PREFEITURA PETROLINA. Secretaria de Saúde COMUNICAÇÃO INTERNA

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1 PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Saúde COMUNICAÇÃO INTERNA Cl N 78/0 Petrolina, 8 de março de 0. DO: GABINETE SMS PARA: Coordenadoria Geral de Licitações e Contratos. Solicito a instauração de procedimento com vista à contratação de empresa para realização de cirurgias eíetivas para atendimento aos usuários do SUS do município de Petrolina, de acordo com a Tabela de Serviços Hospitalares de Petrolina, baseada na Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos CBHPM, da Associação Médica Brasileira, ano 008, a edição, registrada sob n ISBN , com redução de banda de 0%. Atenciosamente, %*s LÚCIA CRISTINA GIESTA SOARES Secretária Municipal de Saúde Av. Fernando Góes, 7 centro Petrolina (87) 890

2 PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Saúde TERMO DE REFERÊNCIA l DO OBJETO Contratação de empresa jurídica para realização de cirurgias eletivas para atendimento aos usuários do SUS do município de Petrolina, de acordo com a Tabela de Serviços Hospitalares de Petrolina, baseada na Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos CBHPM, da Associação Médica Brasileira, ano 008, a edição, registrada sob n ISBN , com redução de banda de 0%. JUSTIFICATIVA Considerando a Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade, prevista na Portaria GM *, de 0 de fevereiro de 00, que tem como um de seus objetivos reduzir as filas de esperas por procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade; Considerando a Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade que deve se inserir em um processo de planejamento global orientada pelos princípios e diretrizes do SUS, com a garantia da universalidade e oportunidade de acesso dos cidadãos a todas as ações e serviços necessários, a integralidade da atenção, a equidade na alocação dos recursos e no acesso a subordinação de diretrizes do conjunto de ações e serviços de saúde, de forma coerente e global; Considerando o perfil epidemiológico e a organização geral do sistema, definindo parâmetros para a elaboração de projetos, garantindo assim, o acesso a estes procedimentos; Considerando o disposto no Artigo e Parágrafo Único e Artigo 0 da Lei 9., de de janeiro de 99, publicada A no Diário Oficial n 00, de de janeiro de 99 e Diário Oficial n 9, de 0 de agosto de 997, que regula o parágrafo 7 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar; Considerando a necessidade de garantir ampliação do acesso aos Eletivos, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Cirúrgicos Solicitamos a contratação dos procedimentos/serviços de acordo com as tabelas anexas, visando garantir o acesso as cirurgias e integralidade da assistência ao usuário do SUS. ESPECIFICAÇÕES: ANEXO I Detalhamento, quantidades e valor de referência; ANEXO II Requisitos para celebração do credenciamento; ANEXO III Das obrigações das credenciadas. ANEXO IV Portaria /GM de 0 de Fevereiro de 00/ Lei de n 9.* de de janeiro de 99 Av. Fernando Góes, 7centro Petrolina (87) 890

3 PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Saúde DO PRAZO O prazo para a prestação dos serviços será de (doze) meses, podendo tal prazo ser prorrogado ou rescindido, na conformidade do estabelecido na Lei n 8./9 e alterações posteriores. DOS RECURSOS FINANCEIROS. As despesas decorrentes com a prestação dos serviços relacionados no item l acima, serão atendidas mediante recursos oriundos da seguinte Dotação Orçamentaria: Projeto/Atividade:.08 Elemento de Despesa: Fonte n 8 DO PAGAMENTO O pagamento será efetuado mensalmente até o vigésimo dia do segundo mês subsequente, de acordo com o serviço efetivamente prestado, depois de auditado pela Secretaria de Municipal de Saúde. Petrolina, 8 de março de 0. LÚCIA CRISTINA GIESTA SOARES Secretária Municipal de Saúde Av. Fernando Góes, 7 cenlro Petrolina (87) 890

4 PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Saúde ANEXO I DETALHAMENTO. QUANTIDADES E VALOR DE REFERENCIA Av. Fernando Góes, 7 centro Pctrolina (87) 890

5 PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Saúde ANEXO II REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DO CREDENCIAMENTO. Para ser credenciada a empresa deverá apresentar envelope contendo a seguinte documentação:. Habilitação Jurídica.. Registro Comercial, arquivado na Junta Comercial respectiva, no caso de Empresa Individual;.. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de Sociedade Comercial; e, no caso de Sociedade por AçÕes, acompanhado dos documentos referentes às eleições de seus administradores;.. Inscrição do Ato Constitutivo, no caso de Sociedades Civis, acompanhada de prova da Diretoria em Exercício, devidamente registrado em cartório;.. Decreto de autorização, em se tratando de Empresa ou Sociedade Estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.. Regularidade Fiscal.. Cadastro Geral de Contribuintes (CGC/MF ou CNPJ);.. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes Municipal pertinente ao seu rarno de atividade e compatível com o objeto contratual;.. Certidão Negativa expedida pela Prefeitura Municipal de Petrolina para empresas sediadas nesta cidade ou pela Prefeitura relativa à sede ou domicílio da empresa;.. Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, fornecida pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) CND;.. Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) CRF.. Qualificação Técnica.. Apresentar Atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a licitante executou ou está executando, de maneira satisfatória e a contento, serviços da natureza e vulto similares com o objeto a ser contratado... Alvará Sanitário atualizado (Vigilância Sanitária Municipal);.. Registro ou inscrição do estabelecimento no Conselho Regional da categoria;.. Diploma e registro no Conselho Profissional da categoria do responsável técnico;... A Relação dos deverá ser apresentada datilografada ou impressa em papel timbrado da empresa, preferencialmente em 0 (duas) vias, sem emendas, rasuras ou entrelinhas e datada, contendo, se possível, nome ou razão social e endereço completo, telefone, fax e da licitante a ser credenciada;... A Relação dos deverá estar assinada pelo representante legal na última folha e rubricada em todas as folhas, preferencialmente numeradas.... As empresas a serem credenciados deverão apresentar o registro ou inscrição do estabelecimento no Conselho Regional da categoria... Apresentar declaração, redigida em papel timbrado, assinada por representante legal, declarando expressamente que está de acordo com todos os termos e disposições do Edital. Av. Temando Góes. 7centroPetrolina (87)890

6 PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Saúde OBS. 0: Qualquer documento que componha o envelope de habilitação deverá ser apresentado em original ou por qualquer processo de cópia perfeitamente legível, autenticado na forma da lei ou mediante cotejo das cópias com os originais pela Comissão Permanente de Licitação, ou publicação em órgão da imprensa oficial que, no caso de cópia, também deverá estar autenticada na forma da lei; A documentação estrangeira deverá ser apresentada em original ou qualquer processo de cópia autenticada pelo respectivo Consulado, traduzida por tradutor público juramentado. A prestação dos serviços é exclusiva da credenciada, vedada sua transferência à empresas/profissionais alheios à relação contratual. OBS. 0: A Credenciada poderá ofertar todas as especialidades. O valor tomado como base está de acordo com a Tabela do Sistema de Informações Hospitalares SIH, do Sistema Único de Saúde SUS, com banda de 0% para mais em seus valores. Para maiores informações sobre os procedimentos da Tabela SUS, o credenciado poderá acessar a tabela completa do SIGTAP, através do site oficial: cada/app/download.jsp Av. Fernando Góes. 7 centro Petrolina (87) 890

7 «". PREFEITURA PETROLINA Secretaria de Sáúde ANEXO III DAS OBRIGAÇÕES DAS CREDENCIADAS A contratada obrigase a: Prestar os serviços de acordo com as especificações e condições sempre que requisitada, mediante autorização da Secretaria Municipal de Saúde. Executar os serviços do objeto do credenciamento, utilizando equipamentos adequados, de acordo com as especificações e/ou norma exigida; Disponibilizar os equipamentos necessários à realização dos procedimentos sendo os mesmos de propriedade da Credenciada. Arcar com toda a responsabilidade e eventuais danos causados a terceiro em decorrência da prestação dos serviços objeto deste credenciamento. Atender todos os requisitos técnicos mínimos exigidos pelas normas sanitárias vigentes. Realizar os serviços para os quais for contratada sem cobrança de qualquer valor ao usuário do SUS. Permitir o acompanhamento e a fiscalização de suas dependências pela Secretaria Municipal de Saúde ou da Comissão designada por esta para tal fim. Apresentar documentos, prontuários ou demais informações necessárias ao acompanhamento da execução do contrato, sempre que solicitados pela Secretaria Municipal de Saúde. Comunicar, imediatamente, à Secretaria Municipal de Saúde acerca da ocorrência de qualquer irregularidade de que tenha conhecimento. Não alterar as instalações e local de atendimento sem comunicação prévia e por escrito à Secretaria Municipal de Saúde, a qual se manifestará num prazo de até 0 (dez) dias úteis. Responsabilizarse pelas áreas físicas destinadas à realização dos serviços a serem prestados, quando estes forem realizados nas dependências do Credenciado, com a devida aprovação da Secretaria Municipal de Saúde. Assumir o pagamento de todos os tributos, taxas, contribuições previdenciárias e trabalhistas, bem como todas as despesas necessárias ao cumprimento deste Credenciamento. Manter o horário de funcionamento compatível com as atividades das Unidades de Saúde, independentemente, do local da prestação dos serviços. Av. Fernando Góes. 7 cenlro Petrolina (87) 890

8 L9 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N 9., DE DE JANEIRO DE 99. Mensagem de veto 7 do art. da Constituição Federal Regula o 7 do art. da Constituição _ Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providencias. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO l DO PLANEJAMENTO FAMILIAR Art. O planejamento familiar é direito de todo cidadão, observado o disposto nesta Lei. Art. Para fins desta Lei, entendese planejamento familiar como o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal. Parágrafo único É proibida a utilização das ações a que se refere o caput para qualquer tipo de controle demográfico. Art. O planejamento familiar é parte integrante do conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de uma visão de atendimento global e integral à saúde. Parágrafo único As instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde, em todos os seus níveis, na prestação das ações previstas no caput, obrigamse a garantir, em toda a sua rede de serviços, no que respeita a atenção à mulher, ao homem ou ao casal, programa de atenção integral à saúde, em todos os seus ciclos vitais, que inclua, como atividades básicas, entre outras: I a assistência á concepção e contracepção; II o atendimento prénatal; III a assistência ao parto, ao puerpério e ao neonato; IV o controle das doenças sexualmente transmissíveis; Vocontrote e prevençãodoeâncer cérvicouterino. docáncer de mama e do câncer de pênis. V o controle e a prevenção dos cânceres cérvicouterino, de mama, de próstata e de pênis. (Redacão dada pela Lei n.0. de 0) Art. O planejamento familiar orientase por ações preventivas e educativas e pela garantia de acesso igualitário a informações, meios, métodos e técnicas disponíveis para a regulação da fecundidade. Parágrafo único O Sistema Único de Saúde promoverá o treinamento de recursos humanos, com ênfase na capacitação do pessoal técnico, visando a promoção de ações de atendimento à saúde reprodutiva. Art. É dever do Estado, através do Sistema Único de Saúde, em associação, no que couber, às instâncias componentes do sistema educacional, promover condições e recursos informativos, educacionais, técnicos e científicos que assegurem o livre exercício do planejamento familiar. Art. As ações dte planejamento familiar serão exercidas pelas instituições públicas e privadas, de 7/mnnK \AAI

9 L9 0/leis,«m.,. ^.» /A t lim' filantrópicas ou não, nos termos desta Lei e das normas de funcionamento e mecanismos de fiscaliza estabelecidos pelas instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde. Parágrafo único Compete à direção nacional do Sistema Único de Saúde definir as normas gerais de planejamento familiar. Art. 7 É permitida a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros nas ações e pesquisas de planejamento familiar, desde que autorizada, fiscalizada e controlada pelo órgão de direção nacional do Sistema Único de Saúde. Art. 8 A realização de experiências com seres humanos no campo da regulação da fecundidade somente será permitida se previamente autorizada, fiscalizada e controlada pela direção nacional do Sistema Único de Saúde e atendidos os critérios estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde. Art. 9 Para o exercício do direito ao planejamento familiar, serão oferecidos todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, garantida a liberdade de opção. Parágrafo único. A prescrição a que se refere o caput só poderá ocorrer mediante avaliação e acompanhamento clínico e com informação sobre os seus riscos, vantagens, desvantagens e eficácia. Art. 0. Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações: (Artigo vetado e mantido pelo Congresso Nacional Mensagem n 98, de ) I em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de vinte e cinco anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propiciado á pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, incluindo aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce; II risco á vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos. É condição para que se realize a esterilização o registro de expressa manifestação da vontade em documento escrito e firmado, após a informação a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes. É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores. Não será considerada a manifestação de vontade, na forma do, expressa durante ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente. A esterilização cirúrgica como método contraceptivo somente será executada através da laqueadura tubária, vasectomia ou de outro método cientificamente aceito, sendo vedada através da histerectomia e ooforectomia. Na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimento expresso de ambos os cônjuges. A esterilização cirúrgica em pessoas absolutamente incapazes somente poderá ocorrer mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei. Art.. Toda esterilização cirúrgica será objeto de notificação compulsória à direção do Sistema Único de Saúde. (Artigo vetado e mantido pelo Congresso Nacional) Mensagem n 98. de Art.. É vedada a indução ou instigamento individual ou coletivo à prática da esterilização cirúrgica. Art.. É vedada a exigência de atestado de esterilização ou de teste de gravidez para quaisquer fins. Art.. Cabe à instância gestora do Sistema Único de Saúde, guardado o seu nível de competência e pet / de 7/0/0 :7

