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Transcrição:

Agosto

2 Título Boletim Mensal de Estatística 2006 Editor Instituto Nacional de Estatística Av. António José de Almeida, 2 1000-043 LISBOA PORTUGAL Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01 Presidente da Direcção Alda de Caetano Carvalho Capa e Composição Gráfica INE - Departamento de Difusão e Clientes Impressão INE - Departamento Financeiro e Administrativo Tiragem 300 exemplares ISSN 0032-5082 Depósito Legal nº 29341/89 Periodicidade Mensal PREÇO Avulso - 8,80 Euros (IVA incluído) Assinatura Anual - 84,48 Euros (IVA incluído) Serviço de Apoio ao Cliente 808 201 808 O INE na Internet www.ine.pt Portugal acolhe, em Agosto de 2007, o maior congresso mundial na área da Estatística: a Sessão Bienal do International Statistical Institute, numa organização do INE com o apoio de diversas entidades. Toda a informação em www.isi2007.com.pt

3 NOTA INTRODUTÒRIA Em Abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, actualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e metodologias subjacentes à preparação da informação estatística. Portugal aderiu ao SDDS em Outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no Dissemination Standard Bulletin Board do FMI, acessível na Internet http://dsbb.imf.org Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - www.ine.pt as relevantes estatísticas de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População Residente. A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

4 SINAIS CONVENCIONAIS... Dado confidencial - Resultado nulo x Dado não disponível Estimativa * Dado rectificado o Dado inferior a metade da unidade utilizada Nota - Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas indicadas. SIGLAS H - Sexo masculino M - Sexo feminino HM - Total dos dois sexos CAE - Classificação das Actividades Económicas KVA - Kilovolt-ampére kwh - Kilowatt-hora TAB - Tonelagem de arqueação bruta TAL - Tonelagem de arqueação líquida CID - Classificação Internacional de Doenças e Causas de Morte VAB - Valor Acrescentado Bruto FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo NUTS - Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos OCDE - Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico CE - Comunidade Europeia EFTA - Associação Europeia de Comércio Livre PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo EUROSTAT - Serviço de Estatística das Comunidades Europeias Nº - Número de Unidades kg - Kilograma km - Kilómetro m - Metro ha - Hectare ton - Tonelada métrica tep - Tonelada de Equivalente Petróleo hl - Hectolitro l - Litro cv - Cavalo vapor c - Cabeças p - Pares pc - Peso carcaça pv - Peso vivo n.e. - Não especificado

5 ÍNDICE Capítulo1. Destaques 1.1 - Síntese de Destaques... 9 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais 2.1 - Contas nacionais trimestrias... 25 2.2 - Contas nacionais trimestrias... 26 Capítulo 3. População e Condições Sociais 3.1 - Movimento da população... 29 3.2 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações... 30 3.3 - População total, activa, empregada e desempregada... 31 3.4 - População empregada por situação na profissão e sector de actividade... 31 3.5 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego)... 32 3.6 - Índice de preços no consumidor... 33 3.7 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões... 34 3.8 - Exibição de cinema - Sessões, bilhetes vendidos e/ou oferecidos e exibições segundo o país de origem.. 35 Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca 4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas... 39 4.2 - Produção animal - Abate de gado... 40 4.3 - Produção animal - Avicultura industrial... 41 4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos... 41 4.5 - Pesca descarregada... 42 4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais... 43 4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais... 44 Capítulo 5. Indústria e Contrução 5.1 - Índice de produção industrial... 47 5.2 - Índice de volume de negócios na indústria... 48 5.3 - Índice de emprego na indústria... 49 5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformdora... 50 5.5 - Licenciamento de obras... 51 5.6 - Obras concluídas... 52 5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas... 53 5.8 - Índice de preços na produção industrial... 54 5.9 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação. Total, regimes geral, bonificado, jovem - suportada pelo mutuário e pelo Estado... 55 5.10 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento... 55 5.11 - Capital médio em dívida, Prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime bonificado Total, jovem e não jovem... 55 5.12 - Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação. Regime geral por destino de financiamento... 56 5.13 - Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação, por período de celebração dos contratos... 56

6 Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional 6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio... 59 6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho... 60 6.3 - Venda de veículos automóveis por países de origem... 61 6.4 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais... 62 6.5 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais... 63 6.6 - Evolucão do comércio internacional... 63 6.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos... 64 6.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos... 64 6.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos... 65 6.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos... 65 6.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos... 66 6.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos... 66 Capítulo 7. Serviços 7.1 - Transportes ferroviários... 69 7.2 - Transportes fluviais... 69 7.3 - Transportes marítimos... 70 7.3 - Transportes marítimos (continuação)... 71 7.4 - Transportes aéreos... 72 7.5 - Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS... 73 7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência... 74 7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS... 75 7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS... 75 7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS... 76 7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS... 76 Capítulo 8. Finanças e Empresas 8.1 - Operações sobre imóveis... 79 8.1 - Operações sobre imóveis (continuação)... 79 8.2 - Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica... 80 8.3 - Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica... 81 8.4 - Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição... 82 Capítulo 9. Comparações Internacionais 9.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor... 85 9.2 - Índice de produção industrial (Geral)... 85

Capítulo 1. I. O Destaques Território

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9 1.1 - Síntese de Destaques Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional de Estatística e no Infoline Serviço de informação on line do INE (www.ine.pt). Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes em algumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Infoline). divulgados pelo INE entre 18-08-06 e 14-09-06 Actividade Turística Julho de 2006 No período de Janeiro a Julho de 2006, as dormidas na hotelaria atingiram 20,8 milhões, correspondendo a um acréscimo de 5,9% relativamente ao período homólogo do ano anterior. Considerando apenas o mês de Julho, verificou-se que os estabelecimentos hoteleiros registaram 4,3 milhões de dormidas, o que revelou igualmente uma variação homóloga positiva de 5,8%. Regionalmente, observaram-se crescimentos homólogos em Lisboa (10,1%), no Norte (7,9%), no Algarve (5,6%), na Região Autónoma dos Açores (5,3%), no Alentejo (4,6%) e na Região Autónoma da Madeira (3,7%). O Centro foi a única região a apresentar uma ligeira redução das dormidas, de 0,6%.De Janeiro a Junho de 2006, os estabelecimentos hoteleiros recenseados apresentaram 16,5 milhões de dormidas, o que representou um acréscimo de 5,9%, em comparação com o período homólogo do ano anterior. Comparativamente com o período homólogo, observaram-se aumentos das dormidas nos motéis (21,1%), nos hotéis (10,9%), nas estalagens (6,7%), nas pensões (2,9%), nos hotéis-apartamentos (2,2%) e nos apartamentos turísticos (0,8%). Pelo contrário, os aldeamentos turísticos e as pousadas revelaram decréscimos, de 4,6% e 4,4%, respectivamente. Os residentes em Portugal contribuíram com 1,4 milhões de dormidas, mais 1,8% do que no período homólogo do ano anterior. Os não residentes originaram 2,9 milhões de dormidas, correspondendo a uma variação homóloga positiva de 7,8%. Os principais mercados emissores foram o Reino Unido, a Espanha, a Alemanha, os Países Baixos, a Irlanda e a França, que totalizaram 73,2% das dormidas dos não residentes. Face ao período homólogo, o comportamento destes mercados foi predominantemente positivo, com acréscimos das dormidas de residentes nos Países Baixos (18,1%), em Espanha (16,3%), na França (6,6%), na Irlanda (3,0%) e no Reino Unido (1,9%). Apenas a Alemanha apresentou uma redução no número de dormidas dos seus residentes, de 1,9%. A principal região de destino dos não residentes foi o Algarve, que concentrou 50,5% do total das respectivas dormidas. Seguiram-se Lisboa (19,4%) e a Região Autónoma da Madeira (14,9%). Quanto aos residentes, o Algarve foi igualmente a região mais procurada (39,7%), seguida pelo Norte (15,5%), Lisboa (14,3%) e Centro (14,2%). No período em análise, a taxa de ocupação-cama na hotelaria foi de 52,7%, mais 3,1 pontos percentuais do que em Julho de 2005. A estada média foi de 3,5 noites, valor igual ao do mês homólogo. As regiões que apresentaram os valores mais significativos para este indicador foram o Algarve (5,7), a Região Autónoma da Madeira (5,6) e a Região Autónoma dos Açores (3,5). No mês de Julho, os estabelecimentos hoteleiros registaram 184,9 milhões de euros de proveitos totais e 130,2 milhões de euros de proveitos de aposento, traduzindo-se em variações homólogas positivas de 7,1% e 7,6%. Regionalmente, os dois indicadores apresentaram uma evolução predominantemente positiva, destacandose o Algarve (8,5% para os proveitos totais e 8,9% para os de aposento), a Região Autónoma da Madeira (8,1% para os proveitos totais e 7,7% para os de aposento) e Lisboa (8,0% para os proveitos totais e 8,1% para os de aposento). No período de Janeiro a Julho de 2006, os proveitos totais atingiram 913,6 milhões de euros e os de aposento 605,8 milhões de euros, correspondendo a acréscimos homólogos de 5,8% e 5,5%, respectivamente. Contas Nacionais Trimestrais 2º Trimestre de 2006 O PIB português cresceu, em termos reais, 0,9% no 2º trimestre de 2006 face ao período homólogo, em desaceleração relativamente ao trimestre anterior (1,1%). De notar que a comparação homóloga está afectada por alguns efeitos de base associados a dias úteis, bem como à antecipação de compras ocorrida no 2º trimestre de 2005 com a alteração da taxa normal de IVA. Comparando com o 1º trimestre de 2006, o PIB aumentou 0,9% em volume, acelerando face ao registado no trimestre anterior (0,3%).

