o destino pode sempre ser mudado Centro de Solidariedade de Braga Projecto Homem



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Lição 9 Completar com Alegria

A primeira razão pela qual Jesus chamou os discípulos foi para que estivessem consigo para que tivesses comunhão com Ele.

Transcrição:

qunta-fera 26 de junho de 2014 Dáro do Mnho Este suplemento faz parte da edção n.º 30354 de 26 de Junho de 2014, do jornal Dáro do Mnho, não podendo ser venddo separadamente. Café Suspenso Incatva em Gumarães fo um êxto Págna III Papa Francsco Condenação de Drogas Leves Págna III S. Paulo e Netzsche Opnão págna VII o destno pode sempre ser mudado Centro de Soldaredade de Braga Projecto Homem DACS

2 IGREJA VIVA IGREJA PRIMAZ Qunta-FEIRA, 26 de Junho de 2014 Porque não ser sacerdote no futuro? Estão abertas as nscrções para o estágo de admssão ao Semnáro Menor, a decorrer entre os das 26 (18h) a 29 de junho (12h). As nscrções poderão ser fetas através do 253 203 180 ou através de www.fazsentdo.com.pt Dáro do Mnho A capelana do Hosptal de Gumarães organzou um momento muscal na Basílca do Toural com a Irmã Mara Améla Costa, que celebra 35 anos de carrera. O momento teve lugar no da 25, às 21h30. CAFÉ SUSPENSO EM GUIMARÃES S. João Baptsta D. Jorge Ortga defende acção socal durante todo o ano O Arcebspo Prmaz, D. Jorge Ortga, defendeu ontem na homla da Solendade de S. João Baptsta que não se esqueça também da soldaredade e do actual estado socal. S. João Baptsta ensna-nos que mesmo na smplcdade podemos fazer festa. As festas são mportantes, mas não temos o dreto de nvestr grandes quantas em momentos breves e passageros, e gnorar o dever de que o desfavorecdo, o pobre e o frágl ao nosso lado precsam de apoo. Na homla fo também referda a necessdade de purfcar sempre as festas populares, sendo urgente que estas não se reduzam ao profano, mas que aprofundem o seu valor evangélco. Durante o da teve lugar também a procssão fnal, organzada a partr da Catedral, e que percorreu as ruas da cdade de Braga. Terras de Bouro Peregrnação Arcprestal O Arcprestado de Terras de Bouro está a preparar a peregrnação anual ao Bom Jesus das Mós. A camnhada de fé, que va decorrer de 24 a 29 de junho, ganha especal relevânca no fm de semana de 28 e 29 de junho. O ponto alto das celebrações relgosas está marcado para as 10h00 do da 29, hora a que deverá ocorrer o níco da peregrnação, em que tomam parte todas as paróquas do arcprestado terrabourense. Êxto da ncatva gera tradção quaresmal Contrarando a tendênca socal, Partlhar é o que está dar! fo um dos slogans da ncatva Café Suspenso, lançada por D. Jorge Ortga na sua mensagem para o Tempo da Quaresma e levada a cabo pelo Pe. Slvno nos bares do hosptal de Gumarães, nas pastelaras Camr e Clarnha (junto ao largo do Toural), e no Colégo de Nossa Senhora da Conceção. Esta ncatva, segundo o Arcebspo Prmaz de Braga, tnha três objectvos: ncentvar à cardade, combater de um modo drecto a pobreza envergonhada e levar a que mutos, mesmo que não partlhem a fé crstã, não se alheem de partlhar este gesto em prol da dgndade humana. Conscente dos rscos nerentes à ncatva, o Pe. Slvno, promotor desta ncatva naqueles estabelecmentos, elaborou um cartaz e dexou uma caxnha com três dístcos em que está escrto Café suspenso, Partlhar com Esperança, Pagar ou arredondar. Por sso, além do clente pretender dexar já pago um café suspenso (ou outro bem almentar), podera optar anda pela modaldade de dexar o troco ou arredondar a conta fnal, dexando esse valor nas caxas, o qual revertera depos para o Fundo Partlhar com Esperança. O destaque dado por város órgãos de comuncação socal a esta ncatva, de um modo especal a estação de televsão TVI e o jornal Públco, ajudaram a dlur a tmdez de muta gente em aderr a tal proposta de soldaredade. Conforme nota envada esta semana ao DACS, a ncatva deste ano arrecadou um total de 1775. No hosptal de Gumarães angarou-se 302, no Colégo de Nossa Senhora da Conceção, 536, na Basílca do Toural, 590, na pastelara Clarnha, 150, e na pastelara Camr, 197. Verfcando-se o bom mpacto que a ncatva teve junto das pessoas, é ntenção deste presbítero repetr agora esta mesma dea anualmente, durante o Tempo da Quaresma. D. Jorge Ortga lança apelo a famílas Famalcão O Arcebspo de Braga desafou no passado domngo as famílas a serem autêntcos lares eucarístcos e a que tenham a Eucarsta como prncípo, orentação e horzonte de todas as suas atvdades. Estes foram os dos desafos que D. Jorge Ortga dexou ontem na sua homla na mssa da solendade do Corpo e Sangue de Crsto a que presdu na Sé de Braga. Para o prelado, mutas pessoas hoje caem no que denomnou «pecado do hotel», «ou seja, quando fazemos da nossa famíla apenas um hotel onde vamos apenas comer, dormr e ver televsão, em vez de fazer da nossa famíla um autêntco lar onde falamos, rezamos, debatemos, brncamos e sorrmos em conjunto», explcou. No fnal da Eucarsta sau à rua secular Procssão do Corpo de Deus, presdda por D. Jorge Ortga, que percorreu as ruas do centro hstórco da cdade. Apesar da chuva, nela tomaram parte os sacerdotes da docese, o Cabdo, os acóltos, os alunos dos semnáros, e os membros das congregações e nsttutos. As paróqua levaram o estandarte eucarístco. Encontro de Catequstas Tal como tem vndo a acontecer nos últmos anos, a Equpa Arcprestal de Catequese de V. N. Famalcão promoveu um encontro destnado aos Catequstas Coordenadores Paroquas de Catequese de todo Arcprestado, com vsta à avalação do Ano Pastoral 2013-2014, prestes a termnar. Fo feta uma prmera apresentação do plano para o próxmo Ano Pastoral. Matrmónos na Arqudocese Estudo A Arqudocese de Braga mantém o sacramento do matrmóno como a forma preferda dos novos para a celebração do casamento, afrmando-se como uma das raras doceses do país em que o número de casamentos católcos supera os cvs. A revelação é feta no estudo Famílas nos censos de 2011. Dversdade e mudança lançado pelo departamento de Cêncas Socas do Insttuto Naconal de Estatístca. Gulhofre recebe vsta pastoral O Arcebspo de Braga encerrou no passado fm de semana em Gulhofre as vstas pastoras realzadas no arcprestado de Vera do Mnho. Na conclusão desta vsta, D. Jorge Ortga pedu uma vvênca profunda da fé em todas as celebrações e, partcularmente, na Eucarsta, para que seja dgna e bela. Outra preocupação dexada pelo prelado, e manfestada na celebração da Eucarsta onde receberam o crsma 17 jovens, fo a urgênca e a necessdade da formação. Segundo D. Jorge Ortga, já exste algum camnho percorrdo neste campo, mas anda há muto por fazer. Para o Arcebspo de Braga, a formação é tão mportante como celebração dos sacramentos. O Arcebspo de Braga teve anda um encontro com os fráges, tendo admnstrado o sacramento da Santa-Unção a mas de mea centena de pessoas. D. Jorge Ortga falou anda com a assemblea paroqual e teve um encontro com os crsmandos de Gulhofre.

