Neblina - Espaços Virtuais de Trabalho para uso em
|
|
- Antônio Nunes Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXIX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 965 Neblina - Espaços Virtuais de Trabalho para uso em Aplicações Científicas Felipe J. Fernandes, Bruno Schulze, Antonio R. Mury 1 Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) Av. Getúlio Vargas, Quitandinha Petrópolis - RJ {felipejf,schulze,armury}@lncc.br Abstract. This paper presents a proposal for virtual environments for use in research units. Based on the paradigm of cloud computing, it aims to provide solutions through the deployment of virtual platforms for testing, development and use; providing to its users a dedicated and customized environment. It optimizes the use of existing resources through its sharing, and also incorporating the concept of turnkey solutions for dedicated applications. Resumo. O trabalho a seguir apresenta uma proposta para ambientes virtuais de trabalho para uso em unidades de pesquisa. Baseado no paradigma de Computação em Nuvem procura-se disponibilizar soluções por meio de plataformas virtuais para teste, desenvolvimento e uso. Fornece aos seus usuários um ambiente dedicado e customizado em função das suas necessidades. Otimiza o uso dos recursos por meio do seu compartilhamento incorporando o conceito de soluções prontas na forma de plataformas virtuais compostas com o mínimo de recursos para execução de aplicações dedicadas. 1. Introdução Este trabalho está baseado em três tipos de abordagens: o uso de recursos de virtualização, o uso do conceito de espaços de trabalho virtuais e a configuração e uso de plataformas virtuais como soluções prontas (turnkey appliances) para aplicações dedicadas. A proposta aqui apresentada só foi possível pelo aperfeiçoamento das aplicações dedicadas à virtualização de recursos computacionais, destacando-se a evolução da tecnologia relacionada aos processadores, aos dispositivos de entrada e saída e de rede. A virtualização de recursos tornou-se com isso, uma das peças fundamentais para o que se convencionou chamar de computação em nuvem. Já o conceito de espaços virtuais de trabalho é utilizado para definir um ambiente, no qual o usuário é capaz de especificar as características dos recursos e aplicações necessários a execução de uma determinada tarefa, ou escolher um ambiente já preparado e dedicado para tal. Outra característica é o que chamamos de soluções prontas (turnkey appliances), que é um ambiente com o mínimo de recursos para execução de uma aplicação específica. Do ponto de vista do usuário, ele simplesmente tem que iniciar, usar e encerrar a plataforma, não se preocupando com nenhum aspecto referente à instalação, configuração, manutenção ou requisitos de uso. Sob o ponto de vista da aplicação, o ambiente computacional, por possuir apenas os requisitos necessários a sua execução, torna-se mais leve e com menos concorrência de processos. Sob o ponto de vista da infraestrutura, otimiza-se
2 966 Anais a sua utilização pela diminuição do tamanho das máquinas virtuais (VMs), quantidade de memória alocada e carga de processamento. O trabalho a seguir tem por objetivo permitir que pesquisadores, especialistas e estudantes possam ter acesso remotamente a aplicações dedicadas e configuradas de acordo com as suas necessidades. Estes acessam suas aplicações por meio de um portal, utilizando o poder computacional disponível em um ambiente remoto de grade/nuvem. O utilizador é capaz de acessar o sistema por meio de um navegador, em qualquer lugar, sempre que precisar, bastando para isso a sua autenticação. Quanto ao perfil deste utilizador, este trabalho tem como principal público alvo especialistas que não tenham a habilidade e tempo para instalar e configurar ambientes de produção ou pesquisa; tenham conhecimento específico de uma aplicação; sua disponibilidade para pronto uso e acesso remoto. Este trabalho faz parte de um projeto em andamento, com o objetivo de prover ambientes virtuais de trabalho, acessados por meio de um portal, operando sobre uma infraestrutura de grade ou nuvem, disponibilizando plataformas pre-configuradas, funcionando na forma de soluções prontas para uso. O trabalho a seguir está organizado da seguinte forma: a seção 2 apresenta artigos relacionados com virtualização e espaços virtuais; a seção 3 apresenta uma breve descrição da arquitetura e na seção 4 as conclusões e trabalhos futuros. 