CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO BOLETIM INTERNO N o 24
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- Alice Canedo Domingues
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1 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO BOLETIM INTERNO N o 24 Brasília-DF, 13 de junho de Para conhecimento e devida execução, publica-se o seguinte: ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO 1) SECRETARIA EXECUTIVA ATOS DO SECRETÁRIO PORTARIA DE 09 DE JUNHO DE O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria CGU nº 245, de 10 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 11 de junho de 2003, e considerando os Art. 15 e 16-B da Lei nº , de 19 de outubro de 2006, com a redação dada pela Lei nº , de 2 de fevereiro de 2009, resolve: Nº CONCEDER a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Superior, à servidora KARINE LUANE DE OLIVEIRA SILVA, Analista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, matrícula origem n.º , do quadro de pessoal do Governo do Distrito Federal, em exercício na Diretoria de Gestão Interna da Secretaria-Executiva da Controladoria-Geral da União, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de PORTARIA Nº 1283, DE 11 DE JUNHO DE Conceder a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Superior, ao servidor JOELSON SEVERO DOS SANTOS AZEVEDO, Pesquisador Tecnologista em Informações, matrícula SIAPE n.º , do quadro de pessoal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), em exercício na Corregedoria-Geral da Controladoria-Geral da União, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de 2008.
2 PORTARIA DE 11 DE JUNHO DE Nº CONCEDER a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Superior, ao servidor PEDRO BARBOSA NETO, Analista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, matrícula origem n.º , do quadro de pessoal do Governo do Distrito Federal, em exercício na Diretoria de Gestão Interna da Secretaria-Executiva da Controladoria-Geral da União, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de PORTARIA DE 11 DE JUNHO DE Nº CONCEDER a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Intermediário, ao servidor AILTON OLIVEIRA ROCHA, Técnico em Políticas Públicas e Gestão Governamental, matrícula origem n.º , do quadro de pessoal do Governo do Distrito Federal, em exercício na Diretoria de Gestão Interna da Secretaria-Executiva da Controladoria-Geral da União, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de PORTARIA Nº 1.316, DE 13 DE JUNHO DE Conceder a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Superior, ao servidor JORGE RODOLPHO MAIA TEIXEIRA, Analista em Infraestrutura de Transportes, matrícula SIAPE n.º , requisitado do quadro de pessoal do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT/MT, em exercício na Controladoria Regional da União no Estado do Pará, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de PORTARIA Nº 1.318, DE 13 DE JUNHO DE Conceder a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Superior, ao servidor THEONELLY NASCIMENTO TEODOZIO, Analista em Infraestrutura de Transportes, matrícula SIAPE n.º , requisitado do quadro de pessoal do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT/MT, em exercício na Controladoria Regional da União no Estado de Alagoas, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de PORTARIA Nº 1.319, DE 13 DE JUNHO DE Conceder a Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Superior, à servidora KELLEN GRACE ROMANINI PACE, Engenheiro, matrícula SIAPE n.º , requisitada do quadro de pessoal do Ministério das Cidades, em exercício na Controladoria Regional da União no Estado do Paraná, na forma da Tabela I-Anexo do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de 2008.
3 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria CGU nº 245, de 10 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 11 de junho de 2003, e tendo em vista o disposto no Art. 15 da Lei nº , de 19 de outubro de 2006 e no art. 4º do Decreto n.º 6.712, de 24 de dezembro de 2008, resolve: PORTARIA Nº 1.320, DE 13 DE JUNHO DE CESSAR os efeitos da Gratificação Temporária das Unidades Gestoras dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, Nível Intermediário, concedida à servidora CATARINA FREITAS PADILHA, Agente Administrativo, Matrícula SIAPE nº , que se encontrava em exercício na Secretaria de Controle Interno da Secretaria-Geral da Presidência da República, a partir de 12 de junho de 2014, em razão de seu óbito. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria CGU nº 245, de 10 de junho de 2003, e em conformidade com o art. 36, parágrafo único, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve: PORTARIA Nº 1272, DE 11 DE JUNHO DE Remover, de ofício, no interesse da Administração, com base no Edital nº 02, de 15 de abril de 2011, o servidor ELIAS SAUMA SALGADO JÚNIOR, matrícula SIAPE nº , ocupante do cargo de Analista de Finanças e Controle, Classe C, Padrão II, da Controladoria Regional da União no Estado de Rondônia para a Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais, a partir do dia 22 de junho de 2014, conforme informações constantes do processo nº / O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no exercício de suas atribuições e com base no Edital CGU nº 2, de 21 de março de 2014, que regulamentou o Processo Seletivo de Remoção do exercício de 2014 PSR/2014, e no Edital CGU nº 8, de 29 de maio de 2014, RESOLVE: PORTARIA Nº. 1286, DE 11 DE JUNHO DE Art. 1º Homologar, com base no item 8 do Edital CGU nº 2, de 21 de março de 2014, o resultado final do PSR/2014, divulgado por meio do item 1.c do Edital CGU nº 8, de 29 de maio de Art. 2º Remover os servidores abaixo relacionados: Nome Cargo Origem Destino Miguel Bespalhok Neto AFC RO PR
4 Lucio Oliveira da Conceição TFC PE AL Cintia Lago Meireles AFC DF (SFC) PR Patrícia Maria Quintanilha de Moura AFC RJ SC Isabela Grumbach Vaz Pereira Mayer Vieira AFC SP RJ Daniel Ribeiro Barcelos AFC DF (CRG) SP Ana Carolina Ribeiro Sampaio Lins AFC AL SP Karen Michele Máximo Lemos AFC AP MG Conceição Policarpo Correia Mourão de AFC MG PE Oliveira Carlos Roberto Ruchiga Correa Filho AFC DF (SFC) RS Marcelo Rezende TFC DF (SFC) SP Parágrafo único. Os servidores deverão ser apresentados à Unidade de destino até o dia 9 de julho de 2014, a critério da chefia, e disporão de 15 (quinze) dias, contados da data da apresentação, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede, conforme disposto nos itens 2, 9 e 9.1 do Edital CGU nº 2, de 21 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo art. 24 do Anexo ao Decreto nº 8.109, de 17 de setembro de 2013, considerando o disposto na alínea b, do inciso VII, do art. 7º da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, e tendo em vista o disposto na Portaria CGU nº 1.613, de 26 de julho de 2012, RESOLVE: PORTARIA Nº 1317, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo I desta Portaria, a Norma de Execução nº 03 de 13/06/2014, que orienta a divulgação dos relatórios resultantes das ações de controle executadas pela Secretaria Federal de Controle Interno e pelas Controladorias Regionais da União nos Estados. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03 DE 13 DE JUNHO DE DO OBJETO: 1.1. Esta Norma de Execução tem por fim definir as providências que devem ser adotadas previamente à publicação dos relatórios decorrentes das diversas ações de controle executadas pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) e pelas Unidades Regionais da CGU.
