13.C- CORRETORES DE SEGUROS E CAPITALIZAÇÃO:

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1 13.C- CORRETORES DE SEGUROS E CAPITALIZAÇÃO: LEI N o , DE 14 DE FEVEREIRO DE 2001 DOU DE 16/02/2001. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória nº , de 2001, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Antonio Carlos Magalhães, Presidente, para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei: Art. 1 o Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art o O patrimônio líquido das sociedades seguradoras não poderá ser inferior ao valor do 2 o O passivo não operacional será constituído pelo valor total das obrigações não cobertas por 3 o As sociedades seguradoras deverão adequar-se ao disposto neste artigo no prazo de um Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2 o Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 8 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Congresso Nacional, em 14 de fevereiro de 2001; 180 o da Independência e 113 o da República SENADOR ANTONIO CARLOS MAGALHÃES Presidente. Nota: Conversão da Medida Provisória nº , de MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 25 DE JANEIRO DE 2001 DOU DE 26/01/2001. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art

2 Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 8 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 25 de janeiro de 2001; 180º da Independência e 113º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Silvano Gianni. Nota: Convertida na Lei nº , de 14 de fevereiro de MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 27 DE DEZEMBRO DE 2000 DOU DE 28/12/2000. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art

3 Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 8 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de 1988, e a Medida Provisória n o , de 14 de dezembro de Brasília, 27 de dezembro de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 25 de janeiro de MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 14 DE DEZEMBRO DE 2000 DOU DE 15/12/2000. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP.

4 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 8 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 14 de dezembro de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. Nota: Revogada pela Medida Provisória nº , de 27 de dezembro de MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 21 DE SETEMBRO DE 2000 DOU DE 22/09/2000. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 8 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 21 de setembro de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Amaury Guilherme Bier.

5 MEDIDA PROVISÓRIA N O , DE 26 DE JULHO DE 2000 DOU DE 27/07/2000. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o n o 73, de Art. 8 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 26 de julho de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 26 DE MAIO DE 2000 DOU DE 28/05/2000. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à

6 Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros: I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o n o 73, de Art. 8 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 26 de maio de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. MEDIDA PROVISÓRIA N O , DE 3 DE FEVEREIRO DE 2000 DOU DE 04/02/2000. Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Fica restabelecido o art. 33 do Decreto-Lei n o 73, de 1966, com a seguinte redação: Art. 33. O CNSP será integrado pelos seguintes membros:

7 I- Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II- representante do Ministério da Justiça; III- representante do Ministério da Previdência e Assistência Social; IV- Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; V- representante do Banco Central do Brasil; VI- representante da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1 o O CNSP será presidido pelo Ministro de Estado da Fazenda e, na sua ausência, pelo Superintendente da SUSEP. 2 o O CNSP terá seu funcionamento regulado em regimento interno. (NR) Art. 3 o Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 4 o n o 73, de Art. 8 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 3 de fevereiro de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Amaury Guilherme Bier. MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 9 DE DEZEMBRO DE Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Vice-Presidente da República, no exercício do cargo de Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 3 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 7 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de 1988, e a Medida Provisória n o , de 18 de novembro de Brasília, 9 de dezembro de 1999; 178º da Independência e 111º da República. MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA MACIEL - Pedro Malan.

8 MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE 1999 DOU DE 19/11/99. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Vice-Presidente da República, no exercício do cargo de Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei nº 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2º e 15 do Decreto-Lei nº 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1º a 8º da Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3º a 49 da Lei nº 6.024, de 13 de Art. 3º Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei nº 73, de Art. 4º O art. 56 da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, passa a vigorar com a seguinte redação: Art º A decretação da intervenção não afetará o funcionamento da entidade nem o curso regular de seus negócios. 4º Na hipótese de indicação de pessoa jurídica para gerir a sociedade em regime de intervenção, esta poderá, em igualdade de condições com outros interessados, participar de processo de aquisição do controle acionário da sociedade interventiva. (NR) Art. 5º O art. 9º da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º... Parágrafo único. Excepcionalmente, e em prazo não superior a um ano, prorrogável por uma única vez e por igual prazo, e a critério da SUSEP, poderá ser autorizada a transferência de controle acionário de sociedades de seguros às pessoas jurídicas indicadas neste artigo. (NR) Art. 6º Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória nº , de 21 de outubro de Art. 7º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Fica revogado o art. 3º da Lei nº 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 18 de novembro de 1999; 178º da Independência e 111º da República. MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA MACIEL - Amaury Guilherme Bier. Nota: Revogada pela Medida Provisória nº , de 9 de dezembro de MEDIDA PROVISÓRIA N o , DE 29 DE JUNHO DE Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art

9 ... Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Parágrafo único. As funções atribuídas ao Banco Central do Brasil pelas leis referidas neste Art. 3 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 7 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8 o Ficam revogados o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de 1988, e a Medida Provisória n o , de 17 de junho de Brasília, 29 de junho de 1999; 178º da Independência e 111º da República. MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 17 DE JUNHO DE 1999 DOU DE 18/06/99. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 20, 26, 84 e 90 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Parágrafo único. Não se aplica à União a obrigatoriedade estatuída na alínea h deste artigo. (NR) Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à Art Art da Lei nº 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2º e 15 do Decreto-Lei nº 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1º a 8º da Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3º a 49 da Lei nº 6.024, de 13 de Parágrafo único. As funções atribuídas ao Banco Central do Brasil pelas leis referidas neste Art. 3º Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei nº 73, de 1966.

