Uso da Madeira de Florestas Plantadas na Construção Civil e no Mobiliário: Tendências e Perspectivas. MS FLORESTAL, 09 de Junho de 2010



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Transcrição:

Uso da Madeira de Florestas Plantadas na Construção Civil e no Mobiliário: Tendências e Perspectivas MS FLORESTAL, 09 de Junho de 2010 Marcio A. R. Nahuz CT Floresta - IPT mnahuz@ipt.br

A madeira foi um dos primeiros materiais usados pelo Homem Ampla gama de usos os principais segmentos que usam madeira: construção civil fabricação de móveis e embalagens Na construção civil, a demanda de madeira cresce nos usos tradicionais: estruturas, pisos, esquadrias Mas cresce também como material principal: paredes externas, internas e divisórias

Nos setores que usam madeira: Expansão da demanda requer matéria prima com 3 características: propriedades uniformes suprimento amplo e constante custo competitivo Estas características podem ser encontradas em madeiras de florestas nativas (origem legal e manejo sustentável) e florestas plantadas (homogêneas e de rápido crescimento) Redução das florestas no Sudeste-Sul: mudanças no suprimento de madeiras; florestas plantadas passam a suprir vários segmentos

Polos madeireiros e fronteiras de exploração no Pará em 2004 Belém, Breves, Jacundá, Novo Progresso, Paragominas, Rondon do Pará, Tailândia, Tome Açu Afuá, Breu branco, Cametá, Castelo do Sonho, Dom Eliseu, Goianésia, Marabá, Novo Repartimento, Portel, São Félix do Xingu, Trairão, Tucuruí, Ulianópolis, Uruará Altamira, Itaituba, Itupiranga, Moju, Nova Esperança, Oeiras, Porto de Moz, Santana do Araguaia, Santarém, Sen. José Porfírio Fonte: IMAZON

Principais polos madeireiros e fronteiras de exploração em Mato Grosso em 2004 Claudia, Feliz Natal, Marcelândia, Sinop Alta Floresta, Apiacás, Aripuanã, Colniza, Comodoro, Guarantã do Norte, Juara Itaúba, Juína, Juruena, Matupá, São José do Rio Claro, Santa Carmen, Sorriso, Tabaporã, Vera Fonte: IMAZON

Principais polos madeireiros e fronteiras de exploração em Rondônia em 2004 Ariquemes Alto Paraiso, Buritis, Jaru, Porto Velho, São Francisco do Guaporé Cujubim, Machadinho do Oeste, Jiparaná, Cacoal, Espigão do Oeste, Vilhena, Alta Floresta do Oeste, Costa Marques, Campo Novo Fonte: IMAZON

Polos madeireiros e eixos de transporte Fonte: IMAZON

Evolução da área e distribuição de florestas plantadas com eucalipto no Brasil (2004 2008)

Evolução da área e distribuição de florestas plantadas com pinus no Brasil (2004 2008)

A madeira na construção civil Madeiras de florestas plantadas: eucalipto e pinus usos tradicionais (tábuas, pontaletes, vigotas, caibros, ripas) usos temporários e permanentes Mais recentemente: estruturas leves, métodos construtivos modernos, vigas laminadas painéis pré-fabricados de rápida instalação Madeiras de maior densidade (eucalipto em especial): pisos (tábuas,tacos, parquetes) Outros nichos: pórticos leves, vigas laminadas, painéis estruturais - requerem trabalhabilidade, facilidade com conectores metálicos e colagem

(espécies alternativas) O uso do eucalipto na construção Conjunto de edifícios para o Programa Inter-unidades de Pós-graduação do IEE/USP em madeira de eucalipto (Eucalyptus grandis) Projeto e execução: IPT

Promoção e Uso da Madeira

(espécies alternativas) O uso do eucalipto na construção Residência Hélio Olga, São Paulo, projeto de Marcos Acayaba : elevação lateral em T. O andar mais alto situa -se na cota da rua e ocupa espaço de 2 x 5 módulos, que abrigam as áreas social e de serviço. No piso logo abaixo, com área de 2 x 3 módulos, estão os dormitórios principais. Os outros dois pisos, com área de 1 x 2 módulos, contêm um dormitório. Foto: Nelson Kon www.arcoweb.com.br