10 A procura externa líquida continuou a registar um contributo muito positivo para a variação homóloga do PIB, que se cifrou em 2,6 p.p. no 2º trimestre de 2006, acima do verificado no trimestre anterior (1,2 p.p.). Este contributo resultou fundamentalmente do elevado crescimento em volume que as Exportações de Bens e Serviços continuaram a registar no 2º trimestre de 2006 (7,6% face ao período homólogo), mas também da desaceleração das Importações de Bens e Serviços. A procura interna apresentou uma variação de -1,5% em termos homólogos no 2º trimestre de 2006, o que se traduziu num agravamento face ao período anterior, no qual a variação tinha sido de -0,1%. O Investimento foi o principal responsável, diminuindo 7,2% em volume face ao trimestre homólogo (-2,5% no trimestre anterior), fundamentalmente condicionado pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em Construção. As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes (incluindo Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias - ISFLSF) desaceleraram, fixando-se em 0,1% no 2º trimestre de 2006. Igualmente a contribuir de forma negativa para o comportamento da procura interna estiveram as Despesas de Consumo Final das Administrações Públicas, que diminuíram 0,3% em volume face ao trimestre homólogo. As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes (incluindo ISFLSF) registaram uma variação de 0,1% em termos reais no 2º trimestre de 2006, em desaceleração face ao registado no trimestre anterior (variação homóloga de 0,7%). A componente de bens de consumo duradouro (automóveis e outros) evoluiu negativamente, caindo 5,5% em volume (tinha crescido 0,7% no período anterior). Este comportamento deverá ter estado associado ao já referido efeito de base resultante da antecipação de compras ocorrida no 2º trimestre de 2005, o qual penaliza agora a variação homóloga. Por outro lado, as despesas das famílias residentes em bens de consumo não duradouro (alimentar e corrente) cresceram 0,9% em volume no 2º trimestre de 2006 (0,8% no trimestre anterior). No 2º trimestre de 2006, o Investimento caiu 7,2% em volume face ao trimestre homólogo, denotando um agravamento comparativamente ao período anterior, no qual a variação tinha sido de -2,5%. Para este resultado contribuiu a FBCF Total, a qual diminuiu 5,4% em termos homólogos no 2º trimestre de 2006, sendo ainda agravado pelo contributo negativo da Variação de Existências, que se registou fundamentalmente nos produtos petrolíferos. A FBCF em Construção voltou a evidenciar uma contracção em termos homólogos, a qual se fixou em 8,9% em volume, mais intensa do que a verificada no trimestre anterior (variação de -3,0%). A FBCF em Máquinas e Equipamentos (excepto Material de Transporte), voltou a diminuir em termos homólogos (variação de -3,3%), em agravamento face ao verificado no trimestre anterior (-1,1%). O Investimento em Material de Transporte, por outro lado, continuou a registar uma variação positiva elevada (5,9% em volume), em aceleração face ao crescimento verificado no trimestre anterior (4,5%). Este resultado foi determinado pela componente de outro material de transporte (exclui veículos automóveis), a qual registou um crescimento elevado, que mais do que compensou a quebra verificada ao nível do investimento em veículos automóveis. De registar ainda o comportamento negativo das vendas de veículos comerciais ligeiros, em oposição ao forte crescimento dos veículos pesados, influenciado por uma alteração legal no sistema de fiscalização dos veículos, que conduziu a uma antecipação de aquisições. Segundo os dados mais recentes disponíveis para o comércio internacional, as Exportações de Bens e Serviços registaram uma variação homóloga em volume de 7,6% no 2º trimestre de 2006, o que compara com o crescimento de 8,5% verificado no período anterior. Este elevado crescimento homólogo, embora em desaceleração face ao trimestre anterior, foi comum às componentes de bens e de serviços, com a primeira a revelar uma variação homóloga de 6,8% em volume no 2º trimestre de 2006 (7,7% no anterior). No que diz respeito aos produtos exportados com contributos mais significativos, destacam-se: os produtos petrolíferos refinados; os equipamentos e aparelhos de rádio, televisão e comunicação; e ainda os veículos automóveis. As Exportações de Serviços, por sua vez, aumentaram 10,3% no 2º trimestre de 2006, o que compara com 11,2% registado no trimestre anterior. De notar a forte revisão em alta verificada nas Exportações e Importações de Serviços para o 1º trimestre de 2006. As Importações de Bens e Serviços, por outro lado, registaram uma variação de -0,3% em termos homólogos no 2º trimestre de 2006, em desaceleração face à variação de 3,5% no anterior. As Importações de Bens diminuíram 0,2% em volume, em desaceleração relativamente ao registado no trimestre anterior (variação de 3,0%). A componente de serviços teve igualmente um perfil descendente, passando de uma variação de 7,5% no 1º trimestre de 2006 para -0,9% no período seguinte. Ainda ao nível dos fluxos de comércio internacional, destaque-se o elevado crescimento das despesas de não residentes efectuadas no território económico, bem como das despesas de residentes efectuadas fora do território. Esta aceleração deverá ter estado associada a um efeito de base provocado pela ocorrência da Páscoa em trimestres distintos em 2005 e 2006. Em termos nominais, o saldo da Balança de Bens e de Serviços, medido em percentagem do PIB, desagravou-se, passando de -9,3% no 1º trimestre de 2006 para -6,9% no trimestre seguinte. De notar ainda o abrandamento homólogo do deflator das Importações de Bens e Serviços, em virtude do abrandamento do preço dos produtos petrolíferos e seus derivados, em oposição à aceleração do deflator

11 das Exportações de Bens e Serviços. Este resultado conduziu a um desagravamento da perda de termos de troca face ao verificado no trimestre anterior. A Necessidade de Financiamento da economia portuguesa, medida em percentagem do PIB, desagravouse igualmente, fixando-se em -6,9% no 2º trimestre de 2006 (-8,8% no período anterior). Este resultado ficou principalmente a dever-se ao já referido comportamento do saldo da Balança de Bens e Serviços, mas também devido à melhoria do saldo das transferências correntes. O VAB do ramo Construção registou uma quebra homóloga de -8,0% em volume, piorando em relação ao verificado no trimestre anterior (variação de -2,4%). O VAB do ramo Indústria contribuiu também para a desaceleração da actividade económica no 2º trimestre de 2006, com uma variação homóloga em volume de -0,6% (1,7% no trimestre anterior). Este comportamento poderá também ser parcialmente explicado por um efeito negativo de dias úteis, em virtude do 2º trimestre de 2006 ter menos um dia útil do que o período homólogo. A evoluir positivamente esteve o agregado Comércio, Restaurantes e Hotéis, cujo crescimento passou de 0,6% no 1º trimestre de 2006 para 1,5% no período seguinte. Também com um comportamento positivo, destaque-se o agregado Transportes e Comunicações, cujo VAB cresceu 0,9% em volume no 2º trimestre de 2006 face ao período homólogo, em melhoria relativamente ao trimestre anterior (variação de -0,8%). Finalmente, destaque-se o crescimento elevado em termos homólogos registado pelos Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos. Este crescimento deverá ter estado associado ao aumento da taxa normal de IVA, mas também a alguns ganhos de eficiência da administração fiscal na captação de impostos. Construção: Obras Licenciadas e Concluídas 2º Trimestre de 2006 Com a publicação do Destaque Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º trimestre de 2006, o INE agrega os Destaques do Licenciamento de Obras e das Obras Concluídas num único, com periodicidade trimestral, o qual pretende sintetizar os principais resultados na área da construção de edifícios. Para tal, procedeu-se a alterações de conteúdo e forma de apresentação sem que tivessem ocorrido alterações metodológicas. A divulgação da informação relativa ao Licenciamento de Obras manterá a sua periodicidade mensal através da difusão dos quadros de resultados disponíveis no sítio do INE na internet. Em Portugal, no 2º trimestre de 2006, foram licenciados cerca de 12 mil edifícios e concluídos perto de 6 mil edifícios, correspondendo a variações médias anuais de -5,0% e -26,6%. Do total de edifícios licenciados, 76,6% corresponderam a construções novas enquanto, nos edifícios concluídos, a importância relativa desse tipo de obra foi de 82,4%. O número de fogos licenciados e concluídos em construções novas para habitação familiar registou, respectivamente, uma variação anual negativa de 6,9% e 25,4%. Em Portugal, no período em análise, foram licenciados edifícios em construções novas para habitação familiar com 2,3 fogos, em média; considerando os edifícios concluídos, este indicador apresenta um valor de 2,5 fogos por edifício. O total de área de construção licenciada no 2º trimestre de 2006 perfez 5,5 milhões de metros quadrados, dos quais, dois terços destinaram-se a edifícios em construções novas para habitação familiar. Da área total de construção concluída no trimestre, perto de 75% correspondeu a edifícios concluídos em construções novas para habitação familiar. Estado das Culturas e Previsões das Colheitas 31 de Julho de 2006 O mês de Julho caracterizou-se, de um modo geral, por condições de tempo quente e seco, características da época estival. Em meados do mês ocorreu uma onda de calor, com alguns dias de céu muito nublado acompanhados de aguaceiros, que em alguns locais foram de granizo e trovoada. As previsões agrícolas apontam para uma campanha cerealífera de excepção. As culturas de Primavera/Verão apresentam um desenvolvimento vegetativo normal para a época, pelo que se prevêem aumentos dos respectivos rendimentos unitários. Nas fruteiras perspectivam-se acréscimos de produtividade nas pereiras mas decréscimos nas macieiras; também a vindima de 2006 deverá ser menos produtiva. Estatísticas do Comércio Extracomunitário Julho de 2006 De Janeiro a Julho de 2006 as Importações aumentam 16,6%. No período em análise as exportações e as importações registaram um aumento de 30,1% e de 16,6% respectivamente, determinando um agravamento do défice da balança comercial extracomunitária.