10 L9 P* atribuições, cadastrar, fiscalizar e controlar as instituições e serviços que realizam ações e pesquisas n do planejamento familiar. Parágrafo único. Só podem ser autorizadas a realizar esterilização cirúrgica as instituições que ofereçam todas as opções de meios e métodos de contracepção reversíveis. (Parágrafo vetado e mantido pelo Congresso Nacional) Mensagem n 98, de CAPÍTULO II DOS CRIMES E DAS PENALIDADES Art.. Realizar esterilização cirúrgica em desacordo com o estabelecido no art. 0 desta Lei. (Artigo vetado e mantido pelo Congresso Nacional) Mensagem n 98. de Pena reclusão, de dois a oito anos, e multa, se a prática não constitui crime mais grave. Parágrafo único A pena é aumentada de um terço se a esterilização for praticada: l durante os períodos de parto ou aborto, salvo o disposto no inciso II do art. 0 desta Lei. II com manifestação da vontade do esterilizado expressa durante a ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente; III através de histerectomia e ooforectomia; IV em pessoa absolutamente incapaz, sem autorização judicial; V através de cesária indicada para fim exclusivo de esterilização. Art.. Deixar o médico de notificar à autoridade sanitária as esterilizações cirúrgicas que realizar. Pena detenção, de seis meses a dois anos, e multa. Art. 7. Induzir ou instigar dolosamente a prática de esterilização cirúrgica. Pena reclusão, de um a dois anos. Parágrafo único Se o crime for cometido contra a coletividade, caracterizase como genocídio, aplicandose o disposto na Lei n.889. de de outubro de 9. Art. 8. Exigir atestado de esterilização para qualquer fim. Pena reclusão, de um a dois anos, e multa. Art. 9. Aplicase aos gestores e responsáveis por instituições que permitam a prática de qualquer dos atos ilícitos previstos nesta Lei o disposto no caput e nos e do art. 9 do Decretolei n.88. de 7 de dezembro de 90 Penal. Art. 0. As instituições a que se refere o artigo anterior sofrerão as seguintes sanções, sem prejuízo das aplicáveis aos agentes do ilícito, aos coautores ou aos partícipes: l se particular a instituição: a) de duzentos a trezentos e sessenta diasmulta e, se reincidente, suspensão das atividades ou descredenciamento, sem direito a qualquer indenização ou cobertura de gastos ou investimentos efetuados; b) proibição de estabelecer contratos ou convénios com entidades públicas e de se beneficiar de créditos oriundos de instituições governamentais ou daquelas em que o Estado é acionista; U se pública a instituição, afastamento temporário ou definitivo dos agentes do incito, dos gestores e responsáveis dos cargos ou funções ocupados, sem prejuízo de outras penalidades. Á de 7/0/0 :7

11 L9 http;// Art.. Os agentes do ilícito e, se for o caso, as instituições a que pertençam ficam obrigados a reparar os danos morais e materiais decorrentes de esterilização não autorizada na forma desta Lei, observados, nesse caso, o disposto nos arts. 9,.8 e. e seu parágrafo único do Civil, combinados com o art. do de Processo Penal. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art.. Aplicase subsidiariamente a esta Lei o disposto no Decretolei n.88, de 7 de dezembro de 90 Penal, e, em especial, nos seus arts. 9. caput. e e ^;, caput e incisos l. II e ill :, caput e incisos l e II e III e parágrafo único;. caput e incisos l e II;, caput e parágrafo único: 7, caput e C J, «= «J C incisos l. M_e Ml; 8. caput e parágrafo único: 9. caput e e : 0, caput. e alíneas e :. caput e SS e_!; ; ; 9. caput e S. incisos l. M_e W,. incisos l. Hl e IV e. Art.. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias, a contar da data de sua publicação. Art.. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. ^^ Art.. Revogamse as disposições em contrário. Brasília, de janeiro de 99; 7 da Independência e 08 da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Adib Jatene Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de..99 de 7/0/0 :7

12 PORTARIA N /GM DE DE FEVER /G PORTARIA N /GM DE DE FEVEREIRO DE 00.(*) _ íjí ias/sir Redefine a Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade. 0 MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de estruturar uma rede de serviços regionalizada e hierarquizada que permita cuidados integrais à saúde e melhoria do acesso dos pacientes ao atendimento especializado; Considerando a existência de demanda reprimida para a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade identificada pelos gestores estaduais e municipais; Considerando a necessidade de utilização de novas estratégias que possam dar conta das necessidades da população, ampliando a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade; Considerando a necessidade de identificação da demanda reprimida e de redução das filas de espera para procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade, possibilitando a organização local do sistema e a ampliação, se necessário, da oferta desses serviços; Considerando a necessidade de organização dos fluxos de referência e contrareferência para procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade, estabelecendo saldo organizativo da rede; e Considerando a Portaria nq 7/GM, de de abril de 00, que estabelece que as ações estratégicas sejam custeadas pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação FAEC, RESOLVE: Art. Q Redefinir a Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade Ambulatorial e Hospitalar. Art. Definir que os procedimentos referentes à Campanha Nacional de Cirurgias Eletivas Cirurgia de Catarata, de Próstata, de Varizes e à Campanha Nacional de Redução da Cegueira Referente a Retinopatia Diabética deverão ser incorporados à Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, conforme descrito no caput desta Portaria. Parágrafo único. Os procedimentos cirúrgicos eletivos de que trata esta Portaria encontramse relacionados no Anexo I. Art. Definir que sejam alvos da estratégia de reestruturação da Política Nacional de Cirurgias Eletivas: todos os municípios de referência de Microrregião/Macrorregião, exceto aqueles municípios que não possuem estrutura hospitalar para atender aos critérios da Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos de Média Complexidade, conforme pactuação na Comissão Intergestores Bipartite CIB; II os estados poderão elaborar projetos dos municípios, nos quais os prestadores estejam sob sua gestão, desde que não estejam contemplados no inciso anterior e conforme suas regiões, no limite de (cinco) projetos/ano; e III os estados também poderão elaborar projetos contemplando municípios que não apresentaram projetos, desde que haja pactuação prévia na Comissão Intergestores Bipartite CIB. Parágrafo único. Os repasses dos recursos serão efetuados aos Fundos de Saúde dos respectivos estados e/ou municípios executores do projeto, de acordo com a deliberação da CIB. Art. Definir que o Município/Estado que apresentar projeto para a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade identifique os nomes dos municípios adstritos, bem como a população de abrangência com seus respectivos valores financeiros, sendo imprescindível constar esta relação em declaração da CIB. Art. Determinar que o projeto contemple no mínimo (duas) especialidades constantes do elenco dos procedimentos incluídos na Política Nacional de Cirúrgicos Eletivos, conforme descrito no Anexo I a esta Portaria. Parágrafo único. As especialidades que compõem este elenco são: traumatoortopedia, otorrinolaringologia, oftalmologia, urologia, ginecologia, angiologia, proctologia, mastologia, gastroenterologia e cirurgia geral. Art. a O parâmetro mínimo do número de cirurgias eletivas de média complexidade a ser realizado conforme os projetos elaborados pelos estados e municípios, será de 0,0% da população estimada pelo TCU de abrangência por projeto apresentado ao Ministério da Saúde. Art 7Q Definir que os projetos informem a demanda de cirurgias e a oferta de serviços existentes e estabeleçam metas físicas levando em conta a população total de abrangência a ser contemplada, de acordo com o Anexo II (disponível no endereço eletrônico encaminhados à CoordenaçãoGeral de Média Complexidade Ambulatorial, do Departamento de Atenção Especializada, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, para acompanhamento. Q O período previsto para execução dos projetos deverá ser no máximo de até (seis) meses, de (í

13 PORTARIA N /GM DE DE FEVER e, caso haja necessidade, poderá ser encaminhado até um complemento ao projeto, desde que já tenha cumprido, no mínimo, 70% das metas do projeto apresentado anteriormente, com respectiva justificativa e que não tenha alcançado o seu limite financeiro. Os gestores deverão estabelecer os fluxos de referência e contrareferência com vistas à execução do projeto. Q Estabelecer que, para habilitarse à nova estratégia de ampliação de procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade, os gestores elaborem projetos em conformidade com o Plano Diretor de Regionalização PDR e/ou a Programação Pactuada e Integrada PPI do estado; Os projetos encaminhados a CGMCA/DAE/SAS/MS devem contemplar, ainda, os seguintes itens, em conformidade com o Anexo II a esta Portaria: I II III IV V VI VII VIII IX x XI XII Nome da unidade da Federação Nome da região, macro e/ou microrregião (IBGE) do município responsável pelo atendimento Nome do Município/Estado responsável pelo Projeto População do Município/Estado responsável pelo Projeto s dos municípios de abrangência (IBGE) Nome dos municípios de abranqência População dos municípios de abrangência (TCU do ano anterior) População total geral * Nome do Procedimento Quantidade total por tipo de procedimento Estabelecimentos de saúde que realizarão os procedimentos XIII (CNES) dos estabelecimentos de saúde XIV Quantidade Total de Solicitados* * Art. 8 O Ministério da Saúde avaliará as metas previstas realizadas trimestralmente, porém, se ao final dos (seis) meses da execução do projeto não houver o cumprimento de no mínimo 70% da meta estabelecida, os recursos repassados mês a mês serão restituídos ao Ministério da Saúde, proporcionalmente ao percentual não realizado. Parágrafo único. O controle e a avaliação da produção encaminhada pelo Estado/Município serão realizados pelo Departamento de Regulação, Avaliação e Controle da Secretaria de Atenção a Saúde. Art. 9 Os estados e os municípios que tiveram seus projetos contemplados em 00, em conformidade com a Portaria n 8/GM, de de março de 00, que se encontram em execução em 00 poderão apresentar, ao projeto, aditivo específico para contemplar os procedimentos previstos nos antigos mutirões nacionais, catarata, retinopatia diabética, varizes e próstata. Art. 0. Os estados e os municípios poderão apresentar o segundo projeto obedecendo ao descrito no artigo 8 desta Portaria. Art.. As Autorizações de Internação Hospitalar AIH e as APACS referentes aos procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade apresentados nos projeto deverão seguir as séries numéricas conforme a Portaria nq 7/SAS/MS, de de outubro de 00. Art.. O valor total de cada projeto será de R$, per capita/ano, aplicado à população total a ser contemplada (somatório das populaçõesalvo, conforme o fluxo de referência pactuado nas CIB), no limite estabelecido no Anexo III. Parágrafo único. O valor total do incremento referente ao termo aditivo especificado no artigo 9 desta Portaria, será de, per capita/ano aplicado à população total a ser contemplada (somatório das populaçõesalvo, conforme o fluxo de referência pactuado nas CIB). Art.. Esses recursos serão transferidos mês a mês, correspondente a / do total de recursos previstos para (seis) meses de projeto, e serão financiados por Fundo de Ações Estratégicas e Compensação FAEC. Art.. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a contar da competência março de 00. Art.. Fica revogada a Portaria nd 8/GM, de de março de 00, publicada no Diário Oficial da União n 0, de 8 de julho de 00, Seção l, página. 7/0/0 :

14 PORTARIA N /GM DE DE FEVER SARAIVA FELIPE (*) Republicada por ter saído com incorreção no original, no Diário Oficial da União nd 8, de 8 de fevereiro de 00, Seção l, Páginas a. ANEXO I CÓDIGO CÓDIGO PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS PROCEDIMENTO ADENOIDECTOMIA AMIDALECTOMIA AMIDALECTOMIA COM ADENOIDECTOMIA ARTROSCOPIA POSTECTOMIA FACOEMULSIFICACAO C/IMPL LENTE INTRAOCULAR DOBRAVEL FACECTOMIA C/IMPL LENTE INTRAOCULAR EXAMES ULTRASSÔNICA FOTOCOAGULACAO A LASER RETINOPATIA DIABÉTICAPOR APLICAÇÃO PROCEDIMENTOS HOSPITALARES PROCEDIMENTO ADENOIDECTOMIA AMIGDALECTOMIA COM OU SEM ADENOIDECTOMIA AMIGDALECTOMIA ARTRODESE TRÍPLICE OU TRANSVERSA ARTROPLASTIA DE RESSECCAO DA CABEÇA FEMORAL BARTOLINECTOMIA CIRURGIA DE VARIZES BILATERAL CIRURGIA DE VARIZES UNILATERAL COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA COLECISTECTOMIA COLEDOCOTOMIA COM OU SEM COLECISTECTOMIA COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR COM AMPUTAÇÃO DE COLO COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR CORRECAO CIRÚRGICA DA FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA DA DIAFISE DO FÉMUR CURETAGEM SEMIÓTICA COM OU SEM DILATAÇÃO DO COLO UTERINO EXCISÃO DE LESÃO ANAL EXCISÃO E SUTURA DE LESÃO DA BOCA EXERESE DE TUMOR DE CONJUNTIVA EXERESE E PLÁSTICA DE CISTO SACROCOCCIGEO EXPLORAÇÃO OU TOALETE ARTICULAR COM OU SEM SINOVECTOMIA DO JOELHO EXPLORAÇÃO OU TOALETE ARTICULAR COM OU SEM SINOVECTOMIA DO PUNHO EXTIRPAÇÃO DE PÓLIPO UTERINO EXTIRPAÇÃO DE TUMOR OU ADENOMA DA MAMA FISTULECTOMIA OU FISTULOTOMIA ANAL HEMORROIDECTOMIA HERNIORRAFIA CRURAL (BILATERAL! HERNIORRAFIA CRURAL (UNILATERAL) HERNIORRAFIA EPIGASTRICA HERNIORRAFIA INCISIONAL HERNIORRAFIA INGUINAL (BILATERAL) HERNIORRAFIA INGUINAL (UNILATERAL) 7/0/0 :