5 2. DAS DEFINIÇÕES: 2.1. Para fins do disposto nesta Norma de Execução, entende-se por: Unidade de Controle Interno Demandante (UCI Demandante): Coordenação- Geral da Secretaria Federal de Controle Interno SFC, quando atua na função de demandante, revisora e homologadora da Ordem de Serviço (OS), bem como quando orienta tecnicamente as UCI Executoras sobre a execução das ações de controle demandadas; Unidade de Controle Interno Executora (UCI Executora): Controladoria- Regional da União ou Coordenação-Geral da SFC, quando atua como executora de OS. Para as OS executadas no Distrito Federal, as Coordenações- Gerais exercem simultaneamente as funções de UCI Demandante e UCI Executora; Unidade Jurisdicionada (UJ): terminologia utilizada pelo TCU e pelo Controle Interno, no âmbito de Auditoria Anual de Contas, para fazer referência à Unidade Gestora (UG) selecionada para ser auditada e/ou somente apresentar Relatório de Gestão no exercício; Unidade Examinada: órgão ou entidade pública ou privada que tenha sido objeto de ação de controle; Manifestação da Unidade Examinada: contraditório sobre fatos apontados nos relatórios decorrentes das ações de controle; e Manifestação sobre dados sigilosos: pronunciamento do interessado após o encaminhamento da versão final do relatório, vencida a fase do contraditório. 3. DAS NORMAS GERAIS 3.1. Os relatórios resultantes da execução das ações de controle devem ser publicados ou disponibilizados somente depois de decorridos os seguintes requisitos preparatórios: Auditorias e fiscalizações ordinárias - após a manifestação da Unidade Examinada e expedição dos documentos aos gestores federais e demais destinatários; Auditorias e fiscalizações especiais - após a ocorrência de: Oportunidade de manifestação do demandante sobre a possibilidade de divulgação do relatório, quando couber; Oportunidade de manifestação da Unidade Examinada; e
6 Remessa ao gestor federal para adoção das providências cabíveis Os relatórios não serão submetidos à manifestação das Unidades Examinadas quando houver indicação prévia de sigilo ou segredo de justiça Para a publicação ou disponibilização dos relatórios é também indispensável a observância dos normativos internos da CGU sobre o assunto, especialmente quanto à supressão de nomes e à descaracterização de CPF Atendidos os requisitos preparatórios para a publicação, a Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle da SFC (DC/SFC) organizará e acompanhará a disponibilização dos relatórios Finalizados os procedimentos das áreas técnicas, a DC/SFC encaminhará ao Gabinete/SFC solicitando autorização para a publicação do relatório e elaboração de release As Notas Técnicas complementares aos Relatórios das Ações de Controle, com vistas a analisar constatações neles consignadas, serão publicadas no mesmo local de divulgação dos relatórios. 4. DO FLUXO DESCRITIVO PARA DIVULGAÇÃO DOS RELATÓRIOS 4.1. Avaliação da Gestão dos Administradores - Auditoria Anual de Contas Enquadram-se nesta linha de atuação os relatórios que buscam analisar os atos e fatos da gestão dos administradores públicos federais, com vistas a instruir o processo de prestação de contas que subsidiará o julgamento pelo Tribunal de Contas da União A publicação dos relatórios dessa linha de atuação deve obedecer ao seguinte fluxo: A UCI Executora deve encaminhar à Unidade Jurisdicionada em meio eletrônico o relatório de auditoria, o certificado de auditoria e o parecer do dirigente do controle interno Até 30 (trinta) dias corridos do recebimento do ofício, a Unidade Jurisdicionada deve indicar as informações sigilosas, nos termos da lei, para eventuais exclusões com vistas à publicação na internet Caso não haja manifestação da Unidade Jurisdicionada no prazo proposto, o relatório será encaminhado à UCI Demandante (após a retirada dos nomes dos servidores da equipe) para publicação No caso das informações sujeitas às hipóteses legais de sigilo, os trechos identificados deverão ser substituídos pela afirmação:
7 Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei Por ocasião da substituição, a UCI Executora deverá criar arquivo em meio digital com a reprodução das informações suprimidas e a indicação de sua localização no relatório, para subsidiar a apreciação posterior pelas instâncias superiores Neste caso, a publicação deverá ser feita com as supressões, e a análise da pertinência do sigilo será feita posteriormente à publicação, seguindo rito indicado no item Para fins de publicação, o upload do arquivo deverá ser feito pela unidade Demandante no Sistema SGI Sistema de Gestão Interna Uma vez providenciada a homologação, via SGI, o link da Internet estará disponível para a notificação à Unidade Jurisdicionada no formato onde identifica o número do relatório, certificado e parecer gerados Nos casos de processos agregados ou consolidados, o número identificará a Ordem de Serviço da Unidade Jurisdicionada agregadora ou consolidadora A UCI Demandante deve comunicar à Unidade Jurisdicionada, com cópia para o Assessor Especial de Controle Interno respectivo, que as peças devem ser publicadas em suas páginas da internet, por meio do respectivo link gerado Concomitantemente à comunicação à Unidade Jurisdicionada, a Unidade Demandante deve dar ciência à Unidade Executora da divulgação do relatório na internet Nos casos de Unidade Jurisdicionada localizadas nos estados, a UCI Executora deve efetuar o acompanhamento da efetiva publicação das peças, em um prazo máximo de 30 (trinta) dias da comunicação da UCI Demandante Quando houver solicitação de supressão de informações com base nas hipóteses de sigilo deverá ser adotado o seguinte procedimento: A UCI Executora deverá analisar as indicações e as justificativas da Unidade Jurisdicionada, encaminhando em seguida os arquivos para a Unidade Demandante.
