13.T- TRABALHADORES RURAIS DE ESCRITÓRIO E LOJA:

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1 13.T- TRABALHADORES RURAIS DE ESCRITÓRIO E LOJA: INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PR Nº 11, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DOU DE 21/09/2006 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios. O Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 2006, Considerando o disposto nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; Considerando o estabelecido no Regulamento da Previdência Social-RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para a melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, Art. 1º Disciplinar procedimentos a serem adotados pela área de Benefícios. CAPÍTULO I DOS BENEFICIÁRIOS Seção III Da Filiação Art. 34. O segurado que tenha trabalhado para empregador rural ou para empresa prestadora de serviço rural, no período anterior ou posterior à vigência da Lei nº 8.213, de 1991, é filiado ao regime urbano como empregado ou autônomo, hoje, contribuinte individual, compreendendo os seguintes casos: VII- o empregado que presta serviço em loja ou escritório; e Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser aplicada em todos os processos pendentes de análise e decisão, e revoga a IN INSS/DC nº 118, de 14 de abril de 2005 e IN INSS/PRES nº 02, de 17 de outubro de VALDIR MOYSÉS SIMÃO Presidente. ORIENTAÇÃO NORMATIVA SPS/MPAS Nº 8, DE 21 DE MARÇO DE DOU DE 24/03/1997 O Secretário da Previdência Social, no uso das atribuições que lhe confere o art. 8º, inciso III, da Estrutura Regimental do Ministério da Previdência e Assistência Social, aprovada pelo Decreto nº 1.644, de 26 de setembro de 1995; Considerando o Regulamento da Organização e do Custeio da Seguridade Social - ROCSS, aprovado pelo Decreto nº 2.173, de 5 de março de 1997; Considerando o Regulamento dos Benefícios da Previdência Social - RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997; Considerando a conveniência de atualizar e consolidar as orientações normativas emanadas desta Secretaria da Previdência Social, resolve: Trabalhadores Rurais Antes das Leis nºs e 8.213/ Da mesma forma, eram filiados ao regime da CLPS e não ao PRÓ-RURAL:... b) o empregado que exercia atividade em escritórios ou em loja de empresa de que trata a alínea a, desde que situado no perímetro urbano. b.1) Quando a atividade era exercida no próprio estabelecimento rural a filiação dava-se, até 12 de janeiro de 1972 (Decreto nº /72), ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural-FUNRURAL e, posteriormente, ao PRÓ-RURAL Revogam-se as Orientações Normativas nº 1, de 27 de junho de 1994, nº 2, de 11 de agosto de 1994, nº 3, de 12 de agosto de 1994, nº 4, de 8 de novembro de 1994, nº 5, de 22 de janeiro de 1996 e nº 6, de 19 de junho de MARCELO VIANA ESTEVÃO DE MORAES. PORTARIA Nº SPS-02, DE 6 DE JUNHO DE 1979 DOU DE 11/07/79 O Secretário de Previdência Social, no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO a conveniência de atualizar, em face dos Decretos nºs e , de 24/01/79, que aprovaram, respectivamente, os Regulamentos dos Benefícios (RBPS) e do Custeio (RCPS) da Previdência Social, a Portaria nº SPS-9, de 03/11/1978, que estabeleceu normas sobre filiação, inscrição e incidência de contribuições, na previdência social, Trabalhador que presta serviços a empregador rural Da mesma forma, são filiados ao regime da CLPS e não ao PRO-RURAL:... b) o empregado que exerce atividade em escritório ou em loja de empresa de que trata a letra Os empregados de que trata o item 31.1 filiam-se:

