Evolução Funcional. A amplitude da carreira era composta de 5 níveis que após a alteração imposta pela LC 1143/11, passam a ser 8.



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Transcrição:

2 Evolução Funcional Artigos 18 a 26 da Lei Complementar nº 836 de 30 de dezembro de 1997, alteras pelas Leis Complementares nº 958, de 13 de setembro de 2004 e nº 1.143, de 11 de julho de 2011 Evolução Funcional - passagem integrante Quadro para nível retribuitório superior da respectiva classe, mediante a avaliação de indicares de crescimento da capacidade potencial de trabalho profissional magistério. A amplitude da carreira era composta de 5 níveis que após a alteração imposta pela LC 1143/11, passam a ser 8. A passagem para o nível superior pode se dar pela: via acadêmica considera as habilitações acadêmicas obtidas em grau superior de ensino via não-acadêmica fatores: atualização, aperfeiçoamento profissional e produção de trabalhos Fator Atualização e Fator Aperfeiçoamento - estágios e cursos de formação complementar, no respectivo campo de atuação, de duração igual ou superior a 30 (trinta) horas, realizas pela Secretaria da Educação, através de seus órgãos competentes, ou por outras instituições reconhecidas, aos quais serão atribuís pontos, conforme sua especificidade. Fator Produção Profissional - produções individuais e coletivas realizadas pelo profissional magistério, em seu campo de atuação, às quais serão atribuís pontos, conforme suas características e especificidades. Promoção Promoção é a passagem titular de cargo das classes de centes, de suporte pedagógico e de suporte pedagógico em extinção, para faixa imediatamente superior da que estiver enquadra, mediante aprovação em processo de avaliação teórica, prática ou teórica e prática, de conhecimentos específicos, observas os interstícios, os requisitos, a periodicidade e as demais condições previstas na Lei Complementar nº 1097, de 27 de outubro de 2009, que Institui o sistema de promoção para os integrantes Quadro da Secretaria da Educação. A amplitude da carreira é de 8 faixas.

3 Considerações Iniciais A LC nº 1.143/2011, no artigo 4º, inciso II, que modifica a redação da LC 836/97, artigo 22 em seus incisos I e II, expõe os interstícios por nível na evolução funcional s profissionais magistério, que somam 30 anos para professores de Educação Básica e para Suporte pedagógico soma 35 anos. A Constituição Federal estabelece aposentaria especial aos professores de 25 anos para mulheres e 30 para homens, por entender as especificidades trabalho magistério, o que é compreendi pelo Supremo Tribunal Federal como direito abrangente a tos os profissionais da Carreira, classes de professor e classes de suporte pedagógico, ainda não regulamenta por legislação própria por nossa Secretaria Estadual de Educação/SP. Ao estabelecer uma carreira que somente seria alcançada pelos profissionais sexo masculino, a legislação fere os direitos femininos garantis pela Constituição Federal, pois as mulheres teriam que abrir moa de seus direitos especiais para chegar a alcançar, quiçá, o final de carreira. O Esta de São Paulo, com o seu Programa de governo EDUCAÇÃO, COMPROMISSO DE SÃO PAULO, estabelece uma política pública a curto e médio prazo, com metas a serem atingidas até 2030, portanto uma política para os próximos 18 anos. Entendemos, então que as proposições para uma carreira magistério são essenciais e determinantes para se atingir as metas estabelecidas, bem como devem ser pautadas em uma carreira que se solidifique através de uma perfil profissional basea no comprometimento e na responsabilidade, desfazen-se d e uma postura que se baseia na penalização e culpabilização s profissionais. Se um sistema aponta culpas por seus resultas, certamente ignora seu funcionamento ineficaz, pois os vários núcleos e setores deveriam trabalhar coordenadamente. Para isso sugere-se uma carreira que se paute no estímulo à autonomia profissional, que se solidifique com oportunidade real de atingir o ponto máximo da Carreira, dentro s próximos 18 anos, pois estaria associada à elevação índice educacional Esta pretendida. Estabelecer interstícios de 4 a 6 anos não favorece o reconhecimento a curto e médio prazo empenho e desempenho individual, bem como o acompanhamento desenvolvimento das políticas públicas. Assim, sugere-se que os interstícios sejam de is anos, ten em conta que estão previstos 8 faixas e 8 níveis. Para que se consolidassem os interstícios bianuais, os profissionais fariam um plano de trabalho bienal a ser analisa e homologa pelo Conselho de Diretoria de Ensino ( e aqui não dá para deixar a supervisão a mercê de dirigentes) e ao final s is anos seria apresenta um memorial pelo profissional, que seria analisa com base no plano homologa, pelo Conselho de Diretoria de Ensino, ratifican-se a evolução funcional, desde que fossem atingis os mínimos de 6 nas faixas iniciais até nove na última faixa das metas estabelecidas no Plano Bianual, garantin com isso uma política progressiva de aperfeiçoamento da atuação s profissionais da educação. Há que se considerar também que um professor só pode ingressar na Carreira após Concurso Público, obrigan a muitos profissionais aguardarem por até quatro anos a abertura de concurso, para poderem efetivar-se. Assim, a possibilidade de uma professora atingir os níveis e faixas finais da Carreira, só seria possível se a Carreira tivesse até 21 anos de interstícios entre os vários níveis e faixas. Considere-se, ainda, que a própria Constituição reconhece a especificidade trabalho cente, ao estabelecer a aposentaria especial, portanto, não se pode penalizar profissionais que venham a aecer (muitas vezes por enças profissionais)em momentos específicos de suas carreiras, com os atuais critérios e interstícios, impedin-os de atingir o final da Carreira.

