Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Ementa: Tema 1: Histórico, institucionalização e principais atores

Documentos relacionados
Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (3 créditos)

Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

Tema 1: Histórico, institucionalização e principais atores (do Norte)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

1. Ementa completa e atualizada: Unidade de Aprendizagem 2 Saúde Global e Política Externa Brasileira: Uma Perspectiva Histórica.

Políticas Externas de Cooperação Sul-Sul em Perspectiva Comparada: África do Sul, Brasil, China, Índia, México e Turquia.

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU RELAÇÕES ECONÓMICAS REGIONAIS

NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16

Seminário: Estado e Sociedade na China Contemporânea :Transformações e Desafios

Periódicos de Relações Internacionais disponíveis em Brasília

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO 2º SEMESTRE/2013

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ

Disciplina: Direito Internacional Econômico (DIE) Curso: Direito Carga Horária: 32 Departamento: Direito Público Área: Direito Público

Tópicos Especiais em Relações Internacionais (CCP1074) Diplomacia Moderna: Atores, Práticas, Instrumentos e Áreas

Programa de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT

5) Igor Fuser

ESTRUTURA CURRICULAR

A Política de Segurança e Defesa Nacional Docente: Ten-General Garcia Leandro 2010/2011 2º semestre. Objectivo

Política Externa em Perspectiva Comparada (3 créditos)

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. História da Administração Pública no Brasil APRESENTAÇÃO

Carga Horária Total: 105 hs (Práticas como Componentes Curriculares= 20 hs)

O Brasil e Reino Unido: Interações em Ciência e Inovação. Apresentação no Going Global 29 de Abril 2013

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Conceitos de política externa. Teorias e métodos de pesquisa comparativa.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO. (Programa e bibliografia geral seleccionada) 5º Ano

O modelo de financiamento coletivo crowdfunding e as suas possibilidades de sustentabilidade para a pesquisa científica

(com Volodymyr Dubovyk) (eds.), Perceptions of NATO and the New Strategic Concept, Amesterdão, IOS Press, 2011, 120 pp. (ISBN: ).

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Tecnologia de Segurança e Defesa Internacional

Ploy Khumthukthit. A Nova Diplomacia Pública do Japão. Dissertação de Mestrado

MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA MS 102 SEGURANÇA E GLOBALIZAÇÃO (SG) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL INTERNACIONAL E DIPLOMACIA ECONÓMICA

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS COD 1965

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Rio+20: a China e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável.

Reforma Educativa: o que é comum nos sistemas educativos de elevado desempenho

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Sessões 1 e 2: Apresentação da disciplina e o estudo das políticas públicas

CS3303 Dinâmica dos Investimentos Produtivos Internacionais (4-0-4) - DIPI

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

RELAÇÕES INTERNACIONAIS NA FILOSOFIA POLÍTICA MODERNA (SÉCULOS XVI-XVIII)

Carga Horária. Unidade Acadêmica. Prérequisito. Componentes Curriculares. 1º Período

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

Empresas e Mercado na CHINA atual FGV IBRACH TSINGHUA

DIPLOMACIA E CHANCELARIA CONCURSOS DA. 2 a EDIÇÃO COMENTADAS. 1 a FASE QUESTÕES NOS. Renan Flumian Coordenador da obra

Unidade Internacional Premium. Para simplificar a sua internacionalização.

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - LINGUA INGLESA Ano Lectivo 2013/2014

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da UNESP, UNICAMP e PUC-SP EDITAL

O COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL

EDITAL. Processo de Seleção dos Candidatos aos cursos de Mestrado e Doutorado em Relações Internacionais para o ano de 2012

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011

Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco. Prova Escrita de Política Internacional

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO CONHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013

COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS ESTRATÉGICOS INTERNACIONAIS

Departamento de Sociologia, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Gualtar, Braga Portugal, Telef , Fax

Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia. Apresentação

CURRICULUM VITAE. - Aprovado, por unanimidade do júri, em provas de agregação realizadas no dia 31 de Maio e 1 de Junho de 2001.

