Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações



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Transcrição:

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações Revisão 0 Motivo da Revisão Primeira versão aprovada (após realização da AP 04/2008) Revisão (após realização da AP 033/2009) Instrumento de aprovação pela ANEEL Data de vigência Resolução Normativa nº 345/2008 De 3/2/2008 a 3/2/2009 Resolução Normativa nº 395/2009 0/0/200

MÓDULO 6 INFORMAÇÕES REQUERIDAS E OBRIGAÇÕES ÍNDICE SEÇÃO 6.0 INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 2 ESTRUTURA DO MÓDULO...3 3 DAS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO... 3 SEÇÃO 6. APLICABILIDADE...4 OBJETIVO... 4 2 AGENTES ENVOLVIDOS E SUAS OBRIGAÇÕES QUANTO ÀS INFORMAÇÕES REQUERIDAS... 4 SEÇÃO REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES POR ETAPA...6 OBJETIVO... 6 2 FLUXOGRAMAS DAS INFORMAÇÕES REQUERIDAS... 6 3 PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO... 8 4 ACESSO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO...23 5 PROCEDIMENTOS OPERATIVOS...5 6 SISTEMAS DE MEDIÇÃO...69 7 CÁLCULO DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO....78 8 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA... 87 ANEXO I ESTRUTURA DA BASE DE DADOS GEOGRÁFICA DA DISTRIBUIDORA BDGD... 04 ANEXO II - DICIONÁRIO DE DADOS ANEEL DDA... 50

Introdução 6.0 0/0/200 3 de 22 SEÇÃO 6.0 INTRODUÇÃO OBJETIVO. Definir e detalhar como as informações serão trocadas entre as distribuidoras, os acessantes, outros agentes e as entidades setoriais. São estabelecidas as obrigações das partes interessadas, visando atender os procedimentos, critérios e requisitos dos módulos técnicos. As informações requeridas estão abordadas conforme sua aplicabilidade e agrupadas de acordo com os temas dos módulos técnicos do PRODIST, a saber: a) planejamento da expansão do sistema de distribuição (Módulo 2); b) acesso ao sistema de distribuição (Módulo 3); c) procedimentos operativos do sistema de distribuição (Módulo 4); d) sistemas de medição (Módulo 5); e) cálculo de perdas na distribuição (Módulo 7); f) qualidade da energia elétrica (Módulo 8)..2 O detalhamento do intercâmbio das informações no PRODIST deve-se ao reconhecimento de que uma ampla e organizada troca de informações entre os agentes e entre esses e as entidades setoriais, é condição fundamental para que os sistemas de distribuição sejam operados de forma transparente e eficiente. 2 ESTRUTURA DO MÓDULO 2. O módulo é composto de 3 (três) seções: a) Seção 6.0 INTRODUÇÃO; b) Seção 6. APLICABILIDADE apresenta as obrigações dos agentes setoriais e dos consumidores, quanto às informações requeridas por outros agentes ou por entidades; c) Seção REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES POR ETAPAS - Detalha os fluxos de informações entre os agentes e entre esses e as entidades setoriais. 3 DAS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3. As alterações desta revisão refletem as mudanças nos demais Módulos do PRODIST.

Aplicabilidade 6. 0/0/200 4 de 22 SEÇÃO 6. APLICABILIDADE OBJETIVO. Apresentar as obrigações e os compromissos de caráter geral, para os agentes setoriais e consumidores, quanto às informações requeridas por outros agentes ou por entidades. 2 AGENTES ENVOLVIDOS E SUAS OBRIGAÇÕES QUANTO ÀS INFORMAÇÕES REQUERIDAS 2. Obrigações de âmbito geral. 2.. As informações requeridas decorrem das obrigações estabelecidas aos agentes nos módulos técnicos do PRODIST, as quais estão de acordo com a legislação e regulamentação vigentes. Em linhas gerais, os agentes setoriais (concessionários, permissionários e autorizados) e consumidores possuem as seguintes obrigações com relação às informações requeridas: a) fornecer as informações sob sua responsabilidade relativas às suas atividades nos sistemas de distribuição, em conformidade com o estabelecido nos módulos do PRODIST; b) comprometer-se com a correção, veracidade e completitude das informações; c) garantir o sigilo das informações classificadas como confidenciais; d) fornecer os dados requisitados de acordo com o detalhamento, a padronização e a formatação estabelecidos no PRODIST, ou na ausência destes, na forma determinada pela ANEEL para o intercâmbio específico; e) cumprir prazos e periodicidades estabelecidos na legislação para apresentação das informações; f) informar, caso sejam identificadas incorreções nos dados ou nas informações fornecidas, ao destinatário do problema ocorrido e providenciar a sua imediata correção; g) atender às solicitações da ANEEL, do ONS e da CCEE para verificar eventual inconsistência dos dados e, quando solicitado, participar do processo de análise das inconsistências. 2.2 Cronogramas e condições do intercâmbio de informações. 2.2. O cronograma de intercâmbio de informações é variável conforme a ação técnica ou da operação realizada, a qual pode ser diferenciada entre situação normal, de risco ou de emergência. Nas informações requeridas por etapas estão estabelecidos os fluxos, os conteúdos, o caráter e a periodicidade das informações intercambiadas entre agentes e entre esses e as entidades setoriais. O detalhamento das exigências técnicas e normativas encontrase em cada um dos respectivos módulo técnicos.

Aplicabilidade 6. 0/0/200 5 de 22 2.3 Protocolos, métodos e meios de comunicação. 2.3. Os protocolos de comunicação usados pelos agentes devem garantir que as informações possam ser intercambiadas sem prejuízo de interoperabilidade entre computadores, unidades terminais remotas e os sistemas de comunicação e informações. 2.3.2 Os protocolos abertos utilizados pelos agentes devem ser capazes de apontar possíveis situações de erros e possuir instrumentos de validação de mensagens de modo a garantir a confiabilidade da comunicação. 2.3.3 Nos protocolos utilizados pelos agentes devem ser estabelecidos os procedimentos para a comunicação verbal entre os operadores dos CO e os agentes. 2.3.4 Os métodos e meios de comunicação utilizados pelos agentes para o intercâmbio de informações devem proporcionar o pleno cumprimento pelos mesmos das obrigações estabelecidas no PRODIST. As informações devidas pelos agentes à ANEEL serão disponibilizadas de acordo com as orientações específicas determinadas pelo Sistema de Informações da Agência. 2.3.5 As áreas de comunicação dos agentes de distribuição devem buscar permanentemente a aplicação de novas tecnologias para a coleta, arquivamento, tratamento e transmissão dos dados e informações. 2.4 Definição do acesso às informações dos Agentes, do ONS, da CCEE e da ANEEL. 2.4. Os direitos das entidades setoriais em obter as informações necessárias ao desempenho das suas funções estão estabelecidos em diversos documentos da ampla legislação que regula a prestação de serviços públicos de distribuição de energia elétrica. 2.4.2 De forma complementar, quando couber, os agentes devem observar os Procedimentos de Rede e as Regras e Procedimentos de Comercialização, já que esses documentos também definem, com critério e de forma detalhada, as informações devidas pelos agentes.

