DO MUNICÍPIO DO PARANÁ. Praça Edmundo Mercer, 34 Fone: Tibagi - PR. Procuradoria Jurídica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DO MUNICÍPIO DO PARANÁ. Praça Edmundo Mercer, 34 Fone: 42-3916-2127 www.tibagi.pr.gov.br 84300.000 Tibagi - PR. Procuradoria Jurídica"

Transcrição

1 LEI N o 2.348, DE 27 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a implantação de Passaporte Único para acesso a atrações turísticas, conforme especifica, e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL. Faço saber que a Câmara Municipal de Tibagi, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte L E I : Capítulo I Da criação do Passaporte Único Art. 1 o. A visitação turística a recursos naturais ou acessões físicas com fins turísticos, privados ou públicos, fica condicionada à utilização de Passaporte Único. Art. 2 o. Entende-se por Passaporte Único o bilhete de ingresso ou aquisição de produtos e serviços turísticos, e tem como objetivo o controle do fluxo turístico aos atrativos de forma a assegurar a preservação dos ecossistemas e a segurança dos visitantes. 1 o. A utilização do Passaporte Único é compulsória para as agências de turismo sediadas no município, que podem optar pelo uso em meio digital ou por blocos impressos em papel, que serão distribuídos gratuitamente pela Secretaria Municipal de Finanças SMF. 2 o. O preenchimento do Passaporte Único será de exclusiva responsabilidade das agências de turismo.

2 3 o. A utilização de Passaporte Único na modalidade impressa implica na apresentação mensal, pelos optantes, de relatório de utilização, a ser apresentado à Secretaria Municipal de Finanças até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao que se referir, segundo modelo definido em Regulamento. 4 o. Ficam os proprietários dos atrativos, sítios e demais locais de visitação turística, conforme definidos pelo Conselho Municipal de Turismo COMUTTI, obrigados a exigir o Passaporte Único como forma de acesso aos locais, inclusive como meio de se obter maior precisão nas informações sobre o fluxo de turistas no município. 5 o. As atividades sujeitas à exigência de passaporte único serão definidas em Regulamento, e os estabelecimentos autorizados, definidos em ato do Conselho Municipal de Turismo - COMUTTI. 6 o. Nos atrativos de propriedade do patrimônio público e sob Administração do Município o uso do Passaporte Único será prioritário, e opcional nos casos de bens sob administração estadual ou federal, podendo sua exigência, contudo, ser objeto de Termo de Convênio ou Parceria. Art. 3 o. O acesso a atrativos turísticos de propriedade particular poderá ser oneroso, a critério de seus proprietários, e os valores somente poderão ser praticados após parecer favorável do Conselho Municipal de Turismo de Tibagi COMUTTI, a partir de propostas dos proprietários. Art. 4 o. O não preenchimento do Passaporte Único por agências de turismo, e a sua não exigência por proprietários de áreas, sítios e demais locais de visitação turística, caracterizará infração nos moldes do art. 368 e seus parágrafos da lei municipal n o 1.869, de 29/12/2003 (Código Tributário Municipal), aplicáveis analogicamente, inclusive no tocante à solidariedade prevista no art. 369 e nas penalidades previstas no art. 370, ambos da mesma Lei. Parágrafo único. A utilização e a exigência de Passaporte Único por agências de turismo, assim como por demais empresas, não inibe o cumprimento das disposições contidas no Capítulo III do Título II do Código Tributário Municipal (Lei n o 1.869/2003) no que tange ao Recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS.

3 Capítulo II Das Agências de Turismo e da Divulgação Art. 5 o. As agências de turismo em funcionamento ou que venham a desenvolver atividades turísticas no município de Tibagi deverão cadastrar-se na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo SEMATUR, apresentando os seguintes documentos: I - contrato social devidamente registrado; II comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF); III - endereço comercial completo; IV certidão de regularidade tributária perante o fisco municipal; V comprovante de cadastro válido junto ao Ministério do Turismo, nos termos do art. 22 da Lei Geral de Turismo (lei federal n o , de 07/09/2008); VI - Termo de Adesão ao compromisso ambiental sustentável, no qual declarará ser conhecedor e concordar com as normas desta Lei, satisfazendo as exigências legais, especialmente no que diz respeito à utilização do Passaporte Único de entrada, ao uso de equipamentos, medidas de segurança, seguro de acidentes pessoais e número ideal de usuários nas atividades que desenvolve. 1 o. As agências de turismo que não preencherem os requisitos previstos nos incisos anteriores, não se cadastrando para operar através do Passaporte Único no prazo de trinta dias, terão seus alvarás de licenças suspensos, assim permanecendo até sua regularização. 2 o. A suspensão das atividades das agências, na forma do parágrafo anterior, é uma medida de prevenção do descrédito do segmento turístico e solidificação de uma política de eficiência no atendimento aos visitantes. 3º. O cadastro junto à SEMATUR não inibe a necessidade de observância das exigências fiscais e tributárias.