10 Art. 4º O art. 56 da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, passa a vigorar com a seguinte redação: Art º A decretação da intervenção não afetará o funcionamento da entidade nem o curso regular de seus negócios. 4º Na hipótese de indicação de pessoa jurídica para gerir a sociedade em regime de intervenção, esta poderá, em igualdade de condições com outros interessados, participar de processo de aquisição do controle acionário da sociedade interventiva. (NR) Art. 5º O art. 9º da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º.... Parágrafo único. Excepcionalmente, e em prazo não superior a um ano, prorrogável por uma única vez e por igual prazo, e a critério da SUSEP, poderá ser autorizada a transferência de controle acionário de sociedades de seguros às pessoas jurídicas indicadas neste artigo. (NR) Art. 6º Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória nº , de 20 de maio de Art. 7º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Fica revogado o art. 3º da Lei nº 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 17 de junho de 1999; 178º da Independência e 111º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. Nota: Revogada pela Medida Provisória nº , de 29 de junho de MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 28 DE JANEIRO DE 1999 DOU DE 29/01/99. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente Da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 26, 84 e 90 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas a Art Art da Lei nº 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2º e 15 do Decreto-Lei nº 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1º a 8º da Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3º a 49 da Lei nº 6.024, de 13 de Art. 3º Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei nº 73, de Art. 4º O art. 56 da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, passa a vigorar com a seguinte redação: Art º A decretação da intervenção não afetará o funcionamento da entidade nem o curso regular de seus negócios. 4º Na hipótese de indicação de pessoa jurídica para gerir a sociedade em regime de intervenção, esta poderá, em igualdade de condições com outros interessados, participar de processo de aquisição do controle acionário da sociedade interventiva. (NR) Art. 5º O art. 9º da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º...

11 Parágrafo único. Excepcionalmente, e em prazo não superior a um ano, prorrogável por uma única vez e por igual prazo, e a critério da SUSEP, poderá ser autorizada a transferência de controle acionário de sociedades de seguros às pessoas jurídicas indicadas neste artigo. (NR) Art. 6º Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória nº , de 7 de janeiro de Art. 7º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Ficam revogados o art. 3º da Lei nº 7.682, de 2 de dezembro de 1988, e a Medida Provisória nº , de 7 de janeiro de Brasília, 28 de janeiro de 1999; 178º da Independência e 111º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 7 DE JANEIRO DE 1999 DOU DE 08/01/99. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 26, 84 e 90 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas a Art Art da Lei nº 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2º e 15 do Decreto-Lei nº 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1º a 8º da Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3º a 49 da Lei nº 6.024, de 13 de Art. 3º Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei nº 73, de Art. 4º O art. 56 da Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, passa a vigorar com a seguinte redação: Art º A decretação da intervenção não afetará o funcionamento da entidade nem o curso regular de seus negócios. 4º Na hipótese de indicação de pessoa jurídica para gerir a sociedade em regime de intervenção, esta poderá, em igualdade de condições com outros interessados, participar de processo de aquisição do controle acionário da sociedade interventiva. (NR) Art. 5º O art. 9º da Lei nº 5.627, de 1º de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º... Parágrafo único. Excepcionalmente, e em prazo não superior a um ano, prorrogável por uma única vez e por igual prazo, e a critério da SUSEP, poderá ser autorizada a transferência de controle acionário de sociedades de seguros às pessoas jurídicas indicadas neste artigo. (NR) Art. 6º Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória nº , de 10 de dezembro de Art. 7º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Fica revogado o art. 3º da Lei nº 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 7 de janeiro de 1999; 178º da Independência e 111º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. Nota: Revogada pela Medida Provisória nº , de 28 de janeiro de 1999.

12 MEDIDA PROVISÓRIA Nº , DE 12 DE NOVEMBRO DE 1998 DOU DE 13/11/98. Altera dispositivos do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei no 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei no 5.627, de 1º de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 26, 84 e 90 do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas a Art Art da Lei no 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2º e 15 do Decreto-Lei no 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1º a 8º da Lei no 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3º a 49 da Lei no 6.024, de 13 de Art. 3º Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei no 73, de Art. 4º O art. 56 da Lei no 6.435, de 15 de julho de 1977, passa a vigorar com a seguinte redação: Art º A decretação da intervenção não afetará o funcionamento da entidade nem o curso regular de seus negócios. 4º Na hipótese de indicação de pessoa jurídica para gerir a sociedade em regime de intervenção, esta poderá, em igualdade de condições com outros interessados, participar de processo de aquisição do controle acionário da sociedade interventiva. (NR) Art. 5º O art. 9º da Lei no 5.627, de 1º de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º... Parágrafo único. Excepcionalmente, e em prazo não superior a um ano, prorrogável por uma única vez e por igual prazo, e a critério da SUSEP, poderá ser autorizada a transferência de controle acionário de sociedades de seguros às pessoas jurídicas indicadas neste artigo. (NR) Art. 6º Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória no 1.719, de 13 de outubro de Art. 7º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Fica revogado o art. 3º da Lei no 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 12 de novembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Pedro Malan. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 10 de dezembro de MEDIDA PROVISÓRIA N o 1.719, DE 13 DE OUTUBRO DE Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, da Lei n o 6.435, de 15 de julho de 1977, da Lei n o 5.627, de 1 o de dezembro de 1970, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Os arts. 26, 84 e 90 do Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 26. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas a Art