4 Propõe-se, então, uma carreira associada às metas e compromissos Programa atual de Governo, que substancialmente baseiam-se na melhoria ensino e na melhoria da aprendizagem, e que se consolide em 18 anos (com o programa), através da valorização comprometimento e produção profissional bianualmente. Quanto à evolução por via acadêmica há que se considerar que ela deveria ocorrer em nível de pós-graduação por estar vinculada à Academia. Não deveria ser a mesma traçada para os profissionais da Academia, que tem início com o mestra. Para os profissionais da educação El deveria ser iniciada pelos cursos de especialização reconhecis pela EFAP. A formação para a evolução acadêmica acrescentaria níveis na carreira profissional, deixan de reenquadrá-los em níveis pré fixas. Para tanto sugere-se que: Especialização evolução em um nível na carreira Mestra evolução em três níveis Doutora evolução em quatro níveis É-nos inconcebível que se modifique o Plano de Carreira pela publicação de nova legislação e não se estabeleçam critérios para reenquadramento s profissionais da ativa e s profissionais inativos. Sugere-se: 1. Para Inativos reenquadramento deve ser proporcional ao nível em que está enquadra hoje: Nível 2 vai para Nível 4/Faixa 4 Nível 3 vai para nível 5/Faixa 5 Nível 4 vai para Nível 7/Faixa 7 Nível 5 vai para Nível 8/Faixa 8 2. Para Ativos - devi à carreira já estar em processo, no reenquadramento deve-se considerar a proporção de tempo que falta para a aposentaria: _Quanto aos Níveis: Nível 2 vai para Nível 4 Nível 3 vai para Nível 5 Nível 4 vai para Nível 7 Nível 5 vai para Nível 8 _Quanto às Faixas: se a periodicidade for bienal Faltan 10 anos para aposentaria há possibilidade de crescer 5 faixas reenquadramento na faixa 5 Faltan 5 anos para aposentaria há possibilidade de crescer 2 faixas reenquadramento na faixa 6 Faltan 2 anos para aposentaria há possibilidade de crescer 1 faixa reenquadramento na faixa 7

5 MATRIZ - AVALIAÇÃO DO PROFESSOR Premissas 1. Atividades e ações cotidiano profissional na escola; 2. Ser registrável: a ação ou a avaliação da ação; 3. Vinculação ao projeto pedagógico (uso de metas como critério para validação). Dimensões a serem avaliadas Indicares Instrumento Avaliar Validar Observações 1. Atividade cente 1.1 Planejamento e preparo das aulas 1.2 Avaliação e acompanhamento s alunos 1.3 Conhecimento/conteú Análise de Plano(s) de 1 Memorial/Roteiro específico Súmula curricular (sugestão) Aula Análise da avaliação s alunos e plano de acompanhamento Análise de Plano(s) de Aula 1 Memorial/Roteiro específico Memorial/Roteiro específico Conselho de (parecer) Quadro 2 2. Como profissional no ambiente de trabalho 2.1 Comprometimento e responsabilidade 2.2 Formação Continuada Assiduidade Cadastro funcional CGRH Permanência na mesma unidade Projeto de ensino de médio prazo para a unidade escolar Análise itinerário formativo Cadastro funcional CGRH Memorial/Roteiro específico Conselho Memorial EFAP de Quadro Informações constantes no sistema de evolução funcional junto com o registro Memorial. A elaboração projeto deve ser orientada às necessidades reais específicas da escola. Serão aceitos/avalias apenas os projetos que respeitam essa premissa, o que será avalia e valida pelo Conselho de. A avaliação tem is momentos: o projeto; e seus resultas, que também deverão ser avalias pelo Conselho de. Itinerário formativo parte da auto-avaliação apoia pela equipe gestora da escola e pela Oficina Pedagógica e equipe de supervisão.