4 Art. 6 o. São obrigações dos agentes e operadores turísticos: I - comunicar previamente às Secretarias Municipais de Finanças SMF e Meio Ambiente e Turismo - SEMATUR, as mudanças de endereço e paralisações temporárias ou definitivas de atividades que vierem a ocorrer; II - comunicar às Secretarias Municipais de Finanças SMF e Meio Ambiente e Turismo - SEMATUR e ao COMUTTI, no prazo e forma por determinados, as alterações ocorridas nas informações cadastrais fornecidas; III - atender, no prazo e forma determinados, as notificações e solicitações do poder público municipal e do COMUTTI para fornecimento de informações e documentos estatísticos, adotando formulários padronizados para esse fim; IV - facilitar o acesso dos fiscais da municipalidade às instalações e documentos da empresa e nas atividades turísticas que exerçam, não opondo ou criando qualquer tipo de obstáculo ou embaraço à fiscalização. Parágrafo único. A comunicação de paralisação temporária ou definitiva de atividades implicará na consequente suspensão das licenças municipais outorgadas. Art. 7 o. São deveres dos agentes e operadores turísticos, por si ou por seus representantes legais: I cumprir e honrar, permanentemente, os contratos ou compromissos divulgados, explicitados ou acordados com o cliente, especialmente as reservas e preços previamente ajustados; II - respeitar os direitos do consumidor, nos termos da Lei federal n o 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor); III - utilizar, em seu relacionamento comercial, instrumentos, disposições, cláusulas e práticas claras, justas e objetivas, abstendo-se de procedimentos abusivos ou lesivos ao interesse do cliente e ao meio ambiente;

5 IV - prestar serviços de qualidade, utilizando-se de equipamentos certificados e em condições adequadas de uso e que não coloquem em risco a vida, o bem-estar, a segurança e o conforto do cliente; V - prestar serviços turísticos na qualidade, forma, prazos, condições e preços em que tenham sido divulgados, ajustados e contratados; VI - utilizar nas ofertas e divulgações de serviços turísticos, informações suficientes, claras, objetivas e de fácil entendimento; VII - utilizar, em qualquer forma de divulgação e promoção, a marca da região turística Campos Gerais do Paraná e a logomarca turística do Município a ser criada por lei própria oportunamente; VIII - abster-se do uso de práticas e artifícios que caracterizem propaganda enganosa, falsa ou abusiva. Art. 8 o. Nas vendas de serviços e antes da realização das atividades turísticas, deverão ser passadas aos clientes todas as informações necessárias sobre a prática a ser realizada. Parágrafo único. A responsabilidade em prestar informações é da agência de turismo, que se obriga, também, a fixá-las em seus escritórios ou bases, sempre de forma clara e ostensiva. Art. 9 o. Respeitadas as diferenças operacionais segundo suas atividades-fins, as empresas deverão fornecer informações à sua clientela contendo, inclusive: I - dados gerais sobre as atividades desenvolvidas, grau de dificuldade e a classificação dos atrativos; visitado; II - dados sobre os aspectos ambientais e turísticos do local III - duração e extensão do percurso; IV - tipo de vestuário necessário; V - preços e serviços incluídos no pacote;