12 Comércio Extracomunitário As exportações e as importações registaram de Janeiro a Julho de 2006, variações homólogas de +30,1% e de +16,6% respectivamente, determinando uma variação homóloga do défice da balança comercial de 2,3%. Para o agravamento da balança comercial contribuiu especialmente o aumento em 2006 das importações da categoria dos Combustíveis e Lubrificantes +44,3%. Grandes Categorias Económicas No período em análise destacaram-se nas importações, o aumento dos Combustíveis e lubrificantes de 44,3%, nos produtos transformados do grupo dos Fornecimentos industriais não especificados noutra categoria de 18,4% e nos produtos transformados do grupo dos Produtos alimentares de 17,7%. De notar a quebra acentuada das importações do grupo Material de transporte e acessórios (-35,9%). Do lado das exportações realça-se o acréscimo de +143,0% dos Combustíveis e Lubrificantes e de +33,0% nas Máquinas e outros bens de capital. O forte crescimento do grupo Combustíveis e Lubrificantes motivou a alteração da posição relativa deste grupo que, no período homólogo, representava 8,1% do total das exportações extracomunitárias e actualmente representa 15,0%. Estatísticas do Comércio Internacional Junho de 2006 De Janeiro a Junho o défice da balança comercial diminui 1,8%. No período em análise as saídas e as entradas registaram um aumento de 11,3% e de 6,4% respectivamente, determinando uma variação homóloga do défice da balança comercial de -1,8%. Comércio Internacional As saídas e as entradas registaram de Janeiro a Junho de 2006, variações homólogas de +11,3% e de +6,4%, respectivamente. A variação do défice da balança comercial foi de -1,8. No período em análise a taxa de cobertura foi de 65,6%, correspondendo a uma melhoria de 2,9 p.p. face ao mesmo período do ano anterior. Grandes Categorias Económicas No período em análise destaca-se, nas entradas, o aumento de 34,1% na categoria dos Combustíveis e lubrificantes. Do lado das saídas verificou-se um acréscimo de 108,5% dos Combustíveis e lubrificantes e de 14,9% das Máquinas e outros bens de capital. No grupo dos Fornecimentos Industriais (+15,3%) destaca-se o crescimento dos Produtos Primários com uma taxa de variação de +41,8%. Comércio Intracomunitário Os resultados acumulados do comércio intracomunitário revelam que, no período em análise houve um crescimento de 7,1% nas expedições e de 3,1% nas chegadas. Comércio Extracomunitário No comércio extracomunitário as exportações apresentam um acréscimo de 29,5% enquanto que as importações aumentam 17,4%. Para o comportamento das exportações contribui, sobretudo, o aumento do Grupo dos Combustíveis. Índicadores Econ-ambientais NAMEA 1999-2003 A preocupação crescente sobre o Ambiente, tanto no plano nacional como no plano internacional, associada nomeadamente à pressão exercida pela actividade económica, torna necessário analisar as interacções económico-ambientais. Em particular, é importante perceber que pressões, e em que medida, os agentes económicos, na sua função de produção e consumo, exercem sobre o meio ambiente, designadamente, em termos das emissões atmosféricas efectuadas pelos agentes económicos no exercício da sua actividade. A NAMEA para as emissões atmosféricas, como instrumento analítico que combina dados económicos das Contas Nacionais com as Contas do Ambiente, permite apresentar, em simultâneo, dados económicos e ambientais. Por sua vez, estes dados são repartidos por ramos de actividade, de acordo com a NACE- Rev.1 e famílias. No período de 1999-2003, os sectores de actividade que mais contribuíram para o Efeito de Estufa e Acidificação foram o da Indústria Transformadora, seguido do sector da Electricidade, Gás e Água. O sector da Agricultura, Silvicultura e Pescas ocupa um lugar relevante em termos da Acidificação.

13 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Julho de 2006 Produção, emprego e horas trabalhadas na construção e obras públicas diminuem. remunerações mantémse positivas. A produção no sector da construção e obras públicas diminuiu 6,6% no trimestre concluído em Julho de 2006, quando comparada com a do trimestre homólogo. Esta variação representa, no entanto, um desagravamento de 1,0 pontos percentuais (p.p) em relação à variação observada no trimestre terminado em Junho. O emprego e o volume de trabalho na construção e obras públicas, mantiveram-se negativos, tendo apresentado taxas de variação de -7,4% e -7,5%, respectivamente. Por seu lado, as remunerações registaram um crescimento de 0,5%. Produção Em Julho de 2006, e tendo como base a média móvel de três meses, a produção na construção e obras públicas, apresentou uma variação homóloga negativa de 6,6%. Este resultado representa um desagravamento da actividade de 1,0 p.p., face ao valor observado no trimestre terminado em Junho. Embora com intensidades diferentes, os dois segmentos da construção registaram andamentos semelhantes ao do índice total, tendo-se verificado desagravamentos em ambos os casos. O segmento da Construção de Edifícios, com uma variação homóloga de -7,3% (-8,3% em Junho), revelou uma quebra mais intensa no correspondente índice, tal com vem acontecendo nos últimos meses, tendo contribuído com -5,0 p.p. para a diminuição do volume da produção. Por sua vez o segmento de Obras de Engenharia, com uma variação homóloga de -5,0% (-6,1% em Junho) contribuiu com os restantes -1,6 p.p. para a variação do índice total. No trimestre concluído em Julho e relativamente aos meses imediatamente anteriores, a produção no sector da construção, registou uma variação positiva de 0,6%, após uma variação negativa de 2,7% em Junho. A Construção de Edifícios apresentou uma variação marginalmente positiva de 0,1% (-2,8% em Junho), e as Obras de Engenharia registaram um crescimento de 1,6% depois de em Junho terem diminuído 2,6%. Em Julho, a taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -4,8%, representando um ligeiro agravamento de 0,2 p.p. em relação à verificada em Junho. O segmento da Construção de Edifícios apresentou uma variação média de -5,5% (-5,3% em Junho) e o de Obras de Engenharia apresentou uma taxa relativamente à registada em Junho (-3,2%). Emprego Em Julho de 2006 o emprego na construção e obras públicas, registou uma quebra de 7,4% em termos homólogos, o que corresponde um agravamento de 0,4 pontos percentuais (p.p.) relativamente à variação observada em Junho. Deste Janeiro último que se regista um perfil ininterruptamente descendente deste indicador. Quando comparado com o mês anterior o emprego diminuiu 0,9% (-1,4% em Junho). A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -4,7%, o que representa um agravamento de 0,3 p.p. em relação à variação observada em Junho. Remunerações As remunerações efectivamente pagas em Julho apresentaram um crescimento de 0,5% em termos homólogos, depois de terem diminuído 0,4% em Junho. Em relação ao mês anterior, as remunerações apresentaram uma variação mensal positiva de 9,2%, (3,1% em Junho), sendo este resultado influenciado positivamente pelo pagamento de subsídios de férias em Julho. A taxa de variação média nos últimos 12 meses das remunerações manteve-se positiva em 0,9%, tendo apresentado uma ligeira descida de 0,1 p.p em relação à variação de Junho. Horas Trabalhadas O volume de trabalho em Julho teve uma quebra de 7,5% em termos homólogos, deteriorando-se 0,2 p.p em relação ao resultado de Junho. Face ao mês anterior o número de horas trabalhadas registou uma variação de -2,8% (-4,7% em Junho). A taxa de variação média nos últimos 12 meses das horas trabalhadas foi de -4,5%. Este resultado representa um ligeiro agravamento de 0,2 p.p. relativamente ao verificado no mês anterior. Índices de Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho Julho de 2006 Em Julho de 2006, o emprego, as remunerações e o número de horas trabalhadas no comércio a retalho, apresentaram taxas de variação homólogas positivas, de 1,7%, 6,3% e de 1,4%, respectivamente.

