Proposta para Grupo de Trabalho. GT TV Grupo de Trabalho de TV Digital



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Transcrição:

Proposta para Grupo de Trabalho GT TV Grupo de Trabalho de TV Digital Guido Lemos de Souza Filho 10/09/2005

1. Título GT TV Grupo de Trabalho de TV Digital 2. Coordenador Guido Lemos de Souza Filho guido@lavid.ufpb.br Laboratório de Vídeo Digital (LAVID) http://www.lavid.ufpb.br Fone: (83) 3216 7093 Ramal 26 Departamento de Informática http://www.di.ufpb.br Universidade Federal da Paraíba (UFPB) http://www.ufpb.br 3. Parcerias Guido Lemos de Souza Laboratório de Vídeo Digital (LAVID) http://www.lavid.ufpb.br da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) http://www.ufpb.br Regina Melo Silveira Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (LARC) http://www.larc.usp.br/ da Universidade de São Paulo (USP) http://www.usp.br 4. Duração do projeto 12 meses 5. Sumário executivo A idéia de articulação do Grupo de Trabalho de TV Digital (GT TV) surgiu como desdobramento dos projetos I2TV (Infra-estrutura Internet2 para Desenvolvimento e Teste de Programas e Ferramentas para TV Interativa), HiTV (Desenvolvimento de Software e Hardware para Sistemas de Televisão Digital de Alta Definição) e do GT de Vídeo Digital da RNP (fases 1 e 2). O projeto I2TV, aprovado e parcialmente financiado pelo CNPq, teve por objetivo dar suporte a formação de um consórcio para desenvolvimento e teste de aplicações e ferramentas para TV Interativa em ambiente Internet2. Fizeram parte do consórcio as universidades UFPB, UFRN, PUC-Rio, USP-SP e UFSC e as emissoras de televisão TVU-RN, TVE-RJ, TV Cultura-SP e TV Cultura-SC. Através do projeto I2TV, foi feito um estudo dos três componentes essenciais em aplicações de televisão interativa: a geração de conteúdo, os exibidores (formatadores) temporais, presentes nos set-top boxes, e os sistemas (redes) de suporte a distribuição. 2

No projeto HiTV, aprovado na Chamada Conjunta MCT/SEPIN-CNPq-FINEP 01/ 2002 Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação - PD&I-TI, foram montados e testados um streamer HDTV e um set-top box HDTV em laboratório e nas redes da BigTV (concessionária de TV a cabo por assinatura em João Pessoa), Cabo TV (concessionária de TV a cabo por assinatura em Natal) e TV Cabugi (concessionária de TV aberta em Natal); além disso foram desenvolvidos e testados um serviço de distribuição de programas interativos, um decodificador, um codificador e um multiplexador todos com suporte para HDTV. Participam do projeto a UFPB e a UFRN, além das empresas supracitadas. Por fim, O GT de Vídeo Digital (GT VD, fases 1 e 2) teve por objetivo implantar uma infra-estrutura baseada na RNP que ofereça suporte a aplicações envolvendo manipulação de vídeo digital. Coube ao GT VD incentivar e fornecer condições para criação, armazenamento e transmissão de conteúdo na forma de vídeo digital no país. O trabalho do grupo, em sua primeira fase, baseou-se em duas iniciativas principais: Portal de Vídeo Digital e Rede de Vídeo Digital. A iniciativa Portal de Vídeo Digital visou organizar um site, mantido pelo GT VD, com informações para os interessados em participar das atividades do GT. O site inclui uma agenda com experimentos programados, indicadores para ferramentas e protocolos que permitam aos interessados participar dos experimentos de vídeo digital, documentos sobre o assunto (padrões, artigos, relatórios técnicos etc.) e informações sobre normas para participação, equipe e atividades do GT. O objetivo da iniciativa Rede Vídeo Digital (RVD) foi disponibilizar uma infra-estrutura de rede, servidores e equipamentos para dar suporte a experimentos que envolvam a captura, recuperação e transmissão de vídeo sob demanda. Como resultado desta iniciativa foram desenvolvidos e instalados na RNP servidores de vídeo sob demanda, com suporte para transmissão considerando capacidades e restrições dos clientes, servidores e equipamentos de comunicação utilizados. Na sua segunda fase o GT VD utilizou-se da mesma abordagem dada aos serviços de vídeo sob demanda da primeira fase para agregar à Rede Vídeo Digital a funcionalidade de transmissão de vídeo ao vivo. Além disso, o serviço de vídeo sob demanda tornou-se mais flexível, permitindo que o acervo de vídeos fosse armazenado em um serviço de armazenamento distribuído, no caso, o da rede Internet Backplane Protocol (IBP) da University of Tennessee. Assim como na primeira fase, foram desenvolvidos novos servidores (sob demanda e ao vivo), e instalados na rede RNP. Desta forma, o portal de vídeo digital passou a contar com o programação ao vivo, relativa à transmissão de eventos, tais como o Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores (SBRC) de 2004 em Gramado, além da retransmissão de canais como o Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Como resultados destes projetos foram capacitados recursos humanos, publicados artigos em conferências, desenvolvidas dissertações de mestrado e teses de doutorado e realizados vários experimentos de transmissão de vídeo de alta qualidade e de programas interativos em escala nacional e internacional. Merecendo destaque: (i) a transmissão durante vários dias da programação da TVU de Natal para o estande do MCT no Fórum e Salão de Inovação Tecnológica, realizado no Expocenter Norte em São Paulo; (ii) a transmissão do programa interativo Torcida Virtual de Natal para Miami, durante o Workshop da Ampath/Internet2; (iii) a transmissão em alta definição (HDTV) da Sétima Conferência Anual de Vídeo Digital do SURA/ViDe Internet2 em Atlanta, utilizando servidores desenvolvidos na segunda fase do grupo de trabalho, além da participação de membros do GT VD em um painel na mesma conferência. Participarão do GT TV pesquisadores do Laboratório de Vídeo Digital (LAVID) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (LARC) da Universidade de São Paulo (USP). 3

