REFLEXÕES SOBRE O ENSINO EAD DE ENGENHARIA CIVIL. Ronald Donald Salvador/BA, 19/05/2014 Representando a CCEEC / CONFEA e CREA/SE

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1 REFLEXÕES SOBRE O ENSINO EAD DE ENGENHARIA CIVIL Ronald Donald Salvador/BA, 19/05/2014 Representando a CCEEC / CONFEA e CREA/SE

2 1. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD

3 O PRIMEIRO PONTO A DESTACAR, é buscar informações das razões que levaram a não ser incluído o Sistema Confea/Crea a se posicionar em relação a cursos EAD. Dec /2005

4 IMPORTANTE: Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005 Art. 23. A criação e autorização de cursos de graduação a distância deverão ser subme^das, previamente, à manifestação do: I - Conselho Nacional de Saúde, no caso dos cursos de Medicina, Odontologia e Psicologia; ou II - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, no caso dos cursos de Direito.

5 IMPORTANTE: Parágrafo único. A manifestação dos conselhos citados nos incisos I e II, consideradas as especificidades da modalidade de educação a distância, terá procedimento análogo ao u^lizado para os cursos ou programas presenciais nessas áreas, nos termos da legislação vigente.

6 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências.

7 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA Seção III Do exercício ilegal da Profissão Art. 6º- Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro- agrônomo: a) a pessoa Qsica ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais: b) o profissional que se incumbir de amvidades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;

8 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA Seção IV Atribuições profissionais e coordenação de suas amvidades Art. 7º- As a[vidades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro- agrônomo consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em en[dades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada; b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;

9 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA Seção IV Atribuições profissionais e coordenação de suas amvidades Art. 7º d) ensino, pesquisa, experimentação e ensaios; e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.

10 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA Seção IV Atribuições profissionais e coordenação de suas amvidades Art Cabe às Congregações das escolas e faculdades de Engenharia, Arquitetura e Agronomia indicar ao Conselho Federal, em função dos _tulos apreciados através da formação profissional, em termos genéricos, as caracterísmcas dos profissionais por elas diplomados. Art O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos Ztulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas caracterísmcas.

11 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA Seção IV Atribuições profissionais e coordenação de suas amvidades Art Cabe às Congregações das escolas e faculdades de Engenharia, Arquitetura e Agronomia indicar ao Conselho Federal, em função dos _tulos apreciados através da formação profissional, em termos genéricos, as caracterísmcas dos profissionais por elas diplomados. Art O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos Ztulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas caracterísmcas.

12 A REGULAMENTAÇÃO DO CONFEA Seção IV Atribuições profissionais e coordenação de suas amvidades Art Cabe às Congregações das escolas e faculdades de Engenharia, Arquitetura e Agronomia indicar ao Conselho Federal, em função dos _tulos apreciados através da formação profissional, em termos genéricos, as caracterísmcas dos profissionais por elas diplomados. Art O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos Ztulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas caracterísmcas.

13 1. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD

14 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD "Art As universidades gozam de autonomia didá8co- cien:fica, administra8va e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Como se vê, desde logo, nossa Lei Maior preocupa- se em definir o conteúdo da autonomia das universidades, que abrange "a autonomia didá^co- cienjfica" ou seja, suas a^vidades- fim e a "autonomia administra^va e financeira", suas a^vidades- meio.

15 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD A autonomia didá^co- cienjfica cons^tui a^vidade- fim da universidade. A autonomia didá^ca, como a^vidade- fim da universidade relaciona- se, fundamentalmente, com a competência da universidade para definir o conhecimento a ser transmi^do, bem como sua forma de transmissão.

16 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as linhas mestras e os princípios gerais da educação nacional,

17 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD "Art No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e ex8nguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respec8vo sistema de ensino; II - Fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais per8nentes;

18 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Art. 47. Na educação superior, o ano le^vo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efe^vo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. 3º É obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância.

19 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Decreto n º de 19 de dezembro de 2005 Art. 1o Para os fins deste Decreto, caracteriza- se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didá^co- pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a u^lização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo a^vidades educa^vas em lugares ou tempos diversos.

20 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD 1o A educação a distância organiza- se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para: I - avaliações de estudantes; II - estágios obrigatórios, quando previstos na legislação per^nente; III - defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação per^nente; e IV - a^vidades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.

21 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Analisando- se agora o Art. 1º do Decreto, este fala em momentos presenciais, enquanto a LDB, em seu Art. 80 não diz isso: O Poder Público incen^vará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação con8nuada.

22 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Art. 5o Os diplomas e cer^ficados de cursos e programas a distância, expedidos por ins^tuições credenciadas e registrados na forma da lei, terão validade nacional. Parágrafo único. A emissão e registro de diplomas de cursos e programas a distância deverão ser realizados conforme legislação educacional per^nente.

23 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Decreto de 9 de maio de 2006 inovou ao fixar a competência do Ministério da Educação para as funções de regulação e supervisão da educação superior através de secretarias especializadas.

24 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD Art. 5º No que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete ao Ministério da Educação, por intermédio de suas Secretarias, exercer as funções de regulação e supervisão da educação superior, em suas respec^vas áreas de atuação.

25 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD 1o No âmbito do Ministério da Educação, além do Ministro de Estado da Educação, desempenharão as funções regidas por este Decreto a Secretaria de Educação Superior, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica e a Secretaria de Educação a Distância, na execução de suas respec^vas competências.

26 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD 4o À Secretaria de Educação a Distância compete especialmente: I - instruir e exarar parecer nos processos de credenciamento e Recredenciamento... II - instruir e decidir os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores a distância...

27 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD V - exercer a supervisão dos cursos de graduação e seqüenciais a distância, no que se refere a sua área de atuação. (Redação dada pelo Decreto nº 6.303, de 2007)

28 2. A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA e o EAD III - propor ao CNE, compar^lhadamente com a Secretaria de Educação Superior e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de ins^tuições específico para oferta de educação superior a distância; IV - estabelecer diretrizes, compar^lhadamente com a Secretaria de Educação Superior e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação

29 COMO RESOLVER OS IMPASSES? O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA E AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS AO FINAL, ENTENDEMOS QUE: Cabe-nos, como CONSELHO PROFISSIONAL, o registro dos profissionais que tenham cursado EAD nos moldes da Lei, Decretos, PL, etc. Entretanto, não entendemos, ainda, como equiparar um curso presencial, desenvolvido em sala e laboratórios, com um curso à distância, mesmo com disciplinas de mesmo nome ou assemelhado, SEM A PARTICIPAÇÃO DA ACADEMIA NESSA DISCUSSÃO.

30 É necessária, e urgente, uma ação colegiada entre todas as Coordenadorias nacionais das Engenharias, Confea CES, AJUR, PLENÁRIO, ABED, SEED, dentre outros, a fim de normatizar, definitivamente, esta questão. Os egressos é que não podem ficar prejudicados, e sem poder ingressar no mercado profissional.

31 Muito obrigado pelo espaço e atenção Com os cumprimentos da Coordenadoria nacional de Câmaras Especializadas de Engenharia Civil CCEEC, na pessoa do Coordenador, Prof. Luiz Capraro - CREA/PR e do CREA/SE

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