14 Emprego Em Julho, o emprego no comércio a retalho aumentou 1,7% em termos homólogos, registando uma aceleração de 0,4 pontos percentuais (p.p.) face à variação ocorrida em Junho. A variação positiva do índice resultou dos comportamentos observados no comércio de Produtos alimentares, e Produtos não alimentares, que registaram uma variação homóloga de 1,8% e de 1,7%, respectivamente. Tais evoluções representaram um abrandamento de 0,1 p,p., no primeiro caso, e uma aceleração de 0,8 p.p., no segundo caso. Comparando com o mês anterior, o emprego no comércio a retalho registou um aumento de 0,9%. A variação média dos últimos doze meses foi de 1,0%, estabilizando face ao resultado do mês anterior. Remunerações Em Julho, as remunerações brutas cresceram 6,3% em termos homólogos. Para esta evolução contribuíram positivamente ambos os agrupamentos, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, com variações homólogas de 7,5% e de 5,6%, respectivamente. O índice das remunerações comparado com o mês anterior registou uma variação de 2,6%. A variação média dos últimos doze meses foi de 4,5%, superior em 0,4 p.p. ao observado no mês anterior. Horas Trabalhadas Em Julho, e face ao período homólogo do ano anterior, o volume de trabalho registou uma taxa de variação de 1,4%. A subida do índice resultou dos andamentos registados nos agrupamentos Produtos alimentares e Produtos não alimentares, nos quais se verificaram variações homólogas de 1,8% e de 1,2%, respectivamente. Face ao mês anterior, o volume de trabalho no comércio a retalho registou uma subida de 1,1%. A variação média dos últimos doze meses acelerou 0,3 p.p. face ao verificado em Junho, situando-se em 0,2%. Índice de Novas Encomendas na Indústria Total, Mercado Nacional e Mercado Externo Julho de 2006 As encomendas recebidas pela indústria sobem. Em Julho de 2006, as novas encomendas recebidas pelas empresas industriais aumentaram 6,8% face ao período homólogo, em resultado dos comportamentos díspares observados nos mercados nacional (-0,8%) e externo (18,6%). Total Quando comparadas com o trimestre homólogo terminado em Julho, as novas encomendas recebidas na indústria apresentaram uma taxa de variação de 6,8%, o que representa um aceleração de 0,8 pontos percentuais (p.p.) face à variação observada no mês anterior. Por Grandes Agrupamento Industriais, o de Bens de Consumo, com uma taxa de variação de -17,2% (-19,7% em Junho), foi o único que apresentou um contributo negativo para o índice geral, de -4,0 p.p.. Entre os restantes agrupamentos destaca-se o de Bens Intermédios, que apresentou o contributo positivo de maior intensidade para a variação do índice geral, na ordem 7,1 p.p.. Ainda assim, este agrupamento registou uma desaceleração de 0,2 p.p. situando-se a taxa de variação em 14,2%. O Agrupamento de Bens de Investimento, com uma taxa de variação de 13,9% (13,0% em Junho), apresentou um contributo de 3,7 p.p. para a variação do índice geral. Mercado Nacional No trimestre terminado em Julho, as novas encomendas recebidas na indústria com origem no mercado nacional registaram uma variação homóloga de -0,8%, o que representa um desagravamento de 0,7 p.p. face ao verificado em Junho. Apenas no agrupamento de Bens de Consumo se observou uma aceleração do crescimento, tendo a taxa de variação homóloga (-25,5%) sido mais favorável em 2,7 p.p., que a do trimestre terminado em Junho. O agrupamento de Bens Intermédios, com uma taxa de variação de 15,1%, idêntica à observada no mês anterior, foi o único que apresentou um contributo positivo para o índice geral, de 6,8 p.p.. O agrupamento de Bens de Investimento, com uma taxa de variação de -0,8%, registou uma desaceleração de 1,4 p.p. e um contributo de -0,2 p.p. para a variação homóloga do índice total. Mercado Externo No trimestre terminado em Julho de 2006, as encomendas recebidas na indústria com origem no mercado externo cresceram 18,6% em termos homólogos, acelerando 1,1 p.p. face ao verificado em Junho.

15 Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram contributos positivos para a variação do índice total, destacando-se as contribuições dos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento, de 7,6 p.p. e de 9,7 p.p., respectivamente, resultantes das taxas de variação de 13,2% e 35,4% (13,6% e 31,4% em Junho). O Agrupamento de Bens de Consumo registou uma aceleração de 2,1 p.p., passando a variação homóloga de 6,3% para 8,4% e, contribuindo com 1,2 p.p. para comportamento do índice geral. Índice de Novas Encomendas na Construção e Obras Públicas 2º Trimestre de 2006 No 2º trimestre de 2006, a taxa de variação homóloga das novas encomendas na construção foi de -3,4%, valor inferior em 1,1 ponto percentual (p.p.) face ao registado no trimestre anterior. Esta evolução do valor das encomendas resultou do comportamento mais negativo do segmento de Obras de Engenharia que apresentou uma variação homóloga de -6,7% (-0,2% no trimestre anterior). O segmento de Construção de Edifícios, registou uma variação homóloga de -1,4%, 2,0 p.p. superior ao verificado no 1º trimestre de 2006 e atenuou a quebra do índice agregado. No período de Abril a Junho de 2006, e comparativamente ao trimestre precedente, o índice de novas encomendas na construção subiu 2,8%. Os dois segmentos apresentaram comportamentos positivos, tendo o de Obras de Engenharia registado uma subida de 7,3%, enquanto o de Construção de Edifícios se fixou em 0,3%. A taxa de variação média nos últimos quatro trimestres foi de -0,2%, o que representa uma desaceleração de 0,2 p.p. face ao observado no período anterior. Índice de Preços no Consumidor Agosto de 2006 Taxa de inflação homóloga diminui para 2,0%. Em Agosto a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se nos 2,0%, três décimas de ponto percentual abaixo do valor observado no mês anterior. O IPC apresentou uma variação mensal de -0,2%, um valor inferior em três décimas de ponto percentual ao observado em Agosto do ano anterior. A variação média dos últimos doze meses do IPC diminuiu uma décima de ponto percentual, situando-se em 2,7%. O índice total excepto produtos alimentares não transformados e energéticos apresentou uma taxa de variação homóloga de 1,0%, três décimas de ponto percentual inferior ao valor registado no mês anterior. A taxa de variação homóloga deste indicador não supera a do IPC desde Maio de 2004. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou um aumento de 2,0% face a Agosto do ano anterior e um decréscimo de 0,1% face ao mês anterior. A taxa de variação média dos últimos doze meses deste indicador diminuiu para 2,6%. Índices de Preços na Produção Industrial Julho de 2006 Variação Mensal Em Julho, os preços na produção industrial apresentaram uma diminuição de 0,1%, desacelerando 0,2 p.p. face à taxa registada em Junho passado. Esta evolução deveu-se ao andamento registado nos agrupamentos Bens Intermédios e de Energia, com uma desaceleração 0,7 p.p. e uma intensificação da quebra de 0,1 p.p., respectivamente. A variação observada na secção das Indústrias Transformadoras (0,2) não compensou a descida acentuada da secção de Energia (-1,0 p.p). A Industria Extractiva manteve-se estável face ao mês anterior. Variação Homóloga A variação homóloga dos preços de produção industrial foi de 4,8%, correspondendo a uma desaceleração de 1,2 p.p. face à registada no mês anterior. O principal contributo para este andamento foi dado pelo agrupamento de Energia com 2,5 p.p., associado a uma variação homóloga de 7,0%. A desaceleração de 1,2 p.p. no índice total resultou da evolução nesse agrupamento, cuja desaceleração de 3,7 p.p mais do que compensou os crescimentos verificados noutros agrupamentos. Estes apresentaram variações inferiores ao total, tendo a referente ao agrupamento de Bens Intermédios alcançado a taxa mais elevada deste conjunto (4,6%). As secções das Indústrias Transformadora e da Electricidade, Gás e Água acompanharam o movimento do índice total, com desacelerações de 1,0 p.p. e de 1,8 p.p., respectivamente, situando-se as suas taxas de variação homólogas em 5,0% e 4,4%. A secção de Indústrias Extractivas estabilizou a sua taxa de variação em 0,7%. Variação média nos últimos doze meses A taxa de variação nos últimos 12 meses situou-se em 4,8%, estabilizando face ao observado em Junho.

16 Face às variações registadas no mês anterior, o agrupamento de Energia registou um abrandamento de 0,4 p.p., que anulou as acelerações nos restantes Grandes Agrupamentos Industriais. Índices de Produção Industrial Julho de 2006 Em Julho, face ao período homólogo do ano anterior, a produção industrial registou um aumento de 1,3%, o que representa uma desaceleração de 0,4 pontos percentuais (p.p.) da taxa de variação homóloga (dados corrigidos dos dias úteis e da sazonalidade). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Energia apresentaram taxas de variação homólogas positivas, de 3,7% e 4,2%, respectivamente. O primeiro foi o que mais contribuiu para a variação homóloga do índice geral, com 1,6 p.p..por seu lado, o agrupamento de Energia contribuiu com 0,7p.p.. O agrupamento de Bens de Consumo registou uma variação homóloga de -2,9%, correspondendo ao contributo negativo mais intenso, -0,9 p.p., para o andamento do índice geral. O agrupamento de Bens de Investimento contribuiu com -0,1 p.p. para a variação homóloga do índice geral, apresentando uma taxa de variação de -0,8%. As secções da Indústria Transformadora e de Electricidade, Gás e Água contribuíram, respectivamente, com 0,7 p.p. e 0,8 p.p., para a variação observada no índice geral. As taxas de variação homóloga destes agrupamentos foram de 0,9% e 5,9%, respectivamente. A secção da Indústria Extractiva apresentou uma taxa de variação homóloga de -14,3%. Comparativamente ao mês anterior, a produção industrial decresceu 5,5%, o que representa uma redução de 7,5 p.p. face à variação registada em Junho. Assim, a secção de Indústria Transformadora apresentou uma taxa de variação mensal de -7,2% (redução de 10,4 p.p. na taxa mensal), a secção de Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água registou uma taxa de variação de 8,9% (aumento de 15,4 p.p.) enquanto a da Indústria Extractiva apresentou uma variação mensal de -18,4% (redução de 25,1 p.p.). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais, com excepção do de Energia, registaram reduções face ao mês anterior. Este agrupamento apresentou uma taxa de variação mensal de 6,3%, 10,9 p.p. superior à verificada em Junho. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios foram os que mais contribuíram para o abrandamento do índice geral, com -1,6 p.p. e -4,2 p.p, respectivamente, a que corresponderam variações mensais de -5,5% e de -9,2%. Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Julho de 2006 Volume de negócios na indústria sobe em Julho; emprego, remunerações e horas trabalhadas diminuem. Em Julho de 2006 o volume de negócios na indústria apresentou uma variação homóloga de 7,7%, em resultado do comportamento da procura verificado em ambos os mercados, interno e externo (variações homólogas de 4,1% e de 14,0%, respectivamente). O emprego, as remunerações e as horas trabalhadas diminuíram, respectivamente, 3,1%, 1,5% e 3,4%, também em termos homólogos. Volume de Vendas Total Quando comparado com o período homólogo do ano anterior, o volume de negócios na indústria aumentou 7,7%, revelando uma aceleração de 2,5 pontos percentuais (p.p.) face à taxa de variação observada em Junho. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram taxas de variação homóloga positivas, sendo o de Bens Intermédios o único que registou uma ligeira desaceleração (0,1 p.p.) passando a variação homóloga para 9,8%. Ainda assim, este agrupamento foi o que apresentou o contributo mais forte para o comportamento positivo do índice total (3,9 p.p.). O agrupamento de Bens de Investimento, com uma variação homóloga de 9,4%, foi o que registou a maior aceleração (12,1 p.p.), tendo contribuído para a variação do índice total com 1,2 p.p.. Face ao mês anterior, o índice de volume de negócios na indústria registou uma variação de 0,1%, após ter apresentado uma taxa de -1,7% em Junho. A variação média nos últimos 12 meses foi de 4,8%, superior em 1,1 p.p. à observada no mês anterior. Mercado Nacional O volume de vendas para o mercado nacional registou uma variação homóloga positiva de 4,1%, o que traduz uma subida de 4,5 p.p. face ao verificado no mês anterior. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram comportamentos mais favoráveis do que os observados no mês anterior, excepto o de Energia (9,8%), que registou uma desaceleração de 0,2 p.p.. Entre os restantes agrupamentos destaca-se a aceleração observada no de Bens de Investimento (22,4 p.p.), com uma variação homóloga de 8,1% e um contributo de 0,8 p.p. para o índice geral. É também de