DISCIPLINA OPTATIVA: FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DEFESA. 45h/3 créditos

Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba

CURRICULUM VITAE. 1. Dados Pessoais. Contactos. 2. Formação Académica. Nome. Nacionalidade Portuguesa Data de nascimento 23/02/1987

6 Referências bibliográficas

A INSERÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL E SEUS REFLEXOS PARA A DEFESA. Juliano da Silva Cortinhas Instituto Pandiá Calógeras MD

Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

PROPOSTA PARA CURSO DE EXTENSÃO

Exercícios sobre BRICS

Wilson de Jesus Beserra de Almeida PhD

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS ESTRATÉGICOS INTERNACIONAIS

UniCuritiba Diagrama das Áreas de Concentração Monografia. Ciência Política

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

25 parceiros em rede

Governança e Transparência no Terceiro Setor Modelos Práticos de Governança em Entidades do Terceiro Setor

UNA Ciências Gerenciais Colegiado de Pós-Graduação e Extensão CEPEDERH Centro de Pesquisa, Educação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008

AS RELAÇÕES DE PODER, GÊNERO E SEXUALIDADES ENTRE DISCENTES E DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG, PARANÁ.

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL

Universidade Católica Instituto de Estudos Políticos HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. João Marques de Almeida

Ana Teresa Moreira Verdasca Formação Académica Doutoramento em Sociologia Económica e das Organizações 2010

POLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO

O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira

Carla Tomazini Doutoranda em Ciência Política Unicamp/ IHEAL - Paris III carlatomazini@gmail.com

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da UNESP, UNICAMP e PUC-SP EDITAL

ANEXO I. Tabela de pontuação do histórico escolar e do currículo. Grupo I - Títulos Acadêmicos. Quantidade de Títulos.

Primeiro Semestre de 2008 Aulas: às segundas-feiras, das 16 às 20 horas EMENTA, PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA. Ementa

índice AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria

Vico Dênis Sousa de Melo Curriculum Vitae

COLEGIO NACIONAL BARTOLOME MITRE, S.M. de Tucumán, Bachiller, dezembro 1976.

A Missão da CCILC. Desenvolvimento de redes de contactos de negócio entre Portugal, a China, a Europa e os Países de Língua Portuguesa

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

GONÇALO SARAIVA MATIAS

Transcrição:

Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Prof. Carlos R. S. Milani Horário: Quarta feira, das 9 às 12 horas Consultas: A combinar com o professor Ementa: A disciplina visa a analisar, em primeiro lugar, o campo da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID), seus antecedentes históricos e processos de institucionalização, apresentando e discutindo os principais marcos históricos da CID e a forma pela qual a ordem da Guerra Fria foi fundamental na construção de suas normas, práticas, discursos e procedimentos. Também procura, em segundo lugar, debater as leituras teóricas e os marcos interpretativos da CID, entre os quais: CID, normas, valores e consensos internacionais; CID, dependência e neocolonialismo; as relações entre CID e política externa dos Estados; CID, políticas públicas e dimensões domésticas. O terceiro objetivo da disciplina é analisar as agendas mais recentes e o desenvolvimento da Cooperação Sul-Sul. Será dada especial atenção à análise do papel do Brasil e de alguns países de renda média (África do Sul, China, Índia, México e Turquia) nas agendas de Cooperação Sul-Sul (cooperação técnica, cooperação em educação, cultura, desenvolvimento agrícola, saúde pública, desenvolvimento científico), buscando entender as interfaces entre dimensões domésticas, os processos de integração regional, as mudanças sistêmicas na governança global e suas relações com o histórico normativo e ideológico da Cooperação Norte-Sul. Os três grandes objetivos da disciplina estão organizados em 6 temas, cada qual desenvolvido durante dois ou três encontros. Tema 1: Histórico, institucionalização e principais atores Analisar como as origens da CID desde o século XIX e o modo pelo qual se institucionaliza durante a ordem da Guerra Fria. Entender como se articulam os diferentes atores e que particularidades existiriam em seus discursos e formas de agir. Compreender de que modo as principais organizações bilaterais e multilaterais criadas definem suas agendas e mecanismos de financiamento, coordenação e normatização. AMUZEGAR, Jahangir. Point Four: Performance and Prospect. Political Science Quarterly, vol. 73, n. 4, 1958, p. 530-546 (disponível em PDF). DEGNBOL-MARTINUSSEN, John; ENGBERG-PEDERSEN, Poul. AID Understanding International Development Cooperation. Londres/New York: Zed Books, 2003 (capítulos 2, 4, 6, 7 e 8). KOTHARI, Uma (org.) A Radical History of Development Studies, individuals, institutions and ideologies. Londres: Zed Books, 2005 (caps. 3 e 5). Internacional: relação de poder e política dos Estados. Salvador: EDUFBA, 2014. Ler o capítulo de Marcos Lacerda (CID, Conferência de Bandung e a Questão dos Direitos Humanos. LANCASTER, Carol. Foreign Aid: diplomacy, development, domestic politics. Chicago: The University of Chicago Press, 2007 (capítulos 1 e 2). MILANI, Carlos R. S. Evolução Histórica da Cooperação Norte-Sul. In: André de Mello e Souza. (Org.). Repensando a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2014, p. 33-56.