13 Art da Lei n o 6.435, de 15 de julho de (NR) Art. 2º Às sociedades seguradoras de capitalização e às entidades de previdência privada aberta aplica-se o disposto nos arts. 2 o e 15 do Decreto-Lei n o 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, 1 o a 8 o da Lei n o 9.447, de 14 de março de 1997 e, no que couber, nos arts. 3 o a 49 da Lei n o 6.024, de 13 de Art. 3 o Aplica-se às entidades de previdência privada aberta o disposto no art. 84 do Decreto-Lei n o 73, de Art. 6º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7 o Fica revogado o art. 3 o da Lei n o 7.682, de 2 de dezembro de Brasília, 13 de outubro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. Nota: Reeditada pela Medida Provisória nº , de 12 de novembro de LEI Nº 9.482, DE 13 DE AGOSTO DE 1997 DOU DE 14/08/97. Dispõe sobre a administração do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, sobre a transferência e a transformação de suas ações, e dá outras providências. Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória nº , de 1997, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Antonio Carlos Magalhães, Presidente, para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a: I- transferir para a União, mediante ressarcimento, a propriedade das ações Classe A, pertencentes ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, representativas de cinqüenta por cento do capital social do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB; II- adotar as providências necessárias à transformação das atuais ações Classe A e Classe B, em que se divide o capital social do IRB, em ações ordinárias e ações preferenciais, respectivamente. Parágrafo único. Para efeito de cálculo do valor das ações a serem transferidas para a União, será considerado o valor patrimonial das ações em 31 de dezembro de 1996, corrigido pelo IGP-M até a data do efetivo-pagamento. Art. 2º Os arts. 43, 46, 47 e 48 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 43. O capital social do IRB é representado por ações escriturais, ordinárias e preferenciais, todas sem valor nominal. Parágrafo único. As ações ordinárias, com direito a voto, representam, no mínimo, cinqüenta por cento do capital social. Art. 46. São órgãos de administração do IRB o Conselho de Administração e a Diretoria. 1º O Conselho de Administração é composto por seis membros, eleitos pela Assembléia Geral, sendo: I- três membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles: a) o Presidente do Conselho; b) o Presidente do IRB, que será o Vice-Presidente do Conselho; II- um membro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento e orçamento; III- um membro indicado pelos acionistas detentores de ações preferenciais; IV- um membro indicado pelos acionistas minoritários, detentores de ações ordinárias. 2º A Diretoria do IRB é composta por seis membros, sendo o Presidente e o Vice-Presidente Executivo nomeados pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, e os demais eleitos pelo Conselho, de Administração. 3º Enquanto a totalidade das ações ordinárias permanecer com a União, aos acionistas detentores de ações preferenciais será facultado o direito de indicar até dois membros para o Conselho de Administração do IRB. 4º Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria do IRB terão mandato de três anos, observado o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de Art. 47 O Conselho Fiscal do IRB é composto por cinco membros efetivos e respectivos suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, sendo: I- três membros e respectivos suplentes indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre os quais um representante do Tesouro Nacional;