Dáro do Mnho Qunta-FEIRA, 26 de Junho de 2014 IGREJA UNIVERSAL IGREJA VIVA 3 A Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkan e uma dupla de múscos nternaconas vão encerrar no da 28 de junho em Moura a 10.ª edção do Festval Terras Sem Sombra, promovdo pela Docese de Beja. O concerto fnal do certame va ter como palco a greja de São João Batsta, matrz de Moura, e em destaque va estar algumas das prncpas obras de Mozart e de Morton Feldman escrtas para volno e voleta. A droga não se vence com a droga Papa francsco contra a legalzação de drogas leves O Papa Francsco manfestou-se no passado da 20 de Junho contra a legalzação das chamadas drogas leves, afrmando que o problema da toxcodependênca exge outro tpo de soluções. Gostara de dzer com muta clareza: a droga não se vence com a droga! A droga é um mal, e com o mal não pode haver relaxamento ou cedênca. Pensar em reduzr os danos ao permtr o uso de pscofármacos às pessoas que contnuam a usar droga, não resolve de facto o problema, declarou, perante os partcpantes na reunão anual dos responsáves das agêncas antdroga mundas. Francsco consderou pelo menos questonável a legalzação de drogas leves, mesmo de modo parcal, e dsse que esta decsão não produz os efetos que foram pré-fxados. O flagelo das drogas contnua a fazer estragos em formas e dmensões mpressonantes, almentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteras naconas e contnentas. Desta forma, contnua a crescer o pergo para os jovens e adolescentes, alertou. Francsco falava perante os partcpantes da 31ª edção da Internatonal Drug Enforcement Conference (IDEC), que este ano se realzou em Roma entre terça e qunta- -fera.o tema do encontro fo O desmantelamento das estruturas fnanceras do narcotráfco, congregando 500 delegados de 129 países. O Papa manfestou-se anda contra o uso de drogas de substtução, consderando Papa Francsco em vsta à agênca da ONU para a Almentação O dretor-geral da FAO (Organzação das Nações Undas para a Agrcultura e Almentação) José Grazano da Slva nformou, no da 12 deste mês de junho, que o Papa Francsco rá vstar a sede da agênca no da 20 de novembro para partcpar na segunda Conferênca Internaconal sobre Nutrção. José Grazano consdera que a relação com a Igreja tem sdo programátca e de colaboração com as ações pastoras da Igreja como por exemplo a Pastoral da Terra. A FAO estma que entre 2011 e 2013 mas de 842 mlhões de pessoas não tveram acesso à almentação adequada no mundo. que as mesmas são uma forma velada de rendção. Quero reafrmar o que já dsse noutra ocasão [audênca geral de 7 de mao de 2014]: não a qualquer tpo de droga. Smplesmente, não a qualquer tpo de droga, afrmou. Oportundades de trabalho, educação, desporto, vda saudável: este é o camnho da prevenção da droga. Se forem realzados estes sm, não há lugar para a droga, para o abuso de álcool, para as outras dependêncas, prosseguu. Francsco elogou o papel da Igreja Católca, que não abandonou os que caíram na espral da droga (Agênca Ecclesa) Meram Ishag volta a ser detda 26 de Junho: Da Internaconal de Luta contra a Droga O Da Internaconal de Luta contra o Abuso e Tráfco Ilícto de Drogas fo nsttuído em 1987 por resolução da Assemblea Geral das Nações Undas. A resuloçãofornece meddas detalhadas contra o tráfco de drogas, nclundo: provsões contra a lavagem do dnhero; contra o desvo de precursores químcos; provê apoo logístco para a cooperação nternaconal na extradção de trafcantes, entregas e transferênca controladas de produtos. Meram Ibrahm Ishag, a crstã sudanesa de 27 anos, condenada à morte por apostasa e que fo lbertada na segunda-fera por ordem do trbunal da relação, fo novamente detda, menos de 24 horas depos, quando procurava dexar o país rumo aos Estados Undos. A prsão ocorreu no aeroporto de Cartum e as forças da ordem detveram também o seu mardo, e os dos flhos do casal. Elshareef, advogado da crstã que durante todo este processo sempre se recusou a renegar a sua fé, estava presente no aeroporto e, em declarações aos jornalstas, afrmou que a detenção de Meram e da famíla moblzou cerca de 40 agentes de segurança e que não fo possível prestar apoo judcáro ao casal. Este caso tornou-se conhecdo em todo o mundo, quando, a 15 de Mao, Meram fo condenada à morte, por enforcamento, por se ter, alegadamente, convertdo ao crstansmo, o que ela sempre negou em trbunal. Este caso chocou a opnão públca mundal e houve mesmo uma petção nternaconal em favor da sua lbertação. Docese da Guarda, comemoração do Corpo de Deus (foto: Ecclesa) Vós, caros jovens, não vos dexes roubar a esperança. Adorando Jesus no vosso coração e permanecendo undos a Ele saberes opor-vos ao mal, às njustças, à volênca com a força do bem, da verdade, e da beleza. 