MORAES, Reginaldo Carmello Correa de. Estado, Desenvolvimento e Globalização. São Paulo: Editora UNESP, 2006 (capítulos 2 e 3). CHENG, I-HSuan & CHAN, Sheng-Ju (orgs.). International Education Aid in Developing Asia, Policies and Practices. Singapore/N. York : Springer, 2015. Ler os capítulos 2, 3 e 13. ANTONINI, B.; HIRST, M. Pasado y Presente de la Cooperación Norte-Sul para el desarrollo. Documentos de Trabajo de la Cooperación Sur-Sur, Buenos Aires: Ministerio de las Relaciones Internacionales, Comercio Exterior y Culto, 2009, p. 9-72. AYLLON, Bruno. O sistema Internacional de Cooperação ao Desenvolvimento e seu estudo nas Relações Internacionais: a evolução histórica e as dimensões teóricas. Revista de Economia e Relações Internacionais, vol. 5, n. 8, 2006 (disponível em PDF). BHANJI, Zahra. Transnational Corporations as Propellers of Educational Transfer in the Middle East. In: CHISHOLM, Linda; STEINER-KHAMSI, Gita. South-South Cooperation in Education and Development. New York/Londres: Teachers College Press, 2009, p. 87-102. COMELIAU, Christian. Les relations Nord-Sud. Paris: La Découverte, 1991. CORREA, Marcio Lopes. Prática Comentada da Cooperação Internacional: entre a hegemonia e a busca de autonomia. Brasília: Edição do Autor, 2010 (livro todo). DOMINGUEZ, Rafael. La crisis de identidad del sistema de ayuda. Documento de discussão, Fundación Carolina, maio de 2011. GUIMARAES, Feliciano de Sá. Os burocratas das organizacoes financeiras internacionais, um estudo comparado entre o Banco Mundial e o FMI. Rio de Janeiro: FGV, 2012. IGLESIA-GARRUNCHO, Manuel. El impacto econômico y social de la cooperación para el desarrollo. Madri: UCM, 2005 (capítulo 1). INTERNATIONAL DEVELOPMENT ASSOCIATION (IDA). Aid Architecture: an overview of the main trends in official development assistance. Washington: IDA/The World Bank, 2007, 54 p. KLEIN, Michael; HARFORD, Tim. The Market for Aid. Washington: The International Finance Corporation, The World Bank Press, 2005. MARCOVITCH, Jacques (org.). Cooperação Internacional: estratégia e gestão. S. Paulo: EDUSP, 1994 (capítulos escritos por Peter Könz e Antonio Cachapuz de Medeiros). MAVROTAS, George; NUNNENKAMP, Peter. Foreign Aid Heterogeneity: Issues and Agenda. Review of World Economics, vol. 143, n. 4, dezembro de 2007, p. 585-595. PEREIRA, João Márcio Mendes. O Banco Mundial como ator político, intelectual e financeiro 1944-2008. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010 (capítulos 1, 2, 5 e 6). RABOTNIKOF, Nora. La caracterización de la sociedad civil em la perspectiva del BID y del BM. In: Perfiles Latinoamericanos, FLACSO México, dez. 1999, pp. 15-46. ROUILLE D ORFEUIL, Henry. Coopérer autrement: l engagement des organisations non gouvernementales aujourd hui. Paris: L Harmattan, 1984 (capítulos 1 e 2). SALOMON, Monica; NUNES, Carmen. A ação externa dos governos subnacionais: os casos do Rio Grande do Sul e de Porto Alegre. Um estudo comparativo de dois tipos de atores mistos. Contexto Internacional, v. 29, n.1, janeiro-junho 2007, p. 99-147.