14 II- um membro e respectivo suplente eleitos, em votação em separado, pelos acionistas minoritários detentores de ações ordinárias; III- um membro e respectivo suplente eleitos pelos acionistas detentores de ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito, excluído o acionista controlador, se detentor dessa espécie de ação. Parágrafo único. Enquanto a totalidade das ações ordinárias permanecer com a União, aos acionistas detentores de ações preferenciais será facultado o direito de indicar até dois membros para o Conselho Fiscal do IRB. Art. 48. Os estatutos fixarão a competência do Conselho de Administração e da Diretoria do IRB. Art. 3º Fica o IRB autorizado a celebrar contrato de gestão, nos termos da legislação em vigor. Art. 4º Para os efeitos do disposto no art. 8º dos Estatutos aprovados pelo Decreto nº , de 13 de março de 1967, serão utilizados os balanços do IRB e das seguradoras acionistas do IRB referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de Parágrafo único. Para efeito de cálculo do valor das ações a serem redistribuídas entre as seguradoras, será utilizado o valor apurado na data-base de 31 de dezembro de 1996, corrigido pelo IGP- M até a data da efetiva redistribuição. Art. 5º Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória nº 1.578, de 17 de junho de Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º Ficam revogados os arts. 49, 50, 51, 52, 53 e 54 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de Congresso Nacional, em 13 de agosto de 1997; 176º da Independência e 109º da República. ANTONIO CARLOS MAGALHÃES. ORDEM DE SERVIÇO Nº INPS/SB-055.1, DE 6 DE NOVEMBRO DE 1978 Assunto: Aprova Manual de Serviço relacionado com a filiação, inscrição e incidência de contribuições dos beneficiários dos regimes de previdência social do SINPAS. Os Secretários de Benefícios do INPS e de Arrecadação e Fiscalização do IAPAS, no uso de suas atribuições, ouvido o GAEP/INPS e, CONSIDERANDO que, com a criação do SINPAS, foram unificados os sistemas e serviços de inscrição dos beneficiários da previdência social; CONSIDERANDO as necessidades de uniformização de procedimentos, através da consolidação das normas existentes; CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de que essa consolidação obedeça a critério que permita proceder-se, de futuro, às alterações de novas disposições legais ou regulamentares, mediante a substituição, apenas, dos capítulos atingidos, sem prejuízo da manutenção dos demais, RESOLVEM: 1- Aprovar as normas e procedimentos constantes do Manual anexo, que consolidam as disposições em vigor, relacionadas com a filiação, inscrição, caracterização e incidência de contribuições dos beneficiários dos regimes de previdência social vinculados ao SINPAS. 2- Determinar a aplicação deste Manual pelas linhas de benefícios e de arrecadação e fiscalização. 3- Atribuir à Coordenadoria de Inscrição de Beneficiários da Secretaria de Benefícios do INPS a atualização permanente deste Manual mediante aprovação conjunta das Secretarias de Benefícios do INPS e de Arrecadação e Fiscalização do IAPAS. 4- Ficam revogados os atos, normas, orientações, instruções, entendimentos, rotinas e outras decisões emanados de Secretarias do INPS originário e de órgãos congêneres do ex-funrural e do ex-ipase, que tratam, no todo ou parcialmente, das matérias ora consolidadas. HÉLIO J. T. BESSA Secretário de Benefícios/INPS. MARINO DA SILVEIRA SOARES Secretário-Substituto de Arrecadação e Fiscalização. ANEXO Salários de Contribuição dos Trabalhadores Autônomos Período: 10/60 a 08/73 Nota Explicativa: Embora a RCD/DNPS-876/67, tenha entrada em vigor em 02/68, foi considerada regular a aplicação desse ato a partir de 03/68, em razão da ODS/SAF nº 299.6, de Assim, devem ser respeitados os recolhimentos efetuados com base na citada RCD, tanto a partir de 02/68 como o mês 03/68. CORRETOR (de Automóveis, Mercadoria, Valores, Livros, Café, Títulos, Imóveis, Seguros, Títulos de Clubes, Fundo Mútuo, Navios, Publicidade)... Código 24. Salário-Base: a) 10/60 a 01/ SMR b) 02/68 a 08/73 até 5 anos de atividade... 3 SMR de 5 a 15 anos de atividade... 4 SMR + de 15 anos de atividade... 5 SMR c) 09/73 em adiante: Vide letra c do Código 01 (um). NOTAS: 1) Os Corretores de Imóveis do Estado da Guanabara e Minas Gerais Período 09/67 a 01/68 tiveram os seguintes salários-base:

15 até 2 anos de atividade... 3 SMR + de 2 anos de atividade... 5 SMR 2) Salário-base dos Corretores de Imóveis de Recife PE, período de 09/67 a 01/ SMR 3) Salário-base dos Corretores de Cereais filiados à Câmara Sindical dos Corretores de Bolsa de Cereais de São Paulo período 09/67 a 01/ SMR 4) Salário-base dos Corretores de Seguro e de Capitalização de Pernambuco período 10/67 a 01/68: até 2 anos de atividade... 3 SMR + de 2 anos de atividade... 5 SMR 5) Os corretores de Mercadorias do Estado da Guanabara, Corretores de Seguro e Capitalização do Estado do Maranhão, Corretores de Bolsa Oficial de Valores do Estado do Paraná tiveram seus salários-base fixados a partir de 01/68, portanto, anteriormente à vigência da RCD/DNPS-876/67, conforme abaixo: até 5 anos de exercício da profissão... 3 SMR de 5 a 15 anos de exercício de profissão 4 SMR + de 15 anos de exercício da profissão 5 SMR Taxa: 1º/10/60 A 10/06/ % 11/06/73 em diante... 16% Fundamentação: Leis nºs 3.807/60 e 5.890/73; RCD/DNPS nºs 334, 342, 410, 505, 579, 616, 618, 805 e 876/67. DECRETO Nº , DE 3 DE JUNHO DE 1970 DOU DE 04/06/70. Dá nova redação ao artigo 120 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 13 de março de O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, DECRETA: Art. 1º- O artigo 120 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 13 de março de 1967, alterado pelo Decreto nº , de 21 de novembro de 1968, passa a vigorar com a seguinte redação: Art Os corretores de seguros que vinham exercendo a atividade na data da vigência da Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964, e ainda não registrados, poderão requerer à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) o respectivo registro, observado o disposto no artigo 31 da referida lei. Art. 2º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 3 de junho de 1970; 149º da Independência e 82º da República. EMÍLIO G. MÉDICI - Marcus Vinicius Pratini de Moraes. DECRETO-LEI Nº 826, DE 5 DE SETEMBRO DE 1969 DOU DE 08/09/69. Dá nova redação à alínea j do artigo 20 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de Os Ministros da Marinha de Guerra, do Exército e da Aeronáutica Militar, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional nº 12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, DECRETAM: Art 1º A alínea j do artigo 20 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passa a vigorar com a seguinte redação: Art j ) crédito à exportação, quando julgado conveniente pelo CNSP, ouvido o Conselho Nacional do Comércio Exterior (CONCEX); Art 2º Este Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 5 de setembro de 1969; 148º da Independência e 81º da República. AUGUSTO HAMANN RADEMAKER - GRÜNEWALD - AURÉLIO DE LYRA TAVARES - MÁRCIO DE SOUZA E MELLO - Antônio Delfim Netto - Edmundo de Macedo Soares - Hélio Beltrão. DECRETO Nº , DE 21 DE NOVEMBRO DE 1968 DOU DE 27/11/68. Dá nova redação ao art. 120 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 13 de março de 1967, e reabre prazo para habilitação de corretores se seguro. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 83, item II, da Constituição, decreta: Art. 1º- O artigo 120 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 13 de março de 1967, passa a vigorar com a seguinte redação: Art Os corretores de seguros que vinham exercendo suas atividades na data da vigência da Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964, e ainda não registrados, poderão requerer à SUSEP, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data deste Decreto, o respectivo registro, observado o disposto no artigo 31 da referida lei.