21 de Junho Lera Camnhada Soldára Cerca de 300 qulos de bens almentares fo o resultado da III Camnhada Soldára do IPL Insttuto Poltécnco de Lera, no passado da 8 de junho, que juntou 230 pessoas. Foram entregues à Cártas Docese de Lera, que os dstrburá pelas pessoas mas carencadas que daramente a ela recorrem. Algarve Encontro Empresáros Crstãos O bspo do Algarve estmulou no passado da 19 os responsáves do núcleo do Algarve da ACEGE Assocação Crstã de Empresáros e Gestores a prossegurem o seu trabalho que consderou um servço muto grande que prestam para que a Doutrna Socal da Igreja e os valores do evangelho possam ser compreenddos e vvdos. D. Manuel Quntas falava na mssa que antecedeu o jantar-palestra com a ex-dretora-geral da Nke Portugal que teve lugar no Colégo de Nossa Senhora do Alto em Faro. Camnha Tapetes em Corpo de Deus A Vla de Camnha fo palco de uma das mas emblemátcas procssões do Corpo de Deus, em que as ruas enfetadas com tapetes de flores saúdam a passagem de Crsto Ressusctado. O padre José Olvera de Sá, responsável pela comundade católca local, sublnha que a tradção dos tapetes, muto caraterístca e própra desta vla, é uma forma das pessoas darem o máxmo de esplendor e de beleza à solendade do Corpo de Deus. Avero Torrera cumpre tradção A procssão do Corpo de Deus na paróqua da Torrera, em Avero, é feta na ra e consttu um meo fundamental de comunhão entre as pessoas que fazem parte daquela comundade pscatóra. Este domngo, os barcos enfetados com flores e banderas vão voltar a percorrer as águas, numa festa que é também expressão da vda real daquela vla, em todos os sentdos, realça o pároco local Quena Ataque a crstãos O bspo quenano D. Emanuel Barbara dsse à Agênca Fdes, do Vatcano, que o ataque na cdade costera de Mpeketon, que provocou pelo menos 49 mortes, vsou especfcamente os crstãos no local. Os guerrlheros atacaram dos hotés e pararam os automóves e os peões que passavam, perguntando-lhes se eram muçulmanos ou crstãos. Se fossem crstãos, eram mortos, declarou o responsável.

4 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 26 de Junho de 2014 entrevsta A acção do Centro de Soldaredade/Projecto Homem dvde-se em quatro áreas de actuação: Toxcodependênca, Alcoolsmo, Adolescentes e Jovens e Patologas Concomtantes, sempre em coordenação com o Insttuto da Droga e da Toxcodependênca. Dáro do Mnho Além da actuação na área de tratamentos, o Projecto desenvolve anda campanhas de prevenção e sensblzação da população, como o Projecto Vale mas Prevenr, Fénx e Projectando Vda. admnstração. Tera sdo uma pessoa do grupo de admnstração a receber-me à porta da Comundade, caso não tvesse chegado no momento da reunão da manhã. a maor lusão é a de uma pessoa dependente achar que consegue controlar a sua dependênca Centro de Soldaredade de Braga/Projecto Homem Texto Ru Vasconcelos/DACS; Fotos DACS É verdade que nnguém escolhe quando nasce ou quando morre, mas é certo que cada um pode escolher o modo como vve. Ao comemorar-se o da nternaconal de luta contra a droga (26 de junho), apresentamos hoje uma reportagem sobre um local que pode devolver a esperança a muta gente que perdeu o controlo da sua vda. Fundado em 1991, o Centro de Soldaredade de Braga/Projecto Homem, nsttução canónca da Arqudocese de Braga, pretende re-colocar a pessoa no centro da sua hstóra, como protagonsta, lvre de qualquer dependênca. Por sso, se se encontra nesta condção, não sofra soznho nem dessta, porque este Centro oferece-lhe camnhos de lbertação. E lembre-se: o destno pode sempre ser mudado! Um Projecto centrado na Pessoa Quem percorre a Estrada da Falperra, em drecção ao santuáro do Samero, passando por Fraão, dfclmente reparará, na zona florestal que acompanha a estrada, num portão de entrada de uma qunta. Trata-se da Comundade Terapêutca do Centro de Soldaredade de Braga Projeto Homem.Passando pelo portão, encontramos anda uma dstânca razoável a percorrer, por entre a floresta e o slênco, até chegarmos às nstalações da Comundade. Num da normal, segundo nformação dos terapeutas, tera sdo recebdo por um membro da Comundade, em tratamento, que estara encarregue do atendmento aos vstantes. Mas, no domngo anteror a mnha vsta fo na segunda-fera de manhã tnha sdo o Portugal-EUA, transmtdo a horas já tardas. E, por sso, quando chegue, toda a comundade estava reunda no encontro da manhã, destnado a conversar, em grupo, sobre as vvêncas do da anteror. A Dr.ª Aldna Martns pertence ao Projeto Homem há 18 anos antes anda, portanto, da nauguração das atuas nstalações da Comundade Terapêutca, em 2001. Pscóloga, explca-me que pertence ao grupo dos terapeutas vvencas e que, após um período de formação em Madrd, desempenha o seu trabalho na Comundade, que va desde o acompanhamento pscológco e socal das pessoas em tratamento, até à organzação da vda da Comundade. Sou nformado de que, atualmente, encontram-se 46 pessoas a vver na Comundade, tendo as nstalações capacdade para 60 pessoas. Quando uma pessoa chega à Comundade explca-me já passou pelo chamado processo de desntoxcação e desabtuação de consumo de drogas. Esta prmera fase é responsabldade do CRI Centro de Respostas Integradas, do Insttuto da Droga e da Toxcodependênca. Após este processo, o CRI encamnha a pessoa em tratamento para a Comundade Terapêutca, onde vverá um ano (no caso de se tratar do programa de recuperação de toxcodependênca) ou ses meses, renováves por outros ses, no caso do programa de recuperação de alcoolsmo. Isto, se a pessoa não desstr do tratamento temos uma taxa de cerca de 15% a 20% de desstêncas, refere a Dr.ª Aldna Martns, sem referr os casos de desstêncas temporáras de regresso à Comundade, ao fm de uma ou duas semanas fora. À excepção dos casos de menores de dade ntegrados na Comundade por ndcação de trbunal todas as pessoas que se encontram na Comundade estão por sua lvre vontade anda que, em mutos casos, a famíla reforce essa vontade. A lbertação químca das substâncas já passou: na Comundade, o trabalho essencal, e o mas dfícl, é o das motvações ajudar a pessoa a encontrar os motvos, a força e a capacdade para não sofrer uma recaída, uma vez termnado o tratamento. Na Comundade, o trabalho essencal, e o mas dfícl, é o das motvações ajudar a pessoa a encontrar os motvos, a força e a capacdade para não sofrer uma recaída, uma vez termnado o tratamento Na Comundade não há funconáros a trabalhar, além dos terapeutas e dos montores. Todas as tarefas necessáras à vda da casa são desempenhadas pelos resdentes nos grupos de coznha, lmpeza, horta e jardm, obras e Os fns-de-semana são vvdos fora da Comundade, num desejado regresso às respectvas famílas e grupos de amgos. Assm, explca-me a Dr.