2. Trabalhos Relacionados Dentre as muitas vantagens que a virtualização de recursos possui, podemos citar: a possibilidade de otimizar a sua utilização por meio do seu compartilhamento; o isolamento entre os ambientes criados e em execução em um mesmo recurso; a possibilidade do balanceamento de carga; a consolidação dos serviços; e no nível da plataforma e infraestrutura virtualizada, a capacidade de provisão de um ambiente dedicado para os seus usuários [Matthews et al. 2007], [Rixner 2008], [Yang et al. 2010]. Tudo isto foi possível graças ao desenvolvimento na arquitetura dos processadores, por meio do aumento do número de núcleos, do uso de instruções de virtualização dedicadas, incorporadas ao processador e aos controladores de dispositivos de entrada e saída e pelo aumento da capacidade das redes. Este nível de desenvolvimento permitiu a criação de plataformas virtuais com um desempenho similar às reais, o aparecimento de paradigmas como o de computação em nuvem e o que chamamos de espaços virtuais de trabalho. Os espaços virtuais de trabalho são caracterizados por permitirem a criação de um ambiente dedicado, seja na forma de uma infraestrutura de hardware ou de software, podendo ser configurado de acordo com as necessidades específicas de seus usuários, com propriedades de isolamento de seu ambiente e a utilização dos recursos por mais de um usuário ao mesmo tempo. Este termo foi apresentado por [Keahey et al. 2005b], como uma necessidade de evolução e solução para as grades computacionais. A ideia era proporcionar um ambiente mais amigável e dedicado, tentando resolver uma das limitações encontradas em termos de isolamento entre as aplicações executadas simultaneamente. Mais tarde, em [Keahey et al. 2005a] o termo foi ampliado para uma abstração de um ambiente de execução, podendo ser disponibilizado dinamicamente em recursos remotos, por meio de um protocolo bem definido. Em [Keahey and Freeman 2008] propõe-
3 XXIX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 967 se também a criação de ambientes virtuais, usando VMs inicializadas em recursos ociosos de outros usuários, disponibilizando ambientes dedicados às suas necessidades, isolado do ambiente da máquina hospedeira e utilizando apenas uma parcela pré-acordada dos recursos nela existentes. Esta proposição foi chamada de nuvens científicas em comparação com o serviço oferecido pelos provedores de nuvens computacionais comerciais. O termo em inglês appliance, originalmente, destinava-se a aparelhos eletrônicos projetados com uma finalidade específica. Quando é associado ao conceito de virtualização, temos dispositivos que se comportam como um equipamento, porém sem a sua parcela física, podendo ser transportados e armazenados eletronicamente [Sapuntzakis et al. 2003]. Já o termo soluções prontas para uso é no contexto de nuvem usado para especificar um recurso virtualizado e pré-configurado pronto para utilização. Diversos provedores comerciais de nuvem fornecem esses recursos na forma de servidores virtuais com um sistema operacional pré-testado e aplicativos instalados, que podem ser usados na forma de uma única máquina ou diversas máquinas virtuais [Epstein et al. 2010]. Quanto ao gerenciamento de um ambiente de nuvem, durante a execução deste projeto, analisou-se o OpenNebula, por ser o de concepção mais próxima a ideia proposta, com a finalidade de comparar as funcionalidades já existentes no ambiente de virtualização em desenvolvimento, com as funcionalidades nele existentes, inclusive verificando-se a possibilidade de fazer com que o portal viesse a funcionar também, sobre sua infraestrutura. Os seguintes pontos merecem destaque: 1. A interface de gerência e acesso dos usuários, assim como as funcionalidades implementadas no projeto, superaram as disponibilizadas pelo OpenNebula. (O OpenNebula não possuía uma interface de gerenciamento gráfica até o momento da análise); 2. O projeto cobre tanto a parte de infraestrutura do ambiente de nuvem quanto o gerenciamento e uso; o OpenNebula estava focado