THERIEN, Jean-Philippe & NOEL, Alain. Political Parties and Foreign Aid. The American Political Science Review, vol. 94, n. 1, 2000, pp. 151-162. Tema 2: Multilateralismo, normas, valores e ideologia Discutir a natureza da CID e suas relações com o multilateralismo, bem como suas normas, valores e maneiras de influência sobre as agendas domésticas (instituições, políticas públicas) dos Estados (menos desenvolvidos). COX, Robert W. Los Informes Pearson y Jackson, un análisis ideológico de las doctrinas de asistencia al desarrollo (disponível em PDF). FINNEMORE, Martha; SIKKINK, Kathryn. International Norm Dynamics and Political Change. International Organization, vol. 52, n. 4, 1998, pp. 887 917 (disponível em PDF). HATTORI, Tomohisa. The moral politics of foreign aid. Review of International Studies, n. 29, 2003, pp. 229 247(disponível em PDF). Internacional: relação de poder e política dos Estados. Salvador: EDUFBA, 2014. Ler o capítulo 1 sobre a Europa dos Direitos Humanos. MAWDSLEY, Emma. The changing geographies of foreign aid and development cooperation: contributions from gift theory. Transactions of the Institute of British Geographers, vol. 37, n. 2, pp. 256-272, 2012 (disponível em PDF). MILANI, Carlos R. S. Organizações Multilaterais de Desenvolvimento. In: André de Mello e Souza. (Org.). Repensando a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2014, p. 89-112. NEUMAYER, Eric. Is Respect for Human Rights Rewarded? An Analysis of Total Bilateral and Multilateral Aid Flows. Human Rights Quarterly, vol. 25, n. 2, 2003, pp. 510-527 (disponível em PDF). WILLIAMS, David. International Development and Global Politics: history, theory and practice. New York: Routledge, 2012 (caps. 1, 3, 5, 7 e conclusão). BARRETO, R. G., LEHER, Roberto. Do discurso e das Condicionantes do Banco Mundial, a educação superior emerge terciária. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 39, setembrodezembro 2008, p.423-435. BELLI, Benoni. A politização dos direitos humanos. São Paulo: Perspectiva, 2009 (capítulos ). CAPORASO, James (1992), International Relations theory and multilateralism: the search for foundations, International Organization 46:3. COOKE, Bill; KOTHARI, Uma (org.). Participation: the New Tirany? Londres/New York: Zed Books, 2001. FIANI, Ronaldo. Cooperação e Conflito: instituições e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 (capítulos 2 e 3).

