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Transcrição:

Clipping 13/12/2011 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. Lembramos que prestamos atendimento jurídico especializado para todas as instituições associadas às terças-feiras mediante pré-agendamento através do telefone n. (21) 3852-0577. Covac Sociedade de Advogados www.advcovac.com.br advcovac@advcovac.com.br Covac Educação & Soluções Clipping de Notícias Educacionais Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL. MEC aprova novos indicadores para os instrumentos de presenciais e a distância O Ministério da Educação editou a Portaria 1.741, de 12 de dezembro de 2011, aprovando novos indicadores para os instrumentos de presenciais e a distância. A nova norma estabelece os pesos que deverão ser usados na análise das diversas dimensões que envolvem a organização curricular, corpo docente e tutorial e infraestrutura. Caberá ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira estabelecer forma de adaptação dos métodos hoje utilizados. Há a revogação de doze portarias editadas pelo Ministro da Educação entre 2007 e 2010. A íntegra encontra-se publicada na página 45 do Diário Oficial da União deste dia 13 de dezembro e foi enviado via Informativo SEMERJ, estando disponível neste link. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação critica pontos do relatório para o Plano Nacional de Educação A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade máxima representativa dos profissionais que atuam no setor, divulgou nota criticando diversos pontos do relatório do projeto de Lei que estabelece o Plano Nacional de Educação para o período de 2011/2020.Os principais tópicos versam sobre financiamento, sistema nacional de educação, controle social e avaliação da educação.outro aspecto que ressalta a entidade é que a estrutura do documento não assegura as mudanças substanciais da educação no país. Divergências quanto à decisões dos órgãos do MEC vem transformando o CNE em um tribunal recursal, impedindo-o de definir os novos rumos da educação brasileira A legislação educacional brasileira vem trazendo um difícil ônus ao Conselho Nacional de Educação que tem por missão "a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem, no âmbito de sua esfera de competência, assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade. "As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de

assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno. Esses objetivos vêm sendo, na prática, restringidos, pelos inúmeros recursos que as instituições interpõem contra as decisões da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e da Secretaria de Educação Superior. Nesses últimos meses centenas de atos penalizando universidades, centros universitários e faculdades são editados pelos órgãos do MEC e, naturalmente, provocam recursos que pelas normas devem ser apreciados pela Câmara de Educação Superior. Verificando-se os pareceres do CNE vemos que, apesar dos esforços de seus membros, a burocracia estatal impede que o colegiado cumpra o seu relevante papel para o desenvolvimento do país. Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site www.semerj.org.br e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. O SEMERJ respeita a sua privacidade. Este email lhe foi encaminhado pois seu endereço consta do nosso banco de dados. Caso deseje não mais receber nossos informativos, envie uma mensagem para informativo@semerj.org.br com o assunto REMOVER.

Clipping 13/12/2011 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. Lembramos que prestamos atendimento jurídico especializado para todas as instituições associadas às terças-feiras mediante pré-agendamento através do telefone n. (21) 3852-0577. Covac Sociedade de Advogados www.advcovac.com.br advcovac@advcovac.com.br Covac Educação & Soluções Clipping de Notícias Educacionais Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL. MEC aprova novos indicadores para os instrumentos de presenciais e a distância O Ministério da Educação editou a Portaria 1.741, de 12 de dezembro de 2011, aprovando novos indicadores para os instrumentos de presenciais e a distância. A nova norma estabelece os pesos que deverão ser usados na análise das diversas dimensões que envolvem a organização curricular, corpo docente e tutorial e infraestrutura. Caberá ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira estabelecer forma de adaptação dos métodos hoje utilizados. Há a revogação de doze portarias editadas pelo Ministro da Educação entre 2007 e 2010. A íntegra encontra-se publicada na página 45 do Diário Oficial da União deste dia 13 de dezembro e foi enviado via Informativo SEMERJ, estando disponível neste link. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação critica pontos do relatório para o Plano Nacional de Educação A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade máxima representativa dos profissionais que atuam no setor, divulgou nota criticando diversos pontos do relatório do projeto de Lei que estabelece o Plano Nacional de Educação para o período de 2011/2020.Os principais tópicos versam sobre financiamento, sistema nacional de educação, controle social e avaliação da educação.outro aspecto que ressalta a entidade é que a estrutura do documento não assegura as mudanças substanciais da educação no país. Divergências quanto à decisões dos órgãos do MEC vem transformando o CNE em um tribunal recursal, impedindo-o de definir os novos rumos da educação brasileira A legislação educacional brasileira vem trazendo um difícil ônus ao Conselho Nacional de Educação que tem por missão "a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem, no âmbito de sua esfera de competência, assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade. "As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de

assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno. Esses objetivos vêm sendo, na prática, restringidos, pelos inúmeros recursos que as instituições interpõem contra as decisões da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e da Secretaria de Educação Superior. Nesses últimos meses centenas de atos penalizando universidades, centros universitários e faculdades são editados pelos órgãos do MEC e, naturalmente, provocam recursos que pelas normas devem ser apreciados pela Câmara de Educação Superior. Verificando-se os pareceres do CNE vemos que, apesar dos esforços de seus membros, a burocracia estatal impede que o colegiado cumpra o seu relevante papel para o desenvolvimento do país. Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site www.semerj.org.br e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. O SEMERJ respeita a sua privacidade. Este email lhe foi encaminhado pois seu endereço consta do nosso banco de dados. Caso deseje não mais receber nossos informativos, envie uma mensagem para informativo@semerj.org.br com o assunto REMOVER.

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assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno. Esses objetivos vêm sendo, na prática, restringidos, pelos inúmeros recursos que as instituições interpõem contra as decisões da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e da Secretaria de Educação Superior. Nesses últimos meses centenas de atos penalizando universidades, centros universitários e faculdades são editados pelos órgãos do MEC e, naturalmente, provocam recursos que pelas normas devem ser apreciados pela Câmara de Educação Superior. Verificando-se os pareceres do CNE vemos que, apesar dos esforços de seus membros, a burocracia estatal impede que o colegiado cumpra o seu relevante papel para o desenvolvimento do país. Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site www.semerj.org.br e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. O SEMERJ respeita a sua privacidade. Este email lhe foi encaminhado pois seu endereço consta do nosso banco de dados. Caso deseje não mais receber nossos informativos, envie uma mensagem para informativo@semerj.org.br com o assunto REMOVER.

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assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno. Esses objetivos vêm sendo, na prática, restringidos, pelos inúmeros recursos que as instituições interpõem contra as decisões da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e da Secretaria de Educação Superior. Nesses últimos meses centenas de atos penalizando universidades, centros universitários e faculdades são editados pelos órgãos do MEC e, naturalmente, provocam recursos que pelas normas devem ser apreciados pela Câmara de Educação Superior. Verificando-se os pareceres do CNE vemos que, apesar dos esforços de seus membros, a burocracia estatal impede que o colegiado cumpra o seu relevante papel para o desenvolvimento do país. Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site www.semerj.org.br e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. O SEMERJ respeita a sua privacidade. Este email lhe foi encaminhado pois seu endereço consta do nosso banco de dados. Caso deseje não mais receber nossos informativos, envie uma mensagem para informativo@semerj.org.br com o assunto REMOVER.

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assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno. Esses objetivos vêm sendo, na prática, restringidos, pelos inúmeros recursos que as instituições interpõem contra as decisões da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e da Secretaria de Educação Superior. Nesses últimos meses centenas de atos penalizando universidades, centros universitários e faculdades são editados pelos órgãos do MEC e, naturalmente, provocam recursos que pelas normas devem ser apreciados pela Câmara de Educação Superior. Verificando-se os pareceres do CNE vemos que, apesar dos esforços de seus membros, a burocracia estatal impede que o colegiado cumpra o seu relevante papel para o desenvolvimento do país. Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site www.semerj.org.br e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades Mantenedoras do Estado do Rio de Janeiro. O SEMERJ respeita a sua privacidade. Este email lhe foi encaminhado pois seu endereço consta do nosso banco de dados. Caso deseje não mais receber nossos informativos, envie uma mensagem para informativo@semerj.org.br com o assunto REMOVER.