somente na infraestrutura; 3. O OpenNebula realizava a migração das imagens de um repositório comum para a máquina hospedeira, o que causava um atraso na inicialização e acesso as plataformas virtuais; 4. O OpenNebula possuía um gerenciamento de recursos e escalonador muito mais elaborado do que o utilizado pelo projeto; 5. O OpenNebula permitia a escolha de três tipos de aplicações de virtualização diferentes, o projeto apenas uma. As versões do OpenNebula utilizadas para a análise foram a 1.4 e 2.0. A ideia da criação de ambientes dedicados ao uso em aplicações científicas, executados em plataformas virtuais, incentivou este trabalho. A ideia foi criar um ambiente acessado remotamente, a qualquer momento, por meio de um navegador, para execução de aplicativos ou uso de plataformas, com um ganho em termos de gestão e compartilhamento de recursos. Em suma, da análise da análise da revisão bibliográfica realizada, os seguintes pontos foram levantados, procurando-se incorporá-los ao trabalho: o uso da virtualização como uma ferramenta para o compartilhamento de recursos em um ambiente distribuído; o uso do conceito de espaços virtuais de trabalho na forma de ambientes dedicados, configurados de acordo com as necessidades de seus usuários; disponibilizar um portal que facilitasse o acesso e gerenciamento para seus usuários e administradores e
4 968 Anais o uso de soluções prontas na forma de ambientes virtuais otimizados para execução de aplicações específicas. 3. Ambientes Virtuais de Trabalho - Arquitetura e Funcionalidades A seguir serão apresentadas a arquitetura e os componentes do ambiente em desenvolvimento, que poderão ser complementadas pela documentação e manual encontrados em seu portal de acesso (o endereço encontra-se no final desta seção). A Figura 1 apresenta um detalhamento da arquitetura do ambiente. Ela está dividida em três grandes grupos: Aplicação, Infraestrutura e Virtualização. A Aplicação é a responsável por prover a interface para duas classes de usuários: o administrador e o utilizador. Por meio dela o administrador é capaz de executar as tarefas referentes a gerência do ambiente (gerencia de utilizadores e gerência de plataformas virtualizadas). Quanto ao utilizador, permite que ele tenha acesso remoto aos recursos virtualizados e a um servidor de armazenamento de arquivos. A Infraestrutura tem por função prover os recursos com base nas necessidades especificadas para cada usuário, armazenar as informações utilizadas na gerência do ambiente, armazenar as plataformas virtualizadas (Virtual Disk Images - VDI) e armazenar os arquivo de uso dos utilizadores. A Virtualização compreende a aplicação usada para virtualizar as plataformas. Cabe ressaltar que a estrutura como descrita, torna o ambiente criado independente do gerenciador de máquinas virtuais utilizado. O VirtualBox foi usado em um primeiro momento, com o intuito de acelerar o aprendizado, testar o ambiente e permitir a disponibilização das máquinas virtuais em um curto espaço de tempo. No atual estágio de desenvolvimento está em curso a adição de mais uma aplicação de virtualização ao ambiente (KVM). Figura 1. Arquitetura em camadas e grupos do Ambiente Virtual de Trabalho A Figura 2 apresenta um detalhamento dos componentes da Aplicação. A primeira camada representa o padrão MVC (Model View Controler) por meio da qual o usuário interage com o sistema sendo responsável pela gestão e pela identificação do tipo de usuário, habilitando um acesso personalizado ao sistema e as plataformas virtuais. A segunda camada é composta por dois módulos. O primeiro é o Módulo de Tarefas, que consiste de pequenos serviços executados automaticamente, destinados à