GOTTSBACHER, Markus; LUCATELLO, Simone (org.). Reflexiones sobre la ética y La cooperación internacional para el desarrollo: los retos del siglo XXI. México: Instituto Mora, 2008. HURRELL, A. On Global Order: power, values, and the constitution of international society. Oxford/New York: Oxford University Press, 2007. KAUL, Inge; GRUNBERG, Isabelle; STERN, Marc A. (org.). Global Public Goods: international cooperation in the 21st century. Oxford/New York: Oxford University Press, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento/PNUD, 1999. KEOHANE, Robert O. e NYE, Joseph. Realism and Complex Interdependence. In: LECHNER, Frank J. e BOLI, John, The Globalization Reader. Oxford (UK): Blackwell, 2000, pp. 77-83. KRASNER, Stephen D. Structural Causes and Regime Consequences: Regimes as Intervening Variables. International Organization, volume 36, n. 2, primavera de 1982 LEROY, Jean-Pierre & COUTO SOARES, Maria Clara (orgs.). Bancos Multilaterais e Desenvolvimento Participativo no Brasil: dilemas e desafios. Rio de Janeiro: FASE/IBASE. 1998 (entre páginas 13 e 53). LITTLE, Richard. International Regimes. In: BAYLIS, John e SMITH, Steve (orgs.). The Globalization of World Politics. Oxford: Oxford University Press, 2001, pp. 299-316. MILANI, Carlos R. S. Discursos y mitos de la participación social en la cooperación internacional para el desarrollo: una mirada a partir de Brasil. Revista Española de Desarrollo y Cooperación, v. 22, p. 161-182, 2008. RUGGIE, John G.(1992), Multilateralism: the anatomy of an institution, International Organization 46:3, pp. 561-598. STIRRAT, R. L.; HENKEL, Heiko. Development Gift: the problem of reciprocity in the NGO world. Annals, AAPPS, 554, novembro de 1997 (disponível em PDF). Tema 3: Dependência, neocolonialismo (neocolonialidade) e o debate sobre autonomia Debater as leituras teóricas acerca das contradições existentes entre a promoção do desenvolvimento e o capitalismo, analisando as assimetrias entre as nações, as lógicas endógenas do desenvolvimento e as falácias neocoloniais da cooperação internacional. CHILCOTE, Ronald H. (org.). Development in Theory and Practice, Latin American Perspectives. London/Oxford/Boulder/N. York: Rowman & Littlefield Pubishers, 2003. Ler os capítulos 2.1, 2.2, 2.3 e 2.6. EASTERLY, William ; PFUTZE, Tobias. Where does the money go? Best and Worst Practices in Foreign Aid. Journal of Economic Perspectives, vol. 22, no. 2, 2008, p. 29-52. ESCOBAR, Arturo. Encountering Development: the making and unmaking of the third world. Princeton: Princeton University Press, 1995 (também disponível em espanhol: La invención del Tercer Mundo: construcción y deconstrucción del desarrollo). HAYTER, Teresa. Aid as Imperialism. Londres: Penguin Books, 1971. Internacional: relação de poder e política dos Estados. Salvador: EDUFBA, 2014. Ler o capítulo de Tiago Nery (A contribuição do pensamento da CEPAL para o conceito de desenvolvimento).

NAYLOR, Tristen. Deconstructing Development: the use of power and pity in the international development discourse. International Studies Quarterly, vol. 55, n. 1, março de 2011, p. 177-197. PANKAJ, Ashok Kumar. Revisiting Foreign Aid Theories. International Studies, vol. 42n. 2, 2005, p. 103-121. RIST, Gilbert. Le développement: histoire d une croyance occidentale. Paris: Presses de Sciences Po, 1996. AMIN, Samir. O desenvolvimento desigual: ensaio sobre as formações sociais do capitalismo periférico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976. ETIENNE, Gilbert. Les dérives de la coopération Nord-Sud, vers la fin des chimères? Politique Etrangère, Institut Français des Relations Internationales, n. 4, 2007, p. 891-904. ROBINSON, J. La posibilidad de cooperación. In: GOTTSBACHER & LUCATELLO (orgs.), op. cit., 2008, p. 68-91. SAID, E. W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia da Letras, 2007. MOYO, Dambisa. L Aide Fatale. Paris: JC Lattès, 2009. DUPAS, Gilberto. O Mito do Progresso. São Paulo: Editora UNESP, 2006. FALS BORDA, Orlando. Ciencia propia y colonialismo intelectual. México: Nuestro Tiempo, 1970. MEMMI, Albert. Retrato do Colonizado precedido de Retrato do Colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. HJERTHOLM, Peter; WHITE, Howard. Survey of Foreign Aid: history, trends and allocation. University of Copenhagen (Institute of Economics), Discussion Paper n. 04, 1998. HOBDEN, Stephen e WYN JONES, Richard. Marxist Theories of International Relations. In: BAYLIS, John e SMITH, Steve (orgs.). The Globalization of World Politics. Oxford: Oxford University Press, 2001, pp. 200-223. OLUTAYO, Akinpelu Olanrewaju; OLUTAYO, Molatokunbo Abiola Oluwaseun; OMOBOWALE, Ayokunle Olumuyiwa. TINA, AIDS, and the underdevelopment problem in Africa. Revista de Economia Política, abril/junho 2008, v. 28, n. 2, p. 239-248. Tema 4: Ajuda internacional e cooperação como agenda da política externa dos Estados Compreender como a foreign aid e as políticas de cooperação internacional para o desenvolvimento se relacionam com as agendas de política externa dos Estados, mormente das potências, inclusive na interface com os atores domésticos (política burocrática, relações Executivo-Legislativo, agendas internas) e na projeção de suas empresas no processo de internacionalização do capitalismo. HUNTINGTON, Samuel P. Foreign Aid for What and for Whom. Foreign Policy, n. 1, 1970 (inverno de 1970-1971), p. 161-189.