0/0/200 6 de 22 SEÇÃO REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES POR ETAPA OBJETIVO. Detalhar os fluxos de informações entre os agentes e entre esses e as entidades setoriais, conforme sua aplicabilidade. São especificados os conteúdos, a periodicidade e, quando necessário, as unidades das grandezas elétricas e mecânicas requeridas..2 As definições de formatos e especificações técnico-operacionais para o intercâmbio de informações devem seguir as orientações estabelecidas nos procedimentos das distribuidoras, do ONS, da EPE, da CCEE e da ANEEL. 2 FLUXOGRAMAS DAS INFORMAÇÕES REQUERIDAS 2. Os fluxogramas das informações requeridas foram elaborados para cada um dos módulos técnicos, de forma a apresentar uma macro-visão dos principais intercâmbios de informações entre os agentes de distribuição e entre esses e as entidades setoriais. Foi utilizada a nomenclatura definida no quadro a seguir.

0/0/200 7 de 22 Tipo de Quadro Utilizado Finalidade Dados primários Dados processados Informação documental Arquivamento de informação documental Remete a uma resposta ou aprovação de determinado assunto/informação Conector que indica que a informação é utilizada ou provém de outro módulo Conector que indica uma referência no mesmo fluxograma

0/0/200 8 de 22 3 PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO 3. Nesta subseção são apresentadas as informações que devem ser trocadas entre os agentes e entidades setoriais, conforme definido no Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição, englobando a previsão de demanda, parâmetros do sistema de distribuição, Plano de Desenvolvimento da Distribuição - PDD, dentre outras. 3.2 Fluxograma do intercâmbio de informações.

0/0/200 9 de 22

0/0/200 0 de 22 3.3 Fluxo das informações: ACESSANTE E ENTIDADE SETORIAL DISTRIBUIDORA 3.3. Estudos de planejamento de curto e médio prazo dos SDAT, SED, SDMT e SDBT. 3.3.. Os estudos de planejamento da expansão do SDAT, SED, SDMT e SDBT devem utilizar as informações disponíveis na área de planejamento da distribuidora, obtidas dos acessantes do seu sistema, bem como a base de dados do ONS, da EPE e de outras entidades quando necessário. Tais informações são: DIAGRAMA UNIFILAR Localização dos pontos onde o sistema é aterrado solicitado Localização dos disjuntores solicitado Localização dos relés solicitado Localização das cargas solicitado Localização das gerações solicitado DADOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO Resistência série % solicitado Reatância série % solicitado Capacitância Mvar solicitado Comprimento Km solicitado Capacidade nominal MVA solicitado Capacidade emergencial MVA solicitado Resistência série de seqüência zero % solicitado Reatância série de seqüência zero % solicitado Capacitância de seqüência zero Mvar solicitado Indutâncias mútuas de seqüência zero % solicitado

0/0/200 de 22 DADOS DE TRANSFORMADOR Potência nominal MVA solicitado Tensões nominais dos enrolamentos kv solicitado Tape mínimo e máximo dos enrolamentos pu ou kv solicitado Passo do tape dos enrolamentos pu ou kv solicitado Resistência Na base de potência do mesmo % solicitado Reatância Na base de potência do mesmo % solicitado Reatância de seqüência zero Na base de potência do mesmo % solicitado Características de conexão dos enrolamentos e possíveis elementos solicitado de aterramento Curva de Saturação solicitado DADOS DE CAPACITOR Potência nominal Mvar solicitado Tensão nominal KV solicitado Características de conexão dos enrolamentos e possíveis elementos de aterramento solicitado DADOS DE CAPACITOR SÉRIE Reatância do banco de capacitores série % ou ohms solicitado Corrente máxima admissível ka solicitado DADOS DE REATOR DE DERIVAÇÃO Potência nominal Mvar solicitado Tensão nominal kv solicitado Características de conexão dos enrolamentos e possíveis elementos de solicitado aterramento Curva de saturação solicitado

0/0/200 2 de 22 DADOS DE REGULADOR DE TENSÃO Potência nominal MVA solicitado Resistência Na base de potência do mesmo % solicitado Reatância Na base de potência do mesmo % solicitado Tensão máxima de regulação Dos enrolamentos pu ou kv solicitado Tensão mínima de regulação Dos enrolamentos pu ou kv solicitado Passo do tape Dos enrolamentos pu ou kv solicitado

0/0/200 3 de 22 DADOS DO GERADOR Potência aparente nominal MVA solicitado Tensão nominal kv solicitado Freqüência nominal da máquina Hz solicitado Potência ativa mínima De cada unidade MW solicitado Potência ativa máxima De cada unidade MW solicitado Potência reativa mínima De cada unidade Mvar solicitado Potência reativa máxima De cada unidade Mvar solicitado Número de unidades Número solicitado Resistência de armadura pu, % ou Ohms solicitado Reatância subtransitória de eixo solicitado pu, % ou Ohms direto Reatância transitória de eixo direto pu, % ou Ohms solicitado Reatância transitória de eixo em solicitado pu, % ou Ohms quadratura Reatância síncrona de eixo direto pu, % ou Ohms solicitado Reatância síncrona de eixo em solicitado pu, % ou Ohms quadratura Reatância de dispersão da solicitado % armadura Reatância de seqüência negativa pu, % ou Ohms solicitado Reatância de seqüência zero pu, % ou Ohms solicitado Características de conexão dos solicitado enrolamentos e possível elemento de aterramento Constante de tempo transitória de solicitado segundos eixo direto em circuito aberto Constante de tempo transitória de solicitado Somente para máquinas eixo em quadratura em circuito segundos de rotor liso aberto Constante de tempo subtransitória solicitado segundos de eixo direto em circuito aberto Constante de tempo subtransitória solicitado de eixo em quadratura em circuito segundos aberto Relação entre a energia solicitado Constante de tempo de inércia cinética armazenada no gerador, à velocidade síncrona, e a potência aparente nominal da máquina segundos Constante de amortecimento Relação entre a potência de amortecimento, em pu na base da máquina e a variação da velocidade do rotor, em pu na base da velocidade síncrona pu/pu solicitado

