ESPÉCIE CAPRINA E PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO GENEALÓGICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPÉCIE CAPRINA E PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO GENEALÓGICO"

Transcrição

1 ESPÉCIE CAPRINA E PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO GENEALÓGICO Ana Luiza Guerreiro 1 ; Karoline Batista de Paiva Lopes 2 ; Emerson Moreira de Aguiar 3 RESUMO - Objetivou-se neste trabalho informar de maneira sucinta e prática aos criadores e selecionadores de genética, os procedimentos para registrar o rebanho, esclarecendo possíveis dúvidas e facilitando a escrituração de forma correta das ocorrências nos formulários próprios dos Serviços de Registro genealógico das Raças Caprinas (SRGC). Com o ideal de melhorar o desempenho do rebanho são utilizadas tecnologias como a seleção de reprodutores e matrizes que expresse seu máximo potencial produtivo. Um dos métodos de seleção de matrizes e reprodutores é através da genealogia dos animais. A genealogia é o registro individual do animal, e é uma ferramenta que agrega valor comercial. Os SRGC são realizados por associações de criadores subdelegadas à Associação Brasileira de Criadores de Caprinos (ABCC), desde que estejam registradas no Ministério da Agricultura da Pesca e do Abastecimento (MAPA). São vários os procedimentos até a emissão do Registro Genealógico Definitivo do animal, todas as ocorrências são comunicadas à associação estadual, como Comunicação de Nascimento (CDN), Comunicação de Cobertura (CDC), Comunicações Diversas (CD) e Proposta de Afixo que antecede as demais comunicações. Unitermos: Escrituração. Genealogia. Pequeno ruminante. Seleção de animais. GOATS AND PROCEDURES GENEALOGICAL RECORD ABSTRACT - The aim of this work succinctly inform practice and breeders and selectors genetics, procedures for recording the flock, clarifying possible questions and facilitating the bookkeeping correctly occurrences in the Registry Services goat herd of Races - SRGC own forms. With the ideal of improving herd performance technologies such as breeding and selection of matrices that express its maximum productive potential are used. One of the methods of selection and breeding of matrices is through the pedigree of animals. Genealogy is the record of the individual animal. It is a tool that adds business value. The SRGC are conducted by breeders associations subdelegated to the Brazilian Association of Breeders of Goats - ABCC, provided they are registered with the Ministry of Agriculture Fisheries and Food Supply - MAPA. There are several procedures to issue the Definitive Genealogical Register of the animal, all occurrences are reported to the state association, as communication Birth - CDN Communication Coverage - CDC, Various Communications - Proposal for CD and affix that precedes all other communications. Keywords: Bookkeeping. Genealogy. Selection of animals. Small ruminant. 1 Zootecnista.aninhalg01@hotmail.com 2 Mestre em Engenharia Agrícola.karolinezootecnista@hotmail.com 3 Doutor em Zootecnia.emersonaguiar@ufrnet.br 1

2 INTRODUÇÃO A caprinocultura no Brasil é historicamente um meio de subsistência em virtude de sua adaptabilidade às regiões semiáridas do país, e é praticada em áreas economicamente enfraquecidas, com sua expansão perceptível em todo Território Nacional (LOPES, 2011). O rebanho mundial de caprinos é de cabeças (FAO, 2012). O Brasil detém cerca de caprinos, com isto é o país com maior potencial de crescimento na atividade devido à crescente demanda da carne caprina no mercado, juntamente com a caprinocultura leiteira, se estabelecendo como uma atividade rentável (GUIMARÃES, 2013). Os fatores que colocam o país em destaque são o baixo preço da terra, avanços tecnológicos necessários para o desenvolvimento lucrativo, e tradição no sistema produtivo. Segundo o IBGE (2012), o Rio Grande do Norte possui cabeças de caprinos e, como os demais Estados do Nordeste região do Brasil que concentra o maior rebanho caprino do País, representando mais de 90% do mesmo está atento aos avanços tecnológicos, havendo uma preocupação intensiva com o uso de novas tecnologias objetivando aumentar o desempenho do rebanho, selecionando reprodutores e matrizes que expressem seu máximo potencial produtivo com o intuito de agregar genética de alta qualidade para o rebanho garantindo a eficiência produtiva da exploração. Esta seleção de matrizes e reprodutores é realizada através de conformação baseada no exterior do animal, o desempenho produtivo e reprodutivo do animal, pelos seus descendentes, e pela genealogia, ou seja, pelos ascendentes. O agronegócio, vinculado ao registro genealógico animal, tem-se mostrado lucrativo, apesar de representar apenas uma pequena fatia do mercado, superando a renda obtida com os produtos primários da exploração dos animais como fontes de leite, de carne e peles ou lã (ARAÚJO & SIMPLICIO, 2000). O presente trabalho objetivou descrever os procedimentos realizados para Registro Genealógico de animais da espécie caprina, procedimentos estes normatizados pela Associação Brasileira de Criadores de Caprinos (ABCC) com orientação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que visa o incentivo e a promoção do melhoramento genético animal e sua importância no âmbito Nacional. REGISTRO GENEALÓGICO ANIMAL O Registro Genealógico de animais domésticos é realizado, em todo o Território Nacional, de acordo com a orientação estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A organização normativa dos Serviços de Registro Genealógico de animais domésticos no Brasil foi estabelecida pela Lei Federal de nº , de 29 de junho de 1965, com os fundamentos de: orientação do Ministério da Agricultura, respeito às convenções internacionais e, transferência de execução a entidades privadas (ABCC, 2010). A identificação dos animais é de extrema importância, não só por uma questão de conhecimento dos animais pertencentes a determinado produtor, como também por uma questão de organização. Por meio do Registro Genealógico é possível comprovar tanto a ascendência quanto a descendência dos animais, além de sua idade, criatório de origem e indiretamente seu desempenho reprodutivo. Estes dados são inseridos por meio de 2