KENNAN, George. Foreign Aid as a National Policy. Proceedings of the Academy of Political Science, vol. 30, n. 3, 1971, p. 175-183. LANCASTER, Carol. Foreign Aid: diplomacy, development, domestic politics. Chicago: The University of Chicago Press, 2007 (capítulo 3). MILANI, Carlos R. S. Instituições Bilaterais dos Países do Comitê de Assistência ao Desenvolvimento. In: André de Mello e Souza. (Org.). Repensando a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2014, p. 113-140. MORGENTHAU, Hans. A Political Theory of Foreign Aid. American Political Science Review, vol. 56, no. 2, junho de 1962, p. 301-309. VAN DER VEEN, A. Maurits. Ideas, Interests and Foreign Aid. Cambridge: Cambridge University Press (Cambridge Studies in International Relations), 2011 (caps. a serem indicados). LAIDI, Zaki. La norme sans la force. Paris: Presses de Sciences Po, 2008 (capítulos 1 e 2). LAVELLE, Kathryn C. Multilateral Cooperation and Congress: the Legislative Process of Securing Funding for the World Bank. International Studies Quarterly, v. 55, n. 1, março 2011, p. 199-222. MOCHIZUKI, Yoko. Japan s Official Development Assistance Strategies and UN Conceptualizations of South-South Cooperation. In: CHISHOLM, Linda; STEINER-KHAMSI, Gita. South-South Cooperation in Education and Development. New York/Londres: Teachers College Press, 2009, p. 63-86. OKADA, Kana. The role of Japan in Overseas Agricultural Investment : Case of ProSAVANA Project in Mozambique. Conference paper n. 82 (Chiang Mai University), 2015 (PDF). PETITEVILLE, Franck. La coopération de l Union Européenne entre Globalisation and Politisation. Revue Française de Science Politique, v. 51, n. 3, 2001, p. 431-458. SCOTT, James M.; STEELE, Carrie A. Sponsoring Democracy: the United States and Democracy Aid to the Developing World, 1988-2001. International Studies Quarterly, v. 55, n. 1, março 2011, p. 47-70. USAID, Department of Aid and Development. Development Derailed: how to put US foreign aid policy on a better track. University of Washington, Task Force, 2015, 141 p. (PDF). WEDEL, Janin R. US foreign aid and foreign policy: building strong relationships by doing it right! International Studies Perspectives, n. 6, 2005, pp. 35-60. WRIGHT, Joseph. How Foreign Aid can foster democratization in authoritarian regimes. American Journal of Political Science, vol. 53, n. 3, p. 552-571, 2009. Tema 5: Cooperação Sul-Sul, geopolítica, mudanças materiais e regime simbólico Analisar o histórico da cooperação técnica entre países em desenvolvimento (anos 1970) e as novas tendências da Cooperação Sul-Sul dos anos 1990/2000, buscando analisar a agenda do desenvolvimento frente às mudanças na/da ordem internacional. Em que medida a CSS expressa outros discursos/visões sobre a cooperação? Desafia sistemicamente o que está posto (CAD/OCDE)? Como constrói outro regime simbólico no campo da CID?