ª Aldna Martns, o mpacto no fnal do período de tratamento será menor. Também o acompanhamento das famílas está prevsto no projecto: há grupos de ajuda e reunões prevstas para os famlares e amgos das pessoas em tratamento. Delfna é uma das mutas voluntáras no Projeto Homem. Conheceu o projeto há 8 anos, quando teve um famlar em tratamento na Comundade. Nesse contexto, começou a partcpar nas reunões de apoo aos famlares e, mesmo após o famlar ter concluído a sua permanênca na Comundade, contnuou a frequentar as reunões. Fo nesse contexto que nasceu o seu voluntarado no Projeto. Actualmente, trabalha com um grupo de jovens na elaboração de peças de artesanato para serem oferecdas às respectvas famílas, e estará presente no Campo da Vnha nos das 26 a 28 de Junho, numa fera de artesãos, no ambente das comemorações do Da Internaconal de Luta contra a Droga. Algumas experêncas Ana encontra-se na Comundade há 8 meses. Está a cerca de 300 kms de casa. Confessa que os prmeros meses foram os mas dfíces, pela revolta que senta. Sabe perfetamente que o consumo de drogas leves no qual cau nunca toque em drogas pesadas, garante fo mas o resultado de um conjunto anormal de rupturas famlares do que da sua própra vontade. É possível no entanto encontrar no seu rosto um sentmento de serendade fruto, sem dúvdas, do trabalho de 8 meses na Comundade. Reconhece que um dos fatores mas mportantes para a superação dos sentmentos de revolta fo o facto de tratar os terapeutas por tu. É uma polítca da casa, fruto talvez do facto de termos feto a nossa formação em Espanha, onde tal é normal, referrame antes a Dr.ª Aldna Martns. E nunca nnguém me faltou ao respeto. Ana oferece-me algumas ctações que a ajudam a olhar o futuro que tem à sua frente, longo pela sua juventude. Entre as ctações, recordo a segunte: o destno pode sempre ser mudado. Tem conscênca de que tem todo o tempo à sua frente e todas as possbldades para nverter a espral de rupturas que marcaram o seu passado. Durante a sua permanênca na Comundade já frequentou um curso de coznha (no momento da conversa, fomos nterrompdos pelo professor

Dáro do Mnho entrevsta IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 26 de Junho de 2014 5 É possível apoar o trabalho do Centro de Soldaredade de Braga/Projecto Homem, pertencendo quer ao grupo de voluntarado, quer à Lga de Amgos. De acordo com a organzação, O Centro de Soldaredade de Braga/Projecto Homem oferece formação e nformação aos seus Voluntáros e procura, na dversdade de tarefas em que cada um pode colaborar, proporconar o seu melhor desempenho. Uma das acções do grupo de voluntarado será a dnamzação de actvdades em Braga nos das 26, 27 e 28 de Junho, que passarão por uma fera de artesanato no Campo da Vnha, em Braga, entre outras actvdades. de jardnagem, à procura de uma sala dsponível para orentar mas uma aula do seu curso; uma das valêncas do Projeto é a formação profssonal, em parcera com uma escola, que proporcona aos resdentes cursos com a respectva habltação e dploma). Além do curso, Ana sonha um da estudar e exercer Representação a experênca de uma peça de teatro dexou-lhe esse sonho. O consumo de drogas leves dava-se nos pores momentos das suas relações famlares O sonho é também uma das prncpas forças de Susana, na Comundade há 4 meses. Apesar de na Comundade a ênfase ser colocada no presente o futuro anda é uma ncógnta, e o passado é, frequentemente, fonte de culpa, resdndo no presente o tempo de construção pessoal Susana gosta de pensar e sonhar com o futuro. Está na Comundade em tratamento de Alcoolsmo onde cau em substtução de uma anteror dependênca de drogas. Explca-me que o grande desafo deste período de um ano é o de encontrar rtmos de vda e de trabalho, e de retrar prazer dos pequenos acontecmentos do quotdano, para que não seja necessáro recorrer ao consumo de substâncas. Encontra-se a construr passos para o futuro, a re-nventar relações, a reconstrur a sua vda. Deseja voltar a estar com a pessoa que mas ama no mundo, e sabe que esse da chegará. Porque já se encontra a construr esse futuro. É Marco quem me ajuda a compreender um pouco melhor o complexo mundo do consumo de substâncas. É a procura de compensações em momentos de frustração, de necessdades afetvas que vvemos e que não consegumos satsfazer. Já Ana, anterormente, me hava referdo que o consumo de drogas leves se dava nos pores momentos das suas relações famlares. Explca-me Marco que as substâncas químcas, como a dopamna e as endorfnas, alojam-se no cérebro e cram rapdamente sensações de bem-estar. Todos vvemos experêncas de dependêncas o tabaco, por exemplo, ou o álcool, são formas de dependênca, anda que menos prejudcas. E são acetes socalmente, embora tal esteja em tendênca a mudar. Além do consumo de drogas pesadas, Marco encontra-se também em recuperação de uma recaída de álcool. Para a Dr.