0/0/200 4 de 22 DADOS DO GERADOR Parâmetro da curva de saturação solicitado Carta de capacidade de máquina síncrona solicitado Para as condições em vazio ou em curtocircuito, Curvas de saturação bem como a correspondente linha do entreferro pu solicitado DADOS DO SISTEMA DE EXCITAÇÃO E DO REGULADOR DE TENSÃO Diagramas de blocos referentes aos modelos matemáticos Ganhos Constantes de tempo Limitadores Nome do fabricante Tipos e modelos Curvas de saturação Manuais Diagramas de conexão Representação dos elementos no domínio da freqüência através das funções de transferência das malhas de controle correspondentes Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos. Referentes ao sistema de excitação Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado Diagramas de blocos referentes aos modelos matemáticos Ganhos Constantes de tempo Limitadores Nome do fabricante Tipos e modelos Curvas de saturação Manuais Diagramas de conexão

0/0/200 5 de 22 DADOS DE TURBINAS E REGULADORES DE VELOCIDADE Diagramas de blocos referentes aos modelos matemáticos Ganhos Constantes de tempo Limitadores Nome do fabricante Tipos e modelos Manuais Diagramas de conexão Esquemas térmicos simplificados Constante de tempo de inércia da turbina (HT) Estágios Eixos Representação dos elementos no domínio da freqüência através das funções de transferência Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Em conformidade com os diagramas de blocos Para o caso das turbinas térmicas com vários estágios de pressão Em conformidade com os diagramas de blocos Para o caso das turbinas térmicas com vários eixos solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado 3.3.2 Estudos de planejamento de longo prazo dos SDMT, SED e SDAT. 3.3.2. Os estudos de planejamento de longo prazo da expansão dos sistemas de distribuição de média e alta tensão baseiam-se nas informações disponíveis na área de planejamento da distribuidora, utilizadas para estudos de planejamento de curto prazo, e ainda os dados de mercado de energia elétrica e da geração, além de dados do ONS, da EPE e de outras entidades quando necessários.

0/0/200 6 de 22 DADOS DE MERCADO Demanda por subestação Pesada, média e leve MVA solicitado Topologia da rede solicitado Sistema de geração solicitado Equipamentos de regulação e de seccionamento solicitado Custos unitários para investimentos e perdas R$ solicitado Mercado a ser atendido MWh solicitado Geração prevista MW médio solicitado 3.4 Fluxo das informações: DISTRIBUIDORA ACESSANTES (OU POTENCIAIS ACESSANTES) 3.4. Estudos dos casos de referência (critérios, dados e resultados) do planejamento do SDAT. 3.4.. Os estudos dos casos de referência (critérios, dados e resultados), salvo aqueles de caráter contábil-financeiro, devem ser disponibilizados aos acessantes ou potencias acessantes, quando forem de seu interesse direto. Tais informações são: ESTUDOS DOS CASOS DE REFERÊNCIA DO PLANEJAMENTO DO SDAT Estudos dos casos de referência Critérios, dados e resultados solicitado Devem ser disponibilizados aos acessantes ou potenciais acessantes, quando for de seu interesse direto. 3.5 Fluxo das informações:

0/0/200 7 de 22 CONSUMIDOR DISTRIBUIDORA 3.5. Previsão de demanda. 3.5.. cabíveis, os dados que o consumidor deve fornecer à distribuidora, relativos à previsão de demanda, são: PREVISÃO DE DEMANDA Posicionamento das cargas no sistema de distribuição solicitado Cargas existentes MVA solicitado Curva de carga típica solicitado Previsões de crescimento da demanda MW e % solicitado Antecipação de novas cargas solicitado 3.6 Fluxo das informações: CENTRAL GERADORA DISTRÍBUÍDA DISTRIBUIDORA 3.6. Estudos de planejamento dos SDAT, SED, SDMT e SDBT. 3.6.. A central geradora distribuída deverá fornecer as seguintes informações:

0/0/200 8 de 22 CARACTERÍSTICAS DO DA CENTRAL GERADORA DISTRIBUÍDA Capacidade MVA solicitado Capacidade de suprimento de potência reativa Mvar solicitado Geração de energia e demanda MWh e MW solicitado Capacidade de operação sem interrupção solicitado Variações de tensão e freqüência % solicitado Desbalanceamento entre fases Equipamentos de proteção Sistemas de controle Equipamentos de comunicação Respostas a perturbações Níveis de distorção harmônica Compatibilidade com as normas pertinentes solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado solicitado 3.7 Fluxo das informações: DISTRIBUIDORA ANEEL 3.7. Plano de Desenvolvimento da Distribuição (PDD). 3.7.. Os dados do PDD, que devem ser entregues em formato específico definido pela ANEEL, apresentam o resultado dos estudos de planejamento elétrico e energético da distribuição, baseando-se no planejamento do SDAT, SED, SDMT e SDBT conforme horizontes definidos no Módulo 2.

