INSTRUÇÕES GERAIS PARA O SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL MILITAR DO EXÉRCITO



Documentos relacionados
PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009.

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007.

5º Cabe ao Cmt Mil A a fixação, dentro do limite estabelecido no 4º deste artigo, do acréscimo a que faz jus o militar. (NR)

PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007.

PORTARIA Nº 749, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÕES REGULADORAS DA ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E MATRÍCULA, DO CURSO DE IDIOMAS VIRTUAL (IROFM/CIV IR 60-55). Seção I Da Finalidade

DECRETO Nº 3.182, DE 23 DE SETEMBRO DE 1999.

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Resolução CONSUN nº 004/2008

ESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

NOTA Nº 004/A2.3.5-GAB CMT EX, DE 18 NOVEMBRO DE 2013.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

I - as ações decorrentes sejam realizadas de maneira progressiva, ativando-se, inicialmente, um núcleo do Batalhão; e

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (Insp G Ens Ex / 1937)

FUNDAÇÃO FACULDADES INTEGRADAS DE ENSINO SUPERIOR DO MUNICÍPIO DE LINHARES - FACELI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA Nº 99-DECEx, DE 19 DE AGOSTO DE 2011.

Boletim do Exército Nº 41/2011. Brasília, DF, 14 de outubro de MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 179, DE 29 DE MARÇO DE 1996 APROVA AS INSTRUÇÕES GERAIS PARA A GESTÃO DE MATERIAIS INSERVÍVEIS DO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009.

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA


REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DO PROGRAMA

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011.

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

VII - tenha a seleção e o relacionamento dos militares designados para a matrícula a cargo do DGP, ouvido o CIE; e

Art. 3º Revogar a Portaria nº 019-DCT, de 17 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

PORTARIA Nº 176, DE 14 DE MARÇO DE 2011.

PORTARIA Nr 98 - DEP, DE 18 DE OUTUBRO DE 2004

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

PORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus SANTA INÊS

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I CONCEITOS, REQUISITOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

REGULAMENTO DO NUCLEO DE PESQUISA EM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E EXTENSÃO

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

RESOLUÇÃO Nº 102/2007-CEPE/UNICENTRO

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1173/MD, DE 06 DE SETEMBRO DE 2006.

NORMA DE REGISTRO DE FREQÜÊNCIA NOR 311

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. Matriz 23

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

Decreto nº , de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo

Raphael Pereira de Morais

Resolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE

Portaria Nr 026/DCT, 31 Mar 06 (IR 13-07) INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA EMPREGO SISTÊMICO DA INFORMÁTICA NO EXÉRCITO BRASILEIRO IREMSI DAS GENERALIDADES

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

DECRETO N DE 05 DE MARÇO DE 1990

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

RESOLUÇÃO Nº 018 DE 25 DE JANEIRO DE 2012.

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

PORTARIA Nº, DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

SECRETARIA DE SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS

NORMAS REGIONAIS PARA O ENCAMINHAMENTO DE BENEFICIÁRIOS DO SAMMED/FUSEx NO ÂMBITO DA 10ª REGIÃO MILITAR

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº /2014

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA PORTARIA DEPENS Nº 298/DE-1, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

Transcrição:

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL INSTRUÇÕES GERAIS PARA O SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL MILITAR DO EXÉRCITO 1ª Edição 2014

PORTARIA Nº 1494, DE 11 DEDEZEMBRO DE 2014 Aprova as Instruções Gerais para o Sistema de Gestão de Desempenho do Pessoal Militar do Exército (EB10-IG- 02.007) e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Departamento-Geral do Pessoal, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve: Art. 1º Aprovar as Instruções Gerais para o Sistema de Gestão de Desempenho do Pessoal Militar do Exército (EB10-IG-02.007), que com esta baixa. Art. 2º Determinar que o DGP proponha as Instruções Reguladoras relativas à execução das Instruções Gerais. Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a contar de 1º de janeiro de 2015. Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 993, de 18 de dezembro de 2008, a contar de 1º de janeiro de 2015. Gen Ex ENZO MARTINS PERI Comandante do Exército

ÍNDICE DOS ASSUNTOS Art. CAPÍTULO I - DAS GENERALIDADES...1º/4º CAPÍTULO II - DA GESTÃO DO DESEMPENHO...5º/12 CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS...13/16