17 destacar o contributo do agrupamento de Bens Intermédios (2,1 p.p.) que registou uma variação homóloga de 5,7% (4,6% em Junho) A variação mensal verificada em Julho nas vendas para o mercado interno foi positiva, situando-se em 0,6% (-2,2% no mês anterior). A variação média nos últimos 12 meses foi de 2,7%, mais 0,9 p.p. que o valor registado em Junho. Mercado Externo Em Julho, o volume de negócios para o mercado externo apresentou uma variação homóloga de 14,0%, traduzindo uma desaceleração 1,3 p.p. face ao registado no mês anterior. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais registaram desacelerações, tendo a mais intensa ocorrido no de Energia. Ainda assim, este Agrupamento apresentou um dos contributos mais importantes para o comportamento positivo do índice geral (4,7 p.p.), só superado pelo contributo apresentado pelo de Bens Intermédios (7,0 p.p.), que registou uma taxa de variação de 15,6% (17,4% em Junho). Face ao mês anterior, as vendas para o mercado externo registaram uma variação de -0,8%, depois de em Junhoterem apresentado uma taxa de -0,9%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 8,7%, dando continuidade à tendência crescente dos últimos dois meses. Emprego O emprego na indústria diminuiu 3,1%, em Julho, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o que representa uma variação menos negativa em 0,3 p.p. do que a verificada em Junho. Este desagravamento deveu-se ao comportamento menos desfavorável do agrupamento de Bens de Consumo, que registou uma variação homóloga de -3,0% (contra -3,5% em Junho). O agrupamento de Energia, com uma taxa de variação de 3,4%, foi o único que apresentou um comportamento positivo, embora tenha registado uma desaceleração de 0,6 p.p.. Face ao mês anterior, o volume de emprego na indústria diminuiu 0,1%, depois de em Junho ter registado uma descida de 0,2%.. A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -3,8%, valor menos desfavorável em 0,2 p.p. do que o observado no mês anterior. Remunerações As remunerações efectivamente pagas na indústria apresentaram uma variação homóloga de -1,5%, o que representa uma redução de 3,0 p.p. face ao observado em Junho. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais registaram agravamentos, destacando-se a desaceleração de 7,1 p.p. verificada no de Energia, que apresentou uma taxa de variação de 4,9%. Este foi o único agrupamento que apresentou um contributo positivo para a variação do índice total (0,2 p.p.). Os agrupamentos de Bens de Consumo (variação homóloga de -1,5%) e de Bens Intermédios (-2,0%) foram os que mais contribuíram para o comportamento negativo do índice total com -0,6 p.p. e -0,8 p.p., respectivamente. Relativamente ao mês anterior, as remunerações pagas registaram uma variação positiva de 5,3%. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram variações positivas, excepto o de Energia cuja variação foi de -18,8%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 0,5%, valor idêntico ao observado em Junho. Horas Trabalhadas As horas trabalhadas na indústria diminuíram 3,4% face ao mesmo mês do ano anterior. Esta descida foi menos intensa em 0,1 p.p. do que a observada em Junho. Este desagravamento deve-se, sobretudo, à aceleração registada no agrupamento de Energia (3,9 p.p.) que apresentou uma variação homóloga de 7,1% e um contributo de 0,1 p.p. para o índice total. Todos os restantes Agrupamentos Industriais registaram contributos negativos para a variação do índice total, destacando-se o contributo de -1,8 p.p. observado no de Bens de Consumo. Comparando com o mês anterior, o volume de trabalho na indústria diminuiu 0,7% (-3,2% em Junho), tendose verificado comportamentos menos desfavoráveis em todos os Grandes Agrupamentos Industriais, destacando-se o caso do agrupamento de Energia, cuja variação passou de -8,9% em Junho para -2,3% em Julho. A variação média nos últimos 12 meses foi de -3,6%, melhorando em 0,3 p.p. face à variação observada no mês anterior. Índices de Volume de Negócios no Comércio a Retalho Julho de 2006 Vendas no comércio a retalho com variação positiva em Julho.

18 Em Julho de 2006 o Volume de Negócios no Comércio a Retalho, a preços constantes e corrigido da sazonalidade, cresceu 4,7% em termos homólogos. Relativamente a Junho registou-se uma variação de 3,5%. Em Julho as vendas no comércio a retalho, deflacionadas e corrigidas dos dias úteis e da sazonalidade, cresceram 4,7% em termos homólogos. Esta evolução representa uma melhoria de 9,6 pontos percentuais (p.p.) face à variação observada no mês anterior. Nos dois agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, observaram-se melhorias da variação homóloga com bastante intensidade. No primeiro destes agrupamentos, a taxa de variação homóloga manteve-se positiva, em 3,8%, registando uma aceleração de 2,9 p.p.. No segundo caso, de comércio de Produtos não alimentares, registou-se uma recuperação intensa da taxa de variação homóloga, que passou a evoluir positivamente, situando-se em 5,5% (a taxa anterior foi de -9,2%). A aceleração no comércio de Produtos alimentares observou-se nos dois subgrupos considerados. Assim, o comércio de Produtos alimentares em estabelecimentos especializados registou uma forte aceleração de 6,2 p.p enquanto no comércio de Produtos alimentares em estabelecimentos não especializados (médias e grandes superfícies) apresentou uma aceleração de 2,2 p.p. As taxas de variação homóloga foram, respectivamente, de 2,6% e de 4,0%. No comércio de Produtos não alimentares, todos os subgrupos apresentaram melhorias. Neste conjunto salientem-se o comércio de Bens para o lar, o comércio de Livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados e o comércio de Produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene, cujas taxas de variação homólogas aumentaram em 19,9 p.p., 17,5 e 10,2 p.p., respectivamente. As taxas de variação homóloga destes subgrupos foram de 5,7%, 8,3% e de 1,3%, respectivamente. Esse andamento é, em parte, explicado pelo nível moderado de Julho de 2005, decorrente do aumento da taxa de IVA a partir desse mês. Em relação ao mês anterior, as vendas no comércio a retalho deflacionadas, corrigidas dos dias úteis e do efeito da sazonalidade, subiram 3,5%. Este comportamento foi determinado por variações no mesmo sentido dos dois grupos de comércio considerados, de 1,9%, no comércio de Produtos alimentares, e de 4,8%, no comércio de Produtos não alimentares. O aumento das vendas no comércio de Produtos alimentares reflecte as variações de 1,4% e de 4,3% nos índices dos subgrupos de estabelecimentos não especializados e de estabelecimentos especializados, respectivamente. No comércio de Produtos não alimentares a variação mensal positiva das vendas foi determinada pelos comportamentos dos subgrupos Livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados e de Têxteis, vestuário, calçado e artigos de couro. Estes subgrupos registaram taxas de variação mensais de 15,1% e de 4,6%, respectivamente, representando melhorias de 23,6 p.p. e de 8,3 p.p.. Os mesmos subgrupos contribuíram com 3,3 p.p. e 0,7 p.p., respectivamente, para a variação mensal daquele agrupamento. A variação média nos últimos doze meses, deflacionada e corrigida dos dias úteis e da sazonalidade, foi de 0,5%, o que compara com a variação nula observada no mês anterior. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Julho de 2006 Volume de negócios nos serviços positivo emprego nos serviços mantem-se negativo. Em Julho de 2006, o volume de negócios nos serviços registou uma taxa de variação homóloga de 4,9%. O emprego, as remunerações efectivamente pagas e as horas trabalhadas apresentaram variações homólogas negativas de -0,4%, -3,6% e de -0,1%, respectivamente. Volume de Negócios Em Julho de 2006, quando comparado com o mês homólogo do ano anterior, o volume de negócios nos serviços registou uma taxa de variação de 4,9%, registando uma melhoria de 8,5 p.p.. Esta evolução foi determinada pelos comportamentos mais favoráveis de todas as secções. Destaque-se a secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal, que registou uma taxa de variação homóloga de 5,3% (11,1 p.p. superior à registada em Junho), contribuindo com 3,5 p.p. para a variação do índice total. Ao nível mais desagregado, ambas as divisões da secção Comércio por grosso; Reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico revelaram comportamentos semelhantes ao do total. A aceleração mais intensa registou-se na de Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos, tendo a taxa de variação homóloga melhorado 17,7 p.p. face à do mês anterior, passando a situar-se em 2,9%. Na divisão de Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto de veículos automóveis e motociclos a melhoria foi de 7,4 p.p., situando-se a variação homóloga em 6,3%. Estes andamentos ficaram a dever-se à quebra das compras em Julho de 2005, antecipadas para o mês anterior devido à alteração da taxa do IVA. Estas divisões contribuíram positivamente, com 0,6 p.p. e 2,9