0/0/200 9 de 22 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO PDD Obras do SDAT e SED As obras deverão ser cadastradas individualmente e compostas por módulos de equipamentos Anual, até 0 de abril, ou quando solicitado - Devem ser relacionadas separadamente as obras em expansão das redes elétricas, renovação dos ativos de distribuição, melhoria da qualidade do sistema, obras do Programa Luz para Todos e obras com participação financeira de terceiros - Os módulos deverão ser caracterizados por dados técnicos e operativos e por seu valor unitário Obras do SDBT e SDMT As obras poderão ser cadastradas individualmente ou de forma agregada e compostas por módulos de equipamentos Anual, até 0 de abril, ou quando solicitado - Devem ser relacionadas separadamente as obras em expansão das redes elétricas, renovação dos ativos de distribuição, melhoria da qualidade do sistema, obras do Programa Luz para Todos e obras com participação financeira de terceiros - Os módulos deverão ser caracterizados por dados técnicos e operativos e por seu valor unitário Demanda no momento de carga máxima Por faixa de tensão MW Anual, até 0 de abril, ou quando solicitado ANÁLISE CRÍTICA Análise do PDD apresentado no ano anterior Anual, até 0 de abril, ou quando solicitado A análise crítica consiste na comparação entre o planejado e o realizado, devendo conter as justificativas das diferenças observadas no ano anterior

0/0/200 20 de 22 3.8 Caracterização da carga e do sistema elétrico. 3.8. A distribuidora deverá encaminhar à ANEEL, em formato específico definido pela ANEEL, a caracterização da carga e de seu sistema elétrico: TIPOLOGIAS DE CARGA, REDE E INJEÇÕES - Considerar as premissas de medição definidas no Módulo 2 Tipologia de carga Representada por curvas de carga típicas para um dia útil, um sábado e um domingo, conforme estratificações definidas no Módulo 2 MW 50 dias antes da data de revisão tarifária - A construção das tipologias a partir das medições realizadas deverá basear-se em conceitos estatísticos consolidados - A integralização da curva deverá ser realizada em intervalos de 5 minutos - Devem ser indicados os postos tarifários (ponta e fora de ponta) - As tipologias deverão ser ajustadas ao mercado de energia da distribuidora - Considerar as premissas de medição definidas no Módulo 2 Tipologia de rede Representada por curvas de carga típicas para um dia útil, um sábado e um domingo, conforme estratificações definidas no Módulo 2 MW 50 dias antes da data de revisão tarifária - A construção das tipologias a partir das medições realizadas deverá basear-se em conceitos estatísticos consolidados - A integralização da curva deverá ser realizada em intervalos de 5 minutos - Devem ser indicados os postos tarifários (ponta e fora de ponta) - As tipologias deverão ser ajustadas ao mercado de energia da distribuidora

0/0/200 2 de 22 TIPOLOGIAS DE CARGA, REDE E INJEÇÕES - Considerar as premissas de medição definidas no Módulo 2 Tipologia dos pontos de injeção Representada por curvas de carga típicas para um dia útil, um sábado e um domingo, conforme estratificações definidas no Módulo 2 MW 50 dias antes da data de revisão tarifária - A construção das tipologias a partir das medições realizadas deverá basear-se em conceitos estatísticos consolidados - A integralização da curva deverá ser realizada em intervalos de 5 minutos - Devem ser indicados os postos tarifários (ponta e fora de ponta) DADOS GERAIS E RELATÓRIOS DAS MEDIÇÕES - A integralização da curva deverá ser de 5 ou 5 minutos Curva de carga Relatório da campanha de medição Dados das medições que deram origem às tipologias Projeto e execução do processo MW 50 dias antes da data de revisão tarifária 50 dias antes da data de revisão tarifária - Devem ser indicados os postos tarifários (ponta e fora de ponta) - A medição deve ser feita de forma aleatória, englobando toda a área de concessão - Deverão constar no mínimo as seguintes informações detalhadas: - cálculo da amostra - custo do processo - dados das medições realizadas - dados dos equipamentos de medição utilizados - dados dos consumidores e postos de transformação considerados na amostra - validação da amostra, apontando os erros amostrais incorridos e os coeficientes de variações das grandezas explicativas - cronograma da campanha realizada

0/0/200 22 de 22 PROPORÇÃO DE FLUXO Diagrama unifilar simplificado de fluxo de potência Na condição de carga máxima verificada nos últimos 2 meses MW 50 dias antes da data de revisão tarifária O diagrama deve conter as perdas em cada nível de tensão PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE CONSUMO Relatório da Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos de Consumo 50 dias antes da data de revisão tarifária, a cada dois ciclos de revisão tarifaria periódica - A pesquisa deve ser feita de forma aleatória, englobando toda a área de concessão e basear-se em conceitos estatísticos consolidados. - Para as distribuidoras que não operem redes em tensão superior a 25 kv, é facultado o envio. 3.9 Dados para cálculo da tarifa de uso dos sistemas de distribuição das centrais geradoras. 3.9. A distribuidora deverá encaminhar à ANEEL, em formato específico definido pela ANEEL, os dados necessários para cálculo da tarifa de uso dos sistemas de distribuição das centrais geradoras conectadas no nível de tensão de 38 ou 88 kv: DADOS PARA CÁLCULO DA TARIFA DE USO DAS CENTRAIS GERADORAS Representação da carga nas barras de 38/88 kv Dados das linhas e transformadores de potência Dados das centrais geradoras conectadas no nível de 38/88 kv CUSD e aditivos de centrais geradoras no nível de 38/88 kv - No nível de 38/88 kv MW - No nível de 38/88 kv Anual, até º de março. Anual, até º de março. Anual, até º de março Até 60 dias após a sua assinatura Informações de transformadores com tensão secundária igual a 38/88 kv

0/0/200 23 de 22 3.0 Dados do Sistema de Informação Geográfica Regulatório. 3.0. A distribuidora deverá encaminhar à ANEEL, conforme definido na Seção 2.4 do Módulo 2, os dados do Dados do Sistema de Informação Geográfica Regulatório: BASE DE DADOS GEOGRÁFICA DA DISTRIBUIDORA - BDGD Entidades geográficas As entidades geográficas representam feições de objeto geográfico e estruturas de informação às quais serão necessariamente representadas geograficamente, além de relacionarem-se com as demais entidades do BDGD Anualmente, até 3 de janeiro de cada ano, ou quando solicitado Os dados devem ser referenciados em 3 de dezembro do ano anterior Os campos de classificação padronizada deverão observar estritamente o DDA para codificar as informações que deverão constar do SIG-R. As informações associadas às entidades com o detalhamento dos campos do BDGD e do DDA estão descritas, respectivamente, no Anexo I e no Anexo II desta Seção Os dados devem ser referenciados em 3 de dezembro do ano anterior Entidades não geográficas As entidades nãogeográficas representam estruturas de informação que se relacionam com as demais entidades do BDGD, todavia não possuem representação geográfica definida Anualmente, até 3 de janeiro de cada ano, ou quando solicitado Os campos de classificação padronizada deverão bservar estritamente o DDA para codificar as informações que deverão constar do SIG-R. As informações associadas às entidades com o detalhamento dos campos do BDGD e do DDA estão descritas, respectivamente, no Anexo I e no Anexo II desta Seção 4 ACESSO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO 4. Nesta subseção são apresentadas as informações, que devem ser trocadas entre os agentes e entidades setoriais, conforme definidas no Módulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuição, com o objetivo de subsidiar os

0/0/200 24 de 22 procedimentos, estudos e projeto para o estabelecimento de novas conexões ou modificações em conexões existentes. 4.2 Fluxograma do intercâmbio de informações.