16 Art. 2º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 21 de novembro de 1968; 147º da Independência e 80º da República. A. COSTA E SILVA Edmundo de Macedo Soares. DECRETO Nº , DE 20 DE SETEMBRO DE 1968 DOU DE 07/10/68. Dispõe sobre o regime de penalidades aplicáveis às Sociedades Seguradoras, aos corretores de seguros e às pessoas que deixarem de realizar os seguros legalmente obrigatórios. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 83, item II, da Constituição e tendo em vista o disposto nos Capítulos X e XI do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, no Capítulo V da Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964, e nos Capítulos IX e X do Regulamento que acompanha o Decreto nº , de 13 de março de 1967, decreta:... CAPÍTULO II Das Penalidades aplicáveis aos Corretores de Seguros Art. 13- Os corretores de seguros, ou seus prepostos, que não exibirem à Fiscalização da SUSEP, no prazo por ela exigido, os registros a que estão obrigados a possuir e manter escriturados, segundo instruções oficiais, inclusive os de ordem comercial, bem como os documentos nos quais se basearem os lançamentos feitos, ficarão sujeitos à multa de Cr$ 5,00 a Cr$ 10,00, e, em caso de reincidência, à suspensão das funções pelo tempo que durar a infração. Art. 14- Os corretores de seguros, ou seus prepostos que, contrariando os preceitos da regulamentação, aceitarem ou exercerem emprego de pessoa jurídica de Direito Público, ou mantiverem relação de emprego ou direção com Sociedade Seguradora ficarão sujeitos à multa de Cr$ 5,00 a Cr$ 10,00, e, em caso de reincidência, à suspensão das funções pelo tempo que durar a infração. Art. 15- Os corretores de seguros, ou seus prepostos, que deixarem de comunicar à SUSEP a mudança de escritório ou residência, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da alteração de domicílio, ficarão sujeitos à multa de Cr$ 5,00 a Cr$ 10,00. Art. 16- Os corretores de seguros, ou seus prepostos, que, sob qualquer forma, dificultarem a atividade da Fiscalização da SUSEP, ficarão sujeitos à multa de Cr$ 5,00 a Cr$ 10,00. Art. 17- Os corretores de seguros que concederem, sob qualquer forma, vantagens que importem tratamento desigual aos segurados, ficarão sujeitos à multa correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do prêmio da respectiva apólice. Art. 18- Incorrerão na penalidade de suspensão temporária do exercício da profissão, pelo prazo de 30 a 180 dias, os corretores de seguros que infringirem disposições para as quais não caiba a pena de multa ou destituição. Art. 19- Incorrerá em pena de destituição, com cancelamento do registro, o corretor de seguros que sofrer condenação penal por motivo de ato praticado no exercício da profissão.... Art. 49- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 20 de setembro de 1968; 147º da Independência e 80º da República. A. COSTA E SILVA Edmundo de Macedo Soares. RESOLUÇÃO Nº CD/DNPS-876, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1967 Proc. nº MTPS /67. Assunto: Estabelece critério geral da fixação de salário-base de contribuição dos trabalhadores autônomos e dá outras providências. Proponente: CONSELHO ATUARIAL. Proposto : CONSELHO-DIRETOR. Relator : Conselheiro EULER DE LIMA. O Conselho-Diretor do Departamento Nacional da Previdência Social, por unanimidade, CONSIDERANDO a conveniência de estabelecer-se um critério geral de fixação do salário-base de contribuição dos trabalhadores autônomos para a Previdência Social; CONSIDERANDO que a Resolução nº 342, de 13 de junho de 1967, em que o Conselho Atuarial apresenta proposta concreta nesse sentido, se reveste, por seus fundamentos, das cautelas necessárias para afastar naturais tendências de anti-seleção; CONSIDERANDO que a fixação dos salários-base em função de salários-mínimos regionais e a consulta direta às classes interessadas atendem às exigências do art. 77 da Lei Orgânica da Previdência Social, com a nova redação que lhe foi dada pelo art. 19 do Decreto-Lei nº 66, de 21 de novembro de 1966; CONSIDERANDO que os órgãos de classe que responderam à consulta formulada pelo DNPS concordaram, em sua maioria, com o sistema proposto, de enquadramento em função da profissão e do tempo de serviço; CONSIDERANDO que não está vedado o reexame da situação das entidades que, por não oferecerem elementos concretos que pudessem lastrear suas pretensões a uma posição diferente nas tabelas, não tiveram atendidas suas reivindicações;