6 VI - obrigatoriedade de aquisição do Passaporte Único; VII - restrições ao uso de álcool; VIII Instruções sobre as técnicas e o uso dos equipamentos; IX - instruções de segurança e resgate; X - compromisso ambiental sustentável. Art. 10. As agências de turismo deverão contratar serviços de Guia de Turismo/Regional e/ ou Condutor de Visitantes, capacitados conforme normas técnicas oficiais, atinentes às atividades desenvolvidas, com o intuito de proporcionar qualidade e segurança aos clientes. Art. 11. Deverão ser contratados pelas agências de turismo, junto a seguradoras idôneas, seguros individuais contra acidentes, incluindo coberturas compatíveis para assistência médica, hospitalar, invalidez e morte, mantendo uma cópia da apólice à disposição dos segurados. 1 o. A agência de turismo deverá contratar seguro similar para garantir a segurança de seus prepostos, instrutores e monitores. 2 o. A contratação de seguro individual contra acidentes é obrigatória, em benefício do cliente ou seu beneficiário e poderá ser incluído no preço final do serviço. Art. 12. A agência de turismo e/ ou operadora que comercializa serviço turístico de aventura deverá dispor de sistema de gestão de segurança implementado, conforme normas técnicas oficiais, adotadas em âmbito nacional. 1 o. Para os fins desta lei, entende-se por turismo de aventura a movimentação turística decorrente da prática de atividades de caráter recreativo e não competitivo, tais como arvorismo, bóia cross, balonismo,bungee jump, cachoeirismo, cicloturismo, caminhada de longo curso, canoagem, canionismo, cavalgada, escalada, espeleoturismo, flutuação, mergulho, turismo fora de estrada, rafting, rapel, tirolesa, vôo livre, wind surf e kite surf.

7 Art. 13. A remuneração pelos serviços das agências serão ajustadas diretamente com os atrativos. Capítulo III Das Atribuições do Guia de Turismo Regional/PR e do Condutor de visitantes Art. 14. As visitas aos atrativos turísticos locais, definidos pelo COMUTTI, deverão ser acompanhadas por Guia de Turismo Regional/PR, entendido assim o guia licenciado no estado do Paraná, ou Condutor de Visitantes. Art. 15. Somente será considerado Guia de Turismo Regional/PR o profissional que estiver cadastrado no Ministério do Turismo segundo os parâmetros constantes da Lei federal n o 8.623/1993 e da Lei Estadual n o /2010, e que exerça suas atividades nos estritos termos desta Lei. Art. 16. Será considerado Condutor de Visitantes o profissional que estiver cadastrado na Paraná Turismo segundo nos termos da Resolução estadual n o 01/2002. Art. 17. O Condutor de Visitantes deverá atender as normas específicas de competência mínima para condutores. Art. 18. Constituem atribuições do Guia de Turismo Regional/PR e/ou Condutor de Visitantes, conduzirem os visitantes com segurança em seus passeios e visitas, transmitindo-lhes orientações e informações específicas, tornando mais atrativa sua programação, além de poder contribuir para o monitoramento dos impactos sócio-ambientais nos atrativos turísticos. Art. 19. Para atuar em Tibagi, o Guia de Turismo Regional/PR e o Condutor de Visitantes deverá cadastrar-se, obrigatoriamente, junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo - SEMATUR, apresentando documentos comprobatórios de atendimento aos seguintes requisitos básicos: I credencial emitida pela Paraná Turismo, no caso de Condutor de Visitantes;

8 Seguridade Social; preste serviços; II - registro de profissional autônomo junto ao Município e à III cadastro junto à agência de turismo local para a qual IV - Termo de Adesão ao compromisso ambiental sustentável, no qual declarará ser conhecedor e concordar com as normas desta Lei, satisfazendo as exigências legais, especialmente no que diz respeito à utilização do Passaporte Único de entrada, ao uso de equipamentos, medidas de segurança, seguro de acidentes pessoais e número ideal de usuários nas atividades que desenvolve; V alvará de licença. Art. 20. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo é a responsável por informar ao Conselho Municipal de Turismo, às Agências de Turismo e aos proprietários dos atrativos turísticos, a relação completa dos Guias de Turismo Regional/PR e Condutores de Visitantes cadastrados e aptos ao exercício da profissão. Art. 21. No exercício da profissão, o Guia de Turismo Regional/PR e o Condutor de Visitantes deverá conduzir-se com responsabilidade, dedicação e decoro, zelando pelo bom nome da empresa à qual presta serviços, devendo ainda respeitar e cumprir as leis e regulamentos que disciplinam a atividade turística, podendo, por desempenho irregular de suas funções, vir a ser punido. Art. 22. Pelo desempenho irregular de suas atribuições, o Guia de Turismo Regional/PR e/ ou Condutor de Visitantes, conforme a gravidade da falta e seus antecedentes, ficará sujeito às seguintes penalidades, aplicadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo - SEMATUR: I - advertência; II - suspensão; III - cancelamento do cadastro.