3 programa informático e registrados em fichas individuais, o que facilita o acesso à informação de cada animal. 1- REGISTRO GENEALÓGICO DAS RAÇAS CAPRINAS A Lei Federal de nº , de 29 de junho de 1965, foi complementada pelo Decreto nº , de 3 de agosto de 1966, que regulamenta a execução dos Serviços de Registro Genealógico no País. O Serviço de Registro Genealógico das Raças Caprinas (SRGC) possui contrato de delegação com o MAPA, desde 1975; é mantido pela Associação Brasileira de Criadores de Caprinos (ABCC), com sede e domicílio na Cidade do Recife - PE, é organizado e funciona em conformidade com as disposições contidas no Regulamento dos Serviços de Registro Genealógico das Raças Caprinas, em todo o Território Nacional (CAPRILEITE/ACCOMIG, 2011). Segundo o Regulamento do SRGC da ABCC (2010), a inspeção dos animais a serem registrados é efetuada por um inspetor de registro credenciado pela ABCC para efetuar a inspeção com fins de Registro Genealógico em todo Território Nacional, com formação profissional em Zootecnia, Medicina Veterinária ou Agronomia. Mas para efetuar inspeções no Estado em que se loca, deve ser indicado pelo presidente e aceito pelo superintendente da subdelegada regional, uma vez que este é o responsável pelo Setor de Registro Genealógico. 2- RAÇAS E SUAS CLASSIFICAÇÕES PARA FINS DE REGISTROS São consideradas, para fins de Registro Genealógico, as raças Alpina, Alpina Americana, Alpina Britânica, Anglonubiana, Angorá, Bhuj, Boer, Canindé, Jamnapari, Kalahari, Mambrina, Moxotó, Murciana, Saanen, Savana e Toggenburg. Outros grupos étnicos poderão ser enquadrados para fins de Registro, quando oficialmente forem reconhecidos como raça pelo MAPA, e cujos padrões raciais venham a ser descritos pelo Conselho Deliberativo Técnico da ABCC. De acordo com a ABCC (2010), para efeito de Registro Genealógico, os padrões da espécie caprina elaborados pelo Conselho Deliberativo Técnico e aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento servem de orientação básica para fins de inspeção, julgamento e inscrição nos livros de Registro Genealógico, desde que estes animais não apresentem defeitos desclassificatórias gerais como: Defeitos e pelagens inadmissíveis no padrão da raça; Agnatismo, prognatismo e inhatismo (Figura 1); Olhos com íris despigmentada; Cegueira parcial ou total; Albinismo; Lordose e/ou cifose (Figura 2); Membros fracos, mal aprumados e defeitos físicos (Figura 3); Monoquirdismo ou criptorquidismo; Testículos atrofiados; Hiperplasia testicular unilateral ou bilateral; Hipoplasia testicular unilateral ou bilateral; Hermafroditismo; Qualquer anormalidade dos órgãos sexuais; 3

4 Úbere com assimetria acentuada ou excessivamente penduloso (Figura 4); Tetos extras nos machos (exceto nas raças Boer, Kalahari e Savana); Tetos extras funcionais nas fêmeas (exceto para a raça Boer); Esterilidade comprovada ou defeitos que impeçam a reprodução; Pele despigmentada; Relaxamento excessivo dos músculos abdominais; Ancas e peitos excessivamente estreitos, interferindo nos aprumos; Masculinidade nas fêmeas e feminilidade nos machos; Hérnia umbilical. A B C Figura 1. Defeitos mandibulares. A: Animal com agnatismo; B: Animal prognata; C: Animal com inhatismo. Fotos: LIMA, A B Figura 2. Defeitos na coluna vertebral. A: Animal com Lordose; B: Animal com Cifose. Fotos: LIMA,

5 A B C Figura 3. Defeitos físicos. A: Defeito nos membros anteriores; B: Animal cambaio; C: Peito excessivamente estreito. Fotos: A: Arquivo pessoal; B:Revista Globo Rural 4 ; C: Agro Evento 5. Figura 4. Problemas de úbere. A: Úbere excessivamente penduloso; B: Assimetria de úbere. Fotos: MENDEZ, REGISTRO GERAL A Caberá a ABCC executar qualquer serviço do SRGC em todo Território Nacional e a nível Estadual de subdelegação a associações de criadores, entidades congêneres filiadas, que reúnam condições técnicas para execução destes serviços, observadas as normas legais e regulamentares vigentes, mediante contrato firmado com a ABCC, aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (ABCC, 2010). 3.1 CATEGORIA DE REGISTROS Os registros genealógicos das raças caprinas serão efetuados na categoria de registro Puros de Origem (PO), Livro Aberto (LA), onde em denominações passadas era chamada de Puro por Cruza (PC) e na categoria Fêmea Mestiça (FM). (ABCC, 2010). B 4 Disponível em Acesso em junho de Disponível em: Acesso em junho de

6 3.1.1 ANIMAIS PUROS DE ORIGEM (PO) Animais Puros de Origem são aqueles em que os pais são conhecidos bem como sua genealogia até a terceira geração. Enquadram-se nessa categoria produtos de acasalamentos entre animais da categoria PO; produtos importados como PO, de acordo com as informações oficiais do serviço de registro genealógico do País de origem e normas complementares do MAPA; produtos de acasalamentos entre animais machos, Puros de Origem, com fêmeas inscritas no LA de primeira geração (LA1), denominado anteriormente como Puro por Cruza de Origem Conhecida (PCOC). Na figura 5, um registro de nascimento de animal PO, com ascendentes conhecidos ANIMAIS DE LIVRO ABERTO (LA) São animais em que os pais e a data de nascimento não são conhecidos (Figura 5). Animais não portadores de RGN, que tenham caracterização racial perfeitamente definida e, somente os machos de raças nativas nas mesmas condições poderão ser enquadrados na categoria LA. Produtos de acasalamentos entre reprodutores PO com matrizes da categoria LA anteriormente denominada como Puro por Cruza de Origem Desconhecida (PCOD) resultando em animais Livro Aberto de primeira geração (LA1), estes os pais são conhecidos, porém a genealogia não é completa devido a mãe não possuir ascendentes conhecidos. Produtos de quaisquer das raças, oriundos da categoria Fêmeas Mestiças de composição racial 15/16, para os quais serão reservadas as genealogias oficialmente existentes e que constarão dos certificados de registro genealógico, poderão ser enquadrados na categoria LA FÊMEAS MESTIÇAS (FM) Serão inscritas nesta categoria fêmeas sem raça definida (SRD); fêmeas com composição racial 1/2 que são produtos resultantes do cruzamento de macho PO e fêmeas SRD; fêmeas com composição racial 3/4 resultantes do cruzamento de macho PO, de determinada raça, com fêmea controlada com composição racial 1/2, da mesma raça; fêmeas com composição racial 7/8 resultantes do cruzamento de macho PO, de determinada raça, com fêmea controlada com composição racial 3/4, da mesma raça; fêmeas com composição racial 15/16 resultantes do cruzamento de macho PO, de determinada raça, com fêmea controlada com composição racial 7/8 da mesma raça, que após inspeção não atenderem as exigências dos Padrões Raciais estabelecidos pela ABCC e aprovados pelo MAPA. Para serem inscritos no FM os animais não poderão apresentar defeitos gerais desclassificatórios para a espécie, já citados no item DOCUMENTOS E PROCEDIMENTOS Todas as ocorrências deverão ser comunicadas à associação regional em formulário próprio padronizado, como Comunicação de Nascimento (CDN), Comunicação de Cobertura (CDC), Comunicações Diversas (CD) que pode ser comunicação de Morte, Empréstimo ou Transferência; e a Proposta de Afixo que antecede as demais comunicações, fornecidos pelo SRGC. São três vias de cores distintas: branca, rosa e amarela (Figura 6). Ao se comunicar algum evento, as três vias deverão ser entregues preenchidas ao Setor de Registro Genealógico. Após protocolo de recebimento a guia branca será encaminhada à 6