5 XXIX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 969 verificação periódica do estado dos recursos e plataformas virtuais. O módulo GORM (Hibernate) é a camada de persistência dos dados inseridos: pelos usuários (configuração das máquinas virtuais), pelas tarefas (Módulo de Tarefas) e pelos serviços, consolidandoos e validando-os na base de dados. A terceira camada - Serviços - é a responsável pela execução de procedimentos (criação, armazenamento e execução das VMs) e de funções (dados coletados referentes a capacidade real dos recursos). Isto é feito com base nos parâmetros estipulados pelas informações inseridas na base de dados e oriundos da infraestrutura. A quarta camada - Módulo de Comunicação - consiste no conjunto de protocolos padronizados responsável por fazer com que os comandos oriundos da camada de serviços sejam executados, disponibilizando assim os recursos e plataformas virtualizadas. No atual estágio de desenvolvimento, há um forte acoplamento entre o portal e o gerenciador da infraestrutura (camada de serviços/camada de comunicação). Isto se dá, pois a camada de serviços e o módulo de comunicação se comportam como um elemento único. Para que seja possível o uso do portal dissociado da infraestrutura, é necessário implementar, para a camada de serviços, um novo conjunto de protocolos compatíveis com o gerenciador de infraestrutura desejado. Por exemplo, para seu uso com o OpenNebula, a camada de serviço deveria suportar o padrão de seus comandos (criação, armazenamento, migração, escalonamento e execução das VMs). A quinta camada é composta por três módulos. O primeiro é o módulo de - Comando do Virtualizador - que executa os comandos do módulo de comunicação, compatibilizando-os com os comandos específicos da aplicação de virtualização. O segundo módulo - Conexão Remota - compatibiliza o protocolo RDP com o protocolo HTTP por meio de um conjunto de bibliotecas, permitindo a apresentação da plataforma virtualizada em um navegador. O Módulo de - Status da Nuvem - é o responsável pela coleta de informações da infraestrutura física repassando-as para a camada de serviços com base no que foi requisitado. Figura 2. Arquitetura dos componentes do Ambiente Virtual de Trabalho 3.1. Principais Funcionalidades - Neblina O ambiente acima descrito teve como ponto de partida a otimização do uso dos recursos então existentes na grade computacional do Virtual Community Grid, eliminando a necessidade de dedicação exclusiva destes recursos. Após a virtualização dos recursos da
6 970 Anais grade, concebeu-se a ideia de criar um ambiente mais flexível e amigável aos dois grupos de usuários anteriormente descritos - administradores e utilizadores. A Figura 3 apresenta um resumo das principais funcionalidades do sistema. Figura 3. Funcionalidades principais do sistema Neblina Chamamos, na Figura 3, de modelos de máquinas virtuais a uma especificação de plataforma que contem as principais características físicas da máquina virtual que ela representa, com a possibilidade de reuso pelo seu criador e por outros usuários. Quando da criação efetiva da máquina virtual, sua definição pode ser exportada nos formatos OVF e OVA (funcionalidade nativa do VirtualBox). Para desenvolvimento deste trabalho foram utilizadas as seguintes ferramentas: 1. Plataforma - Linux (Atualmente utilizada Ubuntu 9.10); 2. Interface de desenvolvimento - SpringSource Tools Suite 2.3.2; 3. Frameworks - Java 6 e Grails ; 4. Banco de Dados - MySQL 5.0; 5. Container WEB (desenvolvimento) - JETTY; 6. Servidor WEB (produção) - Apache/Tomcat ; 7. Gerenciador de Máquinas Virtuais - VirtualBox 3.2.2; Acesso ao ambiente e descrição da demonstração Para maior detalhamento sobre o ambiente, a documentação e a aplicação encontram-se disponíveis no endereço: Para utilização do portal é necessário um navegador (compatibilidade total com o Mozilla Firefox) com o plugin do Java instalado. A demostração da aplicação no Salão de Ferramentas será feita por meio do acesso ao portal e a execução das principais funcionalidades do ambiente, tanto na função de Administração (criação de modelos, de usuários, de máquinas virtuais e do controle das máquinas virtuais); quanto na função de Utilizador (criação de modelos, operação remota