6 2.3 Participação em colegias e conselhos Trabalho colaborativo (iniciativa, participação e mobilização) na unidade escolar Memorial/Roteiro específico Conselho de Quadro Avaliação pelo Conselho de 3. Atividades diversificadas 3.1. Mediar (articulação com alunos, família, comunidade e órgãos públicos) Atuação transformara junto à comunidade escolar Registro cumenta de sua atuação (memorial/roteiro específico) Conselho de Quadro Avaliação pelo Conselho de 3.2 Professor Coordenar Atuação articulara na implementação currículo e projeto pedagógico na unidade escolar Registro cumenta de sua atuação (memorial/roteiro específico) Conselho de Quadro Avaliação pelo Conselho de 3.3 Professor Coordenar de Núcleo Pedagógico Articulação entre DE e escola na função de capacitação Registro cumenta de sua atuação (memorial/roteiro específico) Dirigente Regional e de Supervisores Quadro Atuação e avaliação 3.4 Vice-diretor Atuação como participante na elaboração projeto técnico administrativo pedagógico da escola e como implementar desse projeto Registro cumenta de sua atuação (memorial/roteiro específico) Conselho de Quadro Avaliação pelo Conselho de 3.5 Atuação em áreas pedagógicas e de formação s órgãos centrais - CGEB e EFAP Atuação técnico pedagógica junto aos órgãos centrais Registro cumenta de sua atuação (memorial/roteiro específico) da Coordenaria Quadro Avaliação 3.6 Atuação como readapta Atuação dentro rol de atividades didáticas e pedagógicas Registro cumenta de sua atuação (memorial/roteiro específico) Conselho de Quadro Avaliação pelo Conselho de

7 Observações 1) Plano(s) de aula associas a determina bloco de conteús e situações de aprendizagem. 2) Quadro : grupo de profissionais Quadro da rede estadual, com experiência e formação específica para avaliar os Memoriais, com base em rubricas de comportamento bem definidas. Esta atuará sob orientações de uma de Acompanhamento Processo de Avaliação Quadro. 3) Criar uma plataforma para registrar o Memorial virtualmente: registra as informações num "banco de planos de aula"; permite o direcionamento da análise para um avaliar de experiência compatível (poden até enviar pra mais de um), que não seja colega de trabalho (avaliação imparcial, "blind"), de forma ágil (Chile: o Portifólio é avalia por professores com no mínimo 5 anos de experiência no nível, setor ou modalidade avalia, e capacitas para aplicar a rubrica pautada na matriz de referência de avaliação).

8 Critérios para a Evolução Funcional via Não Acadêmica Diretor de Dimensões a serem avaliadas Indicares Instrumento Avaliar Validar Diretor de Análise da ação gestor, mediante avaliação interna e externa - a definir, em Resolução. Conselho de Conselho de Diretoria de Ensino 1. ATIVIDADE DE ESPECIALISTA 1.1 - Articular a implementação Plano de Gestão da escola e Projeto Pedagógico, objetivan a participação coletivo escolar (professores, funcionários, pais e alunos)-(incluir indicares sobre a gestão administrativa, da infraestrutura, financeira e pedagógica) 1.2 - Integrar os pais na vida da escola 1.3 - Criar instrumentos de implementação e acompanhamento da aprendizagem s alunos, por meio de apoio à ação cente 1.4 - Criar instrumentos de implementação e acompanhamento da ação s demais profissionais da escola 1.5 - A partir da autoavaliação, identificar as necessidades s profissionais, nas suas áreas de atuação, estimular e acompanhar a sua formação continuada 1.6 - Realizar ações e atividades que estimulem os centes na criação de projetos curriculares visan à melhoria da aprendizagem e à formação aluno para a cidadania, conforme o Projeto Pedagógico da escola. 1.7 - Realizar atividades de relacionamento com a comunidade escolar e local

9 2. COMO PROFISSIONAL NO AMBIENTE DE TRABALHO 2.1 - Comprometimento e responsabilidade 2.2 - Formação continuada itinerário formativo (mantém) 2.3 - Participação em conselhos/colegias da escola Obs.: Permanência na Unidade e Assiduidade são prérequisitos para pontuar nesse item. 3. ATIVIDADES DIVERSIFICADAS 3.1 - Exercer ação mediara 3.2 - Atuação em áreas pedagógicas s órgãos centrais 4. ATIVIDADES EDUCACIONAIS, INSTITUCIONAIS E DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA 4.1 - Participação em colegias, conselhos e fóruns da área educacional, não remuneras

