SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO



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Transcrição:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 33/2012 Autoriza a criação do Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação (CGTI), da Universidade Federal da Paraíba e aprova o seu Regimento Interno. O Conselho Universitário - CONSUNI da Universidade Federal da Paraíba, no uso de suas atribuições, de conformidade com a legislação em vigor, tendo em vista a deliberação adotada no plenário em reunião do dia 02 de novembro de 2012 (Processo nº 23074.032000/12-27) e, CONSIDERANDO a necessidade de adequar-se à orientação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MPOG que, na condição de gestora dos órgãos e entidades integrantes do SISP, preceitua a formação, nos órgãos da Administração Pública Federal, Comitês Institucionais de Informação e/ou Informática; CONSIDERANDO que o conjunto de projetos que compõem o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e o Plano Estratégico de Gestão da Informação partes integrantes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009-2012, para a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) necessita de uma coordenação global, visando estabelecer as condições para o envolvimento da alta administração e acompanhamento dos projetos e serviços de Gestão e Tecnologia da Informação; CONSIDERANDO que esta coordenação global permitirá uma permitirá uma maior articulação das atividades de Planejamento e Execução das Políticas de Gestão da Informação e Tecnologia da Informação e, CONSIDERANDO a necessidade de adequar-se à Instrução Normativa nº 04, de 12 de novembro de 2012, da SLTI do MPOG, a qual estabelece a estrutura organizacional, procedimentos e instrumentos para a contratação de bens e serviços do NTI, que demandam a modernização administrativa da UFPB. R E S O L V E: Art. 1º Autoriza a criação do Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação (CGTI) e aprovar p seu Regimento Interno.. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Conselho Universitário da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, 02 de novembro de 2012. Rômulo Soares Polari Presidente

Anexo da Resolução 33/2012 do CONSUNI que autoriza a criação do Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação (CGTI), da Universidade Federal da Paraíba e aprova o seu Regimento Interno. REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UFPB TÍTULO I Do Regimento e seus Objetivos Art. 1º. A organização, os objetivos, as competências, a composição, o funcionamento e as atribuições dos membros do Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação (CGTI), instituído na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) mediante Portaria Nº. 298/2012, encontram-se detalhados neste Regimento Interno. TÍTULO II Da Organização do CGTI CAPÍTULO I Dos Objetivos do CGTI Art. 2º. O CGTI possui caráter consultivo e foi criado para atingir os seguintes objetivos: I estabelecer políticas e diretrizes relativas à área de tecnologia da informação (TI), alinhadas ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e à integração dos sistemas que compõe a plataforma operacional da UFPB; II determinar as prioridades dos programas de TI através da promoção do alinhamento estratégico da área de negócio com a área de TI, em consonância com o Programa de Modernização do Poder Executivo Federal e com os Acórdãos n 1.603/2008 e nº 2.308/2010 do Tribunal de Contas da União (TCU)-Plenário. CAPÍTULO II Das Competências do CGTI Art. 3º. Compete ao Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação: I propor e executar a Política de TI da Universidade Federal da Paraíba por meio de um plano integrado de ações, alinhado ao Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPB e às políticas e orientações do Governo Federal voltadas à área de TI; II formular, implementar, monitorar e avaliar a gestão da Política de TI; III aprovar as políticas e diretrizes para o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) da UFPB; IV definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à Tecnologia da Informação para a UFPB;

V estabelecer e propor Plano de Investimento para a área de TI, inclusive quanto a aquisições de hardware e software; VI elaborar proposta orçamentária para a área de TI de acordo com o PETI e PDTI, submetendo-a à apreciação e aprovação pela Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento, acompanhando, emitindo pareceres e deliberando sobre a aprovação das demandas de bens e serviços de TI das unidades acadêmico-administrativas da UFPB; VII avaliar os sistemas de informação da UFPB e propor suas atualizações, revisões, aquisições e desativações; VIII recomendar padrões e procedimentos técnicos e operacionais no uso da Internet e da Intranet; IX estabelecer mecanismos de coleta, organização e disseminação de informações sobre os serviços Internet/Intranet, bem como dos novos sistemas e tecnologias existentes no mercado; X aprovar projetos de capacitação e de treinamento na área de Tecnologia da Informação, em especial para os servidores lotados nas áreas de Tecnologia da Informação; XI recomendar adoção de metodologias de desenvolvimento de sistemas e inventário dos principais sistemas e base de dados; XII formular, implementar e monitorar o processo de gestão de contratos de TI; XIII implementar o gerenciamento do processo de contratações de bens e serviços de TI, com seus respectivos níveis de acordos de nível de serviço, aderindo-o à Instrução Normativa nº 04/2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG); XIV estabelecer política de minimização dos riscos e do aumento no nível de segurança das informações das unidades da UFPB; XV criar grupos de trabalho e câmaras técnicas para encontrar soluções diante de exigências suscitadas pela UFPB e/ou pelo Governo Federal; XVI participar de foro de debates com instituições que desenvolvam projetos de pesquisa ou estudos sobre informação e informática, bem como ser órgão difusor dessas participações junto a UFPB; XVII divulgar um cronograma de atividades do Comitê para o exercício, sempre na primeira sessão ordinária do CGTI. Parágrafo único Caberá ao CGTI desenvolver ações estruturantes e de controle para a plena implantação ao alinhamento estratégico e para o estabelecimento de metas anuais, em conformidade com o que determinar a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) vigente, ou, ainda, para o cumprimento dos compromissos periódicos acerca das demandas da área de TI. CAPÍTULO III Da Composição do CGTI Art. 4º. O CGTI será composto pelos doze membros a seguir especificados: I Reitor(a);