ª Aldna Martns, o combate ao alcoolsmo apresenta dfculdades que não se encontram no caso da toxcodependênca. O álcool é bem acete em Portugal: é fácl e económco para um adulto adqurr bebdas alcoólcas, não precsa de esquemas para tal e, por sso, tem menos rscos de ncorrer em actos legas, e de ser preso por sso. Qualquer famlar ou amgo nos pode oferecer uma bebda o que, no caso de uma pessoa em recuperação, é o por que podemos fazer. E, normalmente, só ao fnal de mutos anos de vda e de dependênca é que se procura ajuda. A méda de dades de pessoas em recuperação de alcoolsmo é superor à dade das pessoas em recuperação de toxcodependênca, o que sgnfca que os jovens com dependênca de alcoolsmo não estão propensos a procurar ajuda. Para Marco, a maor lusão é a de uma pessoa dependente achar que consegue controlar a sua dependênca. Assm, só ao fm de ter perddo tudo é que compreende que necessta realmente de ajuda. Um dos processos desenvolvdos na Comundade é o de fazer a pessoa compreender que o que perdeu, não fo assm tão pouco : enquanto se está numa dependênca, parece pouco o que se perde. Só depos se percebe, explca-me Marco, que a famíla, o emprego, a empresa, os amgos não são assm tão pouco. Marco é, na Comundade, responsável do sector da Coznha, e dedca-se também a tentar perceber o porquê de car na toxcodependênca. Refere, com razão, que um dos prncpas obstáculos à luta contra a toxcodependênca são os estgmas que a socedade coloca é verdade que mutos toxcodependentes têm acções de roubo e de assaltos, mas tal não sgnfca que sejam todos a fazer sso. Marco compreende que a toxcodependênca é também resultado de uma socedade marcada por mutas doenças a doença da ndferença, do preconceto, da competção agressva, do sucesso a todo o custo. Refere que na Comundade conseguu voltar a ver-se ao espelho, através do trabalho emoconal e sentmental desenvolvdo com os terapeutas. E pensa no presente no flho de três anos que tem para crar. Rumo a uma nova oportundade Enquanto me encontrava à entrada da Comundade, aguardando que termnasse o ntervalo da manhã, dzem-me que chegou o Adolfo, de vsta. Fo alguém que já esteve na Comundade, que passou à fase segunte do processo a da ntegração e que há dos anos que vve lvre de substâncas. Veo para vstar a Comundade, onde fcará para o almoço. Peço para ouvr o seu testemunho, o que é acete. A toxcodependênca é também resultado de uma socedade marcada por mutas doenças a doença da ndferença, do preconceto, da competção agressva, do sucesso a todo o custo Adolfo trabalha actualmente no sector têxtl, embora a stuação não esteja favorável a quem procura trabalho. Já antes alguém me hava dto que alguém que passou pela toxcodependênca e que se lbertou não precsa de um ordenado de 1000 euros basta-lhe 500, para recomeçar uma vda. Não se preocupa com as reacções das pessoas que conhecem a sua hstóra: refere que, embora anda exstam mutos preconcetos, as pessoas já começam a compreender melhor, e nclusve a motvar quem anda se encontra no camnho da lbertação. Adolfo já não se encontra no ambente protegdo e regrado da Comundade, mas sm no meo da socedade. Sente necessdade de Na Comundade não há funconáros a trabalhar. Todas as tarefas necessáras à vda da casa são desempenhadas pelos resdentes vstar quando pode a Comundade, para recordar os maus e os bons momentos que al vveu, as amzades que crou. O seu maor medo actualmente é o medo de perder os pas, que são as úncas pessoas que tem no mundo. E, assm que conhecer a pessoa certa, não duvda em contar-lhe, logo desde o níco, a sua hstóra para fcar de conscênca tranqula. É também este o camnho apontado para Abílo e para Slv, respectvamente há três e há dos meses na comundade. Durante o ntervalo, mostram-me as barracas preparadas para a note de S. João, que será passada na Comundade. O seu grupo preparou uma barraca de tro ao prato outras estão anda em preparação, serão concluídas durante a tarde. A Dr.ª Aldna conduzme anda à estufa da Comundade, da responsabldade do grupo de agrcultura, e mostra-me os traços de humdade pela casa, fruto da queda do telhado provocada pelas fortes chuvas do Inverno passado. Mas já é hora de almoço, e a comundade já está toda a reunda no refetóro, pelo que está também na hora de me retrar. Agradeço a atenção da Dr.ª Aldna, e façolhe votos de contnuação do belo trabalho que é desenvolvdo al, na Comundade Terâpeutca. (DACS) Projecto Homem: Em Braga desde 1991 O Centro de Soldaredade de Braga/Projecto Homem é uma Insttução Partcular de Soldaredade Socal (IPSS) fundada em Dezembro de 1991, pela Arqudocese de Braga, Cártas Arqudocesana de Braga e Vgarara da Ação Sóco Cartatva. É uma Insttução especalzada na prevenção e tratamento da dependênca químca, alcoolsmo e outras dependêncas, desgnadamente na prestação de cudados de saúde a doentes toxcodependentes e doentes toxcodependentes com outra patologa psquátrca concomtante, doentes com síndrome de abuso de dependênca de álcool que necesstem de nternamento prolongado. A mplementação e o desenvolvmento de programas de prevenção do uso abusvo de substâncas pscoatvas (líctas e líctas) e comportamentos adtvos dreconado às escolas, nsttuções e empresas é outra das respostas asseguradas pelo Centro de Soldaredade de Braga/Projecto Homem. A Insttução, em parcera com outras entdades, desenvolve uma ntervenção no âmbto da redução de rscos e mnmzação de danos através de ações dreconadas a toxcodependentes e alcoólcos de rua. O Projecto Homem, nas suas dversas ntervenções, coloca a pessoa no centro da sua hstóra, como protagonsta, lvre de qualquer escravatura, em busca da renovação, do bem, da lberdade e da justça. (www.phbraga.org)