8 A UCI Demandante autuará processo específico, com sua análise sobre cada indicação de sigilo e respectiva justificativa apresentada pelo projeto, e efetuará o trâmite para a Diretoria de Auditoria da área competente A Diretoria de Auditoria, se concordar com as indicações de sigilo solicitadas, devolverá o processo à UCI Executora para providências necessárias e arquivamento Na hipótese de a Diretoria de Auditoria não concordar com as indicações de sigilo, submeterá o processo ao Secretário Federal de Controle Interno para apreciação e encaminhamento à Assessoria Jurídica, para emissão de Parecer sobre a consistência legal das alegações de sigilo apresentadas pelo gestor Após análise da Assessoria Jurídica, nos casos em que houver acatamento das alegações de sigilo, o Secretário Federal de Controle Interno encaminhará o processo com despacho à Diretoria de Auditoria competente que, após dar ciência à Unidade Demandante, devolverá o processo para a UCI Executora que arquivará seu respectivo pedido. Também será comunicado ao gestor, por meio de ofício, o acatamento das alegações Após análise da Assessoria Jurídica, nos casos em que não houver acatamento das alegações de sigilo, o Secretário Federal de Controle Interno encaminhará o processo com despacho à Diretoria de Auditoria competente que, após dar ciência à Unidade Demandante, devolverá o processo para a UCI Executora, quando for o caso, para comunicar o gestor, por meio de ofício, que a CGU promoverá a republicação do relatório com a adição dos trechos suprimidos quando da primeira publicação. Caberá a UCI Executora providenciar a geração de novo arquivo para publicação Ficará a cargo da Coordenação-Geral de Técnicas, Procedimentos e Qualidade (DCTEQ) a publicação dos relatórios disponibilizados no sistema SGI Avaliação da Gestão dos Administradores Acompanhamento da Gestão e Recursos Externos Enquadram-se na linha de atuação de Acompanhamento da Gestão (Ordens de Serviço do Tipo 3) as ordens de serviço que buscam aprofundar e confirmar:
9 Questões de trabalhos anteriores realizados de forma remota e exploratória (notadamente mediante a realização das Ordens de Serviço do Tipo 2); Fragilidades apuradas de forma remota; ou, Diagnóstico e avaliação sobre o funcionamento dos órgãos Os trabalhos de Recursos Externos referem-se às ordens de serviço relativas à avaliação de desempenho e conformidade da gestão dos recursos provenientes de contratos de empréstimo ou doação firmados com organismos internacionais de financiamento, bem como de projetos de cooperação técnica internacional executados por órgãos e entidades da Administração Pública federal em parceria com organismos internacionais de cooperação O fluxo de publicação dos relatórios dessas linhas de atuação deve ser o seguinte: A Unidade Executora encaminhará à Unidade Jurisdicionada (no caso de recurso externo, às Unidades de Coordenação/Direção dos Projetos no âmbito federal) o relatório de auditoria para manifestação, no prazo de 30 dias, quanto à existência de eventual informação sigilosa No caso das informações sujeitas às hipóteses legais de sigilo, os trechos identificados deverão ser substituídos pela afirmação: A informação aqui contida foi suprimida por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei. Caso não haja manifestação da unidade no prazo proposto, o relatório encaminhado será considerado revisado Na hipótese de a unidade responsável pelo encaminhamento do relatório não concordar com as indicações de sigilo, ela submeterá a questão ao Secretário Federal de Controle Interno para apreciação e encaminhamento à Assessoria Jurídica, para emissão de Parecer sobre a consistência legal das alegações de sigilo apresentadas pelo gestor Nos casos em que a opinião da CGU seja pelo não acatamento (no todo ou em parte) das alegações de sigilo, a unidade responsável pelo encaminhamento do relatório comunicará esse entendimento ao gestor, por meio de ofício, indicando que a CGU promoverá a publicação do relatório, com a adição dos trechos suprimidos Caberá à Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação (DCPLA), nos casos dos Relatórios de Acompanhamento da Gestão, ou à Coordenação-Geral
10 de Recursos Externos (DCREX), nos casos dos Relatórios de Recursos Externos, solicitar autorização para publicação ao Secretário Federal de Controle Interno Avaliação da Execução de Programas de Governo Relatório de Sorteio de Municípios Enquadram-se nessa linha de atuação os relatórios elaborados em cada etapa do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos, bem como os trabalhos oriundos de demandas externas executados nas mesmas localidades durante o mesmo período de fiscalização Os Relatórios de Sorteio de Municípios estarão aptos para a publicação após a ocorrência dos seguintes eventos: Oportunidade de manifestação da Unidade Examinada; e Remessa ao gestor federal para adoção das providências cabíveis A geração e publicação dos Relatórios de Sorteio de Municípios ficará a cargo da Coordenação-Geral de Operações Especiais (DCOPE), que disponibilizará os relatórios no sítio da CGU após a emissão dos respectivos Avisos e dos Ofícios de encaminhamento Avaliação da Execução de Programas de Governo Relatório de Avaliação Enquadram-se nessa linha de atuação os Relatórios de Avaliação da Execução de Programas de Governo RAv, que resultam de ordens de serviço associadas a um Plano Estratégico - PE. A publicação seguirá a seguinte fluxo: A UCI Demandante preparará o Aviso que encaminha ao Ministério cujo programa está sendo avaliado o relatório, para análise, no prazo de 15 dias, do conteúdo quanto à existência de eventual informação sigilosa Caso não haja manifestação do Ministério no prazo proposto, o relatório encaminhado será considerado revisado e deverá ser encaminhado à Assessoria de Comunicação Social (Ascom), via DCPLA, para diagramação Na hipótese de a unidade responsável pelo encaminhamento do relatório não concordar com as indicações de sigilo, ela submeterá a questão ao Secretário Federal de Controle Interno para apreciação e encaminhamento à Assessoria Jurídica, para emissão de Parecer sobre a consistência legal das alegações de sigilo apresentadas pelo gestor.