II Pró-Reitor(a) de Planejamento e Desenvolvimento; III Pró-Reitor(a) de Administração; IV Pró-Reitor(a) de Graduação como titular e o(a) Coordenador(a) do Fórum de Coordenadores de Graduação como suplente; V Pró-Reitor(a) de Pós-Graduação e Pesquisa como titular e o(a) Coordenador(a) do Fórum de Coordenadores de Pós-Graduação como suplente; VI Pró-Reitor(a) de Extensão como titular e o(a) Coordenador(a) do Fórum de Extensão como suplente; VII Diretor(a) do Núcleo de Tecnologia da Informação; VIII 01 docente do Departamento de Ciência da Informação, indicado pelo Chefia do Departamento, e um suplente; IX 01 docente do Centro de Informática, indicado pelo Chefia do Departamento, e um suplente; X 01 analista de sistema, representante do pessoal técnico-administrativo do Núcleo de Tecnologia da Informação, e um suplente; XI 01 representante da UFPB Virtual, e um suplente; XII 01 representante da Biblioteca Central, e um suplente. 1º. O CGTI será presidido pelo Reitor(a) da UFPB e, na sua ausência, pelo Vice-Reitor(a). 2º. Os membros titulares, em seus afastamentos e impedimentos legais, serão representados por seus respectivos suplentes ou substitutos legais os quais terão poder de decisão e deverão ter domínio acerca do assunto tratado no Comitê e amplo conhecimento da área em que atuam. TÍTULO III Do Funcionamento do CGTI Art. 5º. O Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação, no âmbito da estrutura organizacional da UFPB, ficará vinculado ao Gabinete do Reitor(a), funcionando no prédio da reitoria, nos turnos da manhã, das 08h às 12hs e tarde, das 14h às 18h.. CAPÍTULO I Da Metodologia de Trabalho Art. 6º. As atividades a serem desenvolvidas pelo CGTI serão definidas através da realização de reuniões ordinárias com periodicidade trimestral, a serem convocadas pelo(a) Presidente do Comitê. Parágrafo Único. O quórum mínimo para a realização das reuniões ordinárias é de maioria absoluta de seus membros, ou seja, metade mais um. Art. 7º. Qualquer membro do Comitê poderá requisitar ao Presidente do CGTI a convocação de reuniões extraordinárias para tratar de matéria única, mediante justificativa formal do membro solicitante evidenciando os danos institucionais em caso de adiamento da matéria para a próxima reunião ordinária. Art. 8º. Poderão ser convidadas a participar das reuniões, ordinárias e extraordinárias, pessoas

físicas ou jurídicas que possam contribuir para o esclarecimento das matérias a serem apreciadas. Parágrafo único. A permanência dos convidados na forma do caput deste artigo ficará restrita ao tempo necessário aos esclarecimentos, não podendo estender-se à discussão e votação da matéria. Art. 9º. Os temas de discussão das reuniões passíveis de votação são os seguintes: I Análise de projeto e/ou demanda, referente à área de TI, que tenha como requisitante as áreas finalísticas da instituição. II Análise de projeto e/ou demanda, referente à área de TI, que tenha como requisitante as áreas meios da instituição. III Requisições de informações e necessidade de diligências. IV Aprovação e proposição de alteração do Regimento Interno do CGTI. V Matérias que sejam solicitadas por qualquer membro. Parágrafo único. As decisões tomadas referentes aos temas dos incisos I, II e IV dependerão de maioria absoluta dos votos dos membros, devendo aquelas referentes ao inciso IV serem aprovadas por dois terços dos membros do Comitê. Art. 10. A dinâmica das reuniões ordinárias do CGTI deverá seguir a sequencia de passos abaixo identificados: I Verificação da presença dos membros e da existência de quórum para instalação do Plenário. II Aprovação da ordem do dia. III Aprovação da ata da reunião anterior. IV Apresentação, discussão e votação das matérias. V Avaliação dos resultados das ações propostas em reuniões anteriores. VI Leitura de expedientes. VII Comunicações gerais. Art. 11. As decisões emanadas e aprovadas pelo Comitê poderão ser expedidas sob a forma de resoluções e recomendações acerca das matérias apreciadas e votadas, bem como por meio de orientações complementares às normas já existentes. Parágrafo Único. As decisões do Comitê também poderão assumir a forma de sugestões para emissão de atos normativos, bem como de propostas de alterações de normas existentes. Art.12. Tudo o que for decidido nas reuniões do Comitê deverá ser divulgado por meio de um documento oficial, o qual será disponibilizado pela comunicação institucional da UFPB em seu sítio oficial, com vistas a se criar uma base histórica dos fatos e acontecimentos da instância diretiva da instituição. Art.13. A ausência injustificada de membro do CGTI nas reuniões ordinárias e extraordinárias do Comitê fará com que o mesmo seja advertido pela Presidência e, em caso de reincidência, poderá o Comitê suspender o membro de participar de Comissões por um período prédeterminado a ser definido em reunião extraordinária do CGTI. Art. 14. O apoio técnico e administrativo necessário ao desenvolvimento das atividades do