15 PORTARIA N /GM DE DE FEVER s au d e. gov.br/sas/porta RI A S/Port 00 /( HERNIORRAFIA RECIDIVANTE HERNIORRAFIA UMBILICAL HIPOSPADIA ( TEMPO) HIPOSPADIA ( TEMPOS) HISTERECTOMIA COM ANEXECTOMIA UNI OU BILATERAL HISTERECTOMIA TOTAL HISTERECTOMIA VAGINAL LAQUEADURATUBÁRIA * MASTECTOMIA SIMPLES MASTOIDECTOMIA SUBTOTAL MIOMECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA MIOMECTOMIA OOFORECTOMIA UNI OU BILATERAL ORQUIDOPEXIA UNILATERAL OSTEOTOMIA NO JOELHO OSTEOTOMIA DA DIAFISE DO FÉMUR OSTEOTOMIA DA REGIÃO METAFISARIA DISTAL DO FÉMUR OSTEOTOMIA SUPRATUBEROSITARIA DA TÍBIA POSTECTOMIA PROSTATECTOMIA SUPRAPÚBICA PTOSE E COLOBOMA DE PÁLPEBRA REPARAÇÃO OUTRAS HÉRNIAS (INCLUI HERNIORRAFIA MUSCULAR) RESSECCÃO ENDOSCÓPICA DE PRÓSTATA RETIRADA DE FIO OU PINO TRANSOSSEO SEPTOPLASTIA (DESVIO DO SEPTO) TIMPANOPLASTIA (TIPO I UNILATERAL) TRABECULOTOMIA TRAQUELECTOMIA (AMPUTAÇÃO CONIZAÇÃO) TRATAMENTO CIRÚRGICA DE SÍNDROME COMPRESSIVA EM TÚNEL ÓSTEOFIBROSO AO NÍVEL DO CARPO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA DOS OSSOS DO ANT TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HIDROCELE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INCONTINÊNCIA URINARIA POR VIA VAGINAL TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR VIA VAGINAL TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INCONTINÊNCIA URINARIA VIA ABDOMINAL (VESICO URETR TRATAMENTO CIRÚRGICO DA RETRACAO DA APONEVROSE PALMAR TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ROTURA DE MENISCO MENISCECTOMIA PARCIAL OU TOTAL TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SÍNDROME COMPRESSIVA EM TÚNEL OSTÊOFIBROSO AO NÍVEL DO PUNHO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA VARICOCELE TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RETRACAO MUSCULAR AO NÍVEL DO ANTEBRAÇO TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DEDO EM MARTELO OU EM GARRA TRATAMENTO CIRÚRGICO DO ESTRABISMO TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HALUX VALGUS SEM OSTEOTOMIA DO PRIMEIRO OSSO METAT TRATAMENTO CIRÚRGICO DO PÉ TORTO CONGÉNITO TURBINECTOMIA VASECTOMIA PARCIAL OU COMPLETA ~7

16 PORTARIA N /GM DE DE FEVER VITRECTOMIA POSTERIOR *A realização desta cirurgia está condicionada ao atendimento dos critérios estabelecidos na Portaria n 8, de de fevereiro de 999, do Ministério da Saúde. ANEXO II IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA REDE UF: Região/Macro/Mícrorregião: Nome do s dos do População do Município/Estado 7 Nome dos municípios de responsável pelo Município/ Estado municípios de do responsável abrangência Projeto(IBGE) responsável pelo Projeto pelo Projeto abrangência (IBGE) 8 População dos Quantidade municípios de 9 População total Estabelecimentos 0 Nome do total por tipo de abrangência (TCU do geral * de saúde que Procedimento procedimento ano anterior) realizarão os (CNES) Quantidade dos estabelecimentos Total de de saúde Solicitados* * Número e data da Deliberação/Resolução da CIB Estadual procedimentos *Total geral da população incluindo o abrangência. município responsável pelos projetos e os municípios de ** Total geral de procedimentos solicitados no Projeto. INSTRUÇÕES GERAIS A planilha deverá ser preenchida com as seguintes informações: l Nome da unidade da Federação Nome da região, macro e/ou microrregião (IBGE) do município responsável pelo atendimento Nome do Município/Estado responsável pelo Projeto População do Município/Estado responsável pelo Projeto s dos municípios de abrangência (IBGE) 7 Nome dos municípios de abrangência 8 População dos municípios de abrangência (TCU do ano anterior) 9 População total geral * 0 Nome do Procedimento Quantidade total por tipo de procedimento Estabelecimentos de saúde que realizarão os procedimentos (CNES) dos estabelecimentos de saúde Quantidade Total de Solicitados* * Número e data da Deliberação/Resolução da CIB Estadual ANEXO III

17 PORTARIA N /GM DE DE FEVER Região UF Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul TOTAL PROGRAMAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS 00 POR UF População Teu Proposta de Incremento Eletivos R$.0.90,00 R$.7.80,7 R$ 7.7.7,0 R$.8.88,0 R$..8,0 R$ 880., R$ ,00 R$.78.80,00 R$.08.0,0 R$ ,00 R$.7.8,7 R$ , R$ , R$.7.9, R$.7.9, R$.7.9,7.08. R$ 7.8.8, R$.8., R$.., R$ , R$.089.7, R$.0.,7.8.8 R$ , R$.9.9, R$..8,.80.7 R$.07.,0..8 R$.09.0, R$..9,00 Fonte: IBGE (.0.00) estimativas populacionais para o TCU/00. n/mnm

18 COMUNICADO OFICIAL CBHPM A B R$,8 R$,7 C A R$9, R$7, 0B 0C R$ 9,0 R$.07,7 Em resposta às consultas advindas de inúmeros associados da nossa entidade, a respeito da defasagem que a inflação acarretou aos custos dos serviços médicos, a Associação Médica Brasileira encaminhou o assunto à Comissão de Economia Médica para que fosse realizada uma análise autónoma da questão, no período outubro/0 setembro/0. C A B C A R$8,8 R$, R$ 7,8 R$ 80, R$09,7 B C 7A 7B 7C R$9,0 R$ 8,08 R$,0 R$,8 R$ 0, A B C A B R$.,9 R$.,8 R$., R$.,7 R$., Serve o presente para comunicar que aquela Comissão concluiu pela adoção do INPC/IBGE do período, que corresponde ao índice de,7% para correção nos valores referenciais dos serviços médicos. B C A R$0, R$0, R$9,0 8A 8B 8C R$ 8,9 R$, R$ 8,8 C A B R$.8,0 R$.0,9 R$,0, Diante disso, tal percentual pode ser adotado como referencial, a partir de outubro de 0, para a CBHPM em vigência. B C R$09, R$, 9A 9B R$ 89, R$7,99 C A R$.89, R$.77,0 Quanto a unidade de Custo Operacional, fica estabelecido UCO = R$, A B R$, R$ 7,9 9C 0A R$ 80,8 R$89,89 B C R$.08,9 R$.9,0 8 de outubro de 0 UCO = R$,

19 .. FENAM Setembro de 008

20 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP. Brasil) Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos Organizador: José Luiz Gomes do Amaral Coordenador: Amilcar Martins Giron Associação Médica Brasileira, CDD0098 A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos da Associação Médica Brasileira, a edição, está registrada no C Registro de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n 09, sendo proibida a sua reprodução total ou parcial, por qualquer meio e sistema, sem o prévio consentimento da AMB. Marca requerida junto ao INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial ISBN Internacional Standart Book Number: IS&N CBHPM a EDIÇÃO A Associação Médica Brasileira e suas Sociedades de Especialidade, o Conselho Federal de Medicina e a Federação Nacional dos Médicos, apresentam a a edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos CBHPM. As alterações introduzidas nesta edição, sobretudo inclusões e exclusões de procedimentos médicos, foram discutidas e aprovadas na Câmara Técnica Permanente da CBHPM, composta por representantes das entidades médicas nacionais e de operadoras de planos de saúde. Foram inseridos, ainda, todos os procedimentos médicos constantes do Rol de e Eventos em Saúde, RN 7/008, da Agência Nacional de Saúde / ANS, como resultado do trabalho conjunto realizado entre a AMB e o grupo de apoio de profissionais da ANS, para compatibilizar as nomenclaturas dos procedimentos. A partir de março de 009, a CBHPM a edição será utilizada para a codificação do TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar), que definiu os critérios para a troca de informações obrigatórias entre os prestadores de serviços e as operadoras de planos de saúde. Acreditamos que a atualização e o aperfeiçoamento constante deste trabalho permitirá, cada vez mais, a oferta de assistência médica de qualidade à população brasileira. Setembro de 008 Direitos reservados à Associação Médica Brasileira Associação Médica Brasileira Rua São Carlos do Pinhal, Bela Vista 090 São Paulo SP Fone: Fax: diretoria@amb.org.br Setembro de 008 Ir. AraUear Martins Giron Coordenadorda Comissão Nacional de Honorários Médicos da AMB Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição A

21 ^^^ APRESENTAÇÃO n^^^ A elaboração de uma lista hierarquizada de procedimentos totalmente ética, que contemplasse todas as especialidades e remunerasse dignamente os serviços profissionais, era, ao mesmo tempo, o anseio e o sonho da classe médica brasileira. Foi nesse projeto que a Associação Médica Brasileira e suas Sociedades de Especialidade, juntamente com o Conselho Federal de Medicina, utilizando a metodologia proposta pela Fipe Fundação Instituto de Pesquisas Económicas da Universidade de São Paulo, trabalharam nos últimos três anos. O resultado deste trabalho é a Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos (CBHPM), que por ter adotado critérios científicos e éticos conta com o apoio de todas as entidades médicas nacionais Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos. A CBHPM apresenta um novo conceito e uma nova metodologia no referencial médico. Essa nova filosofia proposta pelas entidades médicas nacionais altera também os princípios dos entendimentos e negociações. Por ser referencial, abre caminho para que isso ocorra em nível nacional e de forma diferenciada. Seu carater ético, respaldado pela idoneidade das Sociedades de Especialidade, permite à população a identificação dos procedimentos médicos cientificamente comprovados. Além de tornar transparente a conduta dos profissionais atuantes na área médica, garantindo e contemplando as relações com as empresas intermediadoras do setor, a CBHPM passa a ser também um importante instrumento de direito básico do consumidor, pois preserva a qualidade do atendimento médico, garante segurança, respeito e dignidade à saúde de todos os cidadãos brasileiros. Agosto de 00 Associação Médica Brasileira Presidente F d MI n de OliVeira Andride Conselho Federal de Medicina Presidente RESOLUÇÃO CFM N l.7/0 Ementa: A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos é adotada como padrão mínimo e ético de remuneração dos procedimentos médicos para o Sistema de Saúde Suplementar. O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.8, de 0 de setembro de 97, regulamentada pelo Decreto n.0, de 9 de julho de 98, e, CONSIDERANDO que lhe cabe, juntamente com os Conselhos Regionais de Medicina, zelar e trabalhar, por todos os meios ao seu alcance, pelo perfeito desempenho ético da Medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente (artigo, letra h da Lei n.8/7); CONSIDERANDO que para que possa exercer a Medicina com honra e dignidade o médico deve ser remunerado de forma justa (artigo do de Ética Médica); CONSIDERANDO a aprovação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos, por ocasião do X Encontro Nacional das Entidades Médicas, realizado em BrasíliaDF, em maio de 00; CONSIDERANDO o decidido na Sessão Plenária de 7 de agosto de 00, RESOLVE: Art. Adotar como padrão mínimo e ético de remuneração dos procedimentos médicos, para o Sistema de Saúde Suplementar, a Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos, incluindo suas instruções gerais e valores. Art. Os valores relativos aos portes de procedimentos deverão ser determinados pelas entidades médicas nacionais, por intermédio da Comissão Nacional de Honorários Médicos. Parágrafo único As variações, dentro das bandas determinadas nacionalmente, serão decididas pelas Comissões Estaduais ou Regionais de Honorários Médicos, levandose em conta as peculiaridade regionais. Art. Revoguemse as disposições em contrário. Art. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. BrasíliaDF, 7 de agosto de 00 Héler Murari BoYba Federação Nacional dos Médicos Presidente EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE Presidente Classificação Brasileira Hierarquizada be Médicos * ediçáo Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

22 DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA (TRIÉNIO OO/OO8] PRESIDENTE Dr. José Luiz Gomes do Amaral SECRETARIO GERAL Dr. Edmund Chada Baracat SECRETARIO Dr, Aldemir Humberto Soares I TESOURE«O Dr. Amilcar Martins Giron TESOUREIRO Dr. Luc Louís Maurice Weckx " VlCEPRESIDENTE Dr. José Carlos Raimundo Brito VlCEPRESiDENTE Dr. Hélio Barroso dos Reis V ICEPRESIDENTE CENTRO Dr. José Luiz Dantas Mestrinho VlCEPRESIDENTE CENTROOESTF Dr. Nabyh Salum VlCEPRESIDEfMTE NORTE Dr. Aristóteles Comte de Alencar Filho VlCEPRESIDENTE NORTE NORDESTE Dr. Florentino de Araújo Cardoso Filho V ICEPRESIDE N FE NORDFSTF Dr. Wilberto Silva Trigueiro VlCEPRESIDENTE I_ESTENORDESTE Dr. Roque Salvador Andrade e Silva VlCtPRf SIDEIMTE Lí.STt CENTRO Dr. Jesus Almeida Fernandes VlCEPRESIDENlE LfSTESUL Dr. Jacob Samuel Kierszenbaum VlCEPRESIDENTE CENTROSUL Dr. Jurandir Marcondes Ribas Filho VlCEPRESIDENTE SUL Dr. Newton Monteiro de Barros DlRETOR DO D.A.P. Dr. Cléber Costa de Oliveira Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição DKETOR CULTURAL Dr. Carlos David Araújo Bichara DIRETOR DE DEFESA PROFISSIONAL Dr. Roberto Queiroz Gurgel DIR. RELAÇÕES INTERNACIONAIS Dr. Murillo Ronald Capella DIRETOR CIENTIFICO Dr. Giovanni Guido Cerri DIRETOR DE ECONOMIA MEDICA Dr. Elísabeto Ribeiro Gonçalves DlRETORA DE SAÚDE PÚEttJCA Dra. Márcia Rosa de Araújo DIRETOR DE COMUNICAÇÃO Dr. Ronaldo da Rocha Loures Bueno DIRETOR ACADÉMICO Dr. José Luiz Weffort DIR. ATENDIMENTO AO ASSOCIADO Dr. Moacyr Basso Júnior DIRETOR DE PROTEÇAO AO PACIENTE Dr. Elias Fernando Miziara DIREIOR DE MARKETING Dr. Geraldo Ferreira Filho CONSELHO FISCAL EFETTVO: Dra. Jane Maria Cordeiro Lemos Dr. Carlos Gilberto Crippa Dra. Marílene Rezende Melo Dr. David Miguel Cardoso Filho Dr. Luiz Alberto de Góes Muniz CONSELHO FISCAL SUPLENTE: Dr. João José de Matos Dr. Gutemberg Fernandes de Araújo Dr. Roberval Sales Leite Dr. Paulo Ernesto Coelho de Oliveira Dr. Flavio Faloppa Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição "v