17 CONSIDERANDO que, não apenas as manifestações dos diversos interessados, mas também as sugestões do INPS constantes do Processo MTPS nº /67 foram objeto de profundos estudos do Conselho Atuarial que, a respeito, emitiu a Resolução nº 408, de 21 de novembro de 1967; CONSIDERANDO, finalmente, tudo o mais que dos autos consta, RESOLVE: 1- Fixar, segundo as tabelas abaixo, os salários-base de contribuição dos trabalhadores autônomos nelas mencionados: I- Profissionais liberais Classes Profissionais Tempo de Atividade Salário-Base Profissional (Em Salários-Mínimos Regionais) Advogados Assistentes Sociais Atuários Autores Teatrais Até 2 (dois) anos 3 (três) Bibliotecários Compositores Contabilistas Economistas Enfermeiros Engenheiros Escritores De 2 (dois) a 15 (quinze) anos 4 (quatro) Estatísticos Farmacêuticos Jornalistas Médicos Odontologistas Parteiros Com mais de 15 (quinze) anos 5 (cinco) Professores Protéticos Químicos Veterinários Técnicos de Administração II- Trabalhadores autônomos não liberais. a) Aeronautas Agentes de Propriedade Industrial Comissários e Consignatários Até 5 (cinco) anos 3 (três) Corretores (de imóveis, seguros, bolsas, mercadorias, etc) Despachantes (em geral) Despachantes Aduaneiros De 5 (cinco) a 15 (quinze) anos 4 (quatro) Guias de Turismo Intérpretes Leiloeiros Representantes Comerciais Com mais de 15 (quinze) anos 5 (cinco) Tradutores Públicos b) Ajudantes de Despachantes Aduaneiros Barbeiros e Cabeleireiros Até 5 (cinco) anos 2 (dois) Bombeiros Condutores Autônomos de Veículos De 5 (cinco) a 15 (quinze) anos 3 (três) Eletricistas Fotógrafos Pescadores Com mais de 15 (quinze) anos 4 (quatro) Técnicos de Laboratório Vendedores Ambulantes c) Carregadores de Bagagem (aeroportos, portos, estações rodoviárias e ferroviárias) Até 5 (cinco) anos 1,5 (um e meio) Guardadores de Automóveis De 5 (cinco) a 15 (quinze) anos 2 (dois) Lustradores de Calçados Com mais de 15 (quinze) anos 3 (três) Transportadores de Volumes d) Demais Categorias Profissionais não Incluídas Até 5 (cinco) anos 1 (um) nas Tabelas Anteriores De 5 (cinco) a 15 (quinze) anos 1,5 (um e meio) Com mais de 15 (quinze) anos 2 (dois)

18 2- Estabelecer que qualquer pedido de alteração dos valores fixados, seja para mais ou para menos, em relação a qualquer classe profissional, só será considerado se for apresentado por órgão representativo da classe, devidamente acompanhado de estatísticas de rendimentos do trabalho, de autenticidade irrecusável, não sendo suficiente a simples declaração dos interessados. 3- A presente Resolução, aplicável à generalidade dos trabalhadores autônomos em todo o território nacional, entrará em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao em que se completarem 30 (trinta) dias de sua publicação no Boletim de Serviço do INPS. EULER DE LIMA Conselheiro Relator RENATO GOMES MACHADO Presidente. RESOLUÇÃO Nº CD/DNPS-618, DE 24 DE AGOSTO DE 1967 Proc. nº MTPS /67. Fixação de salário-base dos Corretores de Seguro e Capitalização, autônomos, do Maranhão. Suscitante: MANOEL ALEXANDRE DE SOUZA SOARES. Suscitado : Conselho-Diretor do DNPS. Relator : Conselheiro JOSÉ VIEIRA DA SILVA. O Conselho-Diretor do Departamento Nacional da Previdência Social, por unanimidade, CONSIDERANDO a Resolução nº 342, de 21 de julho de 1967, do Conselho Atuarial; CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 77 da Lei Orgânica da Previdência Social, na nova redação dada pelo artigo 19 do Decreto-Lei nº 66, de CONSIDERANDO o mais que consta do processo, R E S O L V E : Fixar o salário-base dos Corretores de Seguro e Capitalização, autônomos, do Estado do Maranhão, nas seguintes bases: a) em 3 (três) vezes o salário-mínimo regional para os que contem com menos de 5 (cinco) anos de exercício profissional; b) em 4 (quatro) vezes o salário-mínimo regional para os que contem de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos de exercício profissional; c) em 5 (cinco) vezes o salário-mínimo regional para os que contem com mais de 15 (quinze) anos de exercício profissional. JOSÉ VIEIRA DA SILVA Conselheiro/Relator EULER DE LIMA Presidente/Substituto em Exercício. RESOLUÇÃO Nº CD/DNPS-579, DE 4 DE AGOSTO DE 1967 Proc nº MTPS /66. Fixação de salário-base de contribuições. Solicitante: SINDICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS E DE CAPITALIZAÇÃO DE PERNAMBUCO. Solicitado : DNPS. Relator : Conselheiro MÁRIO LOPES DE OLIVEIRA. O Conselho-Diretor do Departamento Nacional da Previdência Social, por unanimidade, CONSIDERANDO a sugestão do Conselho Atuarial no sentido de ser fixado, para os Corretores de Seguros e de Capitalização de Pernambuco, o salário-base de contribuição em 3 (três) vezes o salário-mínimo regional nos primeiros 2 (dois) anos de atividade e em 5 (cinco) vezes o salário-mínimo regional para os que tenham mais de 2 (dois) anos de atividade (fls. 16), R E S O L V E : Fixar o salário-base de contribuição para os Corretores de Seguros e de Capitalização de Pernambuco em 3 (três) vezes o salário-mínimo regional nos primeiros 2 (dois) anos de atividade e em 5 (cinco) vezes o salário-mínimo regional para os que tenham mais de 2 (dois) anos de atividade. MÁRIO LOPES DE OLIVEIRA Conselheiro/Relator RENATO MACHADO Presidente. DECRETO N o , DE 13 DE MARÇO DE 1967 DOU DE 20/03/67. Regulamenta o Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, com as modificações introduzidas pelos Decretos-Lei nº 168, de 15 de fevereiro de 1967, e nº 296, de 28 de fevereiro de O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 87, inciso I da Constituição, DECRETA: Art 1º Fica aprovado o anexo Regulamento do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as operações e seguros e resseguros e dá outras providências, com as modificações feitas pelos Decretos-Leis nº 168, de 14 de fevereiro de 1967 e nº 296, de 28 de fevereiro de 1967, assinado pelo Ministro da Indústria e do Comércio. Art 2º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de março de 1967, 146º da Independência e 79º da República. H. CASTELO BRANCO - Paulo Egydio Martins. REGULAMENTO DO DECRETO-LEI Nº 73, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1966, QUE DISPÕE SÔBRE O SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS REGULA AS OPERAÇÕES DE SEGUROS E RESSEGUROS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