10 MEMORIAL - MATRIZ DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR Premissas processo de avaliação Memorial 1. Serão consideras para efeitos de pontuação com vistas à concessão da Evolução Funcional, o Memorial que: 1.1 Contemple ações supervisor de ensino que integrem as três esferas de sua atuação: escolas setor (públicas e privadas), diretoria de ensino e órgãos centrais; 1.2. Registre a justificativa, os objetivos, as ações, os prazos, o acompanhamento e a avaliação; 1.3. Seja objetivo; 1.4. Contemple a valorização trabalho coletivo. 2. Será garantida a interposição de recurso Dimensões 1 Nas escolas Indicares (objeto de avaliação) Instrumentos (roteiros específicos) 1.1 Atuação nas escolas setor Coerência com o Plano de Trabalho da diretoria de ensino e orientações s órgãos centrais. 1.1.1 Documento-síntese a partir s indicares das avaliações nas escolas e da escola (externa), da matrícula e permanência s alunos. 1.1.2 Plano de intervenção em conjunto com os gestores das escolas, nas HTPCs, reuniões pedagógicas, Conselhos de Classe e/ou Série, Conselho de, com o objetivo de contribuir para o sucesso da Proposta Pedagógica e Plano de Gestão da instituição, em uma perspectiva de integração e fortalecimento s seus colegias, a partir cumento-síntese (proposição, planejamento, acompanhamento e avaliação). 1.1.3 Projeto para apoiar as unidades escolares no cumprimento de metas para a melhoria s resultas de ensino e aprendizagem s alunos, articula à proposta pedagógica. 1.1.4 Proposição e participação em grupos de estu para a elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos com vistas ao fortalecimento s colegias. 1.1.5 Acompanhamento e orientação Memorial diretor e professores das escolas. 1.1.6 Monitoramento das questões administrativas e da estrutura física das escolas.

11 1.2 Atuação nas escolas municipais 1.3 Atuação nas escolas privadas 2. Na diretoria de ensino Roteiro para fiscalização cumprimento das normas gerais da Educação, das diretrizes curriculares nacionais, das normas oriundas Conselho Estadual de Educação, de seu próprio regimento e plano. Roteiro para fiscalização cumprimento das normas gerais da Educação, das diretrizes curriculares nacionais, das normas oriundas Conselho Estadual de Educação, de seu próprio regimento e plano. 2.1 Participação na elaboração, execução, controle, avaliação e replanejamento Plano de Trabalho da Diretoria de Ensino. 2.2 Elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos com vistas à formação continuada das equipes gestoras e de apoio escolar. 2.3 Proposição e participação em grupos de estu para a elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos visan o fortalecimento s colegias. 2.4. Proposição de plano(s) de ação, a partir da análise das rotinas próprias da supervisão na diretoria de ensino com o objetivo de torná-las mais ágeis, garantir a lisura, o apoio aos seus pares e sucesso na execução: 2.4.1 Visto confere; 2.4.2 Autorização e posterior fiscalização de escolas particulares; 2.4.3 Fiscalização e acompanhamento Projeto Pedagógico e Plano Gestor das escolas municipais; 2.4.4 de averiguação preliminar - participação, proposição de grupos para análise s problemas e propostas de intervenção e/ou prevenção, objetivan minimizar os problemas averiguas; 2.4.5 Plantão. 2.5 Articulação com o Núcleo Pedagógico. 2.6 Aprimoramento profissional: formação continuada 2.7 Substituição Dirigente 2.8 Participação na comissão de avaliação s itinerários formativos de supervisores da DE

12 3 Nos órgãos centrais 3.1 Participação em estus, proposição, elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de programas com vistas à formação continuada s profissionais da rede pública de ensino Esta de São Paulo. 3.2 Participação em estus, proposição, elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos com o objetivo de fortalecer os colegias escolares da rede pública de ensino Esta de São Paulo. 3.3 Participação em estus, proposição, elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos com o objetivo de fortalecer a educação pública paulista. 3.4 Coordenação e participação em Projetos da Pasta na condição de coordenar e/ou tutor. 4. Nos colegias, conselhos e fóruns da sociedade 4.1 Participação em colegias, fóruns e conselhos em atividades não remuneradas, vinculas à educação, s quais participam representantes da sociedade civil, fazen a articulação entre eles, as escolas seu setor, a Diretoria de Ensino e os Órgãos Centrais Fluxo da Avaliação - em discussão no GT2