6 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 26 de Junho de 2014 Dáro do Mnho lturga São Pedro e são paulo 29 de Junho: São Pedro e São Paulo. Desde o século III que a Igreja une na mesma solendade os Apóstolos S. Pedro e S. Paulo, as duas grandes colunas da Igreja. Honrando a sua memóra, celebramos o mstéro da Igreja fundada sobre os Apóstolos. Sugestão de Cântcos ENT: Ide por todo o mundo ensna / A. Cartageno OFER: O amor de Deus repousa em mm / M. Luís COM: Já não sou eu que vvo / C. Slva AG: Senhor faze de mm / F. Slva FINAL: Sos a semente / C. Gabaran LITURGIA da palavra I LEITURA Actos 3, 1-10 Letura dos Actos dos Apóstolos Naqueles das, Pedro e João subam ao templo para a oração das três horas da tarde. Trouxeram então um homem, coxo de nascença, que colocavam todos os das à porta do templo, chamada Porta Formosa, para pedr esmola aos que entravam. Ao ver Pedro e João, que am a entrar no templo, pedu-lhes esmola. Pedro, juntamente com João, olhou fxamente para ele e dsse-lhe: «Olha para nós». O coxo olhava atentamente para Pedro e João, esperando receber deles alguma cosa. Pedro dsse-lhe: «Não tenho ouro nem prata, mas dou-te o que tenho: em nome de Jesus Crsto, o Nazareno, levanta-te e anda». E, tomando-lhe a mão dreta, levantou-o. Nesse nstante fortaleceram-se-lhe os pés e os tornozelos, levantou-se de um salto, pôs-se de pé e começou a andar; depos entrou com eles no templo, camnhando, saltando e louvando a Deus. Toda a gente o vu camnhar e louvar a Deus e, sabendo que era aquele que costumava estar sentado, a mendgar, à Porta Formosa do templo, fcaram cheos de admração e assombro pelo que lhe tnha acontecdo. LEITURA II Gal 1, 11-20 Letura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Gálatas Eu vos declaro, rmãos: O Evangelho anuncado por mm não é de nspração humana, porque não o receb ou aprend de nenhum homem, mas por uma revelação de Jesus Crsto. Certamente ouvstes falar do meu proceder outrora no judaísmo e como persegua terrvelmente a Igreja de Deus e procurava destruí-la. Faza mas progressos no judaísmo do que mutos dos meus compatrotas da mesma dade, por ser extremamente zeloso das tradções dos meus pas. Mas quando Aquele que me destnou desde o seo materno e me chamou pela sua graça, Se dgnou revelar em mm o seu Flho para que eu O anuncasse aos gentos, decddamente não consulte a carne e o sangue, nem sub a Jerusalém para r ter com os que foram Apóstolos antes de mm; mas retre-me para a Arába e depos volte novamente a Damasco. Três anos mas tarde, sub a Jerusalém para r conhecer Pedro e fque junto dele qunze das. Não v mas nenhum dos Apóstolos, a não ser Tago, rmão do Senhor. O que vos escrevo, dante de Deus o afrmo: não estou a mentr. EVANGELHO Jo 20, 19-23 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Crsto segundo São João Quando Jesus Se manfestou aos seus dscípulos junto ao mar de Tberíades, depos de comerem, perguntou a Smão Pedro: «Smão, flho de João, tu amas- -Me mas do que estes?». Ele respondeu- -Lhe: «Sm, Senhor, Tu sabes que Te amo». Dsse-lhe Jesus: «Apascenta os meus corderos». Voltou a perguntar-lhe segunda vez: «Smão, flho de João, tu amas-me?». Ele respondeu-lhe: «Sm, Senhor, Tu sabes que Te amo». Dsse-lhe Jesus: «Apascenta as mnhas ovelhas». Perguntou-lhe pela tercera vez: «Smão, flho de João, tu amas-me?». Pedro entrsteceu-se por Jesus lhe ter perguntado pela tercera vez se O amava e respondeu-lhe: «Senhor, Tu sabes tudo, bem sabes que Te amo». Dsse-lhe Jesus: «Apascenta as mnhas ovelhas. Em verdade, em verdade te dgo: Quando eras mas novo, tu mesmo te cngas e andavas por onde queras; mas quando fores mas velho, estenderás a mão e outro te cngrá e te levará para onde não queres». Jesus dsse sto para ndcar o género de morte com que Pedro hava de dar glóra a Deus. Dto sto, acrescentou: «Segue-Me». Na Solendade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo, a lturga convda-nos a reflectr sobre estas duas fguras e a consderar o seu exemplo de fdeldade a Jesus Crsto e de testemunho do projecto lbertador de Deus. A prmera letura mostra como Deus caucona o testemunho dos dscípulos e como cuda deles quando o mundo os rejeta. Na acção de Deus em favor de Pedro o apóstolo que é protagonsta, na hstóra que este texto dos Actos hoje nos apresenta Lucas mostra a solctude de Deus pela sua Igreja e pelos dscípulos que testemunham no mundo a Boa Nova da salvação. A segunda letura apresenta-se como o testamento de Paulo. Numa espéce de balanço fnal da vda do apóstolo, o autor deste texto recorda a resposta generosa de Paulo ao chamamento que Jesus lhe fez e o seu compromsso total com o Evangelho. É um texto comovente e questonante, que convda os crentes de todas as épocas e lugares a percorrer o camnho crstão com entusasmo, com entrega, com ânmo a exemplo de Paulo. O Evangelho convda os dscípulos a aderrem a Jesus e a acolherem-n O como o Messas, Flho de Deus. Dessa adesão, nasce a Igreja a comundade dos dscípulos de Jesus, convocada e organzada à volta de Pedro. A mssão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veo trazer. À Igreja e a Pedro é confado o poder das chaves sto é, de nterpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensnamentos de Jesus aos desafos a Igreja almenta-se da palavra do mundo e de acolher na comundade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece. Para os dscípulos, Jesus fo bem mas do que um homem. Ele fo e é o Messas, o Flho de Deus vvo. Defnr Jesus dessa forma sgnfca reconhecer em Jesus o Deus que o Pa envou ao mundo com uma proposta de salvação e de vda plena, destnada a todos os homens. A proposta que Ele apresentou não é, apenas, uma proposta de um homem bom, generoso, clarvdente, que podemos admrar de longe e acetar ou não; mas é uma proposta de Deus, destnada a tornar cada