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0/0/200 26 de 22 4.3 Fluxo de informações do acessante para a acessada. ACESSANTE ACESSADA 4.3. Consulta de Acesso e Solicitação de Acesso. 4.3.. O detalhamento das informações depende do tipo, porte e nível de tensão das instalações do acessante, como também dos impactos no sistema elétrico de distribuição acessado. Assim, informações podem ser solicitadas pela acessada a partir da Consulta de Acesso, sempre que necessárias. 4.3..2 Informações preliminares. 4.3..3 Na consulta de acesso, todo acessante que conectar suas instalações ao sistema de distribuição, deve fornecer as seguintes informações: INFORMAÇÕES PRELIMINARES Identificação do acessante Única Ramo de atividade Descrição, CNPJ Única Natureza Consumidor livre, cogerador, produtor independente, autoprodutor, distribuidora, etc Única Localização Coordenadas georeferenciadas Única Endereço do empreendimento Única Ponto(s) de conexão Coordenadas georeferenciadas Com justificativas Características da conexão Estágio atual do acesso Cronograma de implantação Anexar

0/0/200 27 de 22 INFORMAÇÕES PRELIMINARES Identificação do acessante Única Ramo de atividade Descrição, CNPJ Única Cronograma de expansão Anexar Representante para contato Data da consulta Nome, endereço, telefone, fax, e-mail Comprovantes legais Projeto básico Número do imóvel, alvará de funcionamento, aprovação governamental e ART-CREA Memorial descritivo, planta de localização, arranjo físico, diagramas incluindo o SMF 4.3..4 Informações técnicas de centrais geradoras de energia. CENTRAIS GERADORAS DE ENERGIA INFORMAÇÕES TÉCNICAS Natureza Instalação nova, ampliação Energético utilizado pela central geradora Hidráulica, térmica (especificar combustível), eólica, solar, química, outro (especificar) Para cada estágio previsto no cronograma Estudo de avaliação da capacidade energética Potência de cada unidade MW Número de unidades Número Fator de potência nominal % Tensão nominal kv Energia garantida MW médio

0/0/200 28 de 22 CENTRAIS GERADORAS DE ENERGIA INFORMAÇÕES TÉCNICAS Regime de operação Permanente ou emergência Operação interligada Sim/não Características das principais máquinas de corrente alternada Sistemas de proteção e controle Níveis de confiabilidade Código, instalação (existente/prevista), tipo (motor síncrono/assíncrono, gerador/compensador síncrono, quantidade, aplicação, potência (%), esquema de partida, corrente de partida (A) Variação de tensão % Variação de freqüência Diagrama unifilar das instalações internas do gerador Informações sobre o sistema de medição Cronograma do empreendimento Incluindo transformadores de instrumentos com suas características básicas, relação de transformação e classe de exatidão % 4.3..5 Informações técnicas de unidades consumidoras de energia

0/0/200 29 de 22 UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA INFORMAÇÕES TÉCNICAS Carga instalada kva Para cada estágio previsto no cronograma Carga máxima Na ponta e fora de ponta kw Acréscimo de carga previsto Na ponta e fora de ponta kw Fator de potência Na ponta e fora de ponta % Fator de potência previsto Fator de potência médio horário Na ponta e fora de ponta % Fator de carga Sazonalidade da carga Demandas máximas Integralizadas em 5 minutos no horário de ponta, no horário normal e no horário incentivado kw Características da carga Fornos elétricos, motores de corrente alternada, cargas alimentadas em corrente contínua, cargas alimentadas por conversores, retificadores, fornos, demais cargas kw Descrição do equipamento, aplicação, potência associada e % da carga instalada Equipamentos com retificação de corrente, existentes e previstos Nome, aplicação, instalação (existente/prevista), tipo de conversor (motor síncrono/assíncrono, gerador/compensador síncrono), número de pulsos, potência nominal (kw), tensão nominal AC (kv), tensão nominal DC (kv), corrente nominal (A), fator de potência (%) Equipamentos especiais (fornos, máquinas de solda, compressores, etc) existentes e previstos Nome, aplicação, instalação (existente/prevista), alimentação, potência nominal (kw), tensão nominal (kv), fator de potência (%). Sistemas de proteção e controle Nível de curto circuito, tempo máximo de interrupção, níveis de confiabilidade

0/0/200 30 de 22 UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA INFORMAÇÕES TÉCNICAS Tensão e freqüência Transformadores de subestação Diagrama unifilar e dados gerais das instalações internas do consumidor Cronograma do empreendimento Geração própria vinculada ao suprimento, atual e prevista Potência de cada unidade já existente Suportabilidade dos equipamentos, variação de tensão, variação de freqüência Potência nominal, impedância de curto-circuito de seqüência positiva e zero, em pu (na base do transformador), tipo de ligação dos enrolamentos, impedância dos enrolamentos, relações das tensões disponíveis, derivações de tapes sob carga, derivações de tapes a vazio, tensão nominal dos enrolamentos, sobrecargas admissíveis pelo equipamento, sem perda de vida útil, em condições normais de operação e em situações de emergência Impedâncias (%, base própria) dos transformadores, bancos de capacitores de alta e média tensão, filtros de harmônicos, impedâncias das linhas e dos transformadores da subestação principal, informações sobre o sistema de medição incluindo os transformadores de instrumentos com suas características básicas, relação de transformação e classe de exatidão Código, instalação (existente/prevista), tipo (motor síncrono/assíncrono, gerador/compensador síncrono) quantidade, aplicação, potência (kw), tensão (kv), fator de potência (%), esquema partida, corrente partida (A) kw kw Anexar diagrama Em caso de ampliação 4.3.2 Estudos Especiais. 4.3.2. Caso sejam solicitados estudos especiais pela acessada, as informações a seguir devem ser fornecidas pelo acessante.