7 ABCC; a guia rosa ficará na subdelegada para arquivamento, para guias de CDN, estas serão conferidas e enviadas ao inspetor de registro; e a guia amarela ficará com o criador. 4.1 NOMES, PREFIXO E SUFIXO Todo animal registrado deverá ter um nome de livre escolha do proprietário, reservando-se, todavia, ao SRGC, o direito de censura para os que julgarem impróprios (ABCC, 2010). O criador que possuir animais registrados terá obrigatoriamente que registrar um afixo, sendo o prefixo quando vier antes do nome do animal ou sufixo quando vier depois, através de proposta em formulário próprio, que deverá ser submetido à apresentação do SRGC, podendo utilizá-lo somente com a aprovação da ABCC (Figura 7). A proposta de afixo deverá ser preenchida com os dados pessoais do criador. O número de criatório, que são os 5 primeiros dígitos contidos no Registro Genealógico e tatuados na orelha direita do animal, será designado pela ABCC, de acordo com os números disponíveis no banco de dados do Estado em que se encontra a propriedade do novo sócio. Deverá ser escolhida a opção, se prefixo ou sufixo, e o nome do rebanho em ordem de prioridade, que será aprovado pela ABCC conforme disponibilidade dentre os demais afixos de todo país. Não havendo disponibilidade do afixo, será solicitado ao criador mais três opções de nomes para o rebanho. 4.2 NÚMERO DE REGISTRO DO ANIMAL De acordo com a ABCC (2010), os animais controlados ou registrados serão identificados por tatuagens efetuadas nas orelhas e na cauda, apenas por inspetores de registro. Serão considerados 10 (dez) dígitos para identificação dos animais, que resultam no número do RG do animal, tatuados na orelha direita (TOD) e na orelha esquerda (TOE); e na cauda é tatuado o sinete da ABCC em animais que serão admitidos para receber o Registro Definitivo. Na orelha direita, os dois primeiros dígitos correspondem ao número de identificação da Unidade da Federação, estabelecido pela ABCC de acordo com a Tabela I. Os outros três dígitos identificam o criatório, dentro de cada Unidade da Federação, utilizando-se a sequência de 001 a 999, e a seguir, combinações de números e letras, quando esgotada a sequência, sendo indicada pela ABCC, de acordo com as numerações disponíveis. Na orelha esquerda, os dígitos são correspondentes a última dezena do ano em que nasceu o animal seguido do número de ordem de nascimento do animal no criatório, constituído por três dígitos, iniciando-se em 001 e até 999, utilizando-se, quando esgotada a sequência a combinação de números e letras, sendo sequência única para cada raça existente na propriedade (Figura 55). Tabela I Codificações das Unidades da Federação Brasileira. 01 Acre 10 Goiás 19 Piauí 02 Alagoas 11 Maranhão 20 Rio de Janeiro 03 Amapá 12 Mato Grosso 21 Rio Grande do Norte 04 Amazonas 13 Mato Grosso do Sul 22 Rio Grande do Sul 05 Bahia 14 Minas Gerais 23 Rondônia 06 Ceará 15 Pará 24 Roraima 07 Distrito Federal 16 Paraíba 25 Santa Catarina 7

8 08 Espírito Santo 17 Paraná 26 São Paulo 09 Tocantins 18 Pernambuco 27 Sergipe Fonte: Regulamento do Serviço de Registro Genealógico das Raças Caprinas, ABCC Figura 5. Orelhas tatuadas. A: Tatuagem Orelha Direita; B: Tatuagem Orelha Esquerda. Fotos: A: Capritec 6 ; B: Arquivo pessoal. Para Registro Genealógico de Nascimento em animais LA e FM, o Sinete com o logotipo da ABCC, deve ser tatuado na orelha direita; e na orelha esquerda, para animais PO. Quando a inspeção for para o Registro Genealógico Definitivo, o logotipo da ABCC, denominado sinete, deverá ser tatuado na prega da cauda do animal, pelo inspetor de registro. 5- COMUNICAÇÃO DE COBERTURAS (CDC) A Para que os produtos sejam inscritos no controle ou Registro de Nascimento, o criador deverá comunicar as coberturas em formulários próprios, fornecidos pelo SRGC. O criador poderá comunicar a cobertura envolvendo animais aguardando Registro Definitivo, desde que os mesmos sejam resenhados e identificados, obrigatoriamente, pelo seu número de registro de nascimento (tatuagem) e anotados no campo correspondente na CDC. No caso do proprietário de um reprodutor emprestá-lo a outro criador, deverá o mesmo fazer a comunicação em impresso próprio ao SRGC, mencionando o empréstimo e o respectivo prazo. Segundo o ABCC (2010), as Comunicações de Cobertura deverão ser efetuadas e assinadas pelos proprietários das matrizes ou seus representantes legais. A CDC deverá ser preenchida com o nome das fêmeas e número de registro com 10 dígitos no campo Nº RGD, caso este seja o correspondente, ou no campo Nº RGN caso as fêmeas estejam com registro provisório. Se a monta for controlada, o campo Data de Cobertura deverá ser preenchido. Para monta natural, deverá ser anotado nos campos correspondentes ao período de entrada do reprodutor no lote de fêmeas e a raça dos B 6 Disponível em: Acesso em 30 de maio de