23 CONSELHO DE ESPECIALIDADES DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA Academia Brasileira de Neurologia Associação Brasileira de Medicina de Tráfego Associação Brasileira de Nutrologia Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvi cofacial Associação Brasileira de Psiquiatria Associação de Medicina Intensiva Brasileira Associação Médica Homeopática Brasileira Associação Nacional de Medicina do Trabalho Colégio Brasileiro de Cirurgiões Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem Colégio Médico de Acupuntura Conselho Brasileiro de Oftalmologia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia Federação Brasileira de Gastroenterologia Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia Sociedade Brasileira de Anestesiologia Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular Sociedade Brasileira de Cancerologia Sociedade Brasileira de Cardiologia Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica Sociedade Brasileira de Citopatologia Sociedade Brasileira de Clínica Médica Sociedade Brasileira de ColoProctología Sociedade Brasileira de Dermatologia Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabología Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva Sociedade Brasileira de Endoscopia Perorai Sociedade Brasileira de Genética Clínica Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Sociedade Brasileira de Hansenologia Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia Sociedade Brasileira de Hepatologia Sociedade Brasileira de Infectologia Sociedade Brasileira de Maslologia Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Sociedade Basileira de Medicina Legal Sociedade Brasileira de Nefrologia Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Sociedade Brasileira de Patologia Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial Sociedade Brasileira de Pediatria Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Sociedade Brasileira de Reumatologia Sociedade Brasileira de Urologia Sociedade Médica Brasileira de Administração em Saúde Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimento» Médkx» a ediçào Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição

24 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL INSTRUÇÕES GERAIS CAPÍTULO PROCEDIMENTOS GERAIS CONSULTAS Consultas 0 Visitas 0 Recémnascido 0 UTI 0 Remoção / acompanhamento de paciente Outros CAPÍTULO PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS Avaliações / acompanhamentos Monitorizações Reabilitações sessões Terapêutica 7 Outros 8 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES Avaliações / acompanhamentos 0 Monitorizações 0 Reabilitações sessões 0 Terapêutica CAPÍTULO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVAIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO / ANEXOS... 8 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição CABEÇA E PESCOÇO Lábio 8 Boca 8 Língua 8 Glândulas salivares 8 Faringe 9 Laringe 0 Trauma crânio maxilo facial 0 Cirurgia reparadora e funcional da face Sequelas de trauma da face Face Mandíbula Pescoço Tireóide Paratireóide Crânio OLHOS Pálpebra Cavidade orbitaria Conjuntiva Córnea Câmara anleriof 7 Cristalino 7 Corpo vítreo 7 Esclera 7 Bulbo ocular 7 (ris e corpo ciliar 8 Músculos 8 Retina 8 Vias lacrimais 9 ORELHA Pavilhão auricular 0 Orelha externa 0 Orelha média 0 Orelha interna NARIZ E SEUS PARANASAIS Nariz Seios paranasais, Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição ^i

25 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL PAREDE TORÁCICA Parede torácica Mamas SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES Transplantes cutâneos (com microanastomoses vasculares) 7 Transplantes músculocutáneos (com microanastomoses vasculares) 7 Transplantes musculares (com microanastomoses vasculares) 8 Transplantes ósseos vascularizados e transplantes osteomusculocutâneos vascularizados (com microanastomoses vasculares) 8 Microàrurgia nas grandes reconstruções de cabeça e pescoço, nas extensas perdas de substância e na ablação de tumores ao nível dos membros (com microanastomoses vasculares) 9 Reimplantes e revascularizações dos membros 9 Transplantes de dedos do pé para a mão 0 Tração 0 Retirada de material de síntese 0 Imobilizações provisórias talas gessadas 0 Aparelhos gessados 0 Outros procedimentos / punções Retirada de corpo estranho Coluna vertebral Articulação escapuloumeral e cintura escapular Braço Cotovelo Antebraço Punho Mão Cintura pélvica 8 Articulação coxofemoral 8 Coxa /fémur 70 Joelho 70 Perna 7 Tornozelo 7 Pé 7 Músculos e faseias 7 Tendões, bursas e sinóvias 7 Ossos 7 Procedimenlos Videoartroscópicos de Joelho 7 Videoartroscópicos de Tornozelo 7 Videoartroscópicos de Ombro 7 Videoaríroscópicos de Cotovelo 77 Videoartroscópicos de Punho e Túnel do Carpo 77 Videoartroscópicos de Coxofemoral 77 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimenlos Médicos * edição SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO Traquéia 79 Brônquios 79 Pulmão 79 Pleura 80 Mediastino 8 Diafragma 8 SISTEMA CÁRDIO CIRCULATÓRIO Defeitos cardíacos congénitos 8 Valvoplastias 8 Coronariopatias 8 Marcapasso 8 Outros procedimentos 8 Cirurgia arterial 8 Cirurgia venosa 8 Fístulas arteriovenosas congénitas ou adquiridas 8 Hemodiálise de curta e longa permanência 8 Cirurgia vascular de urgência 8 Hemodinâmica cardiologia intervencionista (procedimentos diagnósticos) 8 Hemodinâmica cardiologia intervencionista (procedimentos terapêuticos) Acessos vasculares Cirurgia linfática _ 88 Pericárdio 89 Hipotermia 89 Miocárdio 89 SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS Esôfago 90 Estômago 9 Intestinos 9 Ânus 9 Fígado e vias biliares 9 Pâncreas 98 Baço 99 Peritõnio 99 Abdome, parede e cavidade 99 SISTEMA URINÁRIO Rim, bacinete e suprarenal Ureter 0 0 Bexiga 0 Uretra 0 SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO Próstata e vesículas seminais 0 Escroto Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição A í

26 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL Epididimo 07 Cordão espermático 07 Pênis 07 SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO Vulva 09 Vagina 09 Útero 0 Tubas Ovários Perineo Cavidade e paredes pélvicas Infertilidade Partos e outros procedimentos obstétricos SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO Encéfalo... Medula Nervos periféricos Nervos cranianos Sistema nervoso autónomo TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS Córnea 7 Cardíaco 7 Cardiopulmonar Pulmonar 7 Hepático 7 Renal 7 Pancreático 7 OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS Acupuntura 8 Bloqueios anestésicos de nervos e estímulos neurovasculares 8 CAPÍTULO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E FUNCIONAIS ECGTE Tubo digestivo Sistema nervoso Exames ósteo músculo articulares Função respiratória ENDOSCÓPICOS Endoscopia diagnostica Endoscopia Intervencionista MEDICINA LABORATORIAL Bioquímica 0 Coprologia Hematologia laboratorial Endocrinologia laboratorial 8 Imunologia Líquidos (Cefalorraqueano (líquor). Seminal, Amniótico, Sinovial e outros) Micro biologia 8 Urinálise 9 Diversos 0 Toxicologia / monitorização terapêutica Biologia molecular MEDICINA TRANSFUSIONAL Transfusão Processamento GENÉTICA Citogenética 9 Genética bioquímica 9 Genética molecular 0 ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA MEDICINA NUCLEAR Cardiovascular in vivo Digestivo in vivo Endócrino in vivo Geniturinário in vivo Hematológico in vivo Músculo esquelético in vivo Nervoso in vivo Oncologia / infectologia in vivo 7 Respiratório in vivo 7 Terapia in vivo 7 Outros in vivo 8 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM Crânio e face 9 Coluna vertebral 9 Esqueleto torácico e membros superiores p p Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

27 ÍNDICE GERAL INSTRUÇES GERAIS Bacia e membros inferiores 70 Tórax 70 Sistema digestivo 7 Sistema urinário 7 Outros exames 7 especiais 7 Neurorradiplogia 7 Radioscopia 7 Angiorradiologia 7 Métodos intervencionistas/terapêuticos por imagem 7 ULTRASONOGRAFIA Ultrasonografia diagnostica 79 Ultrasonografia intervencionista 80 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA "Pornografia computadorizada diagnostica 8 Tomografia computadorizada intervencionista 8 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Ressonância magnética diagnostica 8 Ressonância magnética intervencionista 8 RADIOTERAPIA / Técnicas de radioterapia externa 8 secundários de radioterapia externa 87 de braquiterapia 87 secundários de braquiterapia 88 EXAMES ESPECÍFICOS 9 TESTES PARA DIAGNÓSTICOS 9 OUTROS diagnósticos 97. CLASSIFICAÇÃO HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS. l A presente Classificação de foi elaborada com base em critérios técnicos e tem corno finalidade hierarquizar os procedimentos médicos aqui descritos, servindo como referência para estabelecer faixas de valoraçõo dos atos médicos pelos seus portes. l. Os portes representados ao lodo de coda procedimento nõo expressam valores monetários, apenas estabelecem a comparação entre os diversos atos médicos no que diz respeito à sua complexidade técnica, tempo de execução, atenção requerida e grau de treinamento necessário para a capacitação do profissional que o realiza. l. A pontuação dos procedimentos médicos, que foi realizada por representantes das Sociedades Brasileiras de Especialidades com assessoria da FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Económicas, está agrupada em portes e três subportes (A, B e C). Os portes anestésicos (AN) permanecem em número de oito e mantém correspondência com os demais portes. Os portes de atos médicos laboratoriais seguem os mesmos critérios dos portes dos procedimentos, mas correspondem a frocões do menor porte (IA). Quanto aos custos, estabeleceuse a unidade de custo operacional (UCO), que incorpora depreciação de equipamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis, rolha de pagamento etc. Este custo foi calculado para os procedimentos de SADT de cada Especialidade. Custos operacionais referentes a acessórios e descartáveis serão ajustados díretamente e de comum acordo entre as partes. A valoração dos portes e do UCO ficará sujeita a alteração sempre que modificadas os condições que nortearam suas fixações, sendo admitida banda de até 0%, para mais ou para menos como valores referenciais mínimos, em respeito à regionalização e a partir destes, os valores deverão ser acordados por livre negociação entre as partes. l. Os atendimentos contratados de acordo com esta Classificação de serão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos. l. Esta classificação constitui referência para acomodações hospitalares coletivas (enfermaria ou quartos com dois ou mais leitos).. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. l Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão um acréscimo de trinta por cento (0%) em seus portes nas seguintes eventualidades:. l. l No período compreendido entre 9h e Th do dia seguinte;. l. Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados; Brjs.lo.ra Hierarquizada de Médicos * adição ClessificacSo Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

28 INSTRUÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES GERAIS.. Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência/emergência, aplicase o acréscimo de 0% quando mais da metade do procedimento for realizado no horário de urgência/emergência. NORMAS GERAIS. l Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pósoperatárias relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 0 (dez)) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração do porte passa ser regida conforme critérios estabelecidos para as visitas hospitalares (código l ), ou para as consultas em consultório (código l ), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial.. PROCEDIMENTO FOR VÍDEO &. Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorarseá não o somatório do conjunto, mas apenas o ato principal. AUXILIARES DE CIRURGIA. A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 0% do porte do ato praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 0% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso exigir, também para o quarto auxiliar.. Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião. a) Os procedimentos cirúrgicos realizados por Vídeo tévn portes independentes dos seus correlatas realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foram utilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição, complexidade e risco. Estes portes estão sujeitos ao item ó destas Instruções. b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Videolaparoscopia e Videoendoscopia não se aplica o disposto no item ó destas Instruções. & CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO ó. l Quando o paciente voluntariamente intemarse em ACOMODAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES, diferentes das previstas no item l. destas Instruções e do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aos procedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico, servindo como referência o item destas Instruções.. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS. Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articulares a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 0% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto.. Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados.. Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão (0%}.. Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes, a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e previsto nesta Classificação.. Para os planos superiores ofertados por operadoras, diferentemente do previsto no citado item l., fica prevista a valoração do porte pelo dobro de sua quantificação, nos casos de pacientes internados em apartamento ou quarto privativo, em "hospitaldia" ou UTI. Não estão sujeitos às condições deste item os atos médicos do capítulo IV (Diagnósticos e Terapêuticos), exceto quando previstos em observações específicas do capítulo.. Eventuais acordos operacionais entre operadoras de serviços de saúde e hospitais não 7. APLICAÇÃO podem diminuir a quantificação dos portes estabelecidos para equipe médica, observados os itens acima (. eó.). 7. As solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de consultas, exames e procedimentos deverão ser sempre realizadas por escrita, tanto por parte dos médicos como das operadoras. 7. As interpretações referentes à aplicação desta Classificação de serão efetuadas com exclusividade pela Associação Médica Brasileira e suas Sociedades Brasileiras de Especialidade. ^ Ç Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição CbHfficação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição ^