Espécies tradicionais na construção civil Sudeste e Sul do Brasil: demanda concentra-se em 10-12 espécies tradicionais; em especial, para estruturas de telhado, esquadrias, pisos Escassez de volumes significativos, sazonalidade dos estoques e altos preços: estimulam a substituição das madeiras tradicionais Expansão da demanda requer novas áreas de suprimento e aumenta a pressão sobre as florestas nativas Substituição pinho-do-paraná e peroba-rosa por madeiras alternativas

Busca de madeiras alternativas Vantagem: Otimização da madeira disponível nas áreas de produção Enfoques na busca de espécies alternativas: Substituição: espécies selecionadas por experiência nos mesmos usos que espécies tradicionais ( tentativa e erro ) Comparação: espécies escolhidas com base em características semelhantes (cor, densidade) substituição individual Adequação: espécies selecionadas por apresentarem propriedades (físicas, mecânicas, biológicas) adequadas aos requisitos de uso (técnicos e tecnológicos)

Compatibilização de requisitos de uso e características técnicas das madeiras A madeira correta para determinado uso requer propriedades e requisitos em níveis compatíveis entre si (adequação e desempenho) Cada uso tem requisitos mínimos a serem atendidos pelas propriedades da madeira. Conhecendo-se os dois conjuntos, a compatibilização poderá ser atingida Exemplo: pisos requerem madeiras de alta dureza superficial, baixa contração, boa trabalhabilidade e colagem, e excelente acabamento superficial, além de cor e desenho atraentes

(espécies alternativas) Piso de madeira dura (deck de Ipê) Deck de Ipê

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Introdução de madeiras alternativas no mercado (1) Informação e orientação técnica Instrução e recomendações sobre novas madeiras, características e limitações, indicação para o melhor uso. Consultas, cursos e seminários, manuais, catálogos, amostras Grupamento Madeiras de cor, densidade e propriedades semelhantes podem ser grupadas para determinados usos. Ex.: madeiras castanhas, densas e duras, de baixa retração, com padrões e desenho atraentes, podem ser indicados para pisos (tacos, tábuas, blocos e parquetes)

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Introdução de madeiras alternativas no mercado (2) Informação e orientação técnica Instrução e recomendações sobre novas madeiras, características e limitações, indicação para o melhor uso. Consultas, cursos e seminários, manuais, catálogos, amostras Valor agregado Comercialização de madeiras alternativas na forma de produtos intermediários, semi-acabados, com maior valor agregado. Valorização das melhores propriedades ou aspectos da madeira

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Introdução de madeiras alternativas no mercado (3) Agregação de design Recurso estratégico: valoriza e dá competitividade à matéria prima e produto. Valoriza produto final; intermediário; desempenho Técnicas de comercialização Preços promocionais diferenciados (off price). Comercialização de espécies alternativas em lotes experimentais (trial lots), para estimular familiarização e aceitação

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Madeira na indústria de móveis: Móveis seriados: produção depende de alta velocidade e grande volume de produção (características garantem competitividade) Competitividade: requer uniformidade da matéria prima (densidade, cor, trabalhabilidade, colagem e acabamento) Variação das propriedades afeta processos industriais, produção, produtividade e qualidade do produto final Outros requisitos: suprimento constante e preços competitivos Características encontradas em madeiras de reflorestamento (pinus e eucalipto) e em madeiras nativas Agregação de design: ferramenta de marketing

Protótipos de móveis em eucalipto Belas Artes/IPT Eucalipto grandis

Protótipo em eucalipto Eucalipto cloesiana Cama Oriental Belas Artes/IPT

Protótipos de móveis madeiras alternativas (eucalipto)