11 Nos casos em que a opinião da CGU seja pelo não acatamento (no todo ou em parte) das alegações de sigilo, a unidade responsável pelo encaminhamento do relatório comunicará esse entendimento ao gestor, por meio de ofício, indicando que a CGU promoverá a publicação do relatório de forma integral Após a diagramação, a Ascom disponibilizará o relatório, via DCPLA, para a Unidade Demandante realizar a revisão final Concluída a revisão e não havendo ajustes a serem feitos, a Unidade Demandante ratificará que o relatório está apto para publicação. Com isso, a DCPLA solicitará autorização para publicação ao Secretário Federal de Controle Interno Quanto às fiscalizações específicas realizadas no âmbito da Avaliação da Execução de Programas de Governo, é necessário estabelecer rotinas de transição, para o que ficam estabelecidas duas situações 2 : Avaliação de Programas de Governo com relatórios RAv ainda em elaboração (OS gerada até 16/04/2014) a rotina será consolidar e discriminar a situação encontrada nos municípios, na forma de um quadro anexo aos relatórios RAv, conforme as questões estratégicas estabelecidas. Com esse método, cidadãos e Imprensa poderão identificar em quais municípios as falhas apontadas ocorreram. Neste caso, haverá duas situações: Fiscalizações iniciadas até 24/04/2014 em função de não terem sido recolhidas as manifestações das unidades examinadas e em razão, em vários casos, de já ter decorrido um longo prazo, as Coordenações- Gerais da SFC deverão alertar os gestores federais que os relatórios de fiscalização comporão quadro resumo nos RAv. É necessário que o conteúdo dos relatórios seja apresentado aos gestores municipais para adoção de providências, ficando, assim, ao encargo do gestor federal, durante a fase de interlocução com os gestores locais, dar oportunidade 1 Juntamente com o relatório, será encaminhado: a contracapa, a lista de municípios fiscalizados e a lista de servidores das unidades regionais que participaram das fiscalizações. 2 Até a edição desta norma, a rotina de realização das fiscalizações individualizadas seguiu um padrão que prezava pela celeridade e objetividade, iniciada quando da criação da Secretaria Federal de Controle em Desse modo, as fiscalizações vinham sendo realizadas sem a obrigatoriedade de se recolher a manifestação da Unidade Jurisdicionada (em geral uma prefeitura municipal). As fiscalizações visam comprovar se o objeto existe, corresponde às especificações, atende às necessidades. Desta maneira, trata-se de insumo para consolidação da avaliação abrangente de programas de governo federal. Tal consolidação, em geral, requer adoção de providências por parte dos Ministérios, tanto de caráter geral (recomendações estruturantes) como de caráter pontual (recomendações específicas). Estas medidas, quando necessárias, dão origem a cobranças dos gestores municipais por parte dos órgãos federais destinatários das recomendações.
12 de "manifestação" e proceder sua análise para a solução das falhas nos programas de governo identificadas pela CGU Fiscalizações iniciadas após 24/04/2014 as Unidades Regionais da CGU deverão adotar providências para apresentação dos relatórios preliminares às Unidades Examinadas. Desta maneira, os relatórios definitivos passarão a conter os campos manifestação e análise do controle interno Avaliação de Programas de Governo com OS gerada a partir de 17/04/2014 nesta situação, as Ordens de Serviço elaboradas pelas Coordenações-Gerais da SFC já conterão a nova orientação para encaminhamento dos relatórios preliminares às Unidades Examinadas por parte das Unidades Regionais da CGU. Nesta situação, além dos RAv conterem um quadro discriminando as questões estratégicas segmentadas por município, os relatórios de fiscalização específicos também poderão ser publicados no site da CGU Ações Investigativas Auditorias Especiais Enquadram-se nesta linha de atuação as ações de controle, realizadas nos órgãos públicos federais, que têm origem em solicitações de caráter especial, oriundas de autoridades hierárquicas competentes ou por decisão da CGU, a partir de suas avaliações de risco ou de denúncias veiculadas na imprensa O fluxo de publicação dos relatórios para essas situações é o seguinte: A Unidade responsável pela coordenação da ação de controle encaminhará à autoridade de nível hierárquico adequado o relatório de auditoria para manifestação, no prazo de 30 (trinta) dias, quanto à existência de eventual informação sigilosa No caso das informações sujeitas às hipóteses legais de sigilo, os trechos identificados deverão ser substituídos pela afirmação: A informação aqui contida foi suprimida por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei. Caso não haja manifestação da unidade no prazo proposto, o relatório encaminhado será considerado revisado Na hipótese de a Unidade responsável pela coordenação da ação de controle não concordar com as indicações de sigilo, ela submeterá a questão ao Secretário Federal de Controle Interno para apreciação e 3 Excepcionalmente, a CGU poderá acolher a manifestação das unidades examinadas somente se vier a ser apontado questionamento técnico quanto a qualidade da análise promovida pelo Controle Interno.