AYLLON, Bruno. Evolução Histórica da Cooperação Sul-Sul. In: André de Mello e Souza. (Org.). Repensando a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2014, p. 57-89. SIX, Clément. The Rise of Postcolonial States as Donors: a challenge: a challenge to the development paradigm? Third World Quarterly, vol. 30, n. 6, 2009, pp 1103 1121. HIRST, Monica; LIMA, Maria Regina S.; VIEIRA, Marco A. (orgs.). Vozes do Sul e Agenda Global, África do Sul, Brasil e India. São Paulo: HUCITEC, 2012 (seleção de caps.). MAWDSLEY, Emma. From Recipients to Donors, emerging powers and the changing development landscape. Londres: Zed Books, 2012 (seleção de caps.). NAIM, Moisés. Rogue Aid, what s wrong with the foreign aid programs of China, Venezuela, and Saudi Arabia? They are enormously generous. And they are toxic. Foreign Policy, março/abril de 2007. RAMANZINI JUNIOR, Haroldo & AYERBE, Luis Fernando (orgs.). Política Externa Brasileira, Cooperação Sul-Sul e Negociações Internacionais. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2015. Ler os capítulos p. 15-114 e 317-351. SA E SILVA, Michelle M. South-South Cooperation: Past and Present Conceptualization and Practice. In: CHISHOLM, Linda; STEINER-KHAMSI, Gita. South-South Cooperation in Education and Development. New York/Londres: Teachers College Press, 2009 (seleção de caps.). ZIMMERMANN, F.; SMITH, K. More Money, More Actors, More Ideas for Development Cooperation. Journal of International Development, vol. 23, n. 5, 2011. CARMODY, Padraig. The New Scramble for Africa. Cambridge: Polity Press, 2011. CHATUVERDI, Sachin; FUES, Thomas; SIDIROPOULOS, Elizabeth (orgs.). Development Cooperation and Emerging Powers, new partners or old patterns? Londres: Zed Books, 2012. GLOBAL HEALTH STRATEGIES INITIATIVES (GHSi). Shifting Paradigm: how the BRICS are reshaping global health and development. 2012, http://ghsinitiatives.org/downloads/ghsi_brics_report.pdf. HIRST, Monica. Países de renda média e a cooperação Sul-Sul: entre o conceitual e o político. In: Maria Regina Soares de Lima; Monica Hirst (org.), Brasil, Índia e África do Sul: desafios e oportunidades para novas parcerias. São Paulo: Paz e Terra, 2009. Internacional: relação de poder e política dos Estados. Salvador: EDUFBA, 2014. Ler o capítulo de João A. Santos Lima (Cooperação Sul-Sul através de numerous: regiões, setores e governança). LEITE, Iara Costa. Cooperação Sul-Sul: Conceito, História e Marcos Interpretativos. Observatório Político Sul-Americano (IESP/UERJ), www.opsa.com.br, volume 7, n. 3, 2012, 40 p. MODI, Renu (org.). South-South Cooperation, Africa on the Centre Stage. Basingstoke: MacMillan/Palgrave, 2011. PAULO, Sebastian; REISEN, Helmut. Eastern Donors and Western Soft Law: towards a DAC donor peer review of China and India? Development Policy Review, 2010, vol. 28, n. 5, p. 535-552. UNCTAD. South-South Cooperation: Africa and the New Forms of Development Partnership. Genebra, 2010.