9 1 o. As penalidades previstas neste artigo serão aplicadas após processo administrativo, assegurada ao acusado ampla defesa. 2 o. Das decisões proferidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo SEMATUR, caberá recurso ao Conselho Municipal de Turismo - COMUTTI. Art. 23. Fica estabelecido em até 180 (cento e oitenta) dias o prazo para que Guias de Turismo Regional/PR e/ ou Condutores de Visitantes já em atividade se adaptem às normas ora estabelecidas. Capítulo IV Do Funcionamento dos Atrativos Art. 24. Entende-se por Atrativo Turístico a propriedade ou posse, particular ou pública, rural ou urbana, que abrigue locais de beleza cênica expressiva, ou de interesse ambiental, cultural ou histórico apto a receber visitantes mediante remuneração, e que por sua vez possam operar atividades relacionadas diretamente ao turismo em seu território. Art. 25. A abertura e funcionamento de novos atrativos, e mesmo os que já se encontrem em operação, ficam sujeitos ao cumprimento da legislação ambiental vigente e demais normas legais aplicáveis, bem como à observância das normas disciplinadoras desta Lei, e à apresentação dos seguintes documentos: I comprovante de apresentação de projeto técnico de viabilidade à SEMATUR contendo: a) indicação do local exato do atrativo; b) análise das condições ambientais e de segurança da área a ser utilizada; c) croquis de localização dos equipamentos de hospedagem, alimentação, sanitários, lazer e infra-estrutura de apoio, assim como as vias de circulação e estacionamento de veículos;

10 d) formas de tratamento de água, esgotos e seus efluentes e destinação dos resíduos sólidos; e) estudo de capacidade de carga, determinando o número máximo de visitantes/dia; f) medidas de recuperação das condições ambientais e a recomposição florestal, quando necessário; g) horário de funcionamento da atividade; h) assinatura do empreendedor e técnico legalmente responsável, aposta no respectivo requerimento; II se aprovado o projeto técnico de viabilidade pela SEMATUR, as empresas proprietárias de atrativos turísticos deverão apresentar os seguintes documentos: a) contrato social devidamente registrado; b) inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF); c) escritura de propriedade ou contrato de locação do atrativo; d) certidão de regularidade tributária perante o fisco municipal. e) Termo de Adesão ao compromisso ambiental sustentável, no qual declarará ser conhecedor e concordar com as normas desta Lei, satisfazendo as exigências legais, especialmente no que diz respeito à utilização do Passaporte Único de entrada, ao uso de equipamentos, medidas de segurança, seguro de acidentes pessoais e número ideal de usuários nas atividades que desenvolve. Art. 26. As empresas que já estiverem explorando comercialmente atrativos turísticos terão o prazo de até 180 (cento e oitenta) dias para se adequarem às disposições desta Lei. Capítulo V Do Compromisso Ambiental Sustentável

11 Art. 27. As agências de turismo, os guias de turismo regional, os condutores de visitantes e os proprietários de atrativos turísticos devem observar o seguinte Código de Ética Turístico-ambiental: I - respeitar o plano de monitoramento do impacto da visitação e o número ideal de usuários estabelecida para a atividade; II não jogar lixo nos locais utilizados, responsabilizando-se pelo recolhimento dos dejetos encontrados nas trilhas e nas margens dos rios, dando destino final adequado; III - utilizar somente as instalações sanitárias existentes evitando contaminar e poluir as águas, as margens dos rios, as matas e o solo; IV não cortar galhos e árvores desnecessariamente; plantas silvestres; V - não coletar, tampouco permitir coletar, ou retirar flores e VI - não agredir a fauna regional; VII - não colocar qualquer tipo de propaganda ou anúncio em árvores, pedras, trilhas e caminhos, evitando a poluição visual do atrativo, salvo autorização expressa do órgão público competente; VIII - denunciar qualquer ação de depredação ambiental, como caça, pesca ilegal e desmatamento irregular; atalhos; IX - utilizar somente as trilhas pré-determinadas, evitando os X - respeitar o ambiente, evitando fazer barulho e contribuindo para diminuir a poluição sonora; XI - nao utilizar fogos de artificio durante as atividades. XII - promover ações de educação e conservação ambiental; naturais; XIII - garantir a conduta de mínimo impacto em ambientes