9 mesmos. O nome do reprodutor bem como o número de registro deverá ser descrito, se o animal com registro definitivo ou provisório. A data deverá ser a do último dia do mês seguinte a entrada do reprodutor no lote de fêmeas. Todos os reprodutores utilizados em monta natural ou em colheita de sêmen em nível de propriedade deverão ter laudo de tipagem genética por DNA arquivados junto ao SRGC, para que seus produtos possam ser inscritos no RGN. Para tipagem do animal, deverá ser coletado amostras de pelos coma presença do bulbo intacto ou de sangue para envio em envelope próprio a um laboratório credenciado pelo MAPA, preenchido com os dados do animal, assinado pelo Médico Veterinário responsável. São permitidas as seguintes modalidades de monta natural (MN): Monta natural em regime de campo, onde deve ser feita a indicação do dia a partir do qual determinado lote de matrizes foi solta com determinado reprodutor. O período de monta natural em regime de campo é de três meses; essa comunicação deverá ser feita até o último dia do mês seguinte à entrada do macho no lote, e renovada no prazo máximo de seis meses, contados da data em que o reprodutor entrou no lote, caso não ocorra a fertilização. A monta natural controlada, desde que seja feita a indicação do dia da cobertura, onde as coberturas deverão ser comunicadas mensalmente, dando entrada no protocolo das filiadas ou colocadas no correio até o último dia do mês seguinte ao dia da cobertura. Na figura 7 é dada ênfase nas datas em que a CDC devem ser protocoladas no SRGC, tanto para monta natural em regime de campo como para monta natural controlada. Será considerada válida a comunicação de cobertura cuja data, acrescida do período de gestação, coincidir com a data do nascimento. O período de gestação será considerado como mínimo de 140 (cento e quarenta) dias e máximo de 160 (cento e sessenta) dias, nos casos de partos prematuros ou além dos períodos acima estipulados, o aceite fica a critério do Superintendente do SRGC. O intervalo mínimo entre dois partos consecutivos de uma matriz será de 180 (cento e oitenta) dias. A retirada ou substituição do reprodutor ou matriz do lote em regime de campo deve ser comunicada em impresso próprio, observando-se o seguinte: que a fêmea retirada do lote, para troca de reprodutor, somente poderá ser submetida à nova cobertura em regime de campo após um intervalo mínimo de 25 (vinte e cinco) dias, no caso da retirada do macho, somente poderá ser introduzido outro reprodutor, depois de decorrido o mesmo intervalo de tempo. 5.1 INSEMINAÇÕES ARTIFICIAIS A inseminação artificial é uma poderosa ferramenta aplicada à reprodução animal com a finalidade de obter melhoramento genético nos rebanhos, propiciando aumento na produção e no número de descendentes de indivíduos geneticamente superiores (FERRARI, 2007). O criador que desejar fazer uso da inseminação artificial em animais do seu rebanho, somente terá produtos inscritos no Registro Genealógico de Nascimento se comprovar, por exame de DNA, a qualificação da paternidade dos produtos, não se aplicando para animais da categoria Fêmeas Mestiças. Segundo a ABCC (2010), só será permitido o fracionamento de sêmen se o criador atender às condições de fazer a comunicação assinado pelo Médico Veterinário responsável, contendo a autorização do fracionamento, a identificação das matrizes, do 9

10 reprodutor utilizado e a data da inseminação. Poderá ser utilizada uma única dose de sêmen para fecundar até quatro matrizes, de um mesmo proprietário ou de proprietários diferentes. Será exigido exame de DNA qualificando a maternidade e paternidade do produto. O criador deverá comunicar ao SRGC, mensalmente, todas as colheitas efetuadas, identificando cada reprodutor, com nome, número de RGD, raça e categoria do registro. Essa comunicação deverá ser assinada pelo Médico Veterinário responsável pela colheita e industrialização do sêmen. No caso especifico do criador fazer colheita do sêmen em reprodutor de sua propriedade, para uso exclusivo em fêmeas do seu rebanho, não é permitida a sua utilização em matrizes de terceiros, para fins de Registro Genealógico de Nascimento dos produtos. Para que os produtos possam receber RGN, é necessário que os reprodutores sejam inscritos no órgão competente do MAPA, como doadores de sêmen. No caso do afastamento do reprodutor, do regime de colheita, a ABCC deve ser comunicada até trinta dias após o evento. Caso o afastamento seja por morte, é necessário que o comunicado venha acompanhado do Atestado de óbito, firmado pelo Médico Veterinário responsável (Figura 6). Afastamento comunicação até 30 dias após o evento. Doadores de sêmen inscritos no órgão competente do MAPA. Morte - comunicação e Atestado de óbito Figura 6. Esquema para inscrição de produtos de IA em RGN. 5.2 TRANSFERÊNCIAS DE EMBRIÕES E FECUNDAÇÕES IN VITRO A técnica de transferência de embriões consiste na possibilidade de uma fêmea produzir um número de descendentes superior ao que seria possível obter fisiologicamente, através do aumento da produção embrionária, por meio de aplicações de hormônios, transferindo essas estruturas para o trato reprodutivo de outras fêmeas para completarem a gestação (ABADIA, 2006). Seu uso permite a expansão de animais com capacidade melhorada, maximiza o controle de doenças e reduz os custos de importação ou exportação de germoplasmas geneticamente superiores (GUSMÃO & ANDRADE MOURA, 2005). O criador que desejar inscrever em RGN, produtos oriundos das técnicas de Transferência de Embrião (TE) ou Fecundação in vitro (FIV), deverá comprovar a aquisição do embrião ao SRGC através da remessa de via da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento produtor ou comercializador, devidamente registrado no órgão 10