29 INSTRUÇÕES GERAIS 7. Cabe à Associação Médica Brasileira, com apoio das Sociedades Brasileiras de Especialidade, definir alterações nesta Classificação de sempre que julgar necessário corrigir, atualizar ou modificar o que nela estiver contido. 7. A introdução de novos procedimentos nesta Classificação deverá passar por aprovação prévia de Câmara Técnica Permanente da CBHPM coordenada pela Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Sociedades Brasileiras de Especialidade. A Comissão Nacional de Honorários Médicos caberá estabelecer a hierarquia e valoração dos novos procedimentos. Contudo, procedimentos de tecnologia recente que estejam sendo introduzidos na prática médica, mas ainda não codificados na presente Classificação, embora reconhecidos, podem ser negociados diretamente entre as partes interessadas (prestadores e contratantes de serviços médicos). 7. As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam no corpo de cada capítulo correspondente. 7. Esta Classificação não expressa qualquer divisão por especialidade médica, havendo procedimentos mesclados em várias seções e realizados por várias especialidades. A abrangência de atuação médica de cada especialista ou clinico deve ser definida pelas Sociedades de Especialidade e o Associação Médica Brasileira. PROCEDIMENTOS GERAIS 8 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição

30 PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS CONSULTAS CONSULTAS Porte Porte CONSULTAS ( ) Em consultório (no horário normal ou preestabelecido) B Em domicilio A E m pronto socorro B OBSERVAÇÕES: Aos atendimentos realizados em pronto socorro será aplicado o que consta no item das Instruções Gerais. VISITAS ( ) A consulta de oftalmologia padrão inciji: anamnese, refração, inspeção das pupilas, acuidade visual, retinoscopia e ceratometria, fundoscopia, biomicroscopia do segmento anterior, exame sumário da motilidade ocular e do senso cromático. CONSULTA MÉDICA PRAZO DE VALIDADE RECONSULTA A consulta médica compreende a anamnese, o exame físico, conclusão diagnostica, prognóstico e prescrição terapêutica caracterizando, assim, um ato médico completo (concluído ou não num único período de tempo). Quando houver necessidade de exames complementares que não podem ser executados e apreciados nesse período de tempo, este ato médico terá continuidade e finalização quando o paciente retornar com os exames solicitados, não devendo, portanto, neste caso, ser considerado como uma nova consulta. Se, pofventufa, este retorno ocorrer quando existirem alterações de sinais ou sintomas que venham a requerer a necessidade de nova anamnese, exame físico completo, prognóstico, conclusão diagnostica e/ou prescrição terapêutica, o procedimento deve ser considerado como uma nova consulta e dessa forma ser remunerada. Nos casos de tratamentos prolongados, quando há necessidade periódica de reavaliação e até modificações terapêuticas, as respectivas consultas poderão ser cobradas. Exigir que se cumpra a lei 9./98 quando a mesma estabelece que não pode haver limitação para o número de consultas médicas em clinicas básicas ou especializadas Visita hospitalar (paciente internado) A OBSERVAÇÃO: Para visita hospitalar, será observado o que consta dos itens. e das Instruções Gerais. RECÉMNASCIDO ( ) Atendimento ao recémnascido em berçário C Atendimento ao recémnascido em sala de parto (parto normal ou operatório de baixo risco) C Atendimento ao recémnascido em sala de parto (parto normal ou operatório de alto risco) OBSERVAÇÕES: Será obedecido o que consta no item das Instruções Gerais. Em caso de parto múltiplo, o atendimento pediátrico a cada recémnato deve ser considerado individualmente. UTI ( ) Se o recémnascido permanecer internado após o terceiro dia, será feita guia de internação com o diagnóstico da patologiaefixadooporte,apartirdaí, correspondente a UMA VISITA HOSPITALAR por dia até a alta, de acordo com o código (Tratamento Clínico). Atendimento em sala de parto de recémnascido a termo com peso adequado para idade gestacional, sem patologia. Atendimento ao recémnascido prematuro ou que necessita de manobras de reanimação com uso de 0 sob pressão positiva e/ou entubação traqueal Atendimento do intensivista diarista (por dia e pof paciente) B Atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de horaspor paciente) OBSERVAÇÕES: Nos portes indicados para o plantonista de UTI não estão incluídos: diálise, acesso vascular para hemodiálise, implante de marcapasso, traqueostomia Taís procedimentos serão valorados à parte, respeitados os portes para eles previstos nesta Classificação Hierarquizada. Estão incluídos nos portes do plantonista: intubaçáo, monitorizações clinicas com ou sem auxilio de equipamentos, desfibrilação e punção venosa (intracath). Os atos do médico assistente ou de especialistas, quando praticados por solicitação do intensivista, serão valorados considerando os atendimentos efetivamente realizados e registrados em prontuário. Será obedecido o que consta nos itens e das Instruções Gerais. Estes critérios não se aplicam aos portes do plantonista. Contudo, no caso de existir um "contrato de risco" entre as partes, o plantonista fará jus ao disposto no item das Instruções Gerais. REMOÇÃO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE ( ) Acompanhamento médico para transporte intrahospitalar de pacientes graves, com ventilação assistida, da UTI para o centro de diagnósitco Transporte extrahospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, hora a partir do deslocamento do médico C 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " ediço

31 PROCEDIMENTOS GERAIS CONSULTAS Porte Transporte extrahospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, por tiora adicional B Transporte extrahospitalar terrestre de pacientes graves. ' hora a partir do desloca mento do médico Transporte extrahospitalar terrestre de pacientes graves, por hora adicional até o retorno do médico à base C B OUTROS ( ) Aconselhamento genético A Atendimento ao familiar do adolescente C Atendimento pediáthcoagestantes( trimestre) B Exame de aptidão física e mental para fins de inscrição ou renovação de CNH (Carteira Nacional de Habilitação) Junta Médica (três ou mais profissionais) destinase ao esclarecimento diagnóstico ou decisão de conduta em caso de difícil solução por profissional OBSERVAÇÃO: Entendese por aconselhamento genético o ato médico de avaliação de cada caso e condutas cabíveis, incluindo todas as consultas, do paciente e núcleo familiar, para esclarecimento do diagnóstico e prognóstico. Nos casos pertinentes serão estabelecidos os riscos de recorrência que serão comunicados aos interessados através do Aconselhamento Genético. B B PROCEDIMENTOS CLÍNICOS i da Procedimento» Média»

32 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBUIATORIAIS.0.00JXH) Custo Porte Oper. Custo Porte Oper. AVALIAÇÕES / ACOMPANHAMENTOS ( ) Acompanhamento clínico ambulatorial póstransplante renal por avaliação Assistência fisiátrica respiratória em pré e pósoperatório de B C 0,00 0, Análise da proporcionalidade cineantropométrica A Atendimento fisiâtrico no pré e pósoperatório de pacientes para Avaliação clinica e eletrônica de paciente portador de marcapasso ou... B sincronizadoroudesfibrilador B, B Avaliação da composição corporal por antropometria (inclui consulta) B.0.0. B Avaliação da composição corporal per bioimpedanciometria IA 0, C.0.0. Avaliação da composição corporal por pesagem hidrostática A.0.0. C 0, Avaliação nutricional (inclui consulta) B Avaliação nutricional pré e póscirurgia bariátrica (inclui consulta) B Bloqueio fenólico, alcoólico ou com toxina botulinica (de pontos motores) C Controle antidoping (por período de horas) durante competições A B 0, Controle antidoping (por periodo de horas)fora de competições A.0.0. C, Prestação de serviços em delegações ou competições C B, Pulsoterapia (por sessão) C B Rejeição de enxerto renal tratamento ambulatorial B 0,0 avaliação clínica diária C C 0, B,00 MONITORIZAÇÕES ( ) Holter de horas ou mais canais analógico A Holter de horas canais digital A Monitor de eventos sintomáticos por a 0 dias (LOOPER) A Monitorização ambulatorial da pressão arterial MAPA ( horas) A Tiltteste A 8,00,000 0,000,000, B A IA 8 A A 0,0 0,0 0,0 0,0 0, A 0,0 REABILITAÇÕES SESSÕES ( ) B 0, Adaptação e treinamento de recursos ópticos para visão subnormal (por sessão)binocular B Amputação bilateral (preparação do coto) C 0, Lesão nervosa periférica afetando mais de um nervo com alterações A C 0, Amputação bilateral {treinamento protético) C 0, Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas Amputação unilateral (preparação do coto) B 0.70 C Amputação unilateral (treinamento protético) B 0, B Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição í P

33 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS Custo Porte Oper. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS Custo Porte Oper Miopatias C 0, Paciente com D.P.O.C. em atendimento ambulatória! necessitando reeducação e reabilitação respiratória C 0, Paciente em pòsoperatõrio de cirurgia cardíaca, atendido em ambulatório, duas a três vezes por semana Pacientes com doença isquêmica do coração, atendido em ambulatório, ale 8 semanas de programa Pacientes com doença isquêmica do coração, atendido em ambulatório de 8 a semanas B Pacientes com doenças neuromúsculoesqueléticas com envolvimento tegumentar B 0, Pacientes sem doença coronariana clinicamente manifesta, mas considerada de alto risco, atendido em ambulatório, duas a três vezes por semana C, Paralisia cerebral A 0, Paralisia cerebral com distúrbio de comunicação A 0, Paraparesia/tetraparesia C 0, Paraplegia e tetraplegia C 0, Parkinson A 0, Patologia neurológica com dependência de atividades da vida C 0, Patologia osteomioarticular em diferentes segmentos da coluna A, Patologia osteomioarticular em dois ou maismembros A 0, Patologia osteomioarticular em um membro C 0, Patologia osteomioarticular em um segmento da coluna C 0, Patologias osteomioarticulares com dependência de atividades davidadiária C 0, mesoterápicos (por região anatómica) C 0, mesoterápicos com calcitonina (qualquer segmento) C 0, Processos inflamatórios pélvicos B 0, Programa de exercido supervisionado com obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de 0 sessão individual Programa de exercício supervisionado com obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de 0 sessão coletiva B B A A Programa de exercício supervisionado sem obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de 0 sessão individual A Programa de exercício supervisionado sem obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de 0 sessão coletiva A.0.0. Queimados seguimento ambulalorial para prevenção de sequelas (porsegmento) C 0, Reabilitação cardíaca supervisionada. Programa de semanas. Duas a três sessões por semana (por sessão) C Reabilitação de paciente com endoprótese B 0, Reabilitação labiríntica (por sessão) C, Reabilitação perineal com biofeedback C 8, Recuperação funcional de distúrbios crâniofadais B 0, Recuperação funcional pósoperatória ou por imobilização da patologia vertebral C 0, Recuperação funcional pósoperatória ou pósimobilização gessada de patologia osteomioarticular com complicações neurovasculares afetando um membro B 0, Recuperação funcional pósoperatória ou pósimobilização gessada de patologia osteomioarticular com complicações neurovasculares afetando mais de um membro B 0, Retardo do desenvolvimento psicomotor B 0, Sequelas de traumatismos torácicos e abdominais B 0, Sequelas em politraumatizados (em diferentes segmentos) B, Sinusites B 0,00 TERAPÊUTICA( ) Actinoterapia (por sessão) A Aplicação de hipossensibilizante em consultório (AHC) exclusive o alérgeno planejamento técnico para A Cateterismovesical em retenção urinária C Cerumen remoção (bilateral) Crioterapia (grupo de até lesões) A Curativo de extremidades de origem vascular A.0.0. Curativo de ouvido (cada) B Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

34 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES Custo Porte Oper Curativo oftalmológico B Curativos em geral com anestesia, exceto queimados A Curativos em geral sem anestesia, exceto queimados A.0.0. Dilatação uretral (sessão) C Fototerapia com UVA (PUVA) (por sessão) B Imunolerapia especifica 0 dias planejamento lècnico C.0.0. Imunoterapiaifiespecifica0 diasplanejamento técnico C.0.0. Instilação ves.cal ou uretral B Sessão de eletroconvulsoterapia (em sala com oximetro de pulso, monitor de ECG, EEG), sob anestesia C OBSERVAÇÕES: O tratamento global da paralisia cerebral e retardo do desenvolvimento psicomotor inclui a Terapia Ocupacional, o Treino da Atividade da Vida Diária e a Terapia da Linguagem. Os portes referentes às sessões de reabilitações e terapêuticas fisiátricas são devidos apenas quando realizados por fisiatras. No caso de paciente internado, deverá ser observado o disposto no item das Instruções Gerais. A remuneração prevista para as sessões de quimioterapia já contempla a visita hospitalar. Aos portes destas sessões aplicase o disposto no item das Instruções Gerais, no caso de paciente internado. Os atos médicos praticados pelo anestesiologista, quando houver necessidade do concurso desse profissional, serão valorados pelo porte Sessão de oxigenoterapia hiperbárica (por sessão de horas) B Sessão de psicoterapia de casal A Sessão de psicoterapia de grupo (por paciente) A Sessão de psicoterapia individual C Sessão de psicoterapia infantil C.0.0. Terapia inalatòria por nebulizacão A Terapia oncológica planejamentoe dia de tratamento A Terapia oncológicapor dia subsequente de tratamento C.0.0. Terapia oncológica com altas doses planejamento e dia de tratamento 7A.0.0. Terapia oncológica com altas doses por dia subsequente de tratamento C Terapia oncológica com aplicação de medicamentos por via intracavitária ou intratecal porprocedimento Terapia oncológica com aplicação intraarterial ou intravenosa de medicamentos em infusão de duração minima de horas planejamento e dia de tratamento Terapia oncológica com aplicação intraarterial ou intravenosa de medicamentos em infusão de duração mínima de horas por dia subsequente de tratamento C B A OUTROS ( ) Perícia forense, por psiquiatra forense B Perícia psiquiátrica administrativa 8C 8 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição Classificação Brasiteifa Hierarquizada de Médrcos * eaçio J' \ T