19 CAPÍTULO X Dos Corretores de Seguros Art 100. O corretor de seguros, profissional autônomo, pessoa física ou jurídica, é o intermediário legalmente autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as Sociedades Seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito Privado. Parágrafo único. O corretor de seguros poderá ter prepostos de sua livre escolha e designará, dentre eles, o que o substituirá. Art 101. O exercício da profissão de corretor de seguros depende de prévia habilitação e registro na SUSEP. 1º A habilitação técnico-profissional consistirá na aprovação em curso organizado conforme orientação do IRB, segundo as diretrizes do CNSP. 2º O registro de novos corretores será feito mediante satisfação dos requisitos constantes deste Regulamento. 3º Os corretores já registrados definitivamente até a presente data, de conformidade com o disposto na lei , estão dispensados de qualquer nova formalidade. Art 102. Para o registro, será necessária a apresentação de documentos comprovando os seguintes requisitos: a) ser brasileiro ou estrangeiro com residência permanente no País; b) estar quite com o serviço militar, quando se tratar de brasileiro; c) não haver sido condenado por crimes a que se referem as Seções II, III e IV do Capítulo VI do Título I; os Capítulos I, II, III, IV, V, VI e VII do Título II; o Capítulo V do Título VI; Capítulos I, II, III e IV do Título X e o Capítulo I do Título XI, parte especial do Código Penal. d) não ser falido; e) ter habilitação técnico-profissional; f) apresentar declaração assinada pelo candidato, com a firma reconhecida, de que não exerce nenhuma das atividades enumeradas no Art. 125 do Decreto-lei º Se se tratar de pessoa jurídica deverá a requerente provar que está organizada segundo as leis brasileiras ter sede no País e ações nominativas que seus diretores, gerentes, administradores, sócios ou acionistas não incidam na proibição o Art. 125 do Decreto-lei nº 73-66, devendo os responsáveis pelo negócio preencher as exigências do presente artigo. Art 103. As comissões de corretagem só poderão ser pagas a corretor de seguros devidamente habilitado e registrado. Art 104. Nos seguros diretos, contratados sem a intervenção de corretor a comissão de corretagem será recolhida ao IRB pelas Sociedades para os fins previstos no artigo 19, da Lei nº 4.594, de Art 105. Para os riscos situados em cidades de até habitantes, é permitida a angariação de seguros por simples angariadores, desde que não haja no local corretores registrados. Art 106. A representação de Corretores Estrangeiros, no Brasil, é privativa de corretores devidamente registrados. Art 107. Não se poderá habilitar novamente como corretor aquele cujo título de habilitação profissional houver sido cancelado, nos termos do Artigo 109, deste Regulamento. Art 108. O corretor de seguros responderá civilmente perante os Segurados e as Sociedades Seguradoras pelos prejuízos que causar, por omissão, imperícia ou negligência no exercício da profissão. Art 109. Caberá responsabilidade profissional, perante a SUSEP, ao corretor que deixar de cumprir as leis, regulamentos e resoluções em vigor, ou que der causa dolosa ou culposa a prejuízos às Sociedades Seguradoras ou ao segurados. Art 110. O corretor de seguros estará sujeito às penalidades seguintes: a) multa; b) suspensão temporária do exercício da profissão; c) cancelamento de registro. Art 111. A SUSEP baixará dentro de 90 dias as instruções necessárias ao registro de corretores, bem como as pertinentes aos livros registros, documentos e impressos necessários ao exercício da profissão. CAPÍTULO XI Disposições Gerais e Transitórias Art 112. O Fundo de Estabilidade do Seguro Agrário, a que se refere o art. 3º da Lei , ficam incorporados ao Fundo de Estabilidade do Seguro Rural criado pelo art. 16 do Decreto-Lei 73-66, a ser administrado pelo IEB. 1º O Banco do Brasil S.A. promoverá a transferência para o IRB, na conta do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural, dos saldos dos Fundos referidos neste artigo. 2º As dotações orçamentárias previstas no parágrafo único do artigo 3º da Lei nº serão anualmente entregues ao IRB pelo Ministério da Agricultura. Art 113. Os Órgãos do Poder Público a que se refere o art. 143 do Decreto-Lei deverão apresentar à SUSEP para registro os documentos que comprovem haver cumprido aquela disposição legal. Art 114. Se, prejuízo do disposto no artigo 113, anterior, é mantida a autorização para que o Serviço de Assistência e Seguro Social dos Economiários - SASSE, realize os seguros de que trata a Lei

