento e estão adequando seus laboratórios e sistemas de Abastecimento de Água para o atendimento das exigências da Portaria 1469/00. A dificuldade encontrada é a falta de linhas de financiamento, para expansão/modernização dos laboratórios, tendo em vista que a Portaria aumenta em muito os custos do controle da qualidade da água, devido ao aumento do número de análises e a introdução de novos parâmetros. RESULTADOS: PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL As propostas e recomendações foram centradas em 3 eixos básicos: Institucional, Operacional e Financeiro, conforme se segue:
8 Definir e implementar Políticas Estadual e Nacional de Saneamento; Definir normas para credenciamento de laboratórios de referência públicos e privados para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano; Consultar a FUNASA/Bsb sobre o início da vigência da Portaria 1469/00; Definir e desenvolver pesquisas sobre o impacto da Portaria 1469/00 na qualidade da água para consumo humano e sua influência na saúde da população (UFES, CEFETES,VIGIÁGUA, Meio Ambiente, Operadoras de SAA); Definir fontes e instituições para locação de recursos financeiros (capacitações de recursos humanos, estruturação de laboratórios, etc); Inventariar os laboratório de análises de água existentes no estado (público e privados - por meio de fichas e mapas); Monitorizar os parâmetros de qualidade da água definidos em nível local; Implementar banco de dados da qualidade da água para consumo humano/siságua; Implantar e atualizar a inspeção e cadastro dos SAA e Soluções Alternativas; Participar e continuar a implementar a PPI (cadastramento e coleta de amostras); Continuar a capacitação de técnicos do VIGIÁGUA dos municípios restantes; Integrar os diferentes órgãos para integrar as ações para a garantia da disponibilidade e qualidade da água para consumo humano por meio de fóruns, comitê, comissão ou outra forma; Continuar a realizar as reuniões de avaliação entre os técnicos que atuam no programa de qualidade da água para consumo humano; Estabelecer Portaria para o estado do Espírito Santo sobre os teores de flúor (relacionados com a temperatura). CONCLUSÕES A preocupação com a disponibilidade da água de consumo humano em quantidade e qualidade, deve estar sempre presente na definição das Políticas de Saúde. O Programa da qualidade da água de consumo humano constitui-se numa importante área de ação de saúde. O Projeto de VIGISUS (1998), ao destacar a Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano como uma sub-área programática da Vigilância Ambiental, com definição de aporte financeiro e estrutura institucional, contribuiu de forma essencial para preencher uma lacuna que há tempos esteve aberta à espera de definições e decisões para sua implementação.
9 A busca de ações articuladas com os responsáveis pelo controle de qualidade da água e com as demais áreas de atuação da saúde ambiental têm resultado em importantes avanços para a garantia da qualidade da água para consumo humano. É importante destacar que a busca da qualidade da água não pode ser exercida por poucos. É fundamental a participação integrada, a conscientização e o comprometimento de todos os agentes sociais envolvidos em seu processo. Sendo assim o grande destaque do seminário, que se constituirá num grande e necessário desafio a ser implementado foi a proposta de criação de um fórum permanente da qualidade da água, com a participação dos diversos setores que direta ou indiretamente se relacionam com a questão da água para consumo humano, tais como Saúde, Meio Ambiente, Operadoras de Sistemas, Entidades de Ensino, como UFES e CEFET-ES, Comitês de Bacia Hidrográfica, ONG s e outras, como estratégia de integração das ações na busca da disponibilidade e da qualidade da água para consumo humano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORJA, C. P. Sistema de informação de vigilância da qualidade da água de consumo humano SISÁGUA. Manual técnico fascículo 1. Ministério da Saúde/ FUNASA.Julho de 2001, Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1469 de 29 de dezembro de Estabelece os procedimentos e responsabilidade relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Republicada no D.º nº 1-E de 02 de janeiro de 2001, Seção 1, p.19 e no D. O. nº 7 E de 10 de janeiro de 2001, Seção 1, p.26. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1399 de 15 de janeiro de Regulamenta a NOB SUS 01/ 96 no que se refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal, na área de epidemiologia e controle de doenças, define sistemática de financiamento e dá outras providências. Projeto VIGISUS Estruturação do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. 2ª edição revisada Brasília: Ministério da Saúde Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, SESA. Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas Relatório SNOW, J. Sobre a Maneira de Transmissão do Cólera. 2ed. Brasileira. 1 reimp. São Paulo: HUCITEC- ABRASCO, 1999, 250p. 6. Teixeira, P. F. P. et all. Vigilância Ambiental. Washington, D.C.: OPS, Humberto Novaes Editora,1996.
10 capturado em 16/04/2002.
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