0/0/200 3 de 22 4.3.2.2 Estudos especiais para centrais geradoras de energia. 4.3.2.3 Estudos especiais podem ser solicitados para centrais geradoras com instalações conectadas à alta tensão, cujo MUSD seja superior a 50 MW, ou, para centrais geradoras com instalações conectadas à média tensão, com MUSD superior a 5 MW. Essas mesmas informações podem ser necessárias caso as instalações do acessante possuam equipamentos que exijam estudos especiais, ainda que os MUSD contratados sejam inferiores aos limites acima mencionados. As informações necessárias à realização dos estudos específicos tanto as de obrigação do acessante quanto da acessada devem ser compatíveis com os programas utilizados pelo setor elétrico brasileiro. a) Para as centrais geradoras térmicas podem ser requeridas as seguintes informações, relacionadas a cada um dos geradores: CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS DADOS GERAIS Identificação da unidade Fabricante das turbinas Tipo de turbina G/V/O Fabricante do gerador Potência nominal de placa Potência máxima em regime contínuo Corrente nominal Tensão nominal Freqüência nominal Velocidade nominal Número de fases kw MW A kv Hz rpm Número Tipo e ligação Δ ou Y

0/0/200 32 de 22 CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS DADOS GERAIS Número de pólos Fator de potência Sobre-excitado e subexcitado Número % CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS DADOS COMPLEMENTARES Curvas para tomada de carga Cold, wart, not start Curva para parada das unidades Condições ambientais para as quais estas estão referidas CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS CURVAS DE CAPABILIDADE E DE SATURAÇÃO Curvas de capabilidade para a tensão de operação máxima Curvas de capabilidade para a tensão de operação mínima Curvas de capabilidade para a tensão de operação nominal Curvas de saturação em pu Referida às condições ambientais locais, altitude e temperatura média anual Referida às condições ambientais locais, altitude e temperatura média anual Referida às condições ambientais locais, altitude e temperatura média anual Em arquivo Em arquivo Em arquivo Em arquivo CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS FAIXAS OPERATIVAS Faixa operativa contínua de tensão nos terminais da máquina Faixa operativa temporizada de tensão Ajustes propostos da proteção Faixa operativa contínua de freqüência Em regime permanente Sobretensão e subtensão pu Em arquivo

0/0/200 33 de 22 CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS FAIXAS OPERATIVAS Faixa operativa temporizada de freqüência Ajustes propostos de proteção Faixas de operação proibidas Limite máximo da turbina associada Sobrefreqüência e subfreqüência Por conjunto turbinagerador MW CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS SISTEMA DE EXCITAÇÃO Sinal adicional (PSS) derivado de potência Sim/Não acelerante Tempo de resposta menor ou igual a 0, Sim/Não segundos Teto de tensão positivo maior ou igual a 5 pu Teto de tensão negativo menor ou igual a 4 pu Diagramas de blocos Regulador de tensão, sinal adicional, limitadores de sobreexcitação Em arquivo e de sub-excitação Ajustes propostos de regulador de tensão Faixas de parâmetros para os Em arquivo ajustes Resultados de simulações e/ou ajustes Em arquivo CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS INFORMAÇÕES SOBRE GERADORES SÍNCRONOS Reatância síncrona de eixo direto não saturada (Xd) Reatância síncrona de eixo em quadratura não saturada (Xq) Reatância transitória de eixo direto não saturada (X q) Reatância subtransitória de eixo direto não saturada (X q) Na base MVA da máquina Na base MVA da máquina Na base MVA da máquina Na base MVA da máquina % % % %

0/0/200 34 de 22 CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS INFORMAÇÕES SOBRE GERADORES SÍNCRONOS Reatância de dispersão não saturada (X) Constante de tempo transitória de eixo direto (T d0) Constante de tempo subtransitória de eixo direto, em circuito aberto (T d0) Na base MVA da máquina % segundos segundos Constante de tempo subtransitória de eixo em quadratura, em circuito aberto (T q0) segundos Momento de inércia do conjunto turbina-gerador (H) segundos b) Para as centrais geradoras hidráulicas podem ser requeridas as seguintes informações, relacionadas a cada um dos geradores: CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS DADOS GERAIS Identificação da unidade Fabricante das turbinas Fabricante do gerador Potência nominal de placa Potência máxima em regime contínuo Corrente nominal Tensão nominal Freqüência nominal MVA MW A kv Hz

0/0/200 35 de 22 CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS DADOS GERAIS Velocidade nominal Número de fases rpm Número Tipo e ligação Δ ou Y Número de pólos Número Fator de potência Sobre-excitado e sub-excitado % CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS DADOS COMPLEMENTARES Rendimentos dos conjuntos turbina-gerador % Tipo de turbina Rampeamento (curva de carga) Nas diversas condições operativas Em arquivo CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS FAIXAS OPERATIVAS Faixa operativa contínua de tensão nos terminais da máquina Faixa operativa temporizada de tensão Ajustes propostos da proteção Faixa operativa contínua de freqüência Faixa operativa temporizada de freqüência Ajustes propostos de proteção Em regime permanente Sobretensão e subtensão Sobrefreqüência e subfreqüência kv kv Hz Hz Em arquivo Em arquivo

0/0/200 36 de 22 CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS FAIXAS OPERATIVAS Faixas de operação proibidas Por conjunto turbinagerador Limite máximo da turbina associada MW CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS SISTEMA DE EXCITAÇÃO Sinal adicional (PSS) derivado de potência Sim/Não acelerante Tempo de resposta menor ou igual a 0, Sim/Não segundos Teto de tensão positivo maior ou igual a 5 pu Teto de tensão negativo menor ou igual a 4 pu Diagramas de blocos Regulador de tensão, sinal adicional, limitadores de sobreexcitação Em arquivo e de sub-excitação Ajustes propostos de regulador de tensão Em arquivo adicional Faixas de parâmetros para os Em arquivo ajustes Resultados de simulações e/ou ajustes Em arquivo CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS SISTEMAS E REGULAÇÃO DE VELOCIDADE DA TURBINA Diagramas de blocos Regulador de velocidade pu Em arquivo Ajustes propostos de velocidade Faixas de parâmetros para ajustes Resultados das simulações e/ou ajustes Em arquivo Em arquivo Em arquivo