Caso a iniciativa venha a ser apoiada, caberá a equipe responsável pela coordenação do GT TV propiciar as condições necessárias para que outras instituições possam participar do grupo de trabalho. A criação destas condições será baseada inicialmente em um estudo prospectivo das instituições que estão atuando na área no país. Como resultado deste estudo pretendemos montar um portal com informações sobre os grupos e os projetos por eles desenvolvidos, a semelhança do que foi realizado no GT de Vídeo Digital. Os grupos serão então informados das atividades do GT TV e convidados a participar destas atividades, quando for pertinente. 5.1. Experimento Piloto O experimento visa permitir que usuários da rede RNP tenham acesso à uma grade de canais de TV através de sua aplicação navegadora de canais EPG (Electronic Program Guide, Figura 1), podendo assistir a programação dos mesmos de acordo com parâmetros como disponibilidade e qualidade (que são definidas pelo monitor do serviço), em diferentes plataformas. Através do serviço será possível também, quando utilizado em um set-top box, agregar canais convencionais (transmitido por cabo, satélite ou via terrestre) ao EPG, usado através do aparelho televisor. Figura 1. Exemplo de uma aplicação EPG Os principais serviços de radiodifusão de Televisão (o que entendemos por TV aberta) podem ser classificados em: Serviço de radiodifusão de Televisão pela transmissão dos sinais de estação geradora de televisão (emissora de TV), para a recepção livre e gratuita pelo público em geral. Retransmissão de Televisão, que é o serviço destinado a retransmitir, de forma simultânea, os sinais de estação geradora de televisão, para a recepção livre e gratuita pelo público em geral. A transmissão de um canal de TV aberta tem sua abrangência limitada por fatores físicos, porém, com o advento da Internet, algumas emissoras passaram a disponibilizar sua programação através da rede, o que, na teoria, permite que a sua audiência passe a ser mundial. Porém o potencial da rede pode ser utilizado de maneira mais ostensiva, visto que a transmissão da programação muitas vezes é apenas um atrativo na página da emissora, não oferecendo qualidade nem confiabilidade próximas das experimentadas no uso da TV aberta convencional. Apenas redes de TV paga investiram mais pesado em transmissão de TV pela Internet, como no caso do modelo de negócio ADSL TV, onde há transmissão de TV através da Internet, similar ao modelo de TV a cabo já estabelecido. O grupo de trabalho proposto tem por objetivo criar soluções que viabilizem e potencializem a transmissão de TV aberta através da Internet, com recursos disponíveis no âmbito de TV digital (interatividade inclusive). 4

O experimento piloto (Figura 2) do GT TV visa desenvolver uma plataforma que, a princípio, facilite o acesso de usuários de características heterogêneas ao conteúdo de canais de TV distribuídos através Internet. Adicionalmente, todo um suporte à inclusão e à transmissão desses canais será incluído na plataforma a ser desenvolvida para o experimento piloto. O acesso aos canais será feito através de uma aplicação navegadora de canais, um EPG que acessará uma base de metadados dos canais cadastrados no serviço. Esses metadados serão descritos utilizando um modelo baseado nos padrões já afirmados no mercado, como o TV-Anytime. O EPG apresentará os canais disponíveis no serviço, de acordo com definições de Qualidade de Serviço (QoS) constantemente atualizadas por um monitor, para que um usuário dentro da rede RNP possa selecionar e acessar a programação de um desses canais. Essa transmissão utilizará a infra-estrutura desenvolvida pelo GT VD em sua segunda fase. A aplicação EPG será disponibilizada em duas versões: um Applet para ser utilizado a partir de um navegador web compatível (suportado por várias plataformas) e um Xlet, para ser utilizado a partir de um set-top box conectado à Internet via interface de rede e ligado a um aparelho televisor. Esse experimento também visa criar infra-estrutura para cadastro dos canais de TV para que façam parte do serviço, através do portal de TV Digital. Podemos então, destacar os artefatos a serem desenvolvidos para condução do experimento piloto: Modelo de Metadados para os canais do serviço Serviço de disponibilização dos metadados Aplicação de navegação nos canais de TV do serviço (EPG) o Browser (Applet) o Set-top box (Xlet) Monitor do serviço Portal de TV Digital Figura 2. Visão geral do serviço 5

6. Referências CTpvr. Computer Time, CO Personal Video Recorder. Disponível em <http://ctpvr.com/>. Acessado em Agosto de 2005. Teleco.com.br. TV Aberta no Brasil. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tv.asp>. Acessado em Agosto de 2005. PAGANI, MARGHERITA. Multimedia and Interactive Digital TV: Managing the opportunities created by Digital Convergence I-Lab Research Center on Digital Economy Bocconi University Italy IRM Press - 2000 6