11 competente do MAPA, contendo o seu nome completo, a data de aquisição e o número de embriões vendidos, além da identificação da matriz doadora e do reprodutor utilizado, com o nome, número de RGD, raça e categoria a que pertencem, bem como, a identificação da matriz receptora, caso o embrião tenha sido implantado. Para que o produto oriundo da TE ou FIV, possa ser inscrito no RGN, a matriz doadora e o reprodutor utilizado para fecundá-la devem ser portadores de RGD e identificados por exame de DNA; deve ser feita a CDC da colheita dos embriões e implante dos mesmos, através de formulários próprios, assinados pelo Médico Veterinário Responsável; a CDN deve ser feita em impresso próprio fornecido pelo SRGC; deve ser feito teste de DNA, a partir da idade mínima estipulada pelo laboratório de imunogenética, somente após a qualificação apresentada em laudo, é que poderá ser concedido o RGN do produto (Figura 8). O produto obtido através da TE será identificado de acordo com a regulamentação para o RGN, podendo constar em seu nome o sufixo TE. Figura 8. Sequência de procedimento para pedido de RGN de produtos oriundos de TE e FIV. É permitida a transação de embriões transferidos, como venda, doação e cessão, desde que seja apresentado ao SRGC a Autorização de Transferência (ADT) comprovando a transação; e, para os casos de embriões ou ovócitos congelados, além da exigência anterior, que a origem seja comprovadamente de estabelecimento produtor de embriões devidamente registrado no MAPA, ou importado nos termos da legislação vigente. 6- COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO (CDN) Para que o produto seja inscrito no Registro Genealógico de Nascimento (RGN), o seu nascimento deverá ser comunicado em formulário próprio, padronizado pelo SRGC. A comunicação de nascimento feita pelo criador é considerada como pedido de inscrição do produto no RGN. Deverá ser feita até o último dia do mês seguinte ao nascimento do primeiro produto, onde descreverá o nome dos produtos, o número de registro que este receberá, a data de nascimento, o sexo do animal, a pelagem, se chifrudo ou mocho, o nome e número de registro dos pais e o número correspondente a comunicação de cobertura. O criador deverá comunicar nascimento de produto, filho de pais aguardando RGD, desde que os mesmos sejam resenhados e identificados, obrigatoriamente, pelo nome e seu número de RGN. Porém o produto só receberá o RGN, quando seus pais receberem o RGD e o reprodutor, qualificação por DNA. O produto perderá automaticamente o RGN, quando qualquer de seus pais vier a morrer antes de receber o RGD. Caso o reprodutor morra antes da qualificação por DNA, deverá ser feito o DNA 11

12 de parentesco, onde é coleta de material de dois filhos do reprodutor com matrizes diferentes. Quando ocorrer o nascimento de produto filho de matriz adquirida prenhe, o proprietário deverá mencionar o nome do criador, da fazenda, município e Estado de procedência, no preenchimento da comunicação de nascimento e ainda a cópia da comunicação de cobertura desta matriz. Ao receber uma CDN, a guia rosa deverá ser conferida, pelo funcionário do Setor de Registro Genealógico, juntamente com o banco de dados no tocante aos pais dos produtos inscritos na comunicação. Deverá ser verificado se os pais dos produtos possuem Registro Genealógico Definitivo; e se o reprodutor possui qualificação por DNA; se estão em propriedade do criador, ou se estão em uso de comodato; como também conferir se a data de nascimento dos produtos coincide com o período ou a data descrita na Comunicação de Cobertura dos pais desses produtos; as observações quanto aos pais deverão ser feita na coluna para uso exclusivo do Departamento de Genealogia (DDG), utilizando as legendas da primeira lacuna da guia rosa. Somente depois da conferência pelo SRGC, a guia rosa da CDN será entregue ao inspetor para que os produtos possam ser tatuados, ficando ao seu critério tatuar ou não; as observações do inspetor deverão ser escritas na coluna para Uso exclusivo do DDG usando as legendas da segunda lacuna da guia rosa (Figura 7). Figura 7. Legenda para uso exclusivo do DDG. 7- CERTIFICADO DE REGISTRO GENEALÓGICO O certificado de registro genealógico é padronizado pelo SRGC, de acordo com o modelo definido pelo Conselho Deliberativo Técnico e aprovados pelo MAPA tanto para Registro Genealógico de Nascimento, como Registro Genealógico Definitivo. No certificado de Registro Genealógico, padronizado pela ABCC para todas as raças, deverá constar o número de registro genealógico, nome do animal, data de nascimento, raça, sexo, categoria de registro, grau de sangue, especificação das 12

13 tatuagens ou símbolos existentes nas orelhas e na cauda, pelagem, filiação, com nomes e números de registro dos pais, avós e bisavós com suas respectivas informações de desempenho, quando existirem (ABCC, 2010). 7.1 CERTIFICADO DE REGISTRO GENEALÓGICO DE NASCIMENTO Segundo a ABCC (2010), a inspeção para o Registro Genealógico de Nascimento (RGN) deverá ser realizada até seis meses de idade, após este prazo o criador estará sujeito à multa crescente e exame de DNA para verificação de parentesco, a ser realizado em 10% dos produtos envolvidos na inspeção, entre seis e dez meses; a partir dos dez meses, além da multa crescente, será obrigado o exame de DNA para verificação de parentesco de todos os produtos envolvidos, acrescido de avaliação para RGD (Figura 9). + 6 m + 10 m Até 6 m 6 a 10m Figura 9. Sequência de inspeção para Registro Genealógico de Nascimento. 7.2 CERTIFICADO DE REGISTRO GENEALÓGICO DEFINITIVO Na solicitação de inspeção para Registro Genealógico Definitivo (RGD), podendo ser feita a partir de 10 meses de idade, o criador deverá identificar-se como proprietário do animal através do certificado de Registro Genealógico de Nascimento, autorização de Transferência ou documento hábil de propriedade, ao apresentar os animais ao inspetor ou comissão de registro. Solicitada a inspeção competirá ao inspetor conferir no animal as tatuagens já existentes e os dados constantes em seu RGN; inspecionar o animal, avaliando sua conformação morfológica e padrão racial, admitindo-o ou não ao Registro Definitivo. De forma seletiva, que objetiva a classificação de reprodutores e matrizes de boa conformação para produção, os animais são classificados por pontuação mediante a tabela de pontos dos padrões raciais (Tabela II), elaborada pela ABCC e aprovada pelo MAPA. Tabela II Escala de pontos por especialização de produção e sexo. Características Leiteira Corte Dupla Aptidão Macho Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea Característica racial Cabeça Paletas e linha superior Membros e pés Caracteres leiteiros Caracteres de corte Capacidade corporal Úbere Ligações dianteiras