19 p.p. para a variação do índice total, respectivamente. Na Divisão de Actividades anexas e auxiliares dos transportes; actividades de viagem e de turismo a taxa de variação homóloga foi de 7,8%, contribuindo com 0,4 p.p. para a mesma variação. Face ao mês de Junho, o volume de negócios nos serviços apresentou uma variação de -1,5%, a que correspondeu um agravamento de 0,2 p.p.. Foi a secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico que mais contribuiu para a variação mensal negativa do índice total (-2,7 p.p.), registando uma taxa de variação de -4,1%. A variação média nos últimos 12 meses foi de 0,1%, melhorando 0,8 p.p. face a Junho. Emprego Em Julho, quando comparado com o período homólogo do ano anterior, o emprego nos serviços registou uma quebra de -0,4%, mais intensa em 0,2 p.p. do que a registada no mês anterior. Este andamento resultou das contribuições negativas da secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico, e da secção de Alojamento e restauração (restaurantes e similares), de -0,8 pontos percentuais (p.p.) e de -0,3 p.p., respectivamente. Estas secções registaram variações homólogas de -2,4% e de -1,4%, respectivamente. Face a Maio, o emprego nos serviços apresentou uma taxa de variação de 0,4%, inferior em 0,2 p.p à variação do mês anterior. A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -0,9%, atenuando em 0,1 p.p. o perfil descendente observado desde Fevereiro de 2006. Remunerações Face ao mês homólogo de 2005, as remunerações nos serviços diminuíram 3,6%, o que significou um agravamento de 2,3 p.p. relativamente à variação homóloga do mês anterior. Este agravamento foi determinado principalmente pelos comportamentos mais negativos das secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico, cuja variação se agravou em 2,6 p.p., e de Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas, com um agravamento de -1,9 p.p.. A primeira secção registou uma taxa de variação homóloga de -4,9%, e a segunda de -6,4%. A variação mensal do índice geral das remunerações foi de -1,5%, reflectindo a maior proporção de pagamentos de subsídios de férias no mês de Junho. A variação média nos últimos 12 meses foi de -0,9%, inferior em 0,4 p.p. à registada no mês anterior. Horas Trabalhadas Em Julho, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o volume de trabalho nos serviços diminuiu 0,1%, recuperando 0,4 p.p. face à variação do mês anterior. As variações homólogas das secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico, e de Alojamento e restauração (restaurantes e similares) apresentaram melhorias de 1,0 p.p. e de 0,6 p.p., respectivamente, situando-se em -1,0% e em -0,8%. As restantes secções apresentaram taxas de variação homólogas positivas, mas em desaceleração, tendo-se situado em 1,3%, na secção de Transportes, armazenagem e comunicações, e em 0,6%, na de Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas. Relativamente ao mês anterior, o volume de trabalho nos serviços registou um aumento de 0,3%, em resultado das variações positivas observadas em todas as secções, com excepção da de Transportes, armazenagem e comunicações. A variação média dos últimos 12 meses foi de -1,0%, recuperando 0,3 p.p. face à observada no mês anterior. Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores Agosto de 2006 Confiança das empresas recupera em todos os sectores, à excepção dos serviços onde estabiliza. Indicador de confiança dos consumidores melhora. Em Agosto, o Indicador de Clima voltou a melhorar, o que acontece pelo terceiro mês consecutivo, atingindo o nível mais elevado desde Setembro de 2004. Na Indústria Transformadora os níveis de confiança prolongaram o movimento de recuperação dos dois meses anteriores. Nos Serviços, o indicador de confiança estabilizou, após os fortes movimentos ascendentes dos dois meses anteriores. No Comércio, a confiança recuperou, comportamento que foi comum ao Comércio a Retalho e ao Comércio por Grosso. na Construção e Obras Públicas, o indicador de confiança apresentou uma ligeira melhoria, porém sem se afastar substancialmente do mínimo desde Dezembro de 2003 registado no mês de Julho.

20 O indicador de confiança dos Consumidores melhorou, apresentando-se no melhor nível dos últimos catorze meses. Síntese Económica de Conjuntura Julho de 2006 As indicações provenientes do exterior continuaram a dar sinais favoráveis, estimando-se um crescimento mais intenso dos principais parceiros comerciais. Internamente, em Junho e Julho o indicador de clima económico recuperou, abandonando o patamar em que se encontrava estabilizado e atingindo o melhor valor desde Outubro de 2004. Porém, em termos quantitativos, grande parte da informação apresenta-se em divergência com essa evolução. O indicador de actividade económica voltou a deteriorar-se em Junho e a informação proveniente dos Indicadores de Curto Prazo, disponível até Junho, revelou sinais menos favoráveis em todos os sectores (indústria, serviços e construção). O consumo privado abrandou em Junho, devido à contracção do consumo duradouro, em comparação com o forte crescimento ocorrido no período homólogo de 2005, reflectindo consumo antecipado face ao aumento do IVA, enquanto o consumo corrente voltou a recuperar. O investimento poderá ter-se agravado em Junho e a informação já disponível para Julho aponta para a continuação desse movimento. Os dados do comércio internacional, com informação preliminar até Junho, revelaram um abrandamento das trocas internacionais, porém esse movimento foi mais intenso nas importações do que nas exportações. No mercado de trabalho, por sua vez, continuaram a observar-se sinais de recuperação, dados pela maioria da informação quantitativa disponível e pelas perspectivas dos agentes económicos para Julho. No segundo trimestre, o emprego acelerou e a taxa de desemprego foi de 7,3%, o que representa um aumento homólogo de 0,1 pontos percentuais (p.p.), de menor intensidade do que o registado no primeiro trimestre. A inflação foi de 2,3% em Julho, menos 0,6 p.p. do que no mês anterior. Porém, o indicador de inflação subjacente acelerou, situando-se em 2,1% em Julho. Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação Julho de 2006 Taxa de Juro A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação 1 fixou-se, no mês de Julho, em 4,187%, agravando-se em 0,093 p.p. face ao mês anterior e prolongando a tendência de subida iniciada em Dezembro último. A subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor estendeu-se aos três prazos considerados 2, verificando-se acréscimos mensais em todos eles, 0,113 p.p. (últimos 3 meses), 0,084 p.p. (últimos 6 meses) e 0,087 p.p. (últimos 12 meses), fixando-se as taxas de juro implícitas em 3,945%, 3,771% e 3,817%, respectivamente. Do mesmo modo, a subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor abrangeu todos os destinos de financiamento 3 considerados, Aquisição de terreno para construção de habitação (0,088 p.p.), Construção de habitação (0,087 p.p.) e Aquisição de habitação (0,095 p.p.), situando-se as respectivas taxas implícitas em 3,842%, 4,171% e 4,192%. Desagregando os contratos celebrados nos últimos 3 meses, verificou-se que o acréscimo da taxa de juro implícita ocorreu em todos os destinos de financiamento. Na Aquisição de habitação (subida de 0,123 p.p.) e na Aquisição de terreno para construção de habitação (0,301 p.p.), as subidas foram mais intensas que o aumento médio (0,113 p.p.), tendo a Construção de habitação, pelo contrário, registado uma subida menos intensa (0,045 p.p.). Assim, as taxas de juro do financiamento dos destinos referidos, fixaram-se em 3,942%, 4,474% e 3,953%, respectivamente. A subida mensal ocorrida na taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação em vigor abrangeu também os dois Regimes de Crédito. A taxa de juro do Regime Bonificado Total registou uma subida de 0,090 p.p., passando para 4,637% e a do Regime Geral aumentou 0,097 p.p., situando-se em 4,015%. As taxas de juro implícitas nos contratos dos Regimes Bonificados Jovem e Não Jovem apresentaram comportamentos semelhantes, subindo 0,087 e 0,090 p.p., respectivamente, face ao mês de Junho de 2006, fixando-se os seus valores, em 4,533% e 4,768%. Estes acréscimos na taxa de juro são explicados integralmente pela contribuição da parcela suportada pelos mutuários (0,093 e 0,100 p.p.). Capital em Dívida e Prestação Vencida No mês de Julho, o valor médio do capital em dívida no total dos contratos de crédito à habitação em vigor foi de 48992 euros por contrato, traduzindo uma descida de 53 euros face ao mês anterior. Contudo, nos contratos celebrados nos últimos 3, 6 e 12 meses, em que os montantes médios do capital em dívida se fixaram em 77649, 78303 e 77281 euros, verificaram-se subidas mensais de 233, 321 e 317 euros respectivamente. O valor médio da prestação vencida 4 nos contratos celebrados nos últimos 3 meses fixou-se em 340 euros, o que representou um acréscimo de 8 euros face ao mês anterior. Este valor ficou bem acima do valor médio do conjunto dos contratos em vigor, que foi de 290 euros.