0/0/200 37 de 22 CENTRAIS GERADORAS HIDRÁULICAS INFORMAÇÕES SOBRE GERADORES SÍNCRONOS Reatância síncrona de eixo direto (Xd) Reatância síncrona de eixo em quadratura (Xq) Reatância transitória de eixo direto (X q) Reatância subtransitória de eixo direto (X q) Reatância de dispersão (X) Constante de tempo (T d0) Constante de tempo subtransitória de eixo direto, em circuito aberto (T d0) Constante de tempo subtransitória de eixo em quadratura, em circuito aberto (T q0) Momento de inércia do conjunto turbina-gerador (H) Na base MVA da máquina, saturada e não-saturada Na base MVA da máquina, saturada e não-saturada Na base MVA da máquina, saturada e não-saturada Na base MVA da máquina, saturada e não-saturada Na base MVA da máquina, saturada e não-saturada % % % % % segundos segundos segundos (MW.s)/MVA c) Para as centrais geradoras eólicas podem ser requeridas as seguintes informações, relativas a cada um dos geradores: CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS DADOS DA CENTRAL EÓLICA Número de turbinas/geradores Por tipo % Potência nominal instalada total Montante de uso a contratar MUST Gráficos de 24 hs de potência prevista injetada na rede Por tipo MW MW

0/0/200 38 de 22 CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS DADOS DA CENTRAL EÓLICA Controle integrado De tensão, de fator de potência, etc Potência máxima injetável na rede pela central eólica MW CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS DADOS DAS TURBINAS EÓLICAS Fabricante Modelo Diâmetro do rotor M Controle de potência Stall, pitch, etc Velocidade de rotação nominal Sobrevelocidade máxima Velocidade do vento na entrada em serviço (cut-in) Potência gerada na entrada em serviço (cut-in) Velocidade do vento para atingir a potência Velocidade do vento na saída de serviço (cut-out) Potência gerada na saída de serviço (cut-out) Momento de inércia da massa girante (MD2/4) Coeficiente de amortecimento Curva CP x lambda PU de conjugado/pu de velocidade rpm rpm m/s MW m/s m/s MW Kg.m 2

0/0/200 39 de 22 CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS DADOS DAS TURBINAS EÓLICAS Curva de potência Potência x velocidade do vento Documento de certificação da turbina Data CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS ACOPLAMENTO TURBINA/GERADOR CAIXA DE ENGRENAGEM E/OU EIXO Razão de multiplicação do º estágio Razão de multiplicação do 2º estágio Razão de multiplicação do 3º estágio Coeficiente de rigidez do eixo (G/T) pu de conjugado/rad. elétrico aplicável aplicável aplicável CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS DADOS DOS GERADORES Fabricante Tipo construtivo Assíncrono, etc Potência nominal MW Potência aparente Tensão nominal Limites de variação da tensão terminal Corrente nominal Freqüência nominal Número de pólos Velocidade síncrona Velocidade de rotação na potência nominal Para estator e rotor Para estator e rotor Indicar se tem 2 números de pólos Para cada número de pólos Faixa MVA V % A Hz rpm rpm

0/0/200 40 de 22 CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS DADOS DOS GERADORES Momento de inércia (MD2/4) kg.m 2 Coeficiente de amortecimento PU de conjugado/pu de velocidade Corrente em vazio A Corrente de partida A Corrente máxima de ligação à rede A Potência reativa absorvida em vazio Kvar Potência reativa absorvida na potência nominal Kvar Curvas de potência reativa em função da potência ativa Diagrama P, Q de quatro quadrantes Fator de potência sem compensação e carregamento Para 25, 50, 75 e 00 Em % da potência ativa nominal Fator de potência com compensação e carregamento Para 25, 50, 75 e 00 Em % da potência ativa nominal Resistências e reatâncias do esquema equivalente Rs, Xs, Rr, Xr e Xm pu Resistências e reatâncias do esquema equivalente Esquema de partida Resistências e reatâncias do esquema equivalente Rotor do gerador Tipo de gaiola, com enrolamento e anéis para controle da corrente preencher tabela do anexo (conversor de controle, etc) CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS SISTEMA DE PROTEÇÃO Sobretensão Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização) Subtensão Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização)

0/0/200 4 de 22 CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS SISTEMA DE PROTEÇÃO Sobrefreqüência Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização) Subfreqüência Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização) Sobrecorrente de fase e neutro Sobretensão residual (3V0) Outras (dif/dit, deslocamento de fase, etc) Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização) Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização) Faixas de ajustes e ajustes (incluindo a temporização) CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS SISTEMA DE CONTROLE Sistema de controle Diagrama de Bloco Parâmetros Faixa de ajustes Ajustes propostos d) Para os transformadores de subestações podem ser requeridas as seguintes informações: TRANSFORMADORES DE SUBESTAÇÕES Potência nominal Impedância de curtocircuito de seqüência positiva e zero Tipo de ligação dos enrolamentos Impedância dos enrolamentos Relações das tensões disponíveis Na base do transformador MVA pu pu

0/0/200 42 de 22 TRANSFORMADORES DE SUBESTAÇÕES Derivações de tapes sob carga Derivações de tapes a vazio Tensão nominal dos enrolamentos kv Sobrecargas admissíveis pelo equipamento sem perda de vida útil Em condições normais de operação e em situações de emergência e) Para subestações podem ser requeridas as seguintes informações: DIAGRAMA UNIFILAR E DADOS GERAIS DAS INSTALAÇÕES INTERNAS DA SUBESTAÇÃO Potência kv Impedâncias dos transformadores Base própria % Características dos sistemas de controle e proteção existentes Em anexo 4.3.2.4 Estudos especiais para unidades consumidoras de energia. 4.3.2.5 Estudos especiais podem ser solicitados para unidades consumidoras conectadas à alta tensão, cujo MUSD seja superior a 50 MW, ou para unidades consumidoras conectadas à média tensão, com MUSD superior a 5 MW. Essas mesmas informações podem ser necessárias caso as instalações do acessante possuam equipamentos que exijam estudos especiais, ainda que os MUSD contratados sejam inferiores aos limites acima mencionados. 4.3.2.6 As informações necessárias à realização dos estudos específicos tanto as de obrigação do acessante quanto da acessada devem ser compatíveis com os programas utilizados pelo setor elétrico brasileiro. a) Para motores de indução com potência superior ao limite definido pela distribuidora, podem ser requeridas as seguintes informações, para cada unidade:

0/0/200 43 de 22 MOTOR DE INDUÇÃO Designação Tipo Potência nominal Corrente nominal Tensão nominal Gaiola de Esquilo (GE)/Rotor bobinado (RB) kw A kv Número de pólos Velocidade nominal Fator de potência em regime Rendimento nominal Deslizamento a potência e tensão nominais Impedância do estator Impedância do rotor Impedância de magnetização Corrente de partida Fator de potência na partida Partida Freqüência de partidas Aplicação Tipo de partida Momento de inércia motorcarga Rs e Xs Rr e Xr Xm A vazio (AV)/Sob carga (SC) Direta, motor auxiliar, reator série, resistor série, autotransformador, outros quantidade rpm % % % Ohm Ohm Ohm A % tapes % ou especificar kg.m 2

0/0/200 44 de 22 MOTOR DE INDUÇÃO Controle de velocidade Curvas características Inversores, ciclo-conversores, chopper, cascata subsíncrona, outros Conjugado motor x velocidade, conjugado da carga x velocidade, corrente x velocidade, fator de potência x velocidade, conjugado da carga x tempo Em formulário à parte Em formulário à parte b) Para máquinas síncronas: MÁQUINA SÍNCRONA Designação Tipo Gerador (GR)/Motor síncrono (MS)/Compensador síncrono (CS) Potência nominal Corrente nominal Tensão nominal kw A kv Número de pólos Pólos L/S Velocidade nominal Fator de potência em regime Conjugado pull in Conjugado pull out rpm % N.m N.m Reatâncias Xd, Xq, X d, X q, X d, X q e X % Constantes de tempo Constante de amortecimento (D) T d0, T q0, T d0 e T q0 segundos pu/pu

0/0/200 45 de 22 MÁQUINA SÍNCRONA Corrente de partida Fator de potência na partida A % Partida A vazio (AV)/Sob carga (SC) Freqüência de partidas Aplicação Esquema de partida Direta, motor auxiliar, reator série, resistor série, autotransformador, outros tapes % ou especificar Momento de inércia motor-carga kg.m 2 Controle de velocidade Inversores, ciclo-conversores, cascata, outros Em formulário à parte Curvas características Conjugado motor x velocidade, conjugado da carga x velocidade, corrente x velocidade, fator de potência x velocidade, conjugado da carga x tempo c) Para fornos a arco: INFORMAÇÕES GERAIS DE FORNOS A ARCO Número de fornos quantidade Capacidade Ton Ciclo diário de operação Número de fornos operando simultaneamente Tempo médio de corrida durante a corrida quantidade minutos

0/0/200 46 de 22 INFORMAÇÕES GERAIS DE FORNOS A ARCO Número de carregamentos quantidade Tempos médios para as fases de ignição, fusão e refino minutos INFORMAÇÕES INDIVIDUAIS DE FORNOS A ARCO Potência nominal do forno MVA Fator de potência sob potência nominal % Tensão nominal Corrente nominal Potência de curto circuito do forno Potência máxima Fator de potência sob potência máxima Comprimento médio do arco elétrico Tensão média de arco elétrico Potências ativas médias Fatores de potência ativas Comprimentos médios de arco Diagrama unifilar do sistema de alimentação do forno Potência nominal dos transformadores abaixadores Impedância dos transformadores abaixadores Ligações dos enrolamentos dos transformadores abaixadores Para as fases de ignição, fusão e refino Para as fases de ignição, fusão e refino Para as fases de ignição, fusão e refino Com as impedâncias dos elementos do circuito elétrico V ka % MVA % cm V MW % cm Base 00 MVA % MVA

0/0/200 47 de 22 INFORMAÇÕES INDIVIDUAIS DE FORNOS A ARCO Relação dos tapes disponíveis dos transformadores % abaixadores Tape fixo dos transformadores abaixadores Mudança de tape sob carga dos transformadores abaixadores Mudança de tape a vazio dos transformadores abaixadores Curvas características de operação do forno Potência ativa Tipo de controle Automático ou manual, corrente constante ou variável acionamento hidráulico ou elétrico Diagrama de blocos do sistema de controle Parâmetros da função de transferência Tempo mínimo de resposta segundos Tipo de compensadores estáticos Potência mínima dos compensadores estáticos Potência máxima dos compensadores estáticos Diagrama elétrico dos compensadores estáticos Acionamento hidráulico ou elétrico dos compensadores estáticos Diagramas elétricos dos filtros Diagrama elétrico dos bancos de capacitores RCT, CCT, RCT/CCT, outros Com valores das impedâncias Com capacidades Mvar Mvar

0/0/200 48 de 22 INFORMAÇÕES INDIVIDUAIS DE FORNOS A ARCO Reator série Outros Especificar d) Para retificadores, conversores e inversores: INFORMAÇÕES INDIVIDUAIS DE CONVERSORES E RETIFICADORES Número de unidades iguais quantidade Designação Aplicação Tipo Pulsos quantidade Potências Tensões Correntes Número de enrolamentos dos transformadores dos conversores Potência nominal dos transformadores dos conversores Impedâncias na base própria dos transformadores dos conversores Número de tapes fixos dos transformadores dos conversores Nominal, mínima e máxima Nominal, mínima e máxima CA e CC Nominal, mínima e máxima CA e CC MVA kv Dados de placa quantidade Dados de placa Dados de placa % A MVA Dados de placa quantidade

0/0/200 49 de 22 INFORMAÇÕES INDIVIDUAIS DE CONVERSORES E RETIFICADORES Variação de tapes fixos dos transformadores dos Dados de placa % conversores Número de tapes variáveis (LTC) dos transformadores dos Dados de placa quantidade conversores Variação de tapes variáveis (LTC) dos transformadores dos Dados de placa % conversores Diagramas Com esquemas de ligação dos conversores e dos transformadores de Em anexo alimentação correspondentes Capacitor equivalente CC F 4.4 Fluxo de informações da acessada para o acessante: ACESSADA ACESSANTE 4.4. Informação de Acesso: 4.4.. A acessada encaminha ao acessante resposta à Consulta de Acesso, com base nas informações disponíveis sobre o sistema de distribuição, contendo: INFORMAÇÃO DE ACESSO Classificação da atividade do acessante Informações sobre regra de participação financeira Definição do ponto de conexão mais econômico, Indicação de um mínimo de 2 (duas) alternativas, acompanhadas dos respectivos custos, conclusões e justificativas consumidor central geradora