35 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES Proced i mentos Custo Porte Oper. Proced i mentos Porte Custo Oper. AVALIAÇÕES / ACOMPANHAMENTOS ( ) Acompanhamento clinico de transplante renal no período de internação do receptore do doador (pósoperatório até dias) Acompanhamento peroperatófio B Assistência cardiológica no pósoperatório de cirurgia cardíaca (após a alta da UTI)... A Assistência cardiológica peroperatória em cirurgia geral e em parto (primeira hora) A Assistência cardiológica peroperatória em cirurgia geral e em parto (horas suplementares) máximo de horas Avaliação clinica diária enleral B Avaliação clinica diária parenteral A.0.0. Avaliação clínica diária parenteral e enteral B Cardioversâo elétrica eletiva (avaliação clínica, eletrocardiogràftca, indispensável à desfibrilação) Rejeição de enxerto renal tratamento internado avaliação clinica diária por visita Transplante duplo rimpãncreas acompanhamento dínico (pósoperatório até dias) Tratamento conservador de traumatismo cranioencefálico, hipertensão intracraniana e hemorragia (por dia) A A C C A C Atendimento fisiãtrico no pré e pósoperatório de pacientes para prevenção de sequelas Eletroestimulação do assoalho pélvico e/ou outra técnica de exercícios perineais por sessão Pacientes com doença isquêmica do coração, hospitalizado, até 8 semanas de programa B, Pacientes em pósoperatório de cirurgia cardíaca, hospitalizado, até 8 semanas de programa B,00 TERAPÊUTICA ( ) Cardioversão elétrica de emergência C Cardioversão química de arritmia paroxista em emergência C Priapismo tratamento não cirúrgico A Terapia oncológica com aplicação inlraarterial de medicamentos, em regime de aplicação peroperatória, por meio de cronoinfusor ou perfusor extracorpórea.0,9900 OBSERVAÇÃO: Os atos médicos praticados pelo anestesiologista serão valorados pelo porte, quando houver necessidade da sua participação. B C 8B OBSERVAÇÕES: Referente ao código : O acompanhamento será remunerado quando solicitado e justificado pelo cirurgião. Referente ao código : Quando necessário acompanhamento clinico diário além dos dias previstos, a valoraçâodoato médico corresponderá a uma visita hospitalar diária. MONITORIZAÇÕES ( ) Cardbtocografia anteparto B, Cardiotocografia irttraparto (por hora) até horas externa A Monitorização da pressão intracraniana (por dia) B Monitorização hemodínâmica invasiva (por horas) A Monitorização neurofisiológíca intraoperatória 7C Potencial evocado intraoperatório monitorização cirúrgica (PE/IO) 8 8,0 ORIENTAÇÕES REFERENTES A PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E HOSPITALARES a) PACIENTE AMBULATORIAL De acordo com o Capitulo l CONSULTAS (CÓDIGO.0.0.0) b) PACIENTE INTERNADO O porte equivale a UMA VISITA HOSPITALAR por dia de internação, inclusive a que corresponder ao dia da alta hospitalar (código ), observado o item das Instruções Gerais. c) Nos casos COMPROVADAMENTE GRAVES, cujos pacientes exigirem a presença constante ou avaliações repetidas do(s) médico(s), assistente(s), este(s) poderá(ão) realizar mais de uma visita hospitalar, desde que justificadas, a cada ato sendo atribuído o respectivo porte. REABILITAÇÕES SESSÕES ( ) Assistência físiátrica respiratória em doente dínico internado B 0, Assistência fisiátrica respiratória em paciente internado com ventilação mecânica B 0,0 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição CtoM«lc»aoBfi»ÍBÍMHlBn«ufaadid8Proc«ananlo«liilfcfco>y«icfci

36 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS ( ) Abrasão cirúrgica (por sessão) C Abscesso de unha (drenagem) tratamento cirúrgico B Alopecia parcial exérese e sutura C Alopecia parcial rotação de retalho B Alopecia parcial rotação múltipla de retalhos 8C Apêndice préauricular ressecção A Autonomização de retalho por estágio B Biópsia de pele, tumores superficiais, tecido celular subcutâneo, linfonodo superficial, etc B Biópsia de unha B Calosidade e/ou mal perfurantedesbastamento (por lesão) B Cantoplastia ungueal A.0.0,07 Cauterização química (por grupo de até lesões) A.0.0. Cirurgia da hidrosadenite (por região) B Correção cirúrgica de linfedema (por estágio) 9C Correção cirúrgica de sequelas de alopecia traumática com microenxertos pilosos (por região) A.0.0. Correção de deformidades nos membros com utilização de implantes 9B Correção de deformidades por exérese de tumores, cicatrizes ou ferimentos, com o emprego de expansores de tecido, emretalhoscutâneos(porestágio) 9 B Correçâo de deformidades por exérese de tumores, cicatrizes ou ferimentos com o emprego de expansores em retalhos musculares ou miocutâneos (por estágio) 9B Correção de lipodistrofia braquial, cruralou trocanteriana de membros superiores e inferiores 9A * Criocirurgia (nitrogénio líquido) de neoplasias cutâneas B.0.0. Curativo de queimaduras por unidade topográfica (UT) ambulatonal C Curativo de queimaduras por unidade topográfica (UT) Hospitalar C Curativo especial sob anestesia por unidade topográfica (UT) C Curetagem e eletrocoagulação de CA de pele (por lesão) A O.0.0. Curetagem simples de lesões de pele (por grupo de até lesões) A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos \

37 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest : Dermoabrasão de lesões cutâneas Dermolipectomia para correção de abdome em avental Desbridamento cirúrgico por unidade topográfica (UT) Eletrocoagulação de lesões de pele e mucosas com ou sem curetagem (por grupo de até lesões) Enxerto cartilaginoso Enxerto composto Enxerto de mucosa Enxerto de pele (homoenxerto inclusive) Enxerto de pele múltiplo por unidade topográfica (UT) Epilação por eletrólise (por sessão) Escalpo parcial tratamento cirúrgico Escalpo total tratamento cirúrgico Escarotomia descompressiva por unidade topográfica (UT) Esfoliaçáo química média (por sessão) Esfoliação química profunda (por sessão) Esfoliação química superficial (por sessão) Exérese de higroma cístico Exérese de higroma cístico no RN e lactente Exérese de lesão / tumor de pele e mucosas Exérese de lesão com autoenxertia Exérese de tumor e rotação de retalho músculocutàneo Exérese de unha Exérese e sutura de hemangioma, linfangioma ou nevus (por grupo de até lesões) Exérese e sulura de lesões (circulares oj não) com rotação de retalhos cutâneos Exérese e sutura simples de pequenas lesões grupo de até lesões X Exérese tangencial (shaving) (por grupo de até lesões)...,c Expansão tissular (por sessão) C Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores excisão e retalhos cutâneos da região Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores exèrese e retalhos cutâneos à distância Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores exèrese e rotação de retalhos musculares 0 cr 0 zc <;R SB B fir SR 7A ha m zc C ji» QA C in se 7R A «R se 9A Q Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores exèrese e Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores exèrese e Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores exèrese e emprego de retalhos cutâneos ou musculares Extensos ferimentos, cicatrizes, ou tumores exèrese e Ferimentos infectados e mordidas de animais Incisão e drenagem de abscesso, hematoma ou panarício....b Infiltração intralesional, cicatricial / hemangiomas Retração cicatricial de zona de flexão e extensão de Sutura de extensos ferimentos com ou sem desbridamento..sb Sulura de pequenos ferimentos com ou sem desbridamento..b Tratamento de anomalias pilosas a laser/ photoderm Tratamento de escaras ou ulcerações com enxerto de pele... 9A...9B... 9B...8A B...A... B... C...B... A... A...8C...8C,.C... B..SB,B.. B.. B.. B,.9A..9C..C..A..9A S^~~*'* ldf/i Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * e*j o kj» St :» ' ~~f st:

38 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PEIE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO/ANEXOS CABEÇA E PESCOÇO Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. Porte Custo Oper. N de Porte Aux. Anest Tratamento de escaras ou ulcerações com retalhos cutâneos iocais Tratamento de escaras ou ulcerações com retalhos miocutâneos ou musculares Tratamento de fistula cutânea Tratamento de lesões cutâneas e vasculares a laser/ photoderm por sessão TU partes moles exérese Unha (enxerto) tratamento cirúrgico OBSERVAÇÕES REFERENTES A QUEIMADURAS: a) ITENS e Por unidade topográfica (UT) compreendese segmento do corpo facilmente delimitável, que tem uma área aproximada de 9% de superfície corpórea. No corpo humano existem (onze) UT: cabeça e pescoçocadaumdos membros superioresface anterior dotoráxface posterior do tóraxabdomenádegas (da cintura a raiz da coxa)cada uma das coxas cada um dos conjuntos pernas e pés. Os genitais constituem uma UT à parte de (%). Face, pescoço, mão, azxila, região inguinais, joelhos, genitais, assim como as regiões onde as lesões atingem estruturas profundas (tendões, vasos e ossos, quando isoladas), cada um corresponde a (duas) UT. b) OBSERVAÇÕES GERAIS Cada procedimento referese a um único ato cirúrgico. Aos procedimentos que necessitem de revisões ou atos cirúrgicos complementares corresponderão novos portes, cada qual como um novo ato. A qualquer outro tipo de intervenção de outros especialistas que eventualmente colaborarem no tratamento serão atribuídos portes de acordo com as classificações das respectiva especialidades. 9A 9B B A A B LÁBIO ( ) Biópsia de lábio B O Excisão com plástica de vermelhão B Excisão com reconstrução à custa de retalhos 7C Excisão com reconstrução total 0B Excisão em cunha B O.0.0,0 Frenotomia labial C O Queiloplastia para fissura labial unilateral por estágio 9B Reconstrução de sulco gengivolabial A Reconstrução total do lábio 0B Tratamento cirúrgico da macrostomía B Tratamento cirúrgico da microstomia B BOCA ( ) Alongamento cirúrgico do palato mole 9A Biópsia de boca B O Excisão de lesão maligna com reconstrução à custa de retalhos locais SB Excisão de tumor de boca com mandibulectomia 0A Exérese de tumor e enxerto cutâneo ou mucoso B Fistula orofacialtratamento cirúrgico A Glossectomia subtotal ou total, com ou sem mandibulectomia 0 A Palatoqueiloplastia unilateral 0A Palatoplastia com enxerto ósseo 0A Palatoplastia com retalho faríngeo 0A.0.0. Palatoplastia com retalho míomucoso 9C.0.0.^ Palatoplastia parcial 9A.0.0. Palatoplastia total 9C Plástica do dueto parotideo 7A LÍNGUA ( ) Frenotomia lingual C O Tumor de línguatratamento cirúrgico C GLÂNDULAS SALIVARES ( ) Biópsia de glândula salivar B i Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos edição 7 8 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " i í

39 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS CABEÇA E PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO Porte Custo N" de Porte Oper. Aux. Anest. Porte Custo IM de Porte Oper. Aux. Anest Excisão de glândula submandibular 7C Exérese de rànula ou mucocele A.0,0.0 Parotidectomia parcial com conservação do nervo facial 9A Parotidectomia total ampliada com ou sem reconstrução com retalhos locais Parotidectomia total com conservação do nervo facial 9C Parotidectomia total com reconstrução do nervo facial A Parotidectomia total com sacrificiodo nervo facial, sem reconstrução Plastia de dueto salivar ou exèrese de cálculo ou de rànula.. A, Ressecção de tumor de glândula sublingual C FARINGE ( ) Abscesso faringeoqualquer área B Adeno tonsilectomia revisão cirúrgica B Adenoamigdalectomia 7A,0.0.0 Adenoidectomia B Adenoidectomia por videoendoscopia B Amigdalectomia das palatinas B Amigdalectomia hngual B Biópsia do cavum, orofaringe ou hipofaringe B Cauterização (qualquer técnica) por sessão C Corpo estranho de faringe retirada em consultório B Corpo estranho de faringe retirada sob anestesia geral A.0.0. Criptóíiseamigdaliana B.00.0 Faringolaringectomia 0C Faringolaringoesofagectomia total B.00. Ressecção de nasoangiofibroma 9C Ressecção de nasoangiofibroma por videoendoscopia B Ressecção de tumor de faringe (via bucal ou nasal) 7C Ressecção de tumor de faringe com acesso por faringotomia ou por retalho jugal 0A, Ressecção de tumor de faringe com mandibulectomia 9C,0.0.0 Ressecção de tumor de faringe por rnandibulotomia 0C.0.0 Ressecção de tumor de nasofaringe via endoscópica Tonsilectomia a laser B Tumor de boca ou faringe ressecção 7C 7C 8C,800 8, Uvulopalatofaringoplastia (qualquer técnica) 9A.0.0. Uvulopalatofaringoplastia por radiofrequência 9A LARINGE ( ) Alargamento de traqueoslomia C,0.0.0 Aritenoidectomia microcirúrgica A Aritenoidectomia ou aritenopexia via externa 8A Confecção de fistula tráqueoesofágica para prótese fonatória com miotomia faringea Exérese de tumor por via endoscópica A.00.0 Injeçâo intralaríngea de toxina botulínica B Laringectomia pardal 9C Laringectomia total 0C Laringofissura (inclusive com cordectomia) 7A Laringotraqueoplastía 9A Microcirurgia com laser para remoção de lesões malignas A Microcirurgia com uso de laser para ressecção de lesões B.0.0. Microcirurgia para decorticação ou tratamento de edema de Reinke.0.0. Microcirurgia para remoção de cisto ou lesão intracordal A.0.0. Microcirurgia para ressecção de papiloma A.00.0 Microcirurgia para ressecção de pólipo, nódulo ou granuloma Microcirurgia para tratamento de paralisia de prega vocal (inclui injeção de materiais) Reconstrução para fonação após laringectomia B Tiroplastia tipo com rotaçãode aritenóide 8B.0.0. Tiroplastia tipo simples A.0.0. Tiroplastia tipo ou A Tratamento cirúrgico da estenose laringotraqueal 9A Tratamento cirúrgico de trauma laríngeo (agudo) 7C TRAUMA CRÃNIOMAXILOFACIAL ( ) Fratura simples de mandíbula com contenção e bloqueio intermaxilar eventual Fratura cominutiva de mandíbula redução cirúrgica com fixação óssea e bloqueio mtermaxilar eventual 8A A B A 8C 9C Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos edição 9 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos

40 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS CABEÇA E PESCOÇO 0)00.00 CABEÇA E PESCOÇO Porte Custo Oper. N' de Aux. Porte Anest. Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest Fratura de maxila, tipo Lefort l e II redução e aplicação de levanta mento zigomáticomaxilar com bloqueio intermaxilar eventual 9A Fratura de maxila, tipo Lefort III redução e aplicação de levantamento crâniomaxilar com bloqueio intermaxilar eventual Fratura do arco zigomático redução cirúrgica com fixação 9A Fratura do arco zigomàtico redução instrumental sem fixação B Fratura Lefort l fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento e bloqueio intermaxilar eventual 9A Fratura Lefort II fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento e bloqueio intermaxilar eventual 9A Fratura Lefort III fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento crãniomaxilar e bloqueio intermaxilar eventual 0A Fratura naso etmóido órbitoetmoidal Fratura simples de mandíbula redução cirúrgica com fixação óssea e bloqueio inlermaxilar eventual 9A Fraturas alveolares fixação com aparelho e contenção B Fratufas complexas de mandíbula redução cirúrgica com fixação óssea e eventual bloqueio intermaxilar 0B Fraturas complexas do terço médio da íace, fixação cirúrgica com síntese, levantamento crâniomaxilar, enxerto ósseo, halo craniano eventual 0C Fraturas múltiplas de terço médio da face:fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento crânio maxilar e bloqueio 0C Redução de fratura de seio frontal (acesso coronal) 8C Redução de fratura de seio frontal (acesso frontal) 8C Redução de fratura do malar (com fixação) 9A Redução de fratura do malar (sem fixação) A Retirada dos meios de fixação (na face) CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE ( ) Artroplastia para luxação recidivanteda articulação têmporomandibular 9B Osteoplastia para prognatismo, micrognatismo ou laterognatismo 9B Osteotomia crâniomaxilares complexas 0C Osteotomia tipo Lefort l 9B Osteotomia tipo Lefort II 0A Osteotomia tipo Lefort III extracraniana 0B Osteotomias alvéolo palatinas 9B Osteotomias segmentares da maxila ou malar 9B Reconstrução parcial da mandíbula com enxerto ósseo 0B Reconstrução total de mandíbula com prótese e oj enxerto... 0C Redução simples da luxação da articulação témporomandibular com fixação intermaxilar A Translocação etmóido orbital para tratamento do hipertelorismo miocutãneo associado a expansor de tecido por lado A Tratamento cirúrgico de anquilose da articulação têmporo mandibular 0C SEQUELAS DE TRAUMA DA FACE ( ) Correção cirúrgica de depressão (afundamento) da região frontal 0B Osteoplastias da órbita 0B Osteoplastias de mandíbula 9C Osteoplastias do arco zigomático 9A Osteoplastias etmóido orbitais 0A FACE ( ) Correção de tumores, cicatrizes ou ferimentos com o auxilio de expansores de tecidos por estágio 9B Exérese de tumor benigno, cistoou fistula C Exérese de tumor maligno de pele A Hemiatrofia facial, correcào com enxerto de gordura ou implante 9B Paralisia facial reanimação com o músculo temporal (região oral), sem neurotização Paralisia facial reanimação com o músculo temporal (região orbital), sem neurotização Paralisia facial reanimação com o músculo temporal (região oral) com neurotizaçào C. l e Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimenlos Módicos

41 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS CABEÇA E PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO Porte Custo Oper. N de Aux. Porte Anest. Porte Custo Oper. IM de Aux. Porte Anest , Paralisia facial reanimação com o músculo temporal (região orbital e oral) com neurotização Reconstrução com retalho axial da artéria temporal superficial Reconstrução com retalhos axiais supraorbitais e Reconstrução com retalhos em VY de pediculo subarterial... C 9A 9A 9A 9C ' e TIREÓIDE {...00) Bócio mergulhante: extirpação por acesso cérvicotorácico Tireoidectomia lotai 9A 0 ô MANDÍBULA ) A.0..0 Hemimandibulectomia ou ressecção segmentar ou seccional 9B PESCOÇO (.0..00) Ressecção de tumor de mandíbula com desarticulação de ATM Cervicotomia exploradora Drenagem de abscesso cervical profundo Esvaziamento cervical radical (especificar o lado) Esvaziamento cervical radical ampliado Esvaziamento cervical seletivo (especificar o lado) Exérese de cisto branquial Exérese de cisto tireoglosso Exérese de tumor benigno, cisto ou fislula cervical Linfadenectomia profunda Linfadenectomia superficial Neuroblastoma cervical exérese Punçãobiopsia de pescoço Reconstrução de esõfago cervical Ressecção de lumor de corpo caratideo Retração cicatricial cervical por estágio Retração cicatricial cervical com emprego de expansores de tecido por estágio Torcicolo congénito trata mento cirúrgico Tratamento cirúrgico da lipomatose cervical Tratamento cirúrgico de fistula com retalho cutâneo 0A,9B... 7C...A... 9A...9C...7C...7C...7C... 7B... A.. B.. A... B...9C.. 0C...9A...9B... 9A...7C B ':? i 0 i PARATIREÓII )E (.0.,009) Biópsia de paratireóide Paratireoidectomia com loracotomia Reimplante de paratireóide previamente preservada Tratamento cirúrgicodo hiperparatireoidismo primário Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo secundário 7A 0B,.B 9A. 0A CRÂNIO (.0..00).0..0 Cranioplastia 9A.0..0 Craniotomia descompressiva 9C Craniotomia para tumores ósseos 9A Reconstrução craniana ou crantofacial A.0..0 Retirada de cranioplastia 7C Tratamento cirúrgico da craniossinostose 8C Tratamento cirúrgico da fratura do crânio afundamento 9B Tratamento cirúrgico da osteomielite de crânio 8B OBSERVAÇÃO: Os procedimentos com esvaziamento ganglionar incluem ligadura de vasos e traqueostomia. i Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição CtenWnçfio Braritein Hia ida de Procadhwnk» Medras P t

42 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OLHOS, Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. PÁLPEBRA ( ) Abscesso de pálpebra drenagem Biópsia de pálpebra Blefarorrafia Calázio Cantoplastia lateral Cartoplastia medial Coloboma com plástica Correçâo cirúrgica de ectrópioou entrópio Correção de bolsas palpebrais unilateral Dermatocalaze ou blefarocalaze unilateral Epicanto correção cirúrgica unilateral Epilação Epilação de cilios {diatermocoagulação) Fissura palpebral correção cirúrgica Lagoftalmo correção cirúrgica Pálpebra reconstrução parcial (com ou sem ressecção de tumor) Pálpebra reconstrução total (com ou sem ressecção de tumor) por estágio Rose palpebral correção cirúrgica unilateral Ressecção de tumores palpebrais Retração palpebral Simbléfaro com ou sem enxerto correção cirúrgica Supercilio reconstrução total Sutura de pálpebra Tarsorrafia Telecanto correção cirúrgica unilateral Triquíase com ou sem enxerto Xantelasma palpebral exérese unilateral CAVIDADE ORBITARIA ( ) Correção da enoftalmia Descompressão de órbita ou nervo ótico Exenteração com osteotomia...b... B...B... B...B...B...C... 7A... B...7A...B...C...C...7A...B A...7A... B... 7A... B,...7A... B...B... B... B B...8A... 9B 9A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição Exenteração de órbita Exérese de tumor com abordagem craniofacial oncológica (tempo facial) pálpebra, cavidade orbitaria e olhos Fratura de órbita redução cirúrgica Fratura de órbita redução cirúrgica e enxerto ósseo Implante secundário de órbita Microcirurgia para tumores orbitários Reconstituição de paredes orbitarias Reconstrução parcial de cavidade orbital por estágio Reconstrução total da cavidade orbital por estágio Tumor de órbita exérese CONJUNTIVA ( ) CÓRNEA ( ) Autotransplante conjuntiva! Biópsia de conjuntiva Enxerto de membrana amniótica Infiltração subconjuntival Plástica de conjuntiva Pterígio exérese Reconstituição de fundo de saco Sutura de conjuntiva Transplante de limbo Tumor de conjuntiva exérese Cauterização de córnea Ceratectomia superficial monocular Corpo estranho da córnea retirada Fotoablação de superfície convencional PRK Implante de anel ínlraestromal PTK ceratectomia fototerapêutica monocular Recobrimento conjuntival Sutura de córnea (com ou sem hérnia de iris) Tarsoconjuntivoceratoplastia...9C. 7..9A 9C...C.B 7..9B..8C,9B 9C..B..A..C.. B. 0..C..C 0....A 0,7C C 0..A 0 _C..A Delami nação corneana com fotoablação estremai LAStK....9C,70 0.7C,0 0.0C 7C..C 0..C..7C y / Classificação Brasileira Hierarquizada de ProcedimanlM Médicos fr di ^ Pi»íi\ \ l_y

43 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OLHOS, OLHOS MMMÍ. Proced i mentos Porte Custo N de Oper. Aux. Porte Anest. Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. CÂMARA ANTERIOR ( ) Paracentese da câmara anterior Reconstrução da câmara anterior Remoção de hifema Retirada de corpo estranho da câmara anterior CRISTALINO ( ) Capsulotcmia YAG ou cirúrgica Facectomia com lente intraocular com facoemulsificaçâo...0a Facectomia com lente intraocular sem facoemulsificaçâo... 9B Facectomia sem implante Fixação iríana de lente intraocular Implante secundário/ explante/ fixação escleral ou iriana...7c Remoção de pigmentos da lente intraocular com yaglaser... A CORPO VÍTREO ( ) Biópsia de tumor via pars plana Biópsia de vitreo via pars plana Endolaser/Êndodíatermia Implante de siticone intravitreo Infusão de perfluocarbono Membranectomia EPI ou subretiniana Retirada de corpo estranho Retirada de óleo de silicone via pars plana Troca fluido gasosa Vitrectomia a céu aberto ceratoprólese Vitrectomia anterior Vitrectomia vias pars plana ESCLERA ( ) Biópsia de esclera Enxerto de esclera (qualquer técnica) Sutura de esdera BULBO OCULAR ( ) Enucleação ou evisceraçàocom ou sem implante Injeção retrobulbar Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição 7.. A,.9B..7C 7C..A..7C..7C.. A..C,.A.. A.. A..7C...7C...8C...A,. 0A...7C 9C,..A...9B 7C...7C A Reconstituição de globo ocular com tesão de estruturas ÍRIS E CORPO CILIAR ( ) Biópsia de Íris e corpo ciliar Cirurgias fistulizanles antiglaucomatosas Cirurgias fistulizantes com implantes valvulares Drenagem dedescolamento de coróide Fototrabeculoplastia (laser) Iridectomia (laser ou dnjrgica) Iridocidectomia.0.0. Sinequiotomía (laser) MÚSCULOS (.0..00}.0..0 Biópsia de músculos Estrabismo horizontal monocular RETINA ( ) Aplicação de placa radiativa episcleral Biópsia de retina.0..0 Infusão de gás expansor Panchoterapia periférica Remoção de implante episcleral Retinopexia com introflexão esdwal.0.. Retinotomia relaxante 9B B A 8A 8C A A 9B A 9C A A A 7C 8A 7C C 7C B 9C A B 7A B 9B 7A B A 0 ^^ rtwfu A S? 8 Ctassfficaçào BrasJlekfl Hierarquizada de Pnx^imenlwMédk»s ' ee ^ ^ *"! * J ' J CTO '. xt

44 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OLHOS Porte Custo Oper. N» de Aux. Porte Anest. Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. VIAS LAGRIMAIS ( ).0..0 Cirurgia da glândula lacrimal 7A.0..0 Dacriocisteclomia unilateral 7A.0..0 Oacriocistorrinostomia com ou sem intubaçào unilateral 8C Fechamento dos pontos lacrimais A Reconstituição de vias lacrimais com silicone ou outro material.0..0 Sondagem das vias lacrimais com ou sem lavagem B OBSERVAÇÕES: A solicitação de exames complementares deverá observar os protocolos do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. 7A PAVILHÃO AURICULAR ( ) Biópsia de pavilhão auricular B Exérese de tumor com abordagem craniofacial oncológica pavilhão auricular (tempo facial) B Exérese de tumor com fechamento primário C Outros defeitos congénitos que não a microtia 9B Reconstrução de orelha retoques 8.0,0.0 Reconstrução de unidade anatómica do pavilhão auricularpor estágio 9B Reconstrução lotai de orelha (único estágio) 8C Ressecção de tumor de pavilhão auricular, incluindo parte do osso temporal 0A Ressecção subtotal ou total de orelha B Tratamento cirúrgico de sinus préauricular 0 ORELHA EXTERNA ( ).0,0.08 Aspiração auricular ou curativo C Biópsia (orelha externa) B Cisto préauricular (coloboma auris) exéreseunilateral Corpos estranhos, pólipos ou biópsia em consultório Corpos estranhos, pólipos ou biópsia em hospital sob anestesia geral.0,0.09 Estenose de conduto auditivo externo correção 8A Furúnculo drenagem (ouvido) B Pericondrite de pavilhão tratamento cirúrgico com desbridamento Tumor benigno de conduto auditivo externo exérese A A i d«procadhwrtc* Médicos ' edição 9 ORELHA MÉDIA ( ) Cauterização de membrana timpãnica B Estapedectomia ou estapedotomia 9B Exploração e descompressão parcial do nervo facial intratemporal 0A Fistula perilinfática fechamento cirúrgico A Glomus jugularressecção C Glomus timpànicus ressecção 9A,0,0.08 Mastoidectomia simples ou radical modificada 98 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ^t