13 encaminhamento à Assessoria Jurídica, para emissão de Parecer sobre a consistência legal das alegações de sigilo apresentadas pelo gestor Nos casos em que a opinião da CGU seja pelo não acatamento (no todo ou em parte) das alegações de sigilo, a Unidade responsável pela coordenação da ação de controle comunicará esse entendimento ao gestor, por meio de ofício, indicando que a CGU promoverá a publicação do relatório, com a adição dos trechos suprimidos Atendidos os requisitos necessários à publicação, o Relatório de Auditoria Especial deverá ser encaminhado pela Coordenação Demandante à DC que solicitará ao Secretário Federal de Controle Interno autorização para publicação Ações Investigativas Demandas Externas Enquadram-se nesta linha de atuação os Relatórios de Demandas Externas (RDE) decorrentes de ordens de serviço geradas para apurar as demandas externas relativas à defesa do patrimônio público e ao controle da aplicação dos recursos públicos federais São consideradas como demandas externas as solicitações efetuadas à CGU, independentemente de sua origem: autoridades, representantes de Órgãos de Defesa de Estado, cidadãos, organizações sociais e etc Nessa linha de atuação, deve haver a oportunidade de manifestação da Unidade Jurisdicionada, quando inexistir a indicação de sigilo prévio pelos Órgãos de Defesa de Estado Os RDE estarão aptos para a publicação após a ocorrência dos seguintes eventos: oportunidade de manifestação do demandante (Órgãos de Defesa do Estado), dentro do prazo estabelecido, sobre a possibilidade de divulgação do relatório; oportunidade de manifestação da Unidade Examinada; e remessa ao gestor federal para adoção das providências cabíveis Tanto a Coordenação-Geral de Operações Especiais (DCOPE), quando envolver mais de uma área, como as Coordenações-Gerais, ao encaminharem os RDE para os Órgãos de Defesa do Estado, devem apresentar a observação de que o relatório poderá ser publicado ou disponibilizado em atendimento à LAI, sendo concedido o prazo de 30 (trinta) dias para que o demandante se manifeste sobre eventual necessidade de sigilo.
14 A área responsável pelo encaminhamento do relatório deve realizar o controle de prazo e de respostas dos demandantes principais sobre eventuais questões de sigilo. Transcorrido o prazo de 30 (trinta) dias e, não sendo apresentado óbice por parte dos demandantes principais, bem como sendo cumpridos os critérios da Portaria CGU nº 1.613/2012, deverá ser enviada mensagem eletrônica à DCOPE, disponibilizando o arquivo do RDE para possibilitar a publicação/divulgação do relatório O RDE, elaborado para as Ordens de Serviços geradas até 22/11/2013, deve ser disponibilizado sem o campo Evidência e com o campo Recomendação. Além disso, a DCOPE (quando envolver mais de uma área) e as Coordenações- Gerais devem elaborar Sumário Executivo apresentando as principais informações acerca do relatório O Sumário Executivo deve ser encaminhado aos destinatários dos relatórios juntamente com o RDE Para os trabalhos decorrentes de Ordens de Serviços geradas após 22/11/2013, o RDE, contendo o Sumário Executivo, será gerado diretamente no Sistema Novo Ativa O RDE será encaminhado, inicialmente, aos gestores federais, para providências cabíveis com expediente de encaminhamento contendo a informação de que, transcorridos 15 (quinze) dias, o relatório será encaminhado aos demais destinatários No caso de demandas externas realizadas em órgãos e entidades federais, os RDE serão encaminhados aos respectivos gestores para as providências cabíveis e manifestação, no prazo de 15(quinze) dias, quanto à existência de eventual informação sigilosa Caso não haja manifestação do respectivo gestor no prazo proposto, o relatório encaminhado será considerado revisado e estará apto para os encaminhamentos habituais e publicação Na hipótese da unidade responsável pelo encaminhamento do relatório não concordar com as indicações de sigilo, ela submeterá a questão ao Secretário Federal de Controle Interno para apreciação e encaminhamento à Assessoria Jurídica, para emissão de Parecer sobre a consistência legal das alegações de sigilo apresentadas pelo gestor Nos casos em que a opinião da CGU seja pelo não acatamento (no todo ou em parte) das alegações de sigilo, a unidade responsável pelo encaminhamento do relatório comunicará esse entendimento ao 4 O RDE será composto de capa, sumário executivo e relatório.
15 gestor, por meio de ofício, indicando que a CGU promoverá a publicação do relatório de forma integral A publicação dos RDE ficará a cargo da DCOPE que disponibilizará os relatórios no sítio da CGU. 2) DIRETORIA DE GESTÃO INTERNA ATOS DA DIRETORA A DIRETORA DE GESTÃO INTERNA DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria CGU nº 1.566, de 25 de outubro de 2007, publicada no D.O.U subsequente, resolve: PORTARIA Nº 1311, DE 06 DE JUNHO DE Conceder Abono de Permanência à servidora IVONETE DA SILVA CRUZ, ocupante do cargo de Técnico de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n , pertencente ao quadro de pessoal da Controladoria-Geral da União, a contar de 26/07/2013, enquanto permanecer em atividade ou até que se complete a idade para aposentadoria compulsória, com fundamento no Art. 3º, da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de , por ter optado pela permanência em atividade após haver completado as exigências para aposentadoria voluntária, conforme informações constantes no Processo nº / PORTARIA Nº 1312, DE 13 DE JUNHO DE Conceder Abono de Permanência ao servidor MARCOS ANTÔNIO SILVA SANTOS, ocupante do cargo de Técnico de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n 92551, pertencente ao quadro de pessoal da Controladoria-Geral da União, a contar de 13/06/2014, enquanto permanecer em atividade ou até que se complete a idade para aposentadoria compulsória, com fundamento no Art. 2º, 5º, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de , por ter optado pela permanência em atividade após haver completado as exigências para aposentadoria voluntária, conforme informações constantes no Processo nº / PORTARIA Nº 1313, DE 13 DE JUNHO DE Conceder Abono de Permanência à servidora ROSA MARIA MEDEIROS SILVA, ocupante do cargo de Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n , pertencente ao quadro de pessoal da Controladoria-Geral da União, a contar de 07/06/2014, enquanto permanecer em atividade ou até que se complete a idade
16 para aposentadoria compulsória, com fundamento no Art. 2º, 5º, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de , por ter optado pela permanência em atividade após haver completado as exigências para aposentadoria voluntária, conforme informações constantes no Processo nº / PORTARIA Nº 1314, DE 13 DE JUNHO DE Conceder Abono de Permanência ao servidor ANTÔNIO IVO DO ESPÍRITO SANTO VIANA, ocupante do cargo de Técnico de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n 92789, pertencente ao quadro de pessoal da Controladoria-Geral da União, a contar de 14/06/2014, enquanto permanecer em atividade ou até que se complete a idade para aposentadoria compulsória, com fundamento no Art. 3º, da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de , por ter optado pela permanência em atividade após haver completado as exigências para aposentadoria voluntária, conforme informações constantes no Processo nº / PORTARIA Nº 1315, DE 13 DE JUNHO DE Conceder Abono de Permanência ao servidor JOSÉ MARIA CASTRO SOUSA, ocupante do cargo de Técnico de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n , pertencente ao quadro de pessoal da Controladoria-Geral da União, a contar de 19/05/2014, enquanto permanecer em atividade ou até que se complete a idade para aposentadoria compulsória, com fundamento no Art. 3º, da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de , por ter optado pela permanência em atividade após haver completado as exigências para aposentadoria voluntária, conforme informações constantes no Processo nº / A DIRETORA DE GESTÃO INTERNA, no uso das atribuições conferidas pela Portaria nº 460, de 11 de março de 2014, do Secretário-Executivo da Controladoria-Geral da União, e com base no art. 87 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, no art. 10 do Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006 e na Portaria CGU nº 2.298, de 11 de novembro de 2013, resolve: PORTARIA N 1268, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 29/10/2007 a 26/10/2012, à servidora MÁRCIA REGINA LOYOLA DE LIMA, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º 92950, em exercício na Secretaria Federal de Controle Interno, na Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária II, no período de 01/09/2014 a 30/09/2014, para realização do curso de Excel 2013 Avançado, no Curso Faifer Computação, na cidade de Brasília, DF (Processo nº / ).
17 PORTARIA N 1270, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 29/06/2006 a 27/06/2011, à servidora ALESSANDRA LOPES DE PINHO PONTES VIANNA, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Corregedoria-Geral da União, Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados, no período de 05/09/2014 a 05/12/2014, para elaborar o trabalho de conclusão do curso de Especialização em Novas Tendências do Direito Público e Avaliação de Políticas Públicas no Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento e para participar dos cursos de Licitação e Contratos Administrativos e de Direito Civil - Responsabilidade Civil, ambos na modalidade à distância, no Portal da Educação (Processo nº / ). PORTARIA N 1298, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 19/01/2005 a 17/01/2010, ao servidor CARLOS HENRIQUE DA SILVA NEVES, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Controladoria-Geral da União no Estado de São Paulo, no período de 06/10/2014 a 04/12/2014, para participar do curso de Licitações e Contratos, na modalidade à distância, no Centro de Ensino Tecnológico de Brasília (Processo nº / ). PORTARIA N 1299, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 11/05/2007 a 08/05/2012, à servidora ROBERTA CARIÚS SIQUEIRA DE MOURA, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Corregedoria-Geral da União, Corregedoria Setorial da Área de Saúde, no período de 07/07/2014 a 04/09/2014, para participar do curso de Administração de Projetos Públicos, na modalidade à distância, no Portal da Educação S/A (Processo nº / ). PORTARIA N 1300, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 31/01/2005 a 29/01/2010, ao servidor ROGÉRIO EDUARDO DE ALMEIDA COQUEIRO, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Controladoria-Geral da União no Estado do Maranhão, no período de 25/08/2014 a 23/10/2014, para participar dos cursos de Licitação e Contratos Administrativos e de Direito Administrativo, ambos na modalidade à distância, no Portal da Educação S/A (Processo nº / ). PORTARIA Nº. 1302, DE 13 DE JUNHO DE 2014
18 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 30/06/2005 a 28/06/2010, ao servidor ANTONIO FÁBIO FONSECA DE OLIVEIRA, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Controladoria-Geral da União no Estado do Ceará, pelo período de 01/08/2014 a 29/09/2014, para participar de cursos na modalidade à distância Português Jurídico e Improbidade Administrativa, carga horária total de 160 horas, ministrado pela Instituição Fundação do Centro de Ensino Tecnológico-CETEB (Processo n.º / ). PORTARIA N 1303, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 14/04/2009 a 12/04/2014, ao servidor MARCIAL RAMÃO PEREZ, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Secretaria Federal de Controle Interno, na Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Previdência Social, no período de 29/09/2014 a 28/10/2014, para elaboração do trabalho de conclusão do curso de Especialização em Auditoria Financeira, no Instituto Serzedello Corrêa (Processo nº / ). PORTARIA N 1305, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 04/07/2009 a 02/07/2014, ao servidor ANDERSON NUNES VIEIRA, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Secretaria Executiva, Diretoria de Gestão Interna, Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças, no período de 07/08/2014 a 04/11/2014, para participar dos cursos de Contabilidade Pública no Centro Educacional Tecnológico Brasileiro e de Licitação e Contratos Administrativos no Portal da Educação, ambos na modalidade à distância (Processo nº / ). PORTARIA N 1306, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 15/08/2008 a 13/08/2013, ao servidor WLADIMIR BRAIDOTTI, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Controladoria-Geral da União no Estado de Goiás, no período de 01/10/2014 a 29/12/2014, para participar dos cursos de Licitação e Contratos Administrativos, Direito Administrativo e Direito Constitucional, todos na modalidade à distância, no Portal da Educação (Processo nº / ). PORTARIA N 1307, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 28/10/2008 a 26/10/2013, à servidora SUSETE BARBOZA FRANÇA, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Controladoria-Geral da União no Estado de Minas Gerais, no período de 01/09/2014 a 30/10/2014, para participar dos cursos Modelagem de Dados, Administrando e Armazenando Dados em SQL
19 Server 2005 e Projetando e Implementando Dados com SQL Server 2005, todos na modalidade à distância, na Escola Virtual da Fundação Bradesco (Processo nº / ). PORTARIA N 1308, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 08/06/2008 a 06/06/2013, à servidora SHIRLEY GONÇALVES ROCHA DE ALMEIDA, Técnica em Assuntos Educacionais, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Corregedoria-Geral da União, Corregedoria Adjunta da Área de Infraestrutura, Corregedoria Setorial da área de Transportes, no período de 04/08/2014 a 01/11/2014 para participar dos cursos de Direito Administrativo e Direito do Trabalho e Previdenciário, ambos na modalidade à distância, no Portal da Educação (Processo nº / ). PORTARIA N 1309, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 01/11/2007 a 29/10/2012, à servidora KARINE MENDONÇA RUSCHEL, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Corregedoria Setorial da Área de Justiça, no período de 01/09/2014 a 01/10/2014 para participar do curso de Licitação e Contratos Administrativos, na modalidade à distância, no Portal da Educação S/A (Processo nº / ). PORTARIA N 1310, DE 13 DE JUNHO DE 2014 Conceder Licença para Capacitação, referente ao período aquisitivo de 11/05/2007 a 08/05/2012, à servidora MILENI FONSECA KRUBNIKI TEODORO, Analista de Finanças e Controle, matrícula SIAPE n.º , em exercício na Controladoria-Geral da União no Estado de Goiás, no período de 01/10/2014 a 29/11/2014, para participar dos cursos de Direito Administrativo e Direito Constitucional, ambos na modalidade à distância, no Portal da Educação (Processo nº / ). 3) DIRETORIA DE SISTEMA E INFORMAÇÃO ATOS DA DIRETORA ORDEM DE SERVIÇO Nº 15, DE 10 DE JUNHO DE 2014 A DIRETORA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO da Controladoria-Geral da União-CGU, no uso das atribuições que lhe confere o art. 25 e considerando o disposto no art. 9º do Anexo I ao Decreto nº 5.683, de 24 de janeiro de 2006, RESOLVE:
20 Art. 1º Instituir, no âmbito da Diretoria de Sistemas e Informação a Política e o Processo de Gerenciamento de Mudanças, conforme documentos anexos. Art. 2º A documentação respectiva será disponibilizada e atualizada no endereço eletrônico na seção Gerenciamento de Mudanças. Art. 3º Atribuir ao Coordenador-Geral de Infraestrutura Tecnológica e à Coordenadora-Geral de Informação a responsabilidade de zelar pelo cumprimento adequado do referido processo. Art. 4º Este documento revoga a Ordem de Serviço nº 02, de 04 de fevereiro de 2014, e entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS Seção I Do Objetivo Geral O objetivo da Política de Gerenciamento de Mudanças é assegurar o tratamento sistemático e padronizado de mudanças no ambiente operacional da Tecnologia da Informação da CGU, visando minimizar impactos de incidentes e problemas que tais mudanças possam acarretar. Cria-se um ponto único e centralizado de aprovação, programação e controle da mudança, para assegurar que a infraestrutura de TI permaneça alinhada aos requisitos do negócio, com menor risco possível. Consequentemente, preserva-se a rotina operacional da organização. Seção II Das Definições I) Mudança qualquer modificação (definitiva ou temporária), introdução ou remoção de novos componentes que possa afetar o funcionamento do ambiente Tecnologia da Informação (TI) da CGU. II) Categoria da Mudança medida do impacto da implantação de mudança no ambiente de TI e nas atividades fim da Controladoria. A complexidade da mudança e os recursos requeridos, incluindo recursos humanos, financeiros e de tempo, são mensurados para
21 determinar a categoria da mudança. O risco de sua implantação também é fator que deve ser levado em consideração na categorização da mudança. a) Mudança Padrão: mudança que segue trâmite padrão de agendamento de execução e aprovação pelo o Comitê de Mudanças; b) Mudança Emergencial: mudança advinda de falhas ou de necessidades urgentes que não pode aguardar pelo trâmite da mudança padrão. São aprovadas pelo Comitê de Mudança Emergencial; c) Mudança Pré-aprovada: mudança que dispensa a aprovação do Comitê de Mudanças, uma vez que não apresenta elevado risco para a continuidade dos serviços. III. Prioridade da Mudança grau de urgência de implementação de uma mudança em relação a outras que competem pelo mesmo recurso ou horário. IV. Comitê de Mudanças (CM) grupo formado pelo Gerente de Mudanças e pelos Coordenadores da SITEC e SIINF, cuja função é avaliar, quando necessário, as solicitações de mudança, sua prioridade, relação custo-benefício e potenciais impactos em outros sistemas ou processos. V. Comitê de Mudanças Emergencial é composto pelo Gerente de Mudanças, pelo Líder da Equipe envolvida e pelo Gerente de Incidentes. É responsável por decidir sobre mudanças emergenciais de alto impacto. VI. Gerente de Mudanças servidor responsável por gerenciar os processos mudanças no ambiente de TI da CGU. É designado pela DSI. VII. Solicitação de Mudança (SM) requisição formal de mudança no ambiente de TI. Inclui, entre outros aspectos, a descrição da mudança, a data proposta para implantação, a categoria, os itens de configuração afetados, a justificativa da alteração, as estimativas de tempo de execução, a análise de riscos, os recursos requeridos, o plano de reversão e o estado da aprovação da mudança. VIII. Reversão processo de retorno do estado da configuração da plataforma de produção para o vigente no instante imediatamente anterior à mudança no ambiente de TI.
22 IX. Risco possibilidade de a mudança produzir resultados indesejáveis, com consequências negativas para o nível de serviço oferecido à Controladoria. Seção III Do Processo de Gerenciamento de Mudanças I. O processo de Gerenciamento de Mudanças deve ser formalmente instituído e seguido pela DSI. II. O Gerente de Mudanças é o responsável por manter e propor melhorias para o processo. III. Toda mudança deve ser formalmente iniciada através de uma Solicitação de Mudança (SM) e será classificada conforme a urgência, impacto na infraestrutura e consequência para os usuários finais. IV. Após a implantação da mudança, deve existir um processo de revisão para verificar se os objetivos foram atingidos. Seção IV Da Solicitação de Mudança (SM) I. A SM deve ser um documento padronizado com todas as informações relevantes sobre a mudança proposta, as quais irão dar suporte ao processo de análise e autorização da mudança, bem como sua avaliação pós-implantação. O documento poderá ser representado por formato específico em sistema de gerenciamento de mudanças. II. Durante o ciclo de vida de uma mudança, novas informações podem ser agregadas à SM. III. São eventos típicos que exigem SM: a) Solução para um incidente ou problema; b) Introdução ou remoção de um item de configuração (IC); c) Atualização ( upgrade ) de um componente da infraestrutura de TI; d) Mudanças de local físico de itens de configuração;
23 e) Mudanças de produtos ou serviços contratados. f) Implantação de um novo sistema ou nova versão de sistema. Seção V Da Priorização das Mudanças I. A priorização da mudança será avaliada pelo Comitê de Mudanças. Seção VII Das Autorizações das Mudanças I. As mudanças emergenciais devem ser autorizadas pelo Comitê de Mudanças Emergencial. II. As mudanças de categoria pré-aprovada são autorizadas apenas pelo Gerente de Mudanças, dispensando a reunião do Comitê de Mudanças. III. As mudanças da categoria padrão devem ser sempre autorizadas pelo Comitê de Mudanças. Seção VIII Do Agendamento da Implantação das Mudanças I. Deve haver uma única escala (agenda) de mudanças mantida pelo Gerente de Mudanças, constando os dias e horários habituais para realização das mudanças. II. Ao se propor uma mudança, deve ser estimada uma data de implantação. Ao longo da discussão da mudança, a data deve ser reavaliada a fim de refletir com maior precisão a previsão de conclusão de sua implantação, evitando, ainda, eventual conflito de datas de implantação de mudanças interdependentes. III. Como regra geral, as mudanças serão executadas de segunda a sexta-feira, das 19h30 às 7h ou nos finais de semana. Outras programações serão expressamente pré-autorizadas pelos gestores do serviço afetado. Seção IX Plano de Reversão
24 I. Toda mudança deverá possuir um plano de reversão para os casos em que seu objetivo não for atingido. Seção X Revisão Pós-mudanças I. Todas as mudanças deverão ser avaliadas após a sua execução, a fim de verificar o sucesso de sua implantação e para coletar as lições aprendidas. Seção XI Das Comunicações Relativas às Mudanças I. Todas as mudanças deverão ser comunicadas previamente às partes afetadas pela mudança, conforme descrito no Processo de Gerenciamento de Mudanças. Seção XI Das Disposições Finais I. Este documento deve ser reavaliado periodicamente, por meio de proposições encaminhadas ao Gerente de Mudanças e submetidas ao Comitê de Mudanças. II. Exceções às disposições contidas neste documento, bem como casos omissos, serão tratados pelo Diretor de Sistemas e Informação.
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