2 a) a contar da LOPS, quando a atividade é exercida em loja ou escritório situado em perímetro urbano; b) a contar de , data em que entrou em vigor o Regulamento do PRO-RURAL, aprovado pelo Decreto nº , de , quando a atividade é exercida no próprio estabelecimento rural Antes de o empregado de que trata a letra b do item filiava-se ao Disposição final 55- Esta Portaria substitui a Portaria nº SPS-9, de , e revoga as disposições em MILTON MARTINS MORAES Secretário. DECRETO Nº , DE 24 DE JANEIRO DE Aprova o Regulamento do Custeio da Previdência Social. O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o item III do artigo 81 da Constituição e tendo em vista a Lei nº 6.439, de 1º de setembro de 1977, que instituiu o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social SINPAS, Art. 1º- Fica aprovado o Regulamento do Custeio da Previdência Social, que acompanha este Decreto, com seu anexo. Art. 2º- A matéria referente a benefícios, assistência médica, assistência social, administração e gestão econômico-financeira e patrimonial das entidades do SINPAS será objeto de regulamentação específica, aplicável, no que couber, ao custeio da previdência social. Art. 3º- Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente os dispositivos regulamentares relativos a custeio. Art. 4º- Este Decreto entrará em vigor em 1º de março de Brasília, 24 de janeiro de 1979; 158º da Independência e 91º da República. ERNESTO GEISEL L. G. do Nascimento e Silva. Segurados da previdência social urbana Art. 5º- É segurado obrigatório da previdência social urbana, filiado ao regime da CLPS e legislação posterior pertinente, ressalvadas as exceções expressas: VII- o empregado de empresa rural que exerce suas atividades no escritório ou loja da empresa, ou cujas atividades não o caracterizam como trabalhador rural; Nota: Revogado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de PORTARIA Nº SPS-9, DE 3 NOVEMBRO DE 1978 DOU DE 13/11/78 O Secretário de Previdência Social, no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO a conveniência de atualizar, em face da legislação e das decisões normativas supervenientes, a Portaria nº SPS-29, de 12/09/1975, que estabeleceu normas sobre filiação, inscrição e incidência de contribuições, na previdência social, resolve: Trabalhador que presta serviços a empregador rural Da mesma forma, são filiados ao regime da CLPS e não ao PRO-RURAL:... b) o empregado que exerce atividade em escritório ou em loja de empresa de que trata a letra a Os empregados de que trata o item 31.1 filiam-se: a) a contar da LOPS, quando a atividade é exercida em loja ou escritório situado em perímetro urbano; b) a contar de , data em que entrou em vigor o anterior Regulamento do PRO-RURAL (Decreto nº , de ), quando a atividade é exercida no próprio estabelecimento rural Antes de o empregado de que trata a letra b do item filiava-se ao Disposição final 55- Esta Portaria substitui a Portaria nº SPS-29, de , e revoga as disposições em CELSO BARROSO LEITE Secretário. Nota: Revogada pela Portaria nº SPS-2, de 6 de junho de PORTARIA Nº SPS-29, DE 12 DE SETEMBRO DE 1975 DOU DE 09/10/75 CONSIDERANDO que a lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973, e o Regulamento do Regime de Previdência Social RRPS (Decreto nº , de 06/09/73) tornaram conveniente consolidar e uniformizar os atos e decisões de caráter normativo em vigor, inclusive como ponto de partida para sua revisão e para a expedição de normas sobre matéria ainda não disciplinada; CONSIDERANDO que subsistem dúvidas sobre a filiação previdenciária dos trabalhadores que prestam serviços a empregadores rurais e a empresas agroindustriais e agrocomerciais, assim como sobre o extinto Plano Básico, 1- No trato das questões relacionadas com a filiação, inscrição e incidência de contribuições na previdência social, serão observadas as normas a seguir:

3 Trabalhador que presta serviços a empregador rural Da mesma forma, são filiados ao INPS e não ao PRO-RURAL:... b) o empregado que exerce atividade em escritório ou em loja de empresa de que trata a letra a Os empregados de que trata o item 25.1 filiam-se ao INPS: a) a contar da Lei Orgânica da Previdência Social, quando exercida a atividade em loja e escritório situado em perímetro urbano; b) a contar de (data em que entrou em vigor o anterior Regulamento do PRO- RURAL, aprovado pelo Decreto nº , de ), desde que exercida a atividade no próprio estabelecimento rural Anteriormente a o empregado de que trata a letra b filiava-se ao Disposição geral 41- Esta Portaria revoga as Portarias nºs SPS-39, 132, 172, 194 e 199, de 1973, e 131, de 1974, e demais disposições em CELSO BARROSO LEITE Secretário. Nota: Revogada pela Portaria nº SPS-9, de 3 de novembro de DECRETO Nº , DE 12 DE FEVEREIRO DE DOU DE 14/02/74. Aprova o Regulamento do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Art. 1º É aprovado o Regulamento do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, instituído pela Lei Complementar nº 11, de 25 maio de 1971, alterado pela Lei Complementar nº 16, de 30 de outubro de 1973, e que com este baixa. Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os Decretos nºs de 11 de janeiro de 1972, e , de 5 de dezembro de 1972, e demais disposições em Brasília, 12 de fevereiro de 1974; 153º da Independência e 86º da República. EMÍLIO G. MÉDICI - Júlio Barata - João Paulo dos Reis Velloso. CAPÍTULO II - Dos Empregadores Art º Os empregados de nível universitário das empresas rurais ou daquelas que prestam serviços de natureza rural a terceiros, bem assim os que exerçam suas atividades nos escritórios e lojas das aludidas empregadoras não serão considerados beneficiários do PRO-RURAL, mas vinculados ao Sistema Geral de Previdência Social. Nota: Revogado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de FORMULAÇÃO CD/FUNRURAL Nº 2, DE 18 DE AGOSTO DE 1972 Assunto: Empregados não abrangidos pelo PRO-RURAL (art. 6º, 5º do Regulamento respectivo). Além dos empregados de nível universitário e dos que exercem suas atividades nos escritórios ou lojas dos empregadores ou empresas rurais, também não devem ser considerados beneficiários do Pro-Rural, mas segurados do INPS, os empregados que prestam permanentemente serviços que não sejam de natureza rural, como carpinteiros, pedreiros, eletricistas, mecânicos etc. (Parecer nº 34/72, item 17). PARECER PG/CAAD Nº 28/72, DE 13 DE MARÇO DE 1972 Proc. nº /71. O pessoal de nível universitário que, como tal, exerce atividades em empresa rural, assim como os empregados de escritórios e lojas devem ser filiados à Lei Orgânica da Previdência Social e não ao PRO-RURAL. Art. 6º, 5º, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 11 de janeiro de No anexo processo, a ilustrada SECRETARIA DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO requer novamente o pronunciamento desta Procuradoria Geral, à vista do Decreto nº , de Os autos cogitam de filiação de empregados de escritório e técnicos de empresa rural ao Sistema Geral da Lei Orgânica ou ao Funrural. 3- Sobre o assunto, neste PGA, pronunciou-se o eminente colega Doutor William Bezerra Cavalcanti, conforme Parecer nº 67/71, constante às fls. 28 usqued 30, que subscrevemos integralmente. 4- Agora, com advento do Decreto nº , de 11 de janeiro último, que aprovou o Regulamento do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, a Assessoria de Fiscalização reabre o problema então solucionado, com os seguintes esclarecimentos (fls. 53/53 verso): 1- A empresa IRMÃOS BOETTCHER LTDA. foi considerada sujeita à legislação do Funrural conforme Parecer nº 67/71, da Consultoria de Arrecadação e Assuntos Diversos (fls. 28/29). Entendo, porém, que a vinculação da referida firma, em sua plenitude, ao Funrural se estende até ao advento do recente Decreto nº , de 11 de janeiro de 1972, que regulamentou a Lei Complementar nº 11, de 25

4 de maio de A regulamentação do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, efetuada através do citado diploma legal, acaba de excluir do âmbito do Pro-Rural os empregados de nível universitário de empresas rurais ou empregados de empresas que prestam serviços de natureza rural a terceiros, bem como os empregados de escritórios e lojas dos respectivos empregadores rurais. Esse pessoal, portanto, na conformidade com o disposto no 5º do art. 6º do Decreto nº /72, não é mais beneficiário do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, gerido pelo Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL), mas passará a ser integrado ao Sistema Geral da Previdência Social da LOPS. Transcrevo, para melhor ilustração, o 5º do art. 6º do referido Decreto: 5º- Os empregados de nível universitário das empresas rurais ou daquelas que prestam serviços de natureza rural a terceiros, bem assim, os que exerçam suas atividades nos escritórios e lojas das aludidas empregadoras, não serão considerados beneficiários do PRO-RURAL, mas vinculados ao Sistema Geral da Previdência Social. 