Tema 6: Estudos de caso no campo da Cooperação Sul-Sul Analisar a agenda brasileira em comparação com algumas potências em transição na ordem internacional, particularmente África do Sul, China, Índia, México e Turquia. No desenvolvimento deste tema, os estudantes devem preparar seminários (apresentação e discussão do trabalho a ser desenvolvido sob a forma de artigo, para ser entregue no primeiro dia de aula em março de 2016). Algumas fontes sugeridas: ABDENUR, Adriana. Strategic Triad: The Form and Content in Brazil s Triangular Cooperation Practices. In: CHISHOLM, Linda; STEINER-KHAMSI, Gita. South-South Cooperation in Education and Development. New York/Londres: Teachers College Press, 2009. AYALA, Citlali ; PEREZ, Jorge A. (org.). México y los países de renta media en la cooperación para el desarrollo: hacia dónde vamos? México: Instituto Mora, 2009. AYLLON, Bruno. Argentina: horizontes y oportunidades de la Cooperación Sur-Sur en el año del bicentario. Revista Española de Desarrollo y Cooperación, n. 27, 2011. BRAUTIGAM, Deborah. Aid with Chinese characteristics : Chinese foreign aid and development finance meet the OECD-DAC aid regime. Journal of International Development, n. 23, 2011, p. 752-764. CABESTAN, Jean-Pierre. La politique internationale de la Chine. Paris: Presses de Sciences Po, 2010. CHENG, I-HSuan & CHAN, Sheng-Ju (orgs.). International Education Aid in Developing Asia, Policies and Practices. Singapore/N. York : Springer, 2015. Ler as partes II, III e IV para estudos de caso. CHIN, Gregory. China s Rising Institutional Influence. In: Alan S. Alexandroff; Andrew F. Cooper (org.), op. cit. CHINA, Information Office of the State Council (Xinhua), The People s Republic of China. China s Foreign Aid. Disponível em http://news.xinhuanet.com/english2010/china/2011-04/21/c_13839683.htm, acesso em maio de 2011. DAUVERGNE, Peter & NEVILLE, Kate. The Changing North-South and South-South Political Economy of Biofuels. Third World Quarterly, vol. 30, n. 6, p. 1087-1102, 2009. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA); Agência Brasileira de Cooperação (ABC). Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2005-2009. Brasília: IPEA/ABC, 2010. Internacional: relação de poder e política dos Estados. Salvador: EDUFBA, 2014. Ler os capítulos da parte 2 para estudos de caso. LEITE, Patricia Soares. O Brasil e a Cooperação Sul-Sul em três momentos de Política Externa: os governos de Jânio Quadros/João Goulart, Ernesto Geisel e Luiz Inácio Lula da Silva. Brasília: FUNAG, 2011. LIMA, Maria R. Soares de. A política externa brasileira e os desafios da cooperação Sul-Sul. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 48, n. 2, 2005, p. 24-59. MAZUMDAR, Arijit & STATZ, Erin. Democracy Promotion in India s Foreign Policy: Emerging Trends and Development. Asian Affairs: An American Review, vol. 42, n. 3, p. 77 98, 2015. MELLO E SOUZA, André (Org.). Repensando a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2014. Ler os capítulos 7, 8 e 9 para estudos de caso.

MENDES, Carmen Amado. A China e a Cooperação Sul-Sul. Relações Internacionais, vol. 26, p. 39-46, junio 2010. NAIDU, Sanusha; CORKIN, Lucy; HERMAN, Hayley. China s (Re)-Emerging Relations with Africa: Forging a New Consensus? Politikon, vol. 36, n. 1, 2009, p. 87-115. REBOL; Max. Chinese Aid to Africa: filling the gaps that others left. Alternatives (Turkish Journal of International Relations), volume 9, n. 2, 2010, p. 39-55. SILOVA, Iveta. Reclaiming the Empire: Turkish Education Initiatives in Central Asia and Azerbaijan. In: CHISHOLM, Linda; STEINER-KHAMSI, Gita. South-South Cooperation in Education and Development. New York/Londres: Teachers College Press, 2009. STOLTE, Christina. Brazil s Africa Strategy. New York: Palgrave Macmillan, 2015. Lers os capítulos 4, 5 e 6. WOODS, N. Whose AID? Whose influence? China, emerging donors and the silent revolution in development assistance. International Affairs, v. 84, n. 6, 2008, p. 1205-1211.