14 Ligações traseiras Textura Tetas Aparelho genital Total Geral Fonte: ABCC (2010). Só terão direito ao RGD, os animais que, após a inspeção, não tenham defeitos desclassificatórios, reúnam os requisitos exigidos para obtenção do registro na categoria a que se propõem, estejam dentro dos padrões raciais aprovados para a raça e já estejam tatuados nas duas orelhas. A estes animais será atribuída uma nota zootécnica de classificação: Excelente animais classificados com 90 pontos ou mais; Muito bom classificados com 76 pontos até 89; Bom classificados com 65 pontos até 75; Regular classificados com 50 pontos até 64. A autenticação dos certificados emitidos pelo SRGC bem como a validação através de selo com a logomarca da ABCC é garantida pela assinatura do Superintendente do SRGC devidamente credenciado. 8- DA PROPRIEDADE E DE SUA TRANSFERÊNCIA Toda mudança de propriedade de animal, portador de RGN ou de RGD, deverá ser comunicado ao SRGC, em formulário próprio, chamado de Comunicações Diversas (CD), devendo o certificado de registro genealógico acompanhar a comunicação (ABCC, 2010). Após o recebimento da Comunicação de Transferência, serão feitas as devidas anotações no verso dos respectivos certificados e fichas, sendo reconhecidas pelo SRGC, após assinatura do Superintendente de Registro. Nos casos de herança, a transferência será feita mediante a apresentação formal de partilha, desde que, no inventário, os animais estejam identificados individualmente e esteja caracterizada na partilha a propriedade dos mesmos com relação aos herdeiros (ABCC, 2010). Para efeito de Registro Genealógico e de exposições, o criador é o dono do animal no momento de seu nascimento e proprietário até a primeira venda do animal. O proprietário é quem tem a posse oficial, porém o criador será sempre o mesmo, do nascimento até a morte. Será aceito Termo de Comodato ou Empréstimo de animais, entre criadores para fins de Registro Genealógico, que deverá ser comunicado ao SRGC, em formulário próprio, que vem a ser o mesmo formulário da comunicação de transferência e morte, mudando apenas a opção desejada. 9- MORTE Segundo a ABCC (2010), é obrigatória a comunicação da morte ou descarte de animal registrado, em impresso fornecido pelo SRGC, acompanhado do certificado 14

15 correspondente, até o último dia do mês subsequente ao evento. A falta de comunicação ao SRGC dos descartes e mortes no rebanho incorrerá em multa equivalente ao valor do emolumento de um RGN PO, para cada ocorrência. 10- PENALIDADES Não serão aceitas comunicações, a não ser nos impressos próprios. O Serviço de Registro Genealógico das Raças Caprinas, através da ABCC ou da sua filiada, poderá representar criminalmente contra o criador que propor animal para inscrição no Registro Genealógico de caprinos utilizando-se de documentos falso, além de cancelar o registro do respectivo animal; alterar, rasurar ou viciar qualquer documento expedido pelo Serviço de Registro Genealógico; tiver apresentado para identificação, animal que não seja o próprio; utilizar indevidamente as marcas de uso privativo do Serviço de Registro Genealógico das Raças Caprinas (ABCC, 2010).O cancelamento do registro será determinado pelo Superintendente do Serviço de Registro Genealógico após comprovada a fraude em processo regular e assegurado ao criador envolvido, amplo direito de defesa. CONCLUSÃO Os procedimentos de registro genealógico descritos, baseados no regulamento da ABCC 2010, são de grande importância e utilidade para nortear criadores e selecionadores de genética, inspetores técnicos e profissionais interessados. É um trabalho de orientação ao criador desde a escolha da raça, considerando o padrão de cada uma e defeitos desclassificatórios, como proceder com as ocorrências do dia-a-dia na propriedade, até os procedimentos finais que resultarão no registro genealógico animal, de forma prática, ilustrativa e passo a passo, facilitando a escrituração do rebanho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABADIA, M. E. N. C. Transferência de embriões em bovinos: Revisão f. Pós Graduação - Curso de Produção e Reprodução em Bovinos, Universidade Castelo Branco, Goiânia, ARAÚJO, A. M.; SIMPLICIO, A. A. Melhoramento Genético em Caprinos e Ovinos no Brasil: Importância do Padrão Racial. III Simpósio Nacional de Melhoramento Animal, Belo Horizonte, p , jun ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE CAPRINOS - ABCC. Regulamento do Serviço de Registro Genealógico das Raças Caprinas. Recife/PE, páginas. ASSOCIAÇÃO NORTE RIOGRANDENSE DE CRIADORES DE OVINOS E CAPRINOS - ANCOC. Raça Canindé. Disponível em: < Acesso em: 30 maio

16 CAPRILEITE/ACCOMIG. Registro genealógico - manual do caprinocultor: Manual Resumido do Registro Genealógico Caprino. Belo Horizonte páginas. Foodand Agriculture Organization of the United Nations - FAO Disponível em: < Acesso em: 22 maio FERRARI, S. Objetivos e vantagens da inseminação artificial e da transferência de embriões em caprinos Revisão. Sheep Embryo GUIMARÃES, V. P. Consumo de produtos caprinos e ovinos cresce no Brasil Disponível em: < Acesso em: 22 maio GUSMÃO, A. L.; ANDRADE MOURA, J. C. Transferência de embriões em caprinos e ovinos. Acta Scientiae Veterinariae. 33 (Supl 1): 29-33, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Disponível em: 28 de maio de LIMA, C. A. C. Curso de admissão e julgamento de caprinos e ovinos (Palestra) ANCOC. Parnamirim, LOPES, K. B. P. Diagnóstico da tipologia dos parques de exposição dos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Ceará f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Construções Rurais e Ambiência, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, MENDEZ, L A. B. Defeitos desclassificatórios da espécie caprina

Regulamento do Serviço de Registro Genealógico de Caprinos

Regulamento do Serviço de Registro Genealógico de Caprinos Regulamento do Serviço de Registro Genealógico de Caprinos MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE CAPRINOS REGISTRO NO MARA SOB NO. 13 BR SERVIÇO DE REGISTRO