Comitê será oferecido pelas Coordenações de Planejamento e Orçamento da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento da UFPB. CAPÍTULO II Das Atribuições dos membros do CGTI Art. 15. Cabe à Presidência do Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação, ouvidos os demais membros do comitê: I coordenar, orientar e supervisionar as atividades do Comitê; II representar o Comitê nos atos que se fizerem necessários; III submeter ao plenário a pauta; IV convocar, abrir, presidir, suspender, prorrogar e encerrar as reuniões, bem como resolver as questões de ordem; V solicitar esclarecimentos que lhe forem úteis à melhor apreciação das matérias em pauta; VI submeter ao debate e à votação as matérias a serem deliberadas, apurando os votos e proclamando o resultado; VII decidir, em caso de empate, utilizando o voto de qualidade; VIII autorizar a presença nas reuniões de pessoas que possam contribuir para os trabalhos do Comitê; IX assinar os documentos, as atas de reuniões e as proposições do Comitê; X indicar membros para a realização de estudos, levantamentos, investigações e emissão de pareceres necessários à consecução da finalidade do Comitê, bem como relatores das matérias a serem apreciadas; XI criar grupos ou comissões para aprofundar debates e discussões sobre assuntos técnicos ou operacionais afetos às ações do CGTI e indicar os coordenadores dentre os membros do Comitê; XII indicar representantes para participar de fóruns de debates com instituições que desenvolvam projetos de pesquisa ou estudos sobre informação e informática; XIII requisitar informações e diligências necessárias à execução das atividades do Comitê; XIV expedir, ad referendum do Comitê, normas complementares relativas ao seu funcionamento e à ordem dos trabalhos, bem como atos administrativos, em vista de circunstâncias de urgência, ficando o tema obrigatoriamente inscrito na pauta da próxima reunião ordinária. Parágrafo Único. A suplência do Presidente do Comitê será exercida pelo(a) Vice-Reitor(a), cabendo-lhe representar o(a) Presidente em suas ausências, impedimentos ou afastamentos. Art. 16. Aos demais membros do CGTI caberão: I comparecer às reuniões ordinárias e extraordinárias do Comitê; II analisar, discutir e votar as matérias em discussão; III realizar estudos e pesquisas, apresentar proposições, apreciar, emitir pareceres e relatar as matérias que lhes forem submetidas; IV sugerir normas e procedimentos necessários ao bom funcionamento das atividades do Comitê;

V propor e requerer esclarecimentos que lhes forem úteis à melhor apreciação das matérias em pauta; VI indicar técnicos ou representantes de unidades acadêmico-administrativas da instituição ou de outros órgãos ou entidades, que possam contribuir para esclarecimentos e subsídios sobre as matérias em pauta ou desenvolvimento das atividades do Comitê; VII fazer cumprir, em suas respectivas unidades, as resoluções emanadas e aprovadas pelo Comitê; VIII propor a inclusão de matérias na pauta das reuniões; IX requisitar a convocação de reunião extraordinária, nos termos do Art. 7º. IX comunicar ao Presidente, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, a impossibilidade do seu comparecimento à reunião;e X apreciar as decisões do Presidente tomadas ad referendum em questões de urgência. TÍTULO IV Disposições Finais Art. 17. Este Regimento entra em vigor a partir da data de sua aprovação, pelos membros do Comitê de Gestão e Tecnologia da Informação. Art. 18. O presente instrumento só poderá ser reformulado, no todo ou em parte, por resolução do Plenário convocado para este fim. Parágrafo único. As mudanças no Regimento deverão ser aprovadas por maioria de 2/3 (dois terços) dos membros presentes. Art. 19. Os casos omissos e as dúvidas na interpretação deste Regimento serão resolvidos em reunião extraordinária do CGTI. Parágrafo Único: Das decisões do CGTI que ensejarem dúvidas quanto à sua validade, pertinência e viabilidade administrativo-financeira caberá recurso ao CONSUNI, o qual deliberará sobre os temas de sua alçada.