21 Também nos contratos celebrados nos últimos 6 e 12 meses, os valores médios das prestações vencidas foram superiores em 3 e em 4 euros, respectivamente, face ao verificado em Junho, fixando-se os seus valores em 332 e 337 euros. No Regime Geral, o valor médio do capital em dívida registou um acréscimo mensal de 17 euros, enquanto no Regime Bonificado se verificou uma redução substancial de 264 euros. Assim, o valor médio do capital em dívida naqueles regimes foi de 53700 e 39965 euros, respectivamente. O valor médio do capital em dívida na totalidade dos contratos associados à Aquisição de habitação foi de 52422 euros, mais 16 euros do que em Junho, enquanto nos contratos para Construção de habitação foi de 39321 euros, traduzindo um decréscimo de 162 euros. Aos contratos associados à Aquisição de terreno para construção de habitação continuou a corresponder o valor médio do capital em dívida mais elevado (84951 euros), registando-se um acréscimo de 140 euros face ao mês anterior.

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Capítulo 2. Contas Nacionais I. O Trimestrais Território

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25 2.1 - Contas nacionais trimestrias Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) DESPESA (PIB pm) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2000) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Despesas de consumo final das famílias residentes 20 484,7 20 373,5 20 291,8 20 189,7 20 459,5 20 220,8 20 068,0 19 966,0 Despesas de consumo final das ISFLSF 667,3 673,9 679,9 681,8 681,2 677,2 670,6 663,9 Despesas de consumo final das administrações públicas 6 535,7 6 549,7 6 560,0 6 564,9 6 556,9 6 539,1 6 508,3 6 467,6 Formação Bruta de Capital Total 6 792,3 7 231,8 7 093,8 7 128,5 7 320,7 7 416,0 7 433,8 7 528,0 Exportações de bens e serviços a preços FOB 11 127,8 10 908,6 10 370,9 10 345,2 10 346,1 10 058,2 10 107,2 10 102,3 Importações de bens e serviços a preços FOB 13 570,3 13 997,5 13 360,0 13 440,2 13 609,3 13 522,2 13 461,3 13 340,9 PIB 32 029,5 31 732,2 31 628,6 31 462,2 31 747,3 31 381,4 31 318,9 31 379,1 Taxas de variação DESPESA (PIB pm) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2000) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Despesas de consumo final das famílias residentes 0,1 0,8 1,1 1,1 3,0 2,8 2,5 2,4 Despesas de consumo final das ISFLSF -2,0-0,5 1,4 2,7 3,6 3,9 3,5 2,9 Despesas de consumo final das administrações públicas -0,3 0,2 0,8 1,5 2,2 2,7 3,0 2,9 Formação Bruta de Capital Total -7,2-2,5-4,6-5,3-3,3-1,1 1,7 1,8 Exportações de bens e serviços a preços FOB 7,6 8,5 2,6 2,4 0,1-1,4 2,2 2,8 Importações de bens e serviços a preços FOB -0,3 3,5-0,8 0,7 3,0 4,3 6,4 6,0 PIB 0,9 1,1 1,0 0,3 0,4-0,1 0,7 1,0 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) DESPESA (PIB pm) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Despesas de consumo final das famílias residentes 24 265,9 23 981,6 23 701,8 23 388,8 23 397,2 23 032,5 22 804,8 22 524,5 Despesas de consumo final das ISFLSF 760,1 759,5 759,6 756,3 752,3 743,3 731,9 720,1 Despesas de consumo final das administrações públicas 7 818,9 7 820,1 7 824,0 7 797,7 7 750,1 7 664,6 7 553,3 7 413,8 Formação Bruta de Capital Total 7 906,1 8 414,9 8 390,8 8 254,8 8 097,7 8 133,5 8 391,5 8 309,4 Exportações de bens e serviços a preços FOB 11 796,4 11 452,7 10 832,4 10 722,2 10 402,7 10 152,0 10 242,4 10 170,2 Importações de bens e serviços a preços FOB 14 425,5 14 946,3 14 042,4 13 990,8 13 640,2 13 502,5 13 443,7 13 246,3 PIB 38 121,9 37 482,5 37 466,2 36 929,0 36 759,8 36 223,4 36 280,2 35 891,7 Taxas de variação DESPESA (PIB pm) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Despesas de consumo final das famílias residentes 3,7 4,1 3,9 3,8 5,3 5,3 5,2 5,1 Despesas de consumo final das ISFLSF 1,0 2,2 3,8 5,0 6,6 7,7 7,8 7,5 Despesas de consumo final das administrações públicas 0,9 2,0 3,6 5,2 6,5 7,5 7,8 7,3 Formação Bruta de Capital Total -2,4 3,5 0,0-0,7-0,5 2,6 6,0 5,7 Exportações de bens e serviços a preços FOB 13,4 12,8 5,8 5,4 0,5 1,2 5,5 5,2 Importações de bens e serviços a preços FOB 5,8 10,7 4,5 5,6 5,3 7,7 11,3 9,5 PIB 3,7 3,5 3,3 2,9 2,9 3,1 4,0 4,2 ISFLSF - Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias

26 2.2 - Contas nacionais trimestrias Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) OFERTA (VAB) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2000) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Agricultura, Silvicultura e Pescas 941,3 921,6 895,9 886,7 893,5 913,2 950,6 975,3 Electricidade, Gás e Água 790,8 796,5 781,8 779,5 779,6 765,8 769,9 766,5 Indústria 4 609,7 4 633,6 4 624,9 4 615,5 4 638,0 4 556,1 4 608,4 4 694,6 Construção 1 578,5 1 634,0 1 610,0 1 614,6 1 715,4 1 673,8 1 676,8 1 722,4 Comércio, Restaurantes e Hóteis 4 754,7 4 690,3 4 685,6 4 681,4 4 685,8 4 663,5 4 625,6 4 614,0 Transportes e Comunicações 2 097,3 2 033,3 2 010,2 2 013,0 2 079,3 2 049,7 2 040,4 2 052,3 Actividades Financeiras e Imobiliárias 4 212,5 4 303,9 4 101,2 4 102,5 4 124,9 4 158,3 4 076,9 4 038,2 Outros Serviços 8 870,7 8 844,6 8 828,8 8 823,8 8 823,9 8 789,8 8 780,9 8 756,6 VAB 27 855,5 27 857,8 27 538,4 27 517,0 27 740,4 27 570,2 27 529,5 27 619,9 Impostos 4 189,6 3 893,9 4 038,3 3 970,5 4 029,3 3 857,3 3 794,1 3 779,1 Taxas de variação OFERTA (VAB) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2000) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Agricultura, Silvicultura e Pescas 5,3 0,9-5,8-9,1-9,4-7,1-1,8 1,3 Electricidade, Gás e Água 1,4 4,0 1,5 1,7 2,5 2,8 4,2 5,0 Indústria -0,6 1,7 0,4-1,7-1,9-3,3-2,2-0,2 Construção -8,0-2,4-4,0-6,3-3,0-2,7-1,5-0,2 Comércio, Restaurantes e Hóteis 1,5 0,6 1,3 1,5 2,1 2,4 3,0 1,9 Transportes e Comunicações 0,9-0,8-1,5-1,9-1,6 0,3 2,6 3,7 Actividades Financeiras e Imobiliárias 2,1 3,5 0,6 1,6 0,6 0,3-0,5-0,4 Outros Serviços 0,5 0,6 0,5 0,8 1,0 1,3 1,7 1,8 VAB 0,4 1,0 0,0-0,4-0,1 0,0 0,7 1,2 Impostos 4,0 0,9 6,4 5,1 5,1 1,0 0,5 0,0 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) OFERTA (VAB) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Agricultura, Silvicultura e Pescas 966,2 943,0 906,6 891,9 899,3 928,6 977,6 1 010,1 Electricidade, Gás e Água 822,5 839,9 799,8 787,3 795,5 800,9 797,8 789,6 Indústria 5 114,1 5 185,0 5 096,2 5 053,1 4 986,5 4 975,6 4 975,1 5 005,3 Construção 1 964,1 2 046,2 1 988,1 1 981,1 2 030,5 2 015,0 2 001,5 2 050,7 Comércio, Restaurantes e Hóteis 5 915,1 5 772,4 5 793,4 5 687,5 5 646,3 5 581,4 5 573,4 5 460,3 Transportes e Comunicações 2 266,6 2 185,3 2 156,6 2 158,2 2 232,6 2 175,2 2 163,3 2 171,9 Actividades Financeiras e Imobiliárias 4 722,2 4 750,2 4 511,0 4 470,2 4 487,2 4 471,6 4 440,4 4 356,5 Outros Serviços 11 035,3 10 970,0 10 900,6 10 814,8 10 686,0 10 585,0 10 504,2 10 356,1 VAB 32 806,1 32 692,0 32 152,3 31 844,1 31 763,9 31 533,3 31 433,3 31 200,5 Impostos 5 585,7 5 064,4 5 482,1 5 149,6 5 022,5 4 710,0 4 936,2 4 666,6 Taxas de variação OFERTA (VAB) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Agricultura, Silvicultura e Pescas 7,4 1,6-7,3-11,7-12,7-10,4-5,4-1,3 Electricidade, Gás e Água 3,4 4,9 0,3-0,3 0,4 1,3 4,0 4,9 Indústria 2,6 4,2 2,4 1,0 1,6 0,3 1,6 2,8 Construção -3,3 1,5-0,7-3,4-0,7 1,1 3,0 3,4 Comércio, Restaurantes e Hóteis 4,8 3,4 3,9 4,2 4,2 4,9 5,7 4,5 Transportes e Comunicações 1,5 0,5-0,3-0,6 0,2 1,0 2,4 2,9 Actividades Financeiras e Imobiliárias 5,2 6,2 1,6 2,6 2,4 2,6 2,6 3,6 Outros Serviços 3,3 3,6 3,8 4,4 4,9 5,6 6,1 6,1 VAB 3,3 3,7 2,3 2,1 2,5 2,9 3,9 4,2 Impostos 11,2 7,5 11,1 10,4 8,9 5,1 2,3 2,8