CAPÍTULO I DAS GENERALIDADES Art. 1º O Sistema de Gestão do Desempenho do Pessoal Militar do Exército (SGD) abrange, ainda, a valorização do mérito e o acompanhamento continuado do desempenho do militar pelos seus respectivos comandantes. Art. 2º As presentes Instruções Gerais (IG) definem normas para o funcionamento da avaliação do desempenho como parte integrante do SGD. 1º A valorização do mérito será regulada através de legislação específica. 2º O acompanhamento continuado do desempenho do militar pelos seus respectivos comandantes faz parte do exercício da liderança em todos os níveis e traduz-se pela ação de comando demonstrada nas diversas ocasiões da vida militar. Art. 3º Os objetivos do SGD são: I - dar subsídios para melhorar o desempenho dos militares; II - fornecer à Instituição informações sobre o desempenho de seus integrantes; III - possibilitar o planejamento e a execução de ações para a correção de desempenhos insatisfatórios; IV - permitir o constante autoaperfeiçoamento dos militares; V - subsidiar os processos decisórios que utilizem os resultados da avaliação; e VI - facilitar o exercício da liderança pelos comandantes em todos os níveis. Art. 4º Integram o SGD: I - Departamento-Geral do Pessoal (DGP), por meio da Diretoria de Avaliação e Promoções (DA Prom), encarregado de planejar, supervisionar, processar, controlar e aprimorar o Sistema; II - Avaliador(es); e III - Avaliado(s).

CAPÍTULO II DA GESTÃO DO DESEMPENHO Art. 5º Na Gestão do Desempenho o militar será avaliado em: I Competências Básicas; e II Competências Específicas. Art. 6º O documento básico da Gestão do Desempenho é a Ficha de Avaliação (FA), instrumento de medida do sistema. Parágrafo único. A FA, após o seu preenchimento, será considerada de acesso restrito por conter informações pessoais. Art. 7º Os avaliadores devem ser, preferencialmente, militares de carreira do Exército. Parágrafo único. Os militares temporários, a critério do comandante, poderão atuar como avaliadores, desde que contem com, no mínimo, 01 (um) ano de tempo de efetivo serviço, desconsiderados os períodos passados em cursos/estágios de formação. Art. 8º Todos os militares de carreira da ativa do Exército devem ser avaliados, excetuando-se os oficiais-generais. 1º Os militares temporários serão avaliados por legislação específica a cargo da Diretoria do Serviço Militar (DSM). 2º Os militares designados para o serviço ativo ou prestadores de tarefa por tempo certo terão a avaliação regulada por legislação específica a cargo da Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social (DCIPAS). Art. 9º. A avaliação é contínua durante toda a vida militar, podendo sofrer interrupções somente em casos excepcionais, a critério do DGP. Art. 10. A frequência de avaliação é regulada pelo DGP. Art. 11. O Comandante, Chefe ou Diretor é o responsável pelo processo de avaliação em sua Organização Militar (OM). Art. 12. O Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) deverão realizar a avaliação do corpo discente dos estabelecimentos de ensino a eles subordinados e vinculados, de forma a alimentar o SGD.

1º O SGD não considerará as avaliações de alunos oriundos do meio militar que forem realizadas antes da conclusão do último curso de formação dos militares. 2º O oficial de carreira matriculado em curso do Instituto Militar de Engenharia será avaliado de acordo com as normas de avaliação estabelecidas pelo DCT. 3º A avaliação dos militares na situação de aluno/estagiário terá como base o processo de avaliação dos militares de carreira da ativa e será realizada de acordo com o previsto nas Instruções Reguladoras para o Sistema de Gestão do Desempenho do Pessoal Militar do Exército. 4º O SGD poderá considerar as avaliações escolares nos diversos processos seletivos e de promoções. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13. As competências básicas e específicas a serem consideradas pela DA Prom nos diversos processos seletivos e de promoções poderão ser estabelecidas: I - pelo DGP; II - pelo Gabinete do Comandante do Exército, para os processos seletivos de sua competência; III - pelas Comissões de Promoção de Oficiais ou de Subtenentes e Sargentos, para os processos de promoção; e IV - pela Secretaria-Geral do Exército, para os processos de concessão de condecorações. Art. 14. A avaliação dos militares lotados fora da Força deve ser coordenada pelo militar do Exército mais antigo no órgão considerado. Art. 15. Os coronéis integrantes do quadro de acesso por escolha devem ser avaliados somente por oficial-general Art. 16. O DGP, por intermédio da DA Prom, deve constituir comissão para análise das Fichas de Avaliação que apresentarem erros ou distorções.