45 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS.0, NARIZ E SEIOS PARAMASAIS XtS Porte Custo Oper. N de Aux. Porte Ancst Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest Ouvido congénito tratamento cirúrgico 0A Paracentese do tímpano miringotomia, unilateral (em consultório) A.0.0. Paracentese do tímpano, unilateral, em hospital/anest. geral A.0.0. Tímpanomastoidectomia 0C Timpanoplastia com reconstrução da cadeia ossicular 9B Timpanoplastia tipo lmiringoplastiaunilateral 8C.0,0. Timpanotomia exploradora unilateral A.0.0. Timpanotomia para tubo de ventilação unilateral C ORELHA INTERNA ( ) Doença de Meniere tratamento cirúrgico descompressão do saco ertdolintático ou "shunt" 0B Enxerto parcial intratemporal do nervo facial do foramem estilomaslóideo aogânglío geniculado A Enxerto parcial intraiemporal do nervo facial do gânglío geniculado ao meato acústico interno B Enxerto lotai do nervo facial intratemporal A Exploração e descompressão total do nervo facial (transmastòideo, translabirintico, fossa média) B Implante coclear (excelo a prótese) A Injeção de drogas intratimpânicas 8.0.0,088 Labirintectomia (membranosa ou óssea) sem audição A Neurectomia vestibular para fossa média ou posterior A Neurectomia vestibular translabirinticasem audição B.0,0. Ressecção do osso temporal B.0.0, Tumor do nervo acústico ressecção via translabirintica ou fossa média B Classificação l i de Médicos * edição NARIZ (.0.0, 008) , , , ,0, Abscesso ou hematoma de septo nasal drenagem Abscesso ou hematoma de septo nasal drenagemsob anestesia geral Alongamento de columela Biópsia de nariz Corneto inferior cauterização linear unilateral Corneto inferior infiltração medicamentosa (unilateral) Corpos estranhos retirada em consultório (nariz) Corpos estranhos retirada sob anestesia geral / hospital Corpos estranhos retirada sob anestesia geral / hospital (nariz) por videoendoscopia Epistaxe cauterização (qualquer técnica) Epistaxe cauterização da artéria esfenopalatina com microscopia unilateral Epistaxe cauterização da artéria esfenopalatina com microscopia unilateral por videoendoscopia Epistaxe cauterização das artérias etmoidais com microscopia unilateral Epistaxe ligadura das artérias etmoidais acesso transorbitárto unilateral Epistaxe tamponamento anteroposterior Epistaxe tamponamento anterior Epistaxe tamponamento anteroposterior sob anestesia geral Exèrese de tumor com abordagem craniofacial oncológica (tempo facial) pirâmide nasal Exèrese de tumor nasal por via endoscopica Fechamento de fistula liquórica transnasal Fístula liquórica tratamento cirúrgico endoscópico intranasal Fraturas dos ossos nasais redução cirúrgica e gesso Fraturas dos ossos nasais redução incruenta e gesso... Imperfuração coanal correção cirúrgica intranasal Imperfuração coanal correção cirúrgica intranasal por videoendoscopia Imperfuração coanal correção cirúrgica transpalatina B A 7C B B B C C A.800 B 9A 0B 8,00 9A 9A C B B B 8B 8B B A 9A 0B 8,00 9A */ A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * ed d «^ r 0 7 \.

46 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS NARIZ E SEIOS PAR AN AS AIS, NARIZ E SEIOS PAKANASAIS Porte Custo N de Porte Oper Aux. Anest. Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest..0, Ozena tratamento cirúrgico Ozena trata mento cirúrgico por videoendoscopia Perfuração do septo nasal correção cirúrgica Perfuração do septo nasal correção cirúrgica por videoendoscopia Polipectomia unilateral Reconstrução de unidade anatómica do nariz por estágio Reconstrução tolal de nariz por estágio Resseccão de tumores malignos transnasais Rinectomia parcial Rinectomia total RinopJastia reparadora Rinosseptoplastia funcional Rinosseptoplastia funciona! por videoendoscopia Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo) Seploplastia por videoendoscopia Sinéquia nasal ressecção unilateral qualquer técnica Tratamento cirúrgico da atresia narraria Tratamento cirúrgico de deformidade nasal congénita Tratamento cirúrgico do rinofi ma Tratamento cirúrgico reparador do nariz em sela Tratamento de deformidade traumática nasal Tumor intranasal exérese por rinolomia lateral Tumor intranasal exérese por via transnasal Tufbinectomia ou lurbinoplastia unilateral Turbinoplastiaporradiofreqúência SEIOS PARANASAIS (.00.00) ,..8A.. 9C, A..0 8,00...C...9B B... B...7C...8B.. 0A.. B 8, B... 9A,800...B...A... 9B... B... 9B... 9A... 7A...A... B C Angiofibroma ressecção transmaxilar e'oo transpalatina C Antrostomia maxilar intranasal Antrostomia maxilar intranasal por videoendoscopia Antrostomia maxilar, etmoidectomia etc a laser (abertura de Iodas as cavidades paranasais a laser) Artéria maxilar interna ligadura transmaxilar Artéria maxilar interna ligadura transmaxilar por videoendoscopia...a... 7A, A... 9A 0 8,00 Classificação Brasiteira Hierarquizada de Médicos " edição? ' Cisto nasoatveolar e globular exérese Descompressão transetmoidal do canal óptico Etmoidectomia externa Etmoidectomia intranasal Etmoidectomia intranasal por videoendoscopia Exérese de tumor com abordagem craniofacial oncológica seios...(tempo facial) Exérese de tumor de seios paranasais por via endoscopica Fistula oroantral tratamento cirúrgico Fistula oronasal tratamento cirúrgico Maxilectomia incluindo exenteração de órbita Maxilectomia parcial Maxilectomia total Pólipo antrocoanal de Killiam exérese Punção maxilar transmeática ou via fossa canina Ressecção de tumor benigno Seios paranasais biópsia qualquer via Sinusectomia frontal com retalho osleoplástico ou via coronal Sinusectomia frontoetmoidal por via externa Sinusectomia maxilar via endonasal Sinusectomia maxilar via endonasal por videoendoscopia... 9,800 Sinusectomia maxilar via oral (CaldwellLuc).7C Sinusectomia transmaxilar (Ermiro de Lima),8A Sinusotomia esfenoidal.8a Sinusotomia esfenoidal por videoendoscopia Sinusotomia frontal intranasal Sinusotomia frontal intranasal por videoerdoscopia Sinusotomia frontal via externa. 0A,8A.8A. 9B,800 B A.8,9C.A.8.7C.C.8.8.8A. 9,800.8A. 9,800. 8B c,. içâo Brás* Hie quizada de Procedimento* Médicos /"V ' í l ' '? 7 '

47 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA Porte Custo Oper. N de Aux. Porte Anest. Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. PAREDE TORÁCICA ( ) MAMAS ( ).0.0. Biópsia cirúrgica de costela ou esterno C Biópsia incisional de mama... B Correçào de deformidades da parede torácica 0C Correçào de deformidades da parede torácica por vídeo A, Costectomia (porte para arco coslal. 0% deste porte para cada arco adicional) 8B Estemectomia subtotal 9C Estemectomia lotai 0B Fechamento de pleurostomia B.0.0. Fratura luxação de esternoou costela redução incruenta B O Fratura luxação de esterno ou costela tratamento cirúrgico.. 8B Mobilizaçãoderetalhosmuscularesoudoornento 0B Osteomielite de costela ou esterno tratamento cirúrgico B Plumbagemextrafascial 0A.0.0. Punção biópsia de costela ou esterno B Reconstrução da parede torácica (com ou sem prótese) 0B Reconstrução da parede tofácica com retalhos cutâneos 0A Reconstrução da parede torácica com retalhos musculares ou miocutâneos 0A.0.0. Reconstrução da região esternal com retalhos musculares bilaterais 0A.0.0. Ressecção de tumor do diafragma e reconstrução (qualquer técnica) A Ressutura de parede torácica 9C.0.0. Retirada de corpo estranho da parede torácica 7C.0.0. Toracectomia 0A Toracoplastia (qualquer técnica) 0C Toracotomia com biópsia 9A Toracotomia exploradora {exduidos os procedimentos intratorácicos) 8B Toracotomia para pracedimentosortopédicos sobre a coluna vertebral 9C Tração esquelética dogradilcostoesternal (traumatismo) 9C.0.0. Tratamentocirúrgicodefraturasdogradilcostal 9C Video para procedimentos sobre a coluna vertebral A 8, Coleta de fluxo papilar de mama Correção cirúrgica da assimetria mamaria Correção da hipertrofia mamaria unilateral Correção de inversão papilar unilateral Drenagem de abscesso de mama Drenagem e/ou aspiração de seroma Exérese de lesão da mama por marcação estereotàxica ou roll Exérese de mama supranumerária unilateral Exérese de nódulo Fistulectomia de mama Ginecomastia unilateral Linfadenectomia axilar Mastectomia radical ou radical modificada Mastectomia simples Mastectomia subcutânea e inclusão da prótese Masloplastia em mama oposta após reconstrução da Punção ou biópsia percutânea de agulha fina por nódulo (máximo de nódulos por mama) Quadrantectomia Ressecção segmentar Quadrantectomia e linfadenectomia axilar Reconstrução da mama corn prótese e/ou expansor Reconstrução da placa aréolomamilar unilateral Ressecção do linfonodo sentinela /torácica lateral Ressecção do linfonodo sentinela / torácica medial Ressecção dos duetos principais da mama unilateral Retirada da válvula após colocação de expansor permanente Substituição de prótese... A... 8A... 9B... B... A... B...7C... A...C... A...7C... 8B... 0A... 8A... 0A... 8A... A... 7A... 9B...9C... A Reconstrução mamaria com retalho muscular ou miocutâneo unilateral... 0A Reconstrução mamaria com retalhos cutâneos regionais C Reconstrução pardal da mama pósquadrantectomia... 8A...C,...C... B...C C 0 / Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos Íri

48 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS SISTEMA MÚSCULOESQUELETICO Í ARTICULAÇÕES UKMJM SISTEMA MÚSCULOESQUELETICO E ARTICULAÇÕES Porte Custo N de Porte Oper. Aux. Anest. Porte Custo N" de Porte Oper. Aux. Anest. TRANSPLANTES CUTÂNEOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES) TRANSPLANTES MUSCULARES (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES) ( ) &Í Abdominal ou tiipogàstrico Antebraço Axilar Couro cabeludo Deitopeitwal Digitais (da face volar e láterocubital dos dedos médio e anular da mão) Digital do hallux Dorsal do pé C A C C C C B C Biceps femoral (bíceps femoris) Extensor comum dos dedos (extensor digitorum longus) Extensor próprio do dedo gordo (extensor hallucis longus).. Flexor curto plantai (flexor digitorum brevis) Grande dorsal (latissimus dorsi) Grande peitoral (pectoralis major) Músculo pédio (extensor digitorum brevis) Os músculos latissimus dorsi, gracilis, rectus femoris, tensor faseia lata.flexor digitorum brevis, q uando transplantados com sua inervação e praticada a.. B.. 0A...9C. A,. B B. ' l Escapular Femoral Fossa poplítea Inguinocural Intercostal Interdigital da a comissura dos dedos do pé Outros transplantes cutâneos Paraescapular Retroauricular Temporal Transplante cutâneo com microanastomose Transplante cutâneo sem microanastomose, ilha neurovascular Transplante miocutâneo com microanastomose C B B C B B B B C C A 8B A E microne urorrafia com finalidade de restaurar função e sensibilidade, serão considerados retalhos neurovasculares livres e terão acréscimo do porte Outros transplantes musculares Primeiro radial externo (extensor carpi radialis longus) Reto anterior (rectus femoris) Reto interno {gracilis) Sartório(sartorius) Semimembranoso(semimembranosijs) Semitendinoso (semilendinosus) Serratomaior(serratus) Supinador longo (brachioradialis) Tensor da faseia lata (tensor faseia lata)...b.. B.. B..C..C..C.. C.. C..C..8 TRANSPLANTES ÓSSEOS VASCULARIZADOS E TRANSPLANTES OSTEOMUSCULOCUTÃNEOS.C VASCULARIZADOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES) ( ) e TRANSPLANTES MÚSCULOCUTÂNEOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES) Grande dorsal (latissimus dorsi) Grande glúteo (gluleus maximus), Outros transplantes músculocutáneos C B B G Costela C Ilíaco C Osteocutàneo de ilíaco C Osteocutâneos de costela A Osteomusculocutãneo de costela A Reto abdominal (rectus abdominis) Reto interno (gracilis) Serrato mator (serratus) C C C e Outros transplantes ósseos e osteomusculocutàneos A Perónio ou fibula A Transplante ósseo vascularizado (microariastomose) A Tensor da faseia lata (tensor faseia laia) C G Trapézio (trapezius) B Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição 7 8 Classificação Brasileira Hieratquizada de Médicos ^

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