7 XXIX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 971 do ambiente virtual e acesso e gerência de arquivos). A demostração será feita por meio do acesso remoto ao ambiente já existente. Caso haja, por motivo de força maior, a impossibilidade de acesso, será utilizado, para a demonstração, o ambiente de testes, portado para um computador pessoal já preparado para tal Exemplo de Solução Pronta para Uso - Projeto HemoLab Atualmente conta-se com um projeto piloto de ambientes virtuais de trabalho. O projeto HeMoLab [HEMOLAB 2010] tem por objetivo desenvolver modelos e ferramentas computacionais para a simulação do sistema cardiovascular humano. O sistema é composto por dois módulos de processamento de imagem que permitem a leitura e o processamento de regiões de interesse e a geração de malhas tridimensionais de imagens médicas. No salão serão apresentados os dois módulos como exemplo de aplicações de pronto uso e uma plataforma completa. 4. Conclusões e Trabalhos Futuros Este trabalho insere-se dentro do esforço em criar-se ambientes para execução de aplicações científicas baseado no uso de recursos virtualizados, sobretudo máquinas virtuais, oferecendo: Aos seus usuários, ambientes e aplicações dedicadas às suas necessidades, que possam ser acessados remotamente, portáveis e compatíveis com outros ambientes de virtualização e capacidade de armazenamento destes ambientes para uso futuro; Aos administradores de ambientes virtuais, a capacidade de gerencia de usuários e recursos; e Aos administradores da infraestrutura de recursos, a consolidação e otimização, contribuindo assim para o seu uso mais racional. Pode-se apontar como aperfeiçoamentos a serem incorporados a este trabalho a criação de perfis de usuário e de um mecanismo de balanceamento de carga e de agendamento. No primeiro caso, o levantamento de perfis contribuiria para que os recursos fossem configurados, selecionados e alocados de acordo com os mesmos, adaptando-se automaticamente às suas necessidade e alocando os recursos que melhor os atendesse com base no menor custo de rede. No caso do balanceamento de carga, permitiria a distribuição mais eficiente dos recursos. A análise e controle da carga dos recursos computacionais disponíveis para o funcionamento permitiria a otimização do uso da capacidade instalada, auxiliando a previsão da necessidade de ampliação desta capacidade, assim como a detecção de degradação da mesma. Pedidos de recursos remotos, espaço em disco e processamento são executados a todo instante. Assim um gerenciador autônomo, agindo sobre essas solicitações, contribuiria para a gestão da infraestrutura e qualidade de serviço. Podemos ainda citar a inclusão da funcionalidade de exportação dos appliances disponibilizando-os para outras fontes e a importação daqueles existentes em repositórios externos ao ambiente (padrões OVF e OVA), passando a ficar disponível como mais um recurso para seus usuários. O presente trabalho apresenta como contribuição ter abordado a criação e o uso de ambientes virtuais de trabalho em apoio a execução de aplicações científicas,
8 972 Anais tendo como público alvo especialistas com pouco domínio sobre aspectos relacionados a configuração, requisitos ou manutenção, permitindo a estes usuários acesso remoto e possibilidade de uso de recursos de alto desempenho. Este trabalho também procurou criar uma ferramenta para a gerência destes ambiente, desde o nível da interface para o controle dos recursos até o nível de sua infraestrutura. Referências Epstein, A., Lorenz, D. H., Silvera, E., and Shapira, I. (2010). Virtual appliance content distribution for a global infrastructure cloud service. In INFOCOM 10: Proceedings of the 29th conference on Information communications, pages , Piscataway, NJ, USA. IEEE Press. HEMOLAB (2010). Hemodynamics modelling laboratory. Keahey, K., Foster, I., Freeman, T., and Zhang, X. (2005a). Virtual workspaces: Achieving quality of service and quality of life in the grid. Sci. Program., 13(4): Keahey, K., Foster, I., Freeman, T., and Zhang, X. (2005b). Virtual workspaces in the grid. In In Proc. of Euro-Par Conf, pages Keahey, K. and Freeman, T. (2008). Science clouds: Early experiences in cloud computing for scientific applications. cloud computing and applications. Matthews, J. N., Hu, W., Hapuarachchi, M., Deshane, T., Dimatos, D., Hamilton, G., McCabe, M., and Owens, J. (2007). Quantifying the performance isolation properties of virtualization systems. In ExpCS 07: Proceedings of the 2007 workshop on Experimental computer science, page 6, New York, NY, USA. ACM. Reich, J., Laadan, O., Brosh, E., Sherman, A., Misra, V., Nieh, J., and Rubenstein, D. (2010). Vmtorrent: virtual appliances on-demand. In SIGCOMM 10: Proceedings of the ACM SIGCOMM 2010 conference on SIGCOMM, pages , New York, NY, USA. ACM. Rixner, S. (2008). Network virtualization: Breaking the performance barrier. Queue, 6(1):36 ff. Sapuntzakis, C., Brumley, D., Chandra, R., Zeldovich, N., Chow, J., Lam, M. S., and Rosenblum, M. (2003). Virtual appliances for deploying and maintaining software. In LISA 03: Proceedings of the 17th USENIX conference on System administration, pages , Berkeley, CA, USA. USENIX Association. Yang, C.