2- Isto posto, entendo que os empregados arrolados a fls. 51 pela fiscalização, inclusive o motorista profissional, deverá ser reincluído no regime geral da Previdência Social a partir da vigência do Decreto nº / Considerando o pronunciamento do Douto Procurador Regional Adjunto da Consultoria de fls. 26, sugiro encaminhamento do presente processo à Douta Procuradoria Geral (Consultoria de Arrecadação e Assuntos Diversos). 5- É o relatório. 6- Data vênia, nada que opor às conclusões da ilustrada Assessoria da Fiscalização. 7- O recente Regulamento do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, aprovado pelo Decreto nº , de 11 de janeiro último, inovou no seu art. 6º, 5º, a questão da filiação dos empregados nos escritórios e lojas, inclusive dos empregados de nível universitário fazendo-os retornar ao INPS, embora exerçam atividades em empresas rurais. 8- Tal mandamento legal, diga-se de passagem, agasalhou melhor doutrina, ao reparar celeremente um problema gerador de conflito e insatisfação social, conforme bem registrou a informação de fls. 49/50 verso. 9- Ante o exposto, os empregados de nível universitário e que estejam no exercício destas atividades, bem como os empregados de escritório e lojas da empresa rural interessada neste processo, devem ser reincluídos no Sistema Geral da Lei Orgânica (Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960), a contar da vigência do Decreto nº , de É o nosso entender. Sub censura. Rio de Janeiro, 13 de março de RAIMUNDO LUIZ DE ARAÚJO FILHO Procurador. IGG, em 23 de março de Tendo em vista a informação de fls. 49, de que consta já haver interpretação fixada pelo FUNRURAL da Superintendência no Estado de São Paulo, entendo ainda oportuna a manifestação da Direção Geral daquela Autarquia, a respeito da matéria em foco. 2- Encaminhe-se o processo à SAF, solicitando sua oportuna devolução a esta PG. I. MARCOS BENDRIHEN Procurador Geral. DECRETO Nº , DE 11 DE JANEIRO DE DOU DE 12/01/72. Aprova o Regulamento do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Art. 1º É aprovado o regulamento do Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, instituído pela Lei Complementar nº 11, de 25 de maio de 1971, que com este baixa. Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, Brasília, 11 de janeiro de 1972; 151º da Independência e 84º da República. EMÍLIO G. MÉDICI - Júlio Barata. REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR RURAL CAPÍTULO II - Dos Empregadores Art. 6º-... 5º Os empregados de nível universitário das empresas rurais ou daquelas que prestam serviços de natureza rural a terceiros, bem assim os que exerçam suas atividades nos escritórios e lojas das aludidas empregadoras, não serão considerados beneficiários do PRO-RURAL, mas vinculados ao Sistema Geral de Previdência Social. Nota: Revogado pelo Decreto nº , de 12 de janeiro de RESOLUÇÃO Nº CD/DNPS-389, DE 26 DE MAIO DE 1967 Proc. nº MTPS /66. Previdência social rural e urbana. Dúvida de filiação. Consulente: Granja Resende S/A..

5 Consultado: Departamento Nacional de Previdência Social. Relator : Conselheiro EULER DE LIMA. O Conselho-Diretor do Departamento Nacional de Previdência Social, por unanimidade, CONSIDERANDO o que dispõem as Leis nºs 3.807/60 e 4.214/63 e respectivos regulamentos; CONSIDERANDO os pareceres dos órgãos técnicos do ex-iapi e deste Departamento, R E S O L V E : Responder à consulta formulada pela Granja Resende S/A. no sentido de que: a) são sujeitos ao regime geral da previdência social previsto na Lei nº 3.807/60 Lei Orgânica da Previdência Social e, conseqüentemente, segurados obrigatórios do INPS, os empregados que, trabalhando nas lojas da cidade, exercem atividade de venda de seus produtos; b) são sujeitos ao sistema da previdência social rural previsto na Lei nº 4.214/63 Estatuto do Trabalhador Rural os empregados que exercem sua atividade no estabelecimento rural da empresa. c) os trabalhadores rurais não têm direito à percepção do salário-família de que trata a Lei nº 4.266/63, que só beneficia os empregados de que trata o item a acima, isto é, se abrangidos pelo regime da Lei Orgânica da Previdência Social. EULER DE LIMA Conselheiro/Relator JOSÉ VIEIRA DA SILVA Presidente/Substituto em Exercício.

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