homem ou cada mulher uma pessoa nova, capaz de camnhar ao encontro de Deus e de chegar à vda plena da felcdade sem fm. A dferença entre o homem bom e o Messas, Flho de Deus, é a dferença entre alguém a quem admramos e que é gual a nós, e alguém que nos transforma, que nos renova e que nos encamnha para a vda eterna e verdadera. E vós, quem dzes que Eu sou? É uma pergunta que deve, de forma constante, ecoar nos nossos ouvdos e no nosso coração. Responder a esta questão não sgnfca papaguear lções de catequese ou tratados de teologa, mas sm nterrogar o nosso coração e tentar perceber qual é o lugar que Crsto ocupa na nossa exstênca Responder a esta questão obrga-nos a pensar no sgnfcado que Crsto tem na nossa vda, na atenção que damos às suas propostas, na mportânca que os seus valores assumem nas nossas opções, no esforço que fazemos ou que não fazemos para O segur Quem é Crsto para mm? Reflexão preparada pelos Padres Dehonanos In www.dehonanos.org

Dáro do Mnho IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 26 de Junho de 2014 flash 7 opnão SÃO PAULO E NIETZSCHE DESAFIOS PASTORAIS DE DUAS VISÕES CRISTOLÓGICAS INCOMENSURÁVEIS 1. Como motvação para a vvênca da Solendade de S. Pedro e S. Paulo que, pontualmente, ao rtmo do ano ltúrgco, se celebra no fm do mês de junho, e como ncentvo para a revstação da herança crstológca dos dos epónmos da prmera «geração dos Apóstolos», a equpa do Departamento para as Comuncações Socas que coordena o suplemento «Igreja Vva» do Dáro do Mnho, qual «moscardo» socrátco que nqueta as conscêncas sonolentas, nstado pela letura de um artgo do teólogo checo, Tomás Halk, autor da obra, entre outras, Pacênca com Deus (2007), propôs-me, para reflexão, o segunte tema os desafos pastoras/esprtuas das vsões de Crsto protagonzadas por Netzsche e por S. Paulo. É evdente que não cabe nos lmtes de uma págna de jornal matéra bastante para uma tese de doutoramento. Faltando condções para um tratamento condgno de tal tema, não falta razão e pertnênca, quanto mas não seja, para a sua enuncação. José Marques Fernandes B. Metz: «se o grto do crucfcado não for ouvdo na nossa pregação acerca da Ressurreção, a nossa mensagem passa a ser a mtologa da vtóra, e não o núcleo da teologa crstã» (n A Pacênca de Deus, p. 189). Para compreender a explosva e fragmentada mundvdênca netzschana, nomeadamente a sua sanha antteísta, antcrstã e antpaulna, mporta ter em conta que esta sanha não é natureza pscológca nem pessoal, mas puramente ntelectual, consderando que é rgorosamente consequente com três das suas profétcas proclamações: do «fm da verdade», da «morte de Deus», bem como da negação da pretensa «verdade centífca». 3. Não é tarefa menor da evocação do conflto de vsões crstológcas em causa dentfcar as suas mplcações esprtuas e pastoras. Uma dessas mplcações pode ser a de tornar os crentes crstãos conscentes da necessdade de serem testemunhas da mensagem do «sepulcro vazo», de serem eles própros esse «sepulcro», onde acontece e se revela a Uma dessas mplcações pode ser a de tornar os crentes crstãos conscentes da necessdade de serem testemunhas da mensagem do «sepulcro vazo», de serem eles própros esse «sepulcro», onde acontece e se revela a Ressurreção Solendade de Corpo e Sangue de Crsto Braga,22.06.2014 (Fotos: Dáro do Mnho) Antes, porém, por força da celebração da referda Solendade memoral dos dos Apóstolos angulares do crstansmo e da Igreja, permtase-nos evocar a undade essencal e a dferença crcunstancal das mensagens de um e de outro, que alguém comparou ao movmento ondular concêntrco provocado por uma pedra lançada num lago, sendo Pedro, evdentemente, representado pela pedra e Paulo pela ondulação. Smplfcando e sntetzando muto, dríamos que Pedro dá(-nos) testemunho do chamado «Jesus hstórco» e Paulo do chamado «Crsto da fé», para nos servrmos de expressões que Joseph Ratznger-Bento XVI também adota na sua obra Jesus de Nazaré. 2. Netzsche trturou, com a sua «flosofa do martelo», a doutrna crstológca de Paulo, toda concentrada no mstéro da Cruz, nterpretando essa doutrna como snónmo de anqulação, de negação, de morte do homem. Trata-se de vsões teológcas ncomensuráves, a do autor do Antcrsto e a do Apóstolo das Gentes! Mas a mensagem crstã é mutlada se nela for ocultado quer o «snal da Cruz» quer o snal do «túmulo vazo», como também o recorda o teólogo J. Ressurreção. «A Ressurreção deve ter lugar dentro de nós» (Tomás Halk, op. ct., p. 191). Assm sendo, nenhum destes snas pode ser elddo da profssão e expressão da Fé crstã. Torna-se, assm, motvo de «escândalo» a facldade com que, por vezes, na conceção e decoração estétcas dos espaços de celebração da Fé crstã se remove o «snal da Cruz», como se a representação da fgura de «Jesus Ressusctado» anulasse a realdade da fgura de «Jesus Crucfcado»! Há anos, um estudante de Português Língua Estrangera da Unversdade do Mnho, canddato a Pastor numa Igreja Reformada na regão de Braga, dza que a acompanhar um grupo conterrâneos e amgos suecos numa vsta ao Santuáro do Bom Jesus de Braga, mas que não os levara ao Samero. Questonado pelo professor sobre tal decsão, respondeu que não poda admtr que o «snal da Cruz» estvesse relegado do seu lugar central, num templo crstão! Fnalmente, mpõe-se que a celebração da atualzação do Mstéro da Fé crstã, da Morte e da Vda, seja, para os que nela partcpam também uma espéce de «laboratóro» da Fé. Quanto há a fazer para que o sentdo da lturga eucarístca se torne, para os que nela partcpam, percetível e ntelgível, na sua globaldade e partculardade!