12 XIV - promover o desenvolvimento turístico sustentável. Capítulo VI Dos Prazos, da Fiscalização, Sanções Administrativas e Disposições Finais Art. 28. O exercício irregular de atividades e serviços turísticos realizados por qualquer pessoa física ou jurídica em desacordo com o disposto nesta lei, bem como em disposições fisco-tributários e de posturas implicará em penalidades pecuniárias, interdição do estabelecimento e outras sanções cabíveis, nos termos da legislação municipal correspondente. Art. 29. O Município, por meio da Secretaria Municipal de Finanças, por meio da Gerência de Tributação e Fiscalização, exercerá a fiscalização das atividades e serviços das agências de turismo objetivando: I - proteção ao usuário, exercida prioritariamente pelo atendimento e averiguação de reclamações; II - orientação às empresas, para o perfeito atendimento das normas que regem suas atividades; III - verificação do cumprimento da legislação em vigor, IV caberá à Gerência de Tributação e Fiscalização a condução do processo administrativo relacionado à inobservância das disposições estabelecidas e de natureza fisco-tributária. Art. 30. Para fins de controle e acompanhamento da atividade, os agentes de fiscalização terão livre acesso a todas as dependências das empresas ou entidades, estabelecimentos e equipamentos sujeitos à fiscalização do poder público municipal. 1 o. As empresas ou entidades ficam obrigadas a prestar aos agentes públicos ou à SEMATUR, todos os esclarecimentos necessários ao

13 desempenho de suas funções e a exibir-lhes quaisquer documentos que digam respeito ao cumprimento das normas legais, incluindo informações, estatísticas, relatórios, balanços fiscais e financeiros de sua responsabilidade. 2 o. As penas irão desde advertência até a suspensão das atividades, mediante prévio procedimento em que se assegure a ampla defesa e o contraditório, podendo ser iniciado por qualquer cidadão e referendado pelo voto da maioria simples dos membros do COMUTTI. 3 o. O julgamento em primeira instancia administrativa caberá ao titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo SEMATUR, e em segunda instância ao COMUTTI. Art. 31. A receita de que trata o 6 o do art. 2 o desta Lei integrará o Fundo Municipal de Fomento e Incentivo ao Turismo FUMFIT a que se refere à Lei municipal n o 1.664, de 16 de Setembro de Art. 32. São dispensados da apresentação do Passaporte Único nos atrativos de propriedade do patrimônio público e sob Administração do Município ou do Estado: I visitante brasileiro ou estrangeiro que demonstre possuir residência permanente em Tibagi, com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos; II crianças com até 12 (doze) anos de idade incompletos desde que acompanhadas de adulto; III servidores de órgãos públicos, desde que a serviço; IV guias de turismo devidamente regularizados pelo Ministério do Turismo, no exercício de suas atividades profissionais, e V - condutores de visitantes cadastrados de acordo com os critérios estabelecidos pela chefia da unidade de conservação e/ou cadastrados na SEMATUR conforme o que disciplina o art. 19 desta lei. Parágrafo único. A dispensa de utilização do Passaporte único não inibe a exigência de seguro de acidentes pessoais para visitantes e pessoal de apoio. Art. 33. Esta Lei será regulamentada em Decreto do Executivo.

14 Art. 34. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. junho de GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, em 27 de SINVAL FERREIRA DA SILVA Prefeito Municipal

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

D E C R E T A: I DOS GRUPOS OU EXCURSÕES DE TURISTAS

D E C R E T A: I DOS GRUPOS OU EXCURSÕES DE TURISTAS DECRETO Nº 16.528 DATA: 10 de maio de 2005. SÚMULA: Regulamenta a Lei Municipal nº 2.806, de 04 de setembro de 2003, que dispõe sobre a atividade do Guia de Turismo no Município de Foz do Iguaçu. O Prefeito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

LEI N.º 6.531 DE 10 DE JUNHO DE 2015. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI N.º 6.531 DE 10 DE JUNHO DE 2015. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N.º 6.531 DE 10 DE JUNHO DE 2015 Regulamenta a atividade de Guia de Turismo no Município do Natal, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001 Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

II - acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil;

II - acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil; EMBRATUR - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE TURISMO DECRETO 946/93 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EMBRATUR - INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO DECRETO Nº946 DE 1º DE OUTUBRO DE 1993 Regulamenta

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro

Prefeitura Municipal de Cruzeiro DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ Lei Complementar nº. 05/2009 ADMINISTRAÇÃO Dispõe obre a alteração da taxa e turismo da Lei nº 096/2003 dá outras providências. Luís Eduardo Viana Vieira, Prefeito Municipal de Guaramiranga, Estado do

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências. ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

PROJETO DE LEI /2015

PROJETO DE LEI /2015 PROJETO DE LEI /2015 Dispõe sobre a atividade do Guia de Turismo no Município de Laguna. Art. 1º. Entende-se por Guia de Turismo Regional, o profissional devidamente cadastrado nesta categoria no Ministério

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 1390/2006

LEI COMPLEMENTAR Nº 1390/2006 LEI COMPLEMENTAR Nº 1390/2006 "Cria a Guarda Municipal e dá outras providências" A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA, por seus Representantes legais, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte

Leia mais

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação

Leia mais

Informe. Legislativo MUNICIPAL

Informe. Legislativo MUNICIPAL Informe Legislativo MUNICIPAL Julho/2014 - ÍNDICE - 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Assuntos de interesse geral 01 2. Direito do Consumidor 05 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Alterado pela Lei 495/01, 656/04 e 782/07. LEI Nº 124/95 Dispõe sobre o serviço de transporte de passageiros em veiculos automóveis de aluguel - táxi, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.175, DE 28 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o Sistema de Bilhetagem Eletrônica de Transporte Coletivo Urbano no Município de São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências. DECRETO Nº 25.826, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1999. Publicado no D.O. nº 237, de 15 Dez 99, Pág, 04 e 05 e 06 e Transcrito no Boletim da SEDEC nº 179, de 15 Dez 99. Dispõe sobre a redução do valor global das

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de Funcionamento e INTERDIÇÃO em estabelecimentos empresariais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.977, DE 20 MAIO DE 2014. Vigência Regula e disciplina a atividade de desmontagem de veículos automotores terrestres; altera

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

ANEXO VIII. Ref. Pregão Presencial nº. 012/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO VIII. Ref. Pregão Presencial nº. 012/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO VIII Ref. Pregão Presencial nº. 012/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PÁGINA 1 DE 6 CONDIÇÕES GERAIS 1. OBJETO Contratação de empresa seguradora para emissão de apólice de seguro de vida em grupo para,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí

O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí Lei Nº 4632 de 26/09/2014 Dispõe sobre a adoção de Áreas Verdes Públicas, no Município de Teresina, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Lei nº 14.592, de 19 de outubro de 2011 Proíbe vender, ofertar, fornecer, entregar e permitir o consumo de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, aos menores de 18 (dezoito) anos de idade, e dá providências

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Legislação Turística LEI N º 11.771/2008 DECRETO N 7.381/2010 PORTARIA N 197/20103 PORTARIA Nº 311/2013 Legislação Turística Lei Geral do Turismo 11.771/2008

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.730, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015 Institui o "Programa Nota Fiscal Jaboticabalense" com o objetivo de estimular a cidadania fiscal e incentivar o Programa de Arrecadação Tributária do Município e

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

DECRETO Nº 659 DE 26 DE MAIO DE 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE TUPANDI, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A

DECRETO Nº 659 DE 26 DE MAIO DE 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE TUPANDI, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A DECRETO Nº 659 DE 26 DE MAIO DE 2014. REGULAMENTA A LEI MUNICIPAL N.º 1.209, DE 02 DE MAIO DE 2014, QUE INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS, A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA LEI Nº 931/2010 Dispõe sobre incentivo fiscal para a realização de projetos culturais no Município de Juranda, Estado do Paraná, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ,

Leia mais

Projeto de Lei nº 106/2010

Projeto de Lei nº 106/2010 Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná LEI Nº 548, DE 21 DE JUNHO DE 2011 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO, PARA ATENDER A NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL E RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO, CONFORME ESPECIFICA.

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais