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Transcrição:

PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 NAVIOS ROLL ON/ROLL OFFPARAPASSAGEIROS E CARGA SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO ENORMAS C D E T MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA REQUISITOS POR SISTEMAS PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO INSPEÇÕES E TESTES REGRAS 2018 3-1

3-2 REGRAS 2018

CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO... 5 100. Requisitos adicionais para navios Ro/Ro de carga 5 A2. DEFINIÇÕES... 5 100. Termos... 5 CAPÍTULO B... 7 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS... 7 B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA... 7 100. Sistema de manuseio de carga ou de serviço 7 CAPÍTULO D... 7 REQUISITOS POR SISTEMAS... 7 D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO... 7 100. Aplicação... 7 200. Definições... 7 300. Arranjos... 7 400. Hipóteses de projeto... 7 500. Prancha de embarque/desembarque... 7 600. Portas no casco... 8 D5. EQUIPAMENTOS DE COMBATE À INCÊNDIO DE COMPARTIMENTOS CARREGANDO VEÍCULOS, COMPARTIMENTOS DE CATEGORIA ESPECIAL E COMPARTIMENTOS RO-RO... 8 100. Aplicação... 8 CAPÍTULO E... 9 PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO... 9 E1. GERAL... 9 100. Aplicação... 9 200. Regulamentos... 9 E2. OBJETIVOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO... 9 100. Objetivos de segurança contra incêndio... 9 E3. CONTENÇÃO DO FOGO... 9 100. Zonas verticais... 9 200. Anteparas divisórias... 9 E4. DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO... 10 100. Proteção dos compartimentos de máquinas 10 200. Proteção dos compartimentos habitáveis e de serviço e das estações de controle... 10 300. Sistemas de sinalização de alarme de incêndio em navios de passageiros... 11 400. Sistemas de ventilação... 11 E5. PRECAUÇÕES CONTRA IGNIÇÃO DE VAPORES INFLAMÁVEIS EM COMPARTIMENTOS FECHADOS DE VEÍCULOS, COMPARTIMENTOS RO/RO E COMPARTIMENTOS ESPECIAIS... 12 100. Sistemas de ventilação... 12 200. Detecção e alarme... 12 300. Sistema de detecção de fumaça... 13 400. Compartimentos de categoria especial... 13 CAPÍTULO T... 14 INSPEÇÕES E TESTES... 14 T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO... 14 100. Teste de desempenho... 14 T5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO... 14 100. Teste dos equipamentos contra incêndio para compartimentos fechados contendo veículos, compartimentos de categoria especial e compartimentos Ro-Ro... 14 REGRAS 2018 3-3

3-4 REGRAS 2018

CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES A1. APLICAÇÃO 100. Requisitos adicionais para navios Ro/Ro de carga 101. Os requisitos da Parte II, Título22, Seção 3 são adicionais aos da parte II, Titulo 11, Seção 3, Capítulos D e E. 102. Navios Rollon rolloff que transportem cargas perigosas devem também estar em conformidade com os requisitos da Parte II, Título 104. A2. DEFINIÇÕES 100. Termos 101.. 102. Além dos termos indicados no Título 11 são aqui utilizados: 103. Peação: atos e dispositivos para manter veículos na posição em que estão estivados a bordo. 104. Prancha de embarque/desembarque: estrutura levadiça para passagem de veículos ao navio e vice-versa, com movimento acionado por cabos e guincho. 105. Compartimentos de categoria especial:são compartimentos fechados acima ou abaixo do convés de anteparas destinados ao transporte de veículos motorizados com tanques de combustível para sua própria propulsão, que podem embarcar e desembarcar por meios próprios e aos quais passageiros têm acesso. 106. Compartimentos de máquinas: são compartimentos que contêm máquinas propulsoras, caldeiras, unidades de óleo combustível, máquinas a vapor e de combustão interna, geradores e máquinas elétricas principais, postos de recebimento de óleo, máquinas de refrigeração, de estabilização, de ventilação e de ar condicionado, e compartimentos semelhantes, e dutos de acesso a estes compartimentos. 107. Compartimentos de máquinas da categoria A: são aqueles compartimentos e dutos de acesso que contêm: a.máquinas de combustão interna utilizadas para a propulsão principal; b.máquinas de combustão interna utilizadas com outras finalidades que não a propulsão principal, quando estas máquinas tiverem uma potência total conjunta não inferior a 375 KW; ou c.qualquer caldeira que queime óleo ou qualquer unidade de óleo combustível, ou qualquer equipamento que queime óleo, que não seja caldeira, tais como geradores de gás inerte, incineradores, etc. 108. Compartimentos de serviço: os utilizados para cozinhas, copas contendo equipamentos de cozinha, armários, salas da mala postal e salas do gênero, paióis, oficinas, outros, que não os que fazem parte dos compartimentos de máquinas, e compartimentos semelhantes e dutos de acesso a tais compartimentos. 109. Compartimentos habitáveis (Acomodações): são aqueles compartimentos utilizados como compartimentos públicos, corredores, banheiros, camarotes, escritórios, hospitais, cinemas, salas de jogos e de diversões, barbearias, copas que não contenham equipamentos de cozinha e compartimentos semelhantes; 110. Compartimentos de veículos: os de carga destinados ao transporte de veículos motores com combustível em seus tanques para sua propulsão, incluindo os compartimentos de categoria especial. 111. Compartimentos abertos para veículos são aqueles compartimentos para veículos que são abertos nas duas extremidades, ou que têm uma abertura em uma extremidade e são dotados de uma ventilação natural adequada ao longo de todo o comprimento, através de aberturas permanentes distribuídas ao longo das chapas do costado ou do convés, ou acima dele, tendo uma área total de pelo menos 10% da área total dos lados do compartimento. 112. Compartimentos fechados para veículos são compartimentos destinados ao transporte de veículos, que não são nem espaços abertos para veículos nem conveses expostos ao tempo. 113. Convés das anteparas: é o convés mais alto até onde vão as anteparas estanques à água. 114. Convés exposto ao tempo: convés completamente exposto ao tempo por cima e pelo menos em dois lados, ou seja, é o convés que está a céu aberto e exposto ao tempo. 115. Baixa propagação de chamas: a qualidade da superfície que restringirá adequadamente a propagação das chamas. 116. Divisórias da classe A : são divisórias REGRAS 2018 3-5

formadas por anteparas e conveses que atendam aos seguintes critérios: a.sejam confeccionadas de aço ou de outro material semelhante; b.tenham estrutura dimensionada para o local em que estejam instaladas; c.sejam isoladas com material não combustível aprovado, de modo que a temperatura média da parte isolada não se eleve mais do que 140 C acima da temperatura original, nem a temperatura em qualquer ponto, inclusive em qualquer junção, se elevem mais do que 180 C acima da temperatura original, no tempo abaixo relacionado: c.1. Classe A-60-60 minutos c.2. Classe A-30-30 minutos c.3. Classe A-15-15 minutos c.4. Classe A-0-0 minuto d.sejam construídas de modo a serem capazes de impedir a passagem de fumaça e de chamas até o fim de um período de teste de incêndio normal com uma hora de duração; e e. o RBNA tenha exigido um teste de um protótipo de uma antepara ou de um convés, de acordo com o Código Internacional de Procedimentos de Teste de Incêndio, para verificar se ele atende às exigências acima com relação à sua integridade e à elevação de temperatura. 117. Divisórias da classe B :são divisórias formadas por anteparas, conveses, tetos ou revestimentos que atendam aos seguintes critérios: a.sejam construídas com materiais não combustíveis aprovados e todos os materiais utilizados na construção e na montagem das divisórias da classe B sejam não combustíveis, com a exceção de que poderão ser aceitos revestimentos superficiais de material combustível, desde que atendam a todas as outras exigências adequadas deste capítulo; b.tenham tal capacidade de isolamento que a temperatura média da parte isolada não se eleve mais do que 140 C acima da temperatura original, nem a temperatura em qualquer ponto, inclusive em qualquer junção, se elevem mais do que 225 acima da temperatura original, no tempo abaixo relacionado: b.1. Classe B-15-15 minutos b.2. Classe B-0-0 minuto c.sejam confeccionadas de modo a serem capazes de impedir a passagem de fumaça e de chamas até o fim de um período de teste de incêndio normal com meia hora de duração; d.tenha um protótipo de antepara testado pelo RBNA, 3-6 REGRAS 2018 de acordo com o Código de Procedimentos de Teste de Incêndio, para verificar se ele atende às exigências acima com relação à sua integridade e à elevação de temperatura. 118. Divisórias da classe C : são divisórias confeccionadas de materiais não combustíveis aprovados. Não precisam atender a qualquer exigência relativa à passagem de fumaça e de chamas, nem às limitações relativas à elevação da temperatura. São permitidos os revestimentos superficiais de material combustível, desde que atendam às exigências deste capítulo. 119. Estação de controle: é o passadiço ou área com uma estação permanentemente ocupada por pessoal de bordo ou tripulação contendo itens tais como: equipamento de rádio, central de alarmes de incêndio, central de comunicações internas e de emergência, controle remotos de portas, etc. 120. Escadaria fechada: um compartimento fechado contendo escadas internas ou elevadores. 121. Ignifugação: Tratamento dado aos materiais de modo a aumentar a sua resistência ao fogo, melhorando a classificação. Pode ser temporária ou permanente, devendo constar da certificação. Informação O produto ignifugante é uma solução retardante de chamas, incolor, inodora, não corrosiva, atóxica e recomendada para materiais onde há a necessidade de se evitar a propagação de chamas. É um produto extremamente versátil e fácil de ser utilizado. Amplamente aplicado em superfícies de tecidos, tais como cortinas, lonas, tendas, voile, lycra, nylon e tecidos em poliéster, a sua ação consiste em inibir as chamas, evitando que o fogo se alastre a outros ambientes e materiais combustíveis. Quando em contato com o fogo, a solução que penetrou no material protegido se carboniza, evitando a propagação das chamas. Também aumenta o controle e o tempo de combate ao fogo, em um eventual caso de incêndio. Fim da informação 122. Material não combustível: o que não queima nem produz vapores inflamáveis em uma quantidade suficiente para que haja uma ignição espontânea, quando aquecido a cerca de 750 C, sendo isto determinado de acordo com o Código Internacional de Procedimentos de Testes de Incêndio. Em geral, são materiais tais como vidro, concreto, produtos de cerâmica, pedra natural, unidades de tijolos, etc. 123. Material retardante a chama: material que não origina fumaça com riscos de explosão ou toxidez em temperaturas elevadas.

CAPÍTULO B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO ENORMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA B2. REGULAMENTAÇÃO B3. NORMAS B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA 100. Sistema de manuseio de carga ou de serviço 101. a 102.. 103. Serão apresentados para aprovação os desenhos específicos de navios roro, como; a.arranjo e detalhes de peação; b.prancha de embarque/desembarque e sistema de acionamento; c.arranjo e detalhes de abertura, fechamento e vedação de portas na proa e portas internas, portas no costado e portas na popa, quando houver; d.arranjo e detalhes das instalações para passageiros CAPÍTULO D REQUISITOS POR SISTEMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO D2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE D3. SISTEMA DE MANOBRA D4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM VerParte II, Título 11 D5. EQUIPAMENTOS DE COMBATE À INCÊNDIO D6. ABERTURAS DO CASCO - PROTEÇÃO E FECHAMENTO D7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTO DO CASCO D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO 100. Aplicação - Ver Parte II,Título 11 200. Definições - Ver Parte II,Título 11 300. Arranjos - Ver Parte II,Título 11 400. Hipóteses de projeto - Ver Parte II,Título 11 500. Prancha de embarque/desembarque 501. A prancha é calculada como conjunto de vigas apoiadas nas extremidades de terra e nos pinos ligados ao casco, com as cargas de rodas ou trem de rodas ao meio do vão. 502. A configuração de cargas de rodas segue o indicado na Parte II, Titulo 15, Seção 2, Capítulo E, E3.101,. 503. A geometria das cargas segue o exemplo da figura a seguir. REGRAS 2018 3-7

602. Os requisitos para portas na popa e portas no costado são encontrados nas Regras para Classificação e Construção de Navios para navegação em mar aberto, Parte II, Titulo 15, Seção 3, Capítulo D, Subcapítulo D7. 504. O acionamento da prancha é calculado para içamento da prancha vazia, seguindo o exemplo da figura a seguir. D5. EQUIPAMENTOS DE COMBATE À INCÊNDIO DE COMPARTIMENTOS CARREGANDO VEÍCULOS, COMPARTIMENTOS DE CATEGORIA ESPECIAL E COMPARTIMENTOS Ro-Ro 100. Aplicação 101. As prescrições deste Sub-Capítulo aplicam-se aos equipamentos e acessórios utilizados para combate a incêndioem compartimentos carregando veículos, compartimentos de categoria especial e compartimentos Ro-Ro, e são complementares às da Parte II, Titulo 11, Seção 3, Capítulo D, D5. 102. São seguidos os requisitos da NORMAM 02 da DPC e do presente Título 15. 103. A classificação de navios pelos requisitos deste Título não compreende veículos que transportem combustíveis que não sejam para uso da própria propulsão. Quando for esse o caso, consultar o Título para mercadorias perigosas Parte II Titulo 104. onde: Pp: peso da prancha Fg: força no cabo do guincho Fc: força no pilar 505. No caso de acionamento manual do guincho de içamento, a força na manivela não deve ser maior que 15 kgf (dan). A manivela deve ter aro de proteção, tipo volante de carro, para evitar pancadas, em caso de retorno. 405. Extintores portáteis a.extintores portáteis adicionais devem ser instalados a cada nível de convés em cada porão ou compartimento onde veículos sejam carregados, posicionados a não mais que 20 metros de distância uns dos outros, sendo que um extintor no mínimo deve ser instalado próximo ao acesso do compartimento. Tais extintores devem ser de classe adequada para combater incêndios em combustíveis. b.adicionalmente, os seguintes requisitos aplicam-se a compartimentos de veículo, Ro-Ro e de categoria especial: i. três aplicadores de névoa; e 506. O pilar ou suporte deve ser dimensionado como viga em balanço, levando em conta a carga axial de compressão. 507. A estrutura do casco deve estar localmente reforçada para receber as cargas dos elementos da prancha. 600. Portas no casco 601. Os requisitos para portas na proa e portas internas são encontrados nas Regras para Classificação e Construção de Navios para navegação em mar aberto, Parte II, Titulo 15, Seção 3, Capítulo D, Subcapítulo D6. ii. um aplicador portátil de espuma de capacidade de 20 litros. 3-8 REGRAS 2018

CAPÍTULO E PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. GERAL E2. OBJETIVOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E3. CONTENÇÃO DO FOGO E4. DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO E5. PRECAUÇÕES CONTRA IGNIÇÃO DE VAPORES INFLAMÁVEIS EM COMPARTIMENTOS FECHADOS DE VEÍCULOS, COMPARTIMENTOS RO/RO E COMPARTIMENTOS ESPECIAIS E2. OBJETIVOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 100. Objetivos de segurança contra incêndio 101. Os objetivos do presente Capítulo são: a.prevenir a ocorrência de incêndios e explosões; b.reduzir o risco à vida humana causado por um incêndio; c.reduzir o risco de danos ao navio, sua carga e meio ambiente causados por um incêndio; d.conter, controlar e extinguir incêndios e explosões no compartimento de origem; e e. Providenciar meios de escape acessível e adequados para a tripulação. E1. GERAL 100. Aplicação 101. Os requisitos do presente capítulo E são aplicáveis a todos os navios cobertos pelo Título 22 e são adicionais aos da Parte II, Titulo 11, Seção 3, Capítulo E. 200. Regulamentos 201. Os regulamentos estatutários da Administração Nacional são aplicáveis como segue: a.para navios de Bandeira Brasileira, aplicam-se os regulamentos da NORMAM 02 da DPC, Capítulo 4 Seção IV. b.para navios de Bandeira estrangeira, aplicam-se os regulamentos da Administração Nacional da Bandeira do navio. c.para navios que naveguem na hidrovia Paraná- Paraguai, aplicam-se os regulamentos da Convenção para navegação naquela hidrovia. d.onde não houver regulamento nacional, aplicam-se os requisitos das Regras do RBNA. e. Onde houver conflito entre as Regras e a Administração Nacional, os requisitos mais estritos são aplicáveis. E3. CONTENÇÃO DO FOGO 100. Zonas verticais 101. Navios de aço com mais que 36 passageiros serão divididos em zonas verticais conforme segue: a. Áreas de passageiros com superfície total maior que 800 m 2. b. Áreas de passageiros onde houver cabines, com extensão máxima de 40 metros. 102. As anteparas formando os limites das zonas verticais acima do convés principal devem estar alinhadas, tanto quanto possível, com as anteparas estanques sob o convés principal. 103. As anteparas divisórias das zonas verticais devem ser estanques à fumaça nas condições normais de operação e devem ser contínuas de convés a convés. 104. As portas de passagem pelas anteparas devem ser do tipo de auto fechamento, com liberação remota no passadiço e indicação de porta aberta/fechada. 105. Os espaços vazios sobre os tetos, pisos e atrás do revestimento das paredes devem ser separados a intervalos não maiores que 14 metros por bloqueadores de fumaça de material não combustível os quais, no caso de incêndio, constituam um selo contra o fogo. 106. Um incêndio em uma zona vertical não deve afetar as zonas adjacentes. 200. Anteparas divisórias 201. As anteparas divisórias devem ter acessórios que mantenham suas características contra o fogo na REGRAS 2018 3-9

montagem de painéis e na fixação à estrutura. 202. A integridade ao fogo de anteparas e conveses deve ser de acordo com a Tabela T.E3.202.1 abaixo. Compartimentos TABELA T.E3.202.1 INTEGRIDADE AO FOGO DE ANTEPARAS E CONVÉSES Centros de controle Escadarias Pontos de reunião (muster) Salões Compartimentos de máquinas Cozinhas Paióis Centros de - A0 A0/B15 1 A30 A60 A60 A60 controle Escadarias - A0 A30 A60 A60 A60 Pontos de - A30/B15 2 A60 A60 A60 reunião (muster) Salões B15 3 A60 A60 A60 Compartimentos A60/A0 4 A60 A60 de Máquinas Cozinhas A0 A60B15 5 Paióis - 1- As divisórias entre estações de controle e áreas internas de pontos de devem corresponder ao tipo A0, mas áreas de reunião externas somente a B15. 2- Divisórias entre salões e áreas de reunião internas devem corresponder ao tipo A30, mas áreas de reunião externas somente a B15. 3- Divisórias entre cabines, divisórias entre cabines e corredores e divisões verticais separando salões devem atender ao requisito do tipo B15, e para compartimentos dotados de sistema de sprinkler pressurizado, B0. 4- Divisórias entre compartimentos contendo fontes de alimentação e quadro elétrico principal devem ser do tipo A60, outras anteparas do tipo A0. 5- B15 é suficiente para as divisórias entre cozinhas, de um lado, frigoríficas para provisões, do outro. E4. DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 100. Proteção dos compartimentos de máquinas 101. Deverá ser instalado um sistema fixo de detecção e alarme de incêndio: a. Nos compartimentos de máquinas que ficam periodicamente desguarnecidos; e b. Nos compartimentos de máquinas em que: b.1. Tiver sido aprovada a instalação de sistemas e equipamentos automáticos e de controle remoto em lugar do guarnecimento constante do compartimento; e b.2. A propulsão principal e as máquinas a ela associadas, inclusive as fontes de energia elétrica principal, sejam dotadas de controle automático ou remoto em vários níveis e estejam sob a supervisão realizada de um compartimento de controle permanentemente guarnecido. condições de ventilação, ao longo da faixa de temperaturas ambientes possíveis. 103. Exceto nos compartimentos de altura restrita e em que a sua utilização seja especialmente adequada, não deverão ser permitidos sistemas de detecção que utilizam somente detectores térmicos. 104. O sistema de detecção deverá acionar alarmes sonoros e visuais, que sejam diferentes em ambos os aspectos dos alarmes de qualquer outro sistema que não indique a ocorrência de um incêndio, em lugares suficientes para assegurar que estes alarmes sejam ouvidos e observados no passadiço e por um oficial de máquinas responsável. 105. Quando o passadiço não for guarnecido, o alarme deverá soar em um local em que esteja de serviço um membro responsável da tripulação, com repetidora no camarote do chefe de máquinas e, quando selecionado, nos salões e refeitórios. 200. Proteção dos compartimentos habitáveis e de serviço e das estações de controle 201. Para navios de passageiros que transportam mais que 36 passageiros, ao longo de cada zona separada, seja ela vertical ou horizontal: 102. Quanto ao projeto, o sistema fixo de detecção e o alarme de incêndio devem ser projetados e os detectores deverão estar localizados de modo a detectar rapidamente o princípio de um incêndio em qualquer a. Um sistema fixo de detecção e alarme de incêndio. parte daqueles compartimentos, e em quaisquer condições normais de funcionamento das máquinas e b. Um sistema automático de borrifo (sprinkler) 3-10 REGRAS 2018

REGISTRO BRASILEIRO Regras para Classificação e Construção de Navios ROLL ON/ROLL OFF - Título 22 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGIM18PT CAPÍTULOS - A,B,D, Ee T disposto de modo a proteger tais espaços. 202. Dispostos de modo a proporcionar a detecção de fumaça nos compartimentos de serviço, estações de controle e compartimentos habitáveis, inclusive nos corredores, escadas e rotas de escape existentes nos compartimentos habitáveis. 203. Não é preciso instalar detectores de fumaça em banheiros individuais e nas cozinhas. Compartimentos que apresentem risco pequeno ou nenhum de incêndio, como espaços de ar, banheiros públicos, compartimentos de dióxido de carbono e compartimentos semelhantes não precisam ser dotados de um sistema de detecção e alarme de incêndio. 204. Para navios que transportem menos que 36 passageiros, ao longo de cada zona separada, seja ela vertical ou horizontal, nos compartimentos habitáveis e de serviço e, quando for considerado necessário pelo RBNA, nas estações de controle, exceto nos compartimentos ou espaços que não representem um risco de incêndio considerável, como espaços de ar e sanitários deverá ser instalado um dos sistemas descritos a seguir: a. um sistema fixo de detecção e alarme de incêndio disposto de modo a detectar a presença de fogo naqueles compartimentos e proporcionar a detecção de fumaça em corredores, escadas e rotas de escape existentes nos compartimentos habitáveis; ou b. um sistema automático de borrifo, detecção e alarme de incêndio, de um tipo aprovado que atenda às exigências pertinentes do Código Internacional de Sistemas de Segurança Contra Incêndio, disposto de modo a proteger aqueles compartimentos e, além dele, um sistema fixo de detecção e alarme de incêndio disposto de modo a proporcionar a detecção de fumaça em corredores, escadas e rotas de escape existentes nos compartimentos habitáveis. 300. Sistemas de sinalização de alarme de incêndio em navios de passageiros 301. O painel de controle dos sistemas fixos de detecção e alarme de incêndio deverá ser projetado de acordo com o princípio de segurança contra falhas (ex.: o circuito aberto em um detector deverá provocar uma situação de alarme). 302. Os navios de passageiros que transportam mais de 36 passageiros deverão ter o sistema de detecção e alarme de incêndio, exigido pelo subcapítulo E4.203., concentrado em uma estação de controle permanentemente guarnecida de modo a assegurar que qualquer alarme inicial de incêndio seja imediatamente percebido por um membro responsável da tripulação. 304. Os ventiladores da ventilação deverão poder ser ligados novamente pela tripulação, de uma estação de controle permanentemente guarnecida. 305. Os painéis de controle, existentes na estação de controle, deverão ser capazes de indicar a posição aberta ou fechada das portas de incêndio e a situação de ligado ou desligado dos detectores, alarmes e ventiladores. Eles deverão ficar permanentemente energizados e ter um dispositivo de transferência automática para a alimentação de reserva, em caso de queda da alimentaçãonormal; deverão ser alimentados pela fonte de energia elétrica principal e pela fonte de energia elétrica de emergência definidas na Parte II, Titulo 21, Seção 7, a menos que sejam permitidos outros dispositivos, como for aplicável. 306. Deverá ser instalado um alarme especial, acionado do passadiço ou da estação de controle de incêndio, para convocar a tripulação. Este alarme poderá fazer parte do sistema de alarme geral do navio e deverá poder ser acionado independentemente do alarme para os compartimentos dos passageiros. 400. Sistemas de ventilação 401. Os ventiladores devem ser dotados de parada remota e os abafadores de entrada e saída devem ser fechados de fora dos compartimentos a que servem. 402. Dutos de ventilação para compartimentos de maquinaria Categoria A, compartimentos de veículos e compartimentos de ro-ro não devem passar através de acomodações, copas, cozinhas, compartimentos de serviço ou de controle, a menos que os dutos sejam construídos e dispostos de tal maneira a preservar a integridade requerida para as divisórias. 403. Dutos de ventilação para acomodações, compartimentos de serviço ou estações de controle não devem passar através de compartimentos de maquinaria Categoria A ou cozinhas a menos que os dutos sejam construídos e dispostos de tal maneira a preservar a integridade requerida para as divisórias. 404. O arranjo de ventilação para paióis contendo produtos altamente inflamáveis deverá ser considerado de maneira especial. 405. Sistemas de ventilação servindo compartimentos de maquinaria Categoria A e dutos de exaustão de cozinhas devem ser independentes de sistemas servindo outros compartimentos. 406. Deverá ser dotado um sistema de ventilação para prevenir acumulação de gases em compartimentos de baterias. 303. Os controles para o fechamento à distância das portas de incêndio e para a parada dos ventiladores da ventilação deverão estar concentrados no mesmo local. 407. Aberturas de ventilação poderão ser instaladas nas partes inferiores das portas camarotes, refeitórios e REGRAS 2018 3-11

REGISTRO BRASILEIRO Regras para Classificação e Construção de Navios ROLL ON/ROLL OFF - Título 22 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGIM18PT CAPÍTULOS.- A,B,D, E e T salas de recreação. A área total de tais aberturas não deverá exceder 0,05 m². E5. PRECAUÇÕES CONTRA IGNIÇÃO DE VAPORES INFLAMÁVEIS EM COMPARTIMENTOS FECHADOS DE VEÍCULOS, COMPARTIMENTOS RO/RO E COMPARTIMENTOS ESPECIAIS 100. Sistemas de ventilação 101. Capacidade dos sistemas de ventilação: os compartimentos fechados para veículos e os compartimentos ro-ro devem ser dotados de um sistema de ventilação suficiente para fornecer as seguintes trocas:compartimentos de categoria especial: 10 trocas por hora. Compartimentos ro-ro fechados e compartimentos para veículos que não sejam de categoria especial para navios transportando mais que 36 passageiros: 10 trocas por hora. Compartimentos roro fechados e compartimentos para veículos que não sejam de categoria especial para navios transportando menos que 36 passageiros: 06 trocas por hora. O RBNA poderá requerer capacidade de ventilação maior para as operações de carga e descarga de veículos. 102. Em navios de carga, os ventiladores devem operar continuamente na vazão requerida em E3.101 acima quando houver veículos a bordo, exceto onde um sistema de controle da qualidade do ar for instalado. a.quando a operação continua for impraticável, os ventiladores devem ser operados em períodos diários limitados, e em qualquer caso por um período razoável antes do descarregamento, depois do qual o compartimento ro-ro de veículos deve estar livre da presença de gases (gasfree). b.um ou mais detectores portáteis de gás devem ser dotados a bordo para este fim. c.o sistema deve ser inteiramente separado de outros sistemas de ventilação. d.dutos de ventilação servindo compartimentos ro-ro ou compartimentos de veículos devem ser dotados de meios de serem efetivamente selados para cada compartimento de carga. d.o sistema deve ser controlado de um local externo ao compartimento. 103. O sistema de ventilação deve ser projetado e instalado de forma a evitar estratificação do ar e/ou bolsões. 104. Devem ser dotados meios de indicar no passadiço qualquer perda da capacidade de ventilação. 105. Devem ser dotados meios de providenciar fechamento rápido e efetivo do sistema de ventilação em local fora do compartimento em caso de incêndio, levando em conta as condições atmosféricas existentes. 106. Aberturas permanentes no costado, nas extremidades ou no convés do compartimento devem estar situadas de forma que um incêndio no compartimento de carga não coloque em risco áreas de estivagem e estações de embarque de embarcações de sobrevivência, compartimentos de serviço e estações de controle nas superestruturas ou casarias acima desses compartimentos de carga. 107. O equipamento elétrico deve ser de tipo adequado para utilização em atmosfera explosiva de gasolina. Em caso de compartimentos que não sejam de categoria especial abaixo do convés principal, acima de uma altura de 450 mm do convés e de cada plataforma de veículos, se houver, o equipamento elétrico de tipo anti faíscas deve ser permitido como alternativa desde que o sistema de ventilação seja capaz de fornecer pelo menos dez trocas por hora quando houver veículos a bordo. 108. Caso equipamento e/ou fiação elétrica seja instalada em um duto de ventilação, deve ser de tipo aprovado para atmosfera explosiva de gasolina, e as saídas de cada duto devem estar localizadas em posição segura em relação a outras fontes de ignição. 109. Quaisquer outros equipamentos que sejam fonte de ignição de vapores inflamáveis não são permitidos. 110. Embornais e descargas não devem ser levados a compartimentos de maquinaria ou onde existam outras fontes de ignição. 200. Detecção e alarme Informação 1. Os requisitos para sistemas fixos de combate a incêndio, sistemas de detecção de incêndio, aplicadores de espuma e extintores portáteis aqui requeridos não se aplicam em convéses expostos transportando veículos com combustível em seus tanques para uso próprio. 2. Conforme a NORMAM 05, item 410, os requisitos internacionais que especificam as normas dos sistemas desegurança contra fogo previstos no capítulo II-2 da SOLAS 74/78 estão previstos nocódigo Internacional para Sistemas de Segurança contra Fogo Código FSS (The InternationalCode for FireSafety Systems FSS Code). Fim da informação 3-12 REGRAS 2018

REGISTRO BRASILEIRO Regras para Classificação e Construção de Navios ROLL ON/ROLL OFF - Título 22 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGIM18PT CAPÍTULOS - A,B,D, Ee T a.um manômetro no piano de válvulas; 202. O sistema fixo de detecção deve ser capaz de detectar rapidamente o início de um incêndio. 203. Os detectores e seu espaçamento deve ser de tipo aprovado pelo RBNA levando em conta os efeitos da ventilação e outros fatores relevantes. 204. Depois de instalado, o sistema deve ser testado sob condições normais de ventilação, e deve fornecer resposta à satisfação do RBNA. b.identificação clara em cada válvula do piano de válvula indicando os compartimentos servidos c.instruções para manutenção e operação localizadas no compartimento das válvulas; e d.quantidade suficiente de válvulas de esgotamento para esgotar completamente os sistemas. 300. Sistema de detecção de fumaça 301. Exceto em espaços ro-ro para veículos abertos e compartimentos de categoria especial, um sistema de detecção de fumaça em conformidade com os requisitos do código da IMO FireSafety Systems Codepoderá ser utilizado como alternativa para o sistema fixo de detecção de incêndio requerido em E3.200 acima. 400. Compartimentos de categoria especial 401. Um sistema eficiente de patrulhamento será mantido em compartimentos de categoria especial. Contudo, se um sistema de patrulhamento eficiente for mantido por uma vigilância contínua durante todo o tempo da viagem, um sistema fixo de detecção e alarme de incêndio não será requerido. 402. Botoeiras de acionamento manual devem ser instaladas de tal forma que a máxima distância entre elas não seja maior que 20 metros. 500. Sistema fixo de extinção de incêndio 501. Compartimentos de veículos e espaços ro-ro que não sejam compartimentos de categoria especial e que possam ser isolados de locais externos a eles devem ser dotados de um dos seguintes sistemas fixos de extinção de incêndio: a.um sistema fixo de extinção de incêndio a gás em conformidade do o código da IMO FireSafety Systems Code; b.um sistema fixo de extinção de incêndio a espuma de alta expansão em conformidade do o código da IMO FireSafety Systems Code; ou c.um sistema fixo de extinção de incêndio a água para compartimentos ro-ro e compartimentos de categoria especial em conformidade do o código da IMO FireSafety Systems Code parágrafos 6.1.2.1 to 6.1.2.4. 502 Compartimentos de veículose ro-ro que não possam ser isolados e compartimentos de categoria especial devem ser dotados com sistema fixo de combate a incêndio a água em conformidade com o código da IMO FireSafety Systems Codeque devem proteger todas as partes de qualquer convés e plataforma de veículos em tais compartimentos. Tal sistema deve ser dotado de: 503. O RBNA pode permitir a utilização de qualquer outro sistema fixo de combate a incêndio, em condições simulando um incêndio com combustível fluindo em um compartimento de veículos ou um compartimento ro-ro, para o qual tenha sido demonstrado que não é menos efetivo em um teste a bordo no controle do incêndio que possa ocorrer nesses compartimentos. 504. Quando forem instalados sistemas pressurizados de borrifo de água, tendo em vista a séria perda de estabilidade que possa ocorrer devido ao grande acúmulo de água no convés ou conveses durante a operação do sistema fixo de borrifo a água, as seguintes disposições devem ser dotadas: a.o esgotamento e disposições para bombeamento devem ser de forma a prevenir o desenvolvimento de superfície livre. Em tais casos, o sistema de esgotamento deve ser dimensionado para remover não menos que 125% da capacidade combinada doas bombas de borrifo e a quantidade requerida de bocais de mangueiras, levando em conta os guidelines relevantes da IMO. b.as válvulas do sistema de esgotamento devem ser operadas de for a do compartimento protegido em posição próxima dos controles do sistema de extinção. c.pocetos de esgotamento devem ter capacidade suficiente e devem ser dispostos no costado do navio a uma distância não maior que 40 metros em cada compartimento estanque. d.caso isso não seja possível, o efeito adverso sobre a estabilidade oriundos do peso adicionado e do efeito de superfície livre da água devem ser levados em conta na extensão julgada necessária pelo RBNA durante a aprovação da informação de estabilidade. Tal informação deve constar do folheto de estabilidade e trim fornecida ao comandante do navio. 505. Em todos os navios dotados de compartimentos ro-ro e compartimentos de categoria especial, quando forem instalados sistemas fixos de borrifo de água para combate a incêndio, devem ser dotados meios para prevenir a obstrução dos dispositivos de esgotamentos, levando em conta os guidelines providos pela IMO. REGRAS 2018 3-13

REGISTRO BRASILEIRO Regras para Classificação e Construção de Navios ROLL ON/ROLL OFF - Título 22 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGIM18PT CAPÍTULOS.- A,B,D, E e T CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES CONTEÚDO DO CAPÍTULO T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO T2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE T3. SISTEMA DE MANOBRA T4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM T5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO T6. ABERTURAS DO CASCO PROTEÇÃO E FECHAMENTO T7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTOS DO CASCO T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO 100. Teste de desempenho 101. e 102. 103. A prancha de embarque/desembarque deve ser testada com a carga de projeto. 104. O acionamento e a movimentação de prancha de embarque/desembarque devem ser testados. T5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO 100. Teste dos equipamentos contra incêndio para compartimentos fechados contendo veículos, compartimentos de categoria especial e compartimentos Ro-Ro 101. Todos os sistemas fixos de combate a incêndio e os sistemas de drenagem dos compartimentos devem ser testados a bordo na presença de vistoriador do RBNA. Rgim18pt-pIIt22s3-abdet-00 3-14 REGRAS 2018