IGREJA BREVE É AGENDA sexta-fera, 23.5.2014 qunta-fera, 26.6.2014 Leturas - DIA NACIONAL DA FACULDADE - UMA LITURGIA NA PRIMEIRA DE TEOLOGIA PESSOA DO PLURAL Decorre em Braga o Da Naconal Conferênca sobre a atualdade do da Faculdade de Teologa. documento conclar Sacrossanctum Conclum, a decorrer no Audtóro Vta (21 horas). mas ntelgente ser pessmsta: as deceções esquecem-se e acabamos por não fcar humlhados dante dos outros. Por sso o otmsmo está desacredtado entre os ntelgentes. Na sua essênca, o otmsmo não é um ponto de vsta sobre a stuação atual, mas uma força vtal, uma força de esperança; onde a maor parte das pessoas desste, exste a força de manter a cabeça erguda; onde tudo parece fracassar, exste a força para suportar as contraredades, uma força que nunca entrega o futuro ao nmgo, mas que o revndca sempre para s. É certo que também exste um otmsmo ngénuo e cobarde que deve ser evtado. Mas nnguém pode desprestgar o otmsmo enquanto vontade de futuro, anda que erre por cem vezes. É a saúde da vda, saúde que não deve ser exposta a nenhum doente que o contage. Exstem pessoas que lhes parece pouco séro e até falsos crstãos esperar um futuro terreno melhor e preparar-se para ele. Em vez dsso, creem que o caos, a desordem e a catástrofe sejam o sentdo dos acontecmentos presentes. Com resgnação, ou numa pedosa fuga do mundo, demtem-se da responsabldade perante o futuro, perante a construção de algo novo para as gerações vndouras. Pode ser que o da do juízo fnal desponte amanhã mesmo; então dexaremos com gosto de trabalhar por um futuro melhor, mas antes não.» sexta-fera, 27.6.2014 - MISERICÓRDIA DE VILA DO CONDE D. Jorge Ortga partcpa na sessão solene de homenagem aos funconáros da Msercórda de Vla do Conde (17h30) - CAMINHADA PROJECTO HOMEM D. Jorge partcpa no níco da camnhada soldára em favor do Projecto Homem. sábado, 28.6.2014 - CONSELHO ARQUIDIOCESANO DA PASTORAL DE JOVENS - RETIRO O Santuáro Alexandrna de Balasar organza um retro para os das 28 e 29 de junho. O retro tem níco às nove horas do da 28, sábado, termnando com o almoço do da 29 de junho, sendo orentado pelo padre Dáro Pedroso. - CENTRO SOCIAL DE S. LÁZARO D. Jorge partcpa na sessão solene do anversáro do Centro Socal de S. Lázaro (11 horas). - CONFERÊNCIA Detrch Bonhoeffer, Resstenca y Submsón, Salamanca 2008 LVRo Título: A Ilha e o Verbo Autor: Antóno Rego, Paulo Rocha Edtora: Paulnas Preço: 15,90 euros Resumo: O padre Antóno Rego é sobejamente conhecdo pelo seu trabalho no âmbto da nformação relgosa. Trabalhou na mprensa, na rádo e na televsão, tendo desempenhado as mas dversas funções nos meda e nos organsmos eclesas. Neste lvro-entrevsta de Paulo Rocha, dretor da agênca Ecclesa, o padre Rego faz memóra de cnquenta anos de padre e jornalsta. Título: Evangelzar em dálogo Título: Os Papas do Século XX Autor: Francsco S. Coelho Autor: Manuel Clemente Edtora: Paulus Edtora: Paulus Preço: 11,00 euros Preço: 16,00 euros Resumo: Esta é já a 3ª. edção, revsta e aumentada, de um lvro onde D. Manuel Clemente apresenta uma pequena bografa de cada um dos Papas do século XX, Leão XIII, Po X, Bento XV, Po XI, Po XII, João XXIII, Paulo VI, João Paulo I e João Paulo II. Para além de traçar os seus perfs, Patrarca de Lsboa destaca também os contrbutos mas mportantes de cada um para a Igreja e para a socedade. Resumo: O recém-nomeado Bspo Auxlar de Braga reúne num lvro as reflexões escrtas na rubrca «Dálogo com o padre», da revsta FAMÍLIA CRISTÃ. Naquele espaço mensal de partlha, em forma de pergunta e resposta, Senra Coelho realzou durante cnco anos uma verdadera evangelzação em dálogo, falando de temas como a famíla, a fé, a Igreja, a socedade, os valores e o testemunho crstão. http://phbraga.pt O nverno do desemprego, da emgração, do sofrmento, tem gerado mutas chuvas de lágrmas às quas Deus não nos permte fcarmos ndferentes. domngo, 29.6.2014 - ORDENAÇÃO EPISCOPAL D. Jorge Ortga partcpa, como co-ordenante, na ordenação epscopal de D. Francsco Coelho, na Sé de Évora. - BOM JESUS DE MÓS Realza-se a peregrnação arcprestal de Terras de Bouro. FM 101.1 Mhz AM 576Khz. sexta-fera, das 23h00 às 24h00 A entrevsta desta semana será com Fernando Correa, presdente da Irmandade de S. Bento da Porta Aberta FICHA TÉCNICA Dretor: Damão A. Gonçalves Perera D. Jorge Ortga, Homla na Solendade de S. João Baptsta (24.06.2014) Conferênca promovda pela LOC/ MTC sobre O pensamento e acção do Pe. Abel Varzm no mundo laboral, a decorrer no Audtóro S. Frutuoso, no Semnáro Conclar de Braga (15 horas) No ste ofcal do Centro de Soldaredade de Braga/Projeto Homem (www.phbraga.pt) é possível encontrar notícas relatvas ao trabalho desta assocação, assm como conhecer melhor as dversas valêncas da sua actvdade. Coordenação: Departamento Arqudocesano para as Comuncações Socas (Pe. José Mguel Cardoso, Ana Rbero, Joana Araújo, Justnano Mota, Paulo Barbosa, Ru Ferrera e Ru Vasconcelos) Fontes: Agênca Ecclesa e Dáro do Mnho Contacto: comuncacao@docese-braga.pt