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Adequação de madeiras alternativas por componente de construção Identificação dos principais grupos de usos e componentes, e seus requisitos técnicos Seleção de espécies alternativas, de exploração sustentável e suprimento legal, com propriedades conhecidas Compatibilização entre as propriedades das madeiras, em níveis apropriados de desempenho, e os requisitos técnicos dos componentes de construção selecionados Verificação de dimensões, formas e defeitos proibitivos ou aceitáveis Indicação das espécies alternativas para uso como matéria prima nos componentes selecionados

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Classificação Geral de Usos para Construção Civil Construção Civil Pesada Externa Estruturas pesadas, cruzetas, estacas, escoras, pontaletes, portas, pranchas, ripas, vigas. Interna Carpintaria resistente em geral, tesouras, terças, vigas, treliças, estruturas, colunas, cruzetas, tábuas, caibros, ripas. Construção Civil Leve Externa Moirões, pontaletes, andaimes, vigas, tábuas, caibros, caixilhos, guarnições, ripas, sarrafos. Esquadrias Portas, folha de porta, venezianas, caixilhos, batentes, janelas, sarrafos Interna Decorativa Tábuas, lambris, painéis, molduras, perfilados, guarnições, rodapés, sarrafos. Utilidade Geral Tábuas, sarrafos, ripas, cordões, forros, guarnições, arremate meia cana, rodapés, corrimãos Estrutural Vigas, caibros, ripas, sarrafos, alçapões. Assoalho Tacos, tábuas, parquetes, blocos, estrados

Promoção de Espécies Alternativas de Madeira Sistematização na seleção de madeiras alternativas para componentes de construção Código Descrição insumo Descrição de serviços Classificação Geral de Uso Peça Duração de Uso Definição IPT Dens. mín. a 15% (kg/m³) Máx. resist. Compre.axial (MPa) Mód. elasticidade (MPa) Máx. resist. cisalhamento (MPa) Espécies alternativas 160662 Pontalete de madeira de 3" x 3" de 2a Construção Tapume fixo Leve externa Pontalete Temporário - não estrutural Pontalete de 75 x 75 mm 530 >25 >8700 >7 ANGELIM-PEDRA Hymenolobium spp BACURI Platonia insignis CEDRINHO Erisma uncinatum 130513 Rodapé de madeira de 7x2cm Rodapés de madeira de 7x2 cm Leve interna Rodapé Permanente - não estrutural Rodapé 20 x 70 mm NA NA NA NA CUMARU Dipteryx odorata CURUPIXA Micropholis venulosa GARAPA Apuleia leiocarpa 130247 Tabua de madeira 10x2,0cm macho fêmea p/ soalho Soalho de tábuas de 10x2 cm sobre lastro/laje Assoalho Tábua Permanente - não estrutural Tábua de 20 x 100 mm macho femea p/ soalho 710 NA NA NA AMOREIRA Maclura tinctoria EUCALIPTO Eucalyptus grandis TATAJUBA Bagassa guianensis 138024 Vigas de madeira de 6 x16 cm Soalho de tábuas de 20x2 cm sobre vigamento 6x16 cm Pesada interna Viga Permanente - estrutural Viga de 60 x 160 mm 710 >39 >8700 >10 MUIRACATIARA Astronium lecointei PIQUIÁ Caryocar villosum TANIBUCA Buchenavia SP

MADEIRA: Uso Sustentável na Construção Civil 2ª Edição 2009

Download do manual Madeira: uso sustentável na construção civil http://www.ipt.br/centros_tecnologicos/ct FLORESTA/publicacoes/3 madeira:_uso_sustentavel_na_construcao_civil.htm Informações técnicas sobre madeiras Banco IPT de Madeiras Brasileiras Acesso: http://www.ipt.br/consultas_online/informacoes_sobre_madeira

MUITO OBRIGADO Uso da Madeira de Florestas Plantadas na Construção Civil e no Mobiliário: Tendências e Perspectivas Marcio A. R. Nahuz mnahuz@ipt.br CT Floresta - IPT