Leia mais

Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online. Manual do Usuário

Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online. Manual do Usuário Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online Manual do Usuário Introdução O Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online permite ao Criador e ao Inspetor proceder a todas providencias para que um

Leia mais

Avaliação e Seleção de Caprinos

Avaliação e Seleção de Caprinos Avaliação e Seleção de Caprinos Dr. Cláudio José Araújo da Silva Eng. Agrônomo Dr. Odilei Rogério Prado Méd. Veterinário Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos LAPOC 2013 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

Leia mais

ABCMH 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE ABCMH. Manual de procedimentos sobre COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO

ABCMH 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE ABCMH. Manual de procedimentos sobre COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO Manual de procedimentos sobre COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO ABCMH ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE PQ. DE

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

REGISTRO GENEALÓGICO - MANUAL DO CAPRINOCULTOR

REGISTRO GENEALÓGICO - MANUAL DO CAPRINOCULTOR REGISTRO GENEALÓGICO - MANUAL DO CAPRINOCULTOR Adaptado pela ACCOMIG/Caprileite, com base no novo Regulamento do ServiÄo de Registro GenealÅgico das RaÄas Caprinas ABCC MinistÉrio de Agricultura, PecuÑria

Leia mais

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 De acordo com a portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento n.º 162/94,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento Este procedimento dispõe sobre os requisitos necessários para a emissão da GNRE

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução 1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de

Leia mais

RANKING PARANAENSE DE CRIADORES DE OVINOS 2015. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art 1º - O Ranking paranaense de criadores de ovinos tem como objetivo:

RANKING PARANAENSE DE CRIADORES DE OVINOS 2015. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art 1º - O Ranking paranaense de criadores de ovinos tem como objetivo: RANKING PARANAENSE DE CRIADORES DE OVINOS 2015 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art 1º - O Ranking paranaense de criadores de ovinos tem como objetivo: I promover as raças registradas pela ARCO, bem como os Criadores

Leia mais

MANUAL DE RASTREABILIDADE

MANUAL DE RASTREABILIDADE MANUAL DE RASTREABILIDADE A.P.C.B.R.H/RASTRECERT CNPJ: 76.607.597/0001-07 Inscrição Estadual: 101.15739-39 Endereço: Rua Professor Francisco Dranka, nº 608 Bairro Orleans - CEP: 81200-560 Curitiba-Paraná

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO JERSEY DO BRASIL

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO JERSEY DO BRASIL ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO JERSEY DO BRASIL COORD.GERAL DE MELHORAMENTO ANIMAL - SDR REGULAMENTO DE REGISTRO GENEALÓGICO CAPÍTULO I - DA ORIGEM E DOS FINS ART. 1 - A Associação dos Criadores de Gado

Leia mais

Poderão ser aceitos no programa os candidatos que obtiverem nota superior ou igual a 8 (oito), seguindo a distribuição indicada acima.

Poderão ser aceitos no programa os candidatos que obtiverem nota superior ou igual a 8 (oito), seguindo a distribuição indicada acima. INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS PROCESSOS SELETIVOS nº

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014

EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014 Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará REITORIA EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014 Estabelece as normas e fixa

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense 1 Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Rio de Janeiro, em 12 de maio de 2014. Edital do Processo Seletivo para o Curso Micropolítica da Gestão e Trabalho em Saúde

Leia mais

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV

Leia mais

CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA

CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA Art. 18º - Durante o evento o Serviço de Defesa Sanitária e Assistência Veterinária ficará a cargo da Comissão Sanitária Animal, a ser designada

Leia mais

Regulamento da Prova de Certificação ABS-BR

Regulamento da Prova de Certificação ABS-BR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS-BRASIL Regulamento da Prova de Certificação ABS-BR A Prova de Certificação de Sommeliers ABS-Brasil visa certificar o Sommelier Candidato dentro dos mais rígidos padrões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP EDITAL Nº 051/2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para o processo

Leia mais

EDITAL CPG/IE-Nº 01/2016

EDITAL CPG/IE-Nº 01/2016 EDITAL CPG/IE-Nº 01/2016 PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO DO INSTITUTO DE ECONOMIA 2016 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Coordenador da Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Economia da

Leia mais

EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY

EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY São convocados os senhores Usuários dos serviços de Telecomunicações e as associações ou entidades que possuam em seu objeto social características

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

REGULAMENTO DE CRIAÇÃO

REGULAMENTO DE CRIAÇÃO REGULAMENTO DE CRIAÇÃO Capítulo 1 - Dos Criadores Art. 1º. Para os efeitos deste regulamento, considera-se como CRIADOR todo aquele que, dedicando-se a criação da raça Pastor Alemão, seja proprietário

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL

PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL 1. A RAÇA ABERDEEN ANGUS Originária da Escócia, a raça foi selecionada em função de suas características superiores de precocidade, fertilidade, rusticidade,

Leia mais

Regulamento das. Atividades Complementares

Regulamento das. Atividades Complementares BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades

Leia mais

Serão ofertadas vagas para novos alunos, conforme disponibilidade e critérios da Instituição, nas turmas/turnos:

Serão ofertadas vagas para novos alunos, conforme disponibilidade e critérios da Instituição, nas turmas/turnos: Avenida Serrana, 511 Serrano Belo Horizonte MG 30.882-370 Telefone: (31)3476-1405 I N S T I T U I Ç Ã O P A R C E I R A INFORMAÇÕES SOBRE A ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS NA ESCOLA EDUCAR E CRONOGRAMA DE DATAS

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA 0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO I - Disposições Preliminares... 2 II Das Atividades

Leia mais

Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos

Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos Cartilha do novo Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos SISBOV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil COORDENAÇÃO:

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRIADORES HERD-BOOK COLLARES

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRIADORES HERD-BOOK COLLARES 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRIADORES HERD-BOOK COLLARES REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DE BOVINOS CAPÍTULO I ÍNDICE Da origem e dos fins...