-T., Tseng, C.-H., Chou, K.-Y., and Tsaur, S.-C. (2010). A virtualized hpc cluster computing environment on xen with web-based user interface. In Zhang, W., Chen, Z., Douglas, C., and Tong, W., editors, High Performance Computing and Applications, volume 5938 of Lecture Notes in Computer Science, pages Springer Berlin / Heidelberg /
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisClassificação::Modelo de implantação
Classificação::Modelo de implantação Modelo de implantação::privado Operada unicamente por uma organização; A infra-estrutura de nuvem é utilizada exclusivamente por uma organização: Nuvem local ou remota;
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br
Leia maisGIS Cloud na Prática. Fabiano Cucolo 26/08/2015
GIS Cloud na Prática Fabiano Cucolo 26/08/2015 Um pouco sobre o palestrante Fabiano Cucolo fabiano@soloverdi.com.br 11-98266-0244 (WhatsApp) Consultor de Geotecnologias Soloverdi Engenharia www.soloverdi.com.br.
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisInfraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli
Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisJoão Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES
João Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES Agenda Quem usa? Conceito Ilustração Vantagens Tipologia Topologia Como fazer? O que é preciso? Infraestrutura Sistema Operacional Software Eucalyptus
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisRelatório de Progresso
Luís Filipe Félix Martins Relatório de Progresso Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Preparação para a Dissertação Índice Introdução... 2 Motivação... 2 Cloud Computing (Computação
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisCloud Computing. Andrêza Leite. andreza.lba@gmail.com
Cloud Computing Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Roteiro O que é cloud computing? Classificação O que está 'por traz' da cloud? Exemplos Como montar a sua? O que é cloud computing? Cloud Computing O
Leia maisSegurança da Informação
INF 108 Segurança da Informação Computação em Nuvem Prof. João Henrique Kleinschmidt Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente
Leia maisDAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial
DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Turma de Redes AULA 06 www.eduardosilvestri.com.br silvestri@eduardosilvestri.com.br Estrutura do Sistema Operacional Introdução É bastante complexo a estrutura de um sistema operacional,
Leia maisO que é Grid Computing
Grid Computing Agenda O que é Grid Computing Grid vs Cluster Benefícios Tipos de Grid Aplicações Ferramentas e padrões Exemplos no mundo Exemplos no Brasil Grid no mundo dos negócios Futuro O que é Grid
Leia mais4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel
1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisProjeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.
Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009
Leia maisAlexandre Malveira, Wolflan Camilo
Alexandre Malveira, Wolflan Camilo Introdução Cloud Computing Computação Móvel SaaS, PaaS e IaaS CloudBees Diariamente arquivos são acessados, informações dos mais variados tipos são armazenadas e ferramentas
Leia maisArmazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,
Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisSistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery
Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 3 Virtualização de Sistemas 1. Conceito Virtualização pode ser definida
Leia maisAnalista de Sistemas Ambiente GRID para física experimental de altas energias
Analista de Sistemas Ambiente GRID para física experimental de altas energias Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Nos sistemas operacionais, quando um processo é executado, ele muda de estado.
Leia maisServidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.
es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado
Leia maisThe Eucalyptus Open-source Cloud-computing System
The Eucalyptus Open-source Cloud-computing System O sistema Open Source de nuvens computacionais Eucalyptus Daniel Nurmi, Rich Wolski, Chris Grzegorczyk, Graziano Obertelli, Sunil Soman, Lamia Youseff,
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisVIRTUALIZAÇÃO CONVENCIONAL
VIRTUALIZAÇÃO CONVENCIONAL Sera usado o VirtualBox 5.0.8 a versão mais atual e estável da aplicação, para virtualização de um sistema Linux sobre a plataforma Windows. Para esse modelo pratico de virtualização
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO
ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO OBJETIVO Objetivo do deste trabalho é o autoaprendizado e a disseminação do conhecimento empregado no conceito de virtualização. Assim como a demostração de seu uso em conjunto
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores
SISTEMAS OPERACIONAIS Maquinas Virtuais e Emuladores Plano de Aula Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente
Leia maisFernando Seabra Chirigati. Universidade Federal do Rio de Janeiro EEL879 - Redes de Computadores II Professores Luís Henrique Costa e Otto Duarte
Fernando Seabra Chirigati Universidade Federal do Rio de Janeiro EEL879 - Redes de Computadores II Professores Luís Henrique Costa e Otto Duarte Introdução Grid x Nuvem Componentes Arquitetura Vantagens
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisVIRNA. Virtualizador Nacional
1 VIRNA Virtualizador Nacional 2 Sumário Introdução Histórico Contextualização Visão Geral Metáfora do Videogame Termos e Conceitos Funcionamento Visão Geral do Emprego Evolução Benefícios e Necessidades
Leia maisProfessor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com
VIRTUALIZAÇÃO Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com Virtualização o que é? É uma forma de esconder as características físicas de uma plataforma computacional dos usuários, emulando
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisThe Eucalyptus Open- source Cloud-computing System. Janaina Siqueira Lara Wilpert Marcelo Scheidt Renata Silva
The Eucalyptus Open- source Cloud-computing System Janaina Siqueira Lara Wilpert Marcelo Scheidt Renata Silva Sumário Introdução Trabalhos Correlatos Eucalyptus Design Conclusões Visão Geral Introdução:
Leia maisArquiteturas Paralelas e Distribuídas
Arquiteturas Paralelas e Distribuídas TSI-6AN Apresentado por: Cleber Schroeder Fonseca 1 CLOUD COMPUTING 2 Cloud Computing A expressão cloud computing (computação nas nuvens) começou a ganhar força em
Leia maisUma aplicacação de privacidade no gerenciamento de identidades em nuvem com uapprove
Uma aplicacação de privacidade no gerenciamento de identidades em nuvem com uapprove Daniel Ricardo dos Santos Universidade Federal de Santa Catarina 10 de novembro de 2011 Agenda 1 Introdução 2 Identidade
Leia maisComputação nas Nuvens
Computação nas Nuvens TÓPICOS Introdução Internet: O fundamento principal O que é Computação em Nuvens Vantagens Dúvidas Corrida pela tecnologia Trabalhos Futuros Conclusão Referências 2 TÓPICOS Introdução
Leia maisCloudNet: dynamic pooling of cloud resources by live WAN migration of virtual machines
CloudNet: dynamic pooling of cloud resources by live WAN migration of virtual machines Timothy Wood, Prashant Shenoy, K.K. Ramakrishnan, Jacobus Van der Merwe VEE '11 Proceedings of the 7th ACM SIGPLAN/SIGOPS
Leia maisCLOUD COMPUTING. Andrêza Leite. andreza.leite@univasf.edu.br
CLOUD COMPUTING Andrêza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Roteiro O que é cloud computing? Classificação O que está 'por traz' da cloud? Exemplos Como montar a sua? O que é cloud computing? Cloud Computing
Leia maisFileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13
FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,
Leia maisFigura 01 Kernel de um Sistema Operacional
01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Arquitetura Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Sistemas monolíticos Sistemas em camadas Sistemas micro-núcleo Modelo Cliente-Servidor Máquinas
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Software em Sistemas Distribuídos Aplicativo ou Sistema Operacional Sincronismo Interação Controles Um sistema operacional moderno provê dois serviços fundamentais para o usuário
Leia maisEscolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud
Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud CAPA Comparamos os melhores serviços de Cloud Computing do Brasil em três categorias de ofertas. Leia e descubra qual é o mais adequado para suas necessidades.