20 nº 3.149, de 21 de maio de 1957, através da sociedade a ser constituída para operar de conformidade com o estabelecido no Decreto-Lei nº Art 115. A SUSEP apresentará ao CNSP, dento de 120 dias, o plano de fiscalização das associações de classe de beneficência e de socorros mútuos e dos montepios que instituem pensões ou pecúlios. Parágrafo único. A constituição de qualquer nova Entidade com as finalidades das referidas neste artigo dependerá de prévia autorização de Governo Federal de conformidade com a regulamentação a ser baixada pelo CNPS. Art 116. O disposto no Capítulo III deste Regulamento constitui corpo de princípios gerais, que não exclui o disposto no art. 144 do Decreto-Lei Art 117. Todas as Sociedades autorizadas a operar no País sob pena de cassação da Carta Patente deverão enquadrar-se nas condições deste Regulamento, da seguinte forma: I- apresentar declaração, no prazo de seis meses dirigida ao CNSP e processada pela SUSEP, definindo as modalidades de seguro em que pretenderão operar e obrigando-se ao correspondente aumento de capital. II- realizar metade do capital mínimo e dos capitais adicionais, se for o caso, no prazo de seis meses, contados do final do prazo do inciso anterior. III- realizar o restante do capital mínimo e dos capitais adicionais se for o caso, no prazo de doze meses, contados do final do prazo do inciso II, anterior. Art 118. As Sociedades Seguradoras estrangeiras autorizadas a operar no Brasil obedecerão os prazos e condições do artigo 117 deste Regulamento constituído e mantendo no país os valores correspondentes, sob pena de cassação das respectivas Cartas Patentes. Art 119. Dentro de 120 dias, os Sindicatos de Corretores de Seguros apresentarão ao CNSP projeto de Código de Ética Profissional e constituição de Órgão de classe, destinado ao julgamento das infrações ao Código de Ética. Art 120. Os pedidos de habilitação e registro de corretores, apresentados ao Ministério da Indústria e Comércio até 31 de dezembro de 1966, poderão ser deferidos a critério da SUSEP, desde que atendam às exigências legais. Art 121. Consultados os interesses destas entidades, a SUSEP e o IRB poderão admitir em seus quadros os funcionários concursados da extinta Companhia Nacional de Seguro Agrícola, independente da prestação de novo concurso e contado o tempo de serviço do funcionário legais de aposentadoria e pensão. Art 122. Enquanto não for aprovado o Quadro do Pessoal da SUSEP, os ocupantes dos cargos em comissão e funções gratificadas do extinto Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização continuarão no exercício de suas funções, sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens, inclusive gratificações relativas ao regime de tempo integral. Art 123. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua provação pelo Presidente da República. Brasília, 13 de março de PAULO EGYDIO MARTINS. DECRETO-LEI Nº 168, DE 14 DE FEVEREIRO DE DOU DE 15/02/67. Retifica dispositivos do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, no que tange a aspectos administrativos da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o 2º do art. 9º do Ato Institucional nº 4, de 7 de dezembro de 1966, decreta: Art.1º - Os arts. nºs 37, 38, 136, 137, 138, 139 e 142 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, passam a vigorar com a seguinte redação: Art.37- A administração da SUSEP será exercida por um Superintendente, nomeado pelo Presidente da República, mediante indicação do Ministro da Indústria e do Comércio, que terá as suas atribuições definidas no Regulamento deste Decreto-Lei e seus vencimentos fixados em Portaria do mesmo Ministro. Parágrafo único- A organização interna da SUSEP constará de seu Regimento, que será aprovado pelo CNSP. Art.38- Os cargos da SUSEP somente poderão ser preenchidos mediante concurso público de provas, ou de provas e títulos, salvo os da direção e os casos de contratação, por prazo determinado, de prestação de serviços técnicos ou de natureza especializada. Parágrafo único- O pessoal da SUSEP reger-se-á pela Legislação Trabalhista e os seus níveis salariais serão fixados pelo Superintendente, com observância do mercado de trabalho, ouvido o CNSP. Art.136- Fica extinto o Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização (DNSPC), da Secretaria do Comércio, do Ministério da Indústria e do Comércio, cujo acervo e documentação passarão para a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 1º- Até que entre em funcionamento a SUSEP, as atribuições a ela conferidas pelo presente Decreto-Lei continuarão a ser desempenhadas pelo DNSPC. 2º- Fica extinto, no Quadro de Pessoal do Ministério da Indústria e do Comércio, o cargo em comissão de Diretor-Geral do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, símbolo 2-C.

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

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