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE GADO PARDO-SUIÇO REGULAMENTO DO REGISTRO GENEALÓGICO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE GADO PARDO-SUIÇO REGULAMENTO DO REGISTRO GENEALÓGICO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE GADO PARDO-SUIÇO REGULAMENTO DO REGISTRO GENEALÓGICO CAPÍTULO I DA ORIGEM E DOS FINS ARTIGO 1o. - A Associação Brasileira de Criadores de Gado Pardo-Suiço (ABCGPS)

Leia mais

EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI

EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI Atenção!!! Para a emissão do CZI é necessária a apresentação dos documentos sempre em vias originais, acompanhados de uma fotocópia

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL

REGULAMENTO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL REGULAMENTO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL 1. Condição Geral: A Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho, daqui por diante designada FUNDAÇÃO, poderá conceder Bolsas de Estudos a alunos regularmente matriculados

Leia mais

10/04/2015 regeral_133_146

10/04/2015 regeral_133_146 Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

SISTEMA DE BIOTECNOLOGIAS DE TE E FIV MANUAL

SISTEMA DE BIOTECNOLOGIAS DE TE E FIV MANUAL SISTEMA DE BIOTECNOLOGIAS DE TE E FIV MANUAL Sumário 1. Acesso ao sistema... 4 1.1. Acesso Direto... 4 1.2. Pelo site da ABCZ... 4 2. Cadastro de Veterinários... 4 2.1. Termo de Responsabilidade... 5 2.1.1.

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER

REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER 1. O Clube de Vantagens Nutrimaster é um programa que objetiva estreitar o relacionamento entre Nutrimaster e seus participantes, oferecendo benefícios e/ou vantagens

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL

Leia mais

PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA ABCCCAMPOLINA

REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA ABCCCAMPOLINA REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA ABCCCAMPOLINA Art.1º - O presente regimento tem o objetivo de disciplinar a atuação dos jurados, sua supervisão e coordenação atendendo à normatização do Ministério

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE 1. DO PROGRAMA 1.1 Os cursos gratuitos do Programa Senac de Gratuidade (PSG) destinam-se a pessoas de baixa renda, na condição de alunos

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS A lista dos candidatos convocados pela 1ª Chamada do Concurso Vestibular FUVEST 2015 está disponível no site

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

Edital Nº 08/2013 UNDB Processo Seletivo para Ingresso por Transferência Externa e Graduado DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DO PROCESSO SELETIVO

Edital Nº 08/2013 UNDB Processo Seletivo para Ingresso por Transferência Externa e Graduado DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DO PROCESSO SELETIVO A Unidade de Ensino Superior Dom Bosco - UNDB, por meio da Diretoria Executiva, torna público o presente Edital, contendo as normas, rotinas e procedimentos que regem o Processo Seletivo para Transferência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM SOFTWARE LIVRE CONCEITOS E PROJETOS DE BANCO DE DADOS E SQL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM SOFTWARE LIVRE CONCEITOS E PROJETOS DE BANCO DE DADOS E SQL O trabalho consiste na resolução de um exercício e na confecção de um relatório. 17/10/2005 é o último dia para entrega. O trabalho deverá entregue impresso e o seu conteúdo gravado numa mídia. O formato

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO - No 033/2015 PROGRAMA DE MATEMÁTICA MESTRADO A Presidente da Comissão

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

Parágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido.

Parágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 (DOU de 16/05/06 Seção 1) Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados da Empresa Municipal de Informática S.A - IplanRio, visando

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Faculdade de Tecnologia de Americana Curso Superior de Tecnologia em Logística REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Americana, SP 2015 SUMÁRIO 1 SOBRE O TRABALHO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 1, DE 8 DE JULHO DE 2002 (*)

RESOLUÇÃO N o 1, DE 8 DE JULHO DE 2002 (*) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO RESOLUÇÃO N o 1, DE 8 DE JULHO DE 2002 (*) Estabelece procedimentos para a remessa, temporária ou definitiva, de amostra de componente

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica)

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Instituto de Cirurgia Plástica SOBRAPAR Sociedade Brasileira de

Leia mais

EDITAL PRGDP Nº 29/2014

EDITAL PRGDP Nº 29/2014 EDITAL PRGDP Nº 29/2014 A PRGDP/UFLA, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 11.091, de 12/01/2005, Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 e a Resolução CUNI nº 56 de 29/10/2013, torna público que

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL N o 06 / 2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,

Leia mais

CONCURSO CULTURAL CRIAÇÃO DA LOGOMARCA PARA O NÚCLEO DE EMPREGABILIDADE E CARREIRA - NEC EDITAL/01/2015

CONCURSO CULTURAL CRIAÇÃO DA LOGOMARCA PARA O NÚCLEO DE EMPREGABILIDADE E CARREIRA - NEC EDITAL/01/2015 CONCURSO CULTURAL CRIAÇÃO DA LOGOMARCA PARA O NÚCLEO DE EMPREGABILIDADE E CARREIRA - NEC EDITAL/01/2015 A Escola de Serviço Público Municipal e Inclusão Socioeduacional torna público o presente edital

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,

Leia mais

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM. O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM. O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM 1. Condições gerais 1.1. REALIZADORA: CLARO S/A, empresa

Leia mais

CONCURSO DE FOTOGRAFIA FUNORTE: MONTES CLAROS PELO OLHAR UNIVERSITÁRIO 2015

CONCURSO DE FOTOGRAFIA FUNORTE: MONTES CLAROS PELO OLHAR UNIVERSITÁRIO 2015 CONCURSO DE FOTOGRAFIA FUNORTE: MONTES CLAROS PELO OLHAR UNIVERSITÁRIO 2015 1- GERAL O concurso de fotografia MONTES CLAROS PELO OLHAR UNIVERSITÁRIO é uma iniciativa das Faculdades Integradas do Norte

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SORTE EXTRA PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/06/2013 à 31/05/2014 1ª PRORROGAÇÃO: 01/06/2014 à 31/05/2015 A PROMOÇÃO SORTE EXTRA sofreu algumas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 7ª Região

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 7ª Região Ofício Circular CRP07-187/2009 Porto Alegre, 23 de julho de 2009. I MOSTRA DE PRÁTICAS EM PSICOLOGIA NO CAMPO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PSICÓLOGO, SEU FAZER NOS INTERESSA. Em 2009, o Conselho Regional de

Leia mais

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS

Leia mais

EDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2

EDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações relativas

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013 Dispõe sobre as normas e fixa o calendário e o número de vagas do Processo Seletivo/2014 para o Curso de Medicina da Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,

Leia mais