Leia maisOperador de Computador. Informática Básica
Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas
Leia maisArquitetura e Sistema de Monitoramento para
Arquitetura e Sistema de Monitoramento para 1 Computação em Nuvem Privada Mestranda: Shirlei A. de Chaves Orientador: Prof. Dr. Carlos Becker Westphall Colaborador: Rafael B. Uriarte Introdução Computação
Leia maisTRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ
TRIBUTAÇÃO NA NUVEM Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS APLICÁVEIS 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS INTRODUÇÃO À
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisVirtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um
Leia maisTencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03
Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software
Leia maisClassificação de SO (Sistemas Operacionais) Técnico de Informática 2º. Módulo Profa. Madalena Pereira da Silva madalena.silva@ifsc.edu.
Classificação de SO (Sistemas Operacionais) Técnico de Informática 2º. Módulo Profa. Madalena Pereira da Silva madalena.silva@ifsc.edu.br Agenda Classificação de SO quanto a: Interface Processamento Tarefas
Leia maisSistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG
Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Leia maisSistema Operacional Correção - Exercício de Revisão
Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisArquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais
Arquitetura de Computadores Introdução aos Sistemas Operacionais O que é um Sistema Operacional? Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4
Leia maisDELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3
REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisIntrodução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes
Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 2
Sistemas Distribuídos Aula 2 Prof. Alexandre Beletti Ferreira Tipos de Sistemas Distribuídos Sistemas de Computação Distribuída Alta Disponibilidade / Balanceamento de carga Alto Desempenho 1 Sistemas
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 07 Arquitetura de Sistemas Operacionais Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisMaterial 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni
Material 5 Administração de Recursos de HW e SW Prof. Edson Ceroni Desafios para a Administração Centralização X Descentralização Operação interna x Outsourcing Hardware Hardware de um Computador Armazenamento
Leia maisSistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br
Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisChannel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9
Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisRequisitos dos postos de usuário para utilizar os aplicativos da Adquira
Requisitos dos postos de usuário para utilizar os aplicativos da Adquira 30/08/2007 Autor: Carlos Torrijos Martín Versão 1.10 1.- Introdução 3 2.- Requisitos Hardware dos equipamentos 4 3.- Requisitos
Leia maisSistemas Operacionais
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Compartilhamento de Recursos e a Web Principais Desafios para a Implementação
Leia maisPortal GridUNESP. I Workshop do SPRACE. Guilherme Rippi Araújo Leandro Junqueira Garcia Miserani
Portal GridUNESP I Workshop do SPRACE Guilherme Rippi Araújo Leandro Junqueira Garcia Miserani Março/2007 2 Sumário Portal; Arquitetura; Ambiente de Desenvolvimento; Portal GridUNESP; Avaliação; Conclusão.
Leia maisProcessos (Threads,Virtualização e Migração de Código)
Processos (Threads,Virtualização e Migração de Código) Roteiro Processos Threads Virtualização Migração de Código O que é um processo?! Processos são programas em execução. Processo Processo Processo tem
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisCOMPUTAÇÃO EM NUVEM: UM FUTURO PRESENTE
COMPUTAÇÃO EM NUVEM: UM FUTURO PRESENTE Andressa T.R. Fenilli 1, Késsia R.C.Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil andressa.trf@gmail.com, kessia@unipar.br Resumo. Computação em
Leia maisWindows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.
Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Felipe Pontes felipe.pontes@gmail.com
Planejamento Estratégico de TI Felipe Pontes felipe.pontes@gmail.com VPN Virtual Private Network Permite acesso aos recursos computacionais da empresa via Internet de forma segura Conexão criptografada
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia mais