Capítulo 3. População e Condições I. O Território Sociais

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29 3.1 - Movimento da população Nascimentos Valor Mensal (nº) (nº) Variação (%) Janeiro Dezembro Novembro Outubro Setembro Acumulado Homóloga Homóloga 06 05 05 05 05 Jan. a Jan.* Acumulada Nados-vivos Total (a) HM 8 505 9 001 8 956 9 288 10 011 8 505-6,4-6,4 H 4 378 4 587 4 720 4 815 5 158 4 378-7,5-7,5 M 4 127 4 414 4 236 4 473 4 853 4 127-5,3-5,3 Portugal H 4 377 4 587 4 719 4 812 5 156 4 377-7,5-7,5 M 4 124 4 410 4 234 4 472 4 852 4 124-5,3-5,3 Continente H 4 131 4 360 4 453 4 539 4 858 4 131-7,0-7,0 M 3 883 4 151 4 004 4 243 4 568 3 883-5,7-5,7 Fetos-mortos Total (b) HM 30 43 32 30 37 30-21,1-21,1 H 14 32 19 14 22 14-26,3-26,3 M 16 11 12 16 15 16-15,8-15,8 SI - - 1 - - - - - Portugal H 14 32 19 14 22 14-26,3-26,3 M 16 11 12 16 15 16-15,8-15,8 SI - - 1 - - - - - Continente H 12 30 18 13 17 12-20,0-20,0 M 16 11 11 14 14 16-11,1-11,1 SI - - 1 - - - - - Óbitos Óbitos gerais Total (c) HM 9 906 9 789 8 405 7 749 7 253 9 906-16,9-16,9 H 5 116 5 146 4 439 4 083 3 879 5 116-15,4-15,4 M 4 790 4 643 3 966 3 666 3 374 4 790-18,4-18,4 Portugal H 5 100 5 117 4 420 4 067 3 857 5 100-15,4-15,4 M 4 782 4 628 3 963 3 658 3 354 4 782-18,4-18,4 Continente H 4 888 4 859 4 206 3 883 3 664 4 888-15,1-15,1 M 4 547 4 425 3 779 3 460 3 195 4 547-19,4-19,4 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM 31 27 38 28 36 31-6,1-6,1 H 20 16 17 13 14 20-13,0-13,0 M 11 11 21 15 22 11 10,0 10,0 Portugal H 20 16 17 13 14 20-9,1-9,1 M 10 9 21 15 22 10 0,0 0,0 Continente H 18 16 17 13 12 18-10,0-10,0 M 9 9 21 11 21 9 12,5 12,5 Saldo natural Portugal HM -1 381-748 570 1 559 2 797-1 381 50,7 50,7 H - 723-530 299 745 1 299-723 44,2 44,2 M - 658-218 271 814 1 498-658 56,3 56,3 Continente H - 757-499 247 656 1 194-757 42,4 42,4 M - 664-274 225 783 1 373-664 56,4 56,4 Casamentos Portugal 1 906 3 062 2 059 4 204 6 344 1 906 2,0 2,0 Continente 1 755 2 815 1 877 3 983 5 957 1 755 3,3 3,3 Divórcios Total (e) x x x x x 23 348 x 2,3 Portugal x x x x x 23 161 x 2,3 Continente x x x x x 21 932 x 2,2 (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (e) Inclui todos os divórcios decretados no território nacional, independentemente da localização da casa de morada da família ser em Portugal ou no estrangeiro. * Os dados de Divórcios, referem-se ao acumulado de Janeiro a Dezembro/2004.

30 3.2 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações PORTUGAL Objectivos Mai. 06 Valor mensal Acumulado de Jan. a Mai. Homóloga Variação Média dos últimos 12 meses nº 10 3 Euros nº 10 3 Euros Número (%) Valor (%) Número (%) Valor (%) FAMÍLIA Subsídio familiar (b) 1 062 556 66 800 5 065 829 233 724 0,7 63,7-4,4 0,0 Subs.familiar com bonificação por crianças e jovens deficientes (c) 46 047 5 656 208 656 18 866 0,2 74,1-6,5 9,3 Subsídio de educação especial 3 632 2 989 11 132 7 486 1,3 124,8-42,3-28,1 Subsídio de maternidade 7 850 19 368 39 473 93 136 9,5 14,8 6,5 11,4 DOENÇA Subsídio de doença 109 116 38 450 574 214 201 693-7,1 1,9-10,9-2,5 Subsídio de tuberculose 689 376 3 466 1 852-5,9-0,2-2,4-12,6 DESEMPREGO Subsídio de desemprego 233 205 116 659 1 184 944 610 429 0,4-3,0 4,3 6,7 Nº de dias subsidiados 7 036 692 37 009 537-5,5 2,2 Subsídio social de desemprego 74 898 25 162 386 962 136 233-0,5-2,3-4,0 4,4 Nº de dias subsidiados 2 287 713 12 512 644-5,1-2,2 VELHICE Pensão de velhice 1 698 856 578 629 8 473 321 2 904 757 2,6 8,3 3,4 9,2 Pensão social de velhice 28 282 6 096 142 852 31 441-4,1 2,2-4,9-0,1 SOBREVIVÊNCIA Subsídio de funeral 1 847 363 7 329 1 432-12,8-10,8-13,6-10,4 Subsídio por morte 5 411 33 196-55,8-7,0 Pensão de sobrevivência 658 443 111 535 3 297 822 568 945 1,1 3,5 1,6 6,1 INVALIDEZ Pensão de invalidez 317 251 92 377 1 590 129 473 160-1,4 1,1-4,5 0,3 Subsídio vitalício 9 706 2 701 46 358 9 034-0,3 67,1 0,6 6,7 EXCLUSÃO SOCIAL Rendimento mínimo garantido -100,0-100,0 Rendimento social de inserção (d) 225 575 21 422 996 766 95 267 80,0 69,6 138,1 116,2 FONTE: Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES) (a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Actividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social, as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadores independentes e certos grupos sociais desfavorecidos. (b) Esta prestação veio, a partir de Julho de 1997, substituir as prestações: abono de família, subsídio de nascimento e subsídio de aleitação. (c) Esta prestação veio, a partir de Julho de 1997, substituir o abono complementar a crianças e jovens com deficiência. (d) Esta prestação entrou em vigor em Junho de 2003, embora os primeiros processamentos tenham ocorrido em Janeiro de 2004 e destina-se a substituir o RMG. Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 Jul.05 Out.05 Jan.06 Abr.06 Subs. familiar Subs. doença Subs. desemprego Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

31 3.3 - População total, activa, empregada e desempregada PORTUGAL Valor Trimestral (10³) Variação 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga 06 06 05 05 05 05 04 (%) População Total Total (HM) 10 579,6 10 571,0 10 585,4 10 569,0 10 553,8 10 544,2 10 536,2 0,2 Homens 5 121,8 5 117,1 5 126,5 5 118,6 5 110,6 5 105,3 5 101,5 0,2 População Activa Total (HM) 5 586,4 5 556,6 5 581,1 5 559,9 5 531,3 5 507,0 5 523,6 1,0 Homens 2 987,6 2 972,6 2 979,5 2 967,0 2 958,6 2 949,1 2 965,7 1,0 População Empregada Total (HM) 5 180,8 5 126,9 5 133,8 5 130,0 5 132,0 5 094,4 5 133,9 1,0 Homens 2 796,4 2 778,6 2 770,6 2 767,6 2 767,1 2 756,4 2 778,0 1,1 População Desempregada Total (HM) 405,6 429,7 447,3 429,9 399,3 412,6 389,7 1,16 Homens 191,2 194,0 208,9 199,4 191,5 192,7 187,7-0,2 Taxa de Actividade (%) Total (HM) 52,8 52,6 52,7 52,6 52,4 52,2 52,4 - Homens 58,3 58,1 58,1 58,0 57,9 57,8 58,1 - Taxa de Actividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 62,5 62,2 62,5 62,3 62,1 61,9 62,1 - Homens 69,8 69,5 69,6 69,5 69,4 69,3 69,7 - Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 7,3 7,7 8,0 7,7 7,2 7,5 7,1 - Homens 6,4 6,5 7,0 6,7 6,5 6,5 6,3-3.4 - População empregada por situação na profissão e sector de actividade PORTUGAL Valor Trimestral (10³) Variação 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga 06 06 05 05 05 05 04 (%) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 895,1 3 864,9 3 843,1 3 831,3 3 813,3 3 767,5 3 807,0 2,1 Homens 2 068,1 2 055,0 2 038,4 2 033,3 2 015,1 1 995,8 2 012,5 2,6 Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 909,1 885,6 899,0 903,7 910,4 901,9 899,1-0,1 Homens 486,7 476,4 476,2 480,5 486,5 481,6 486,4 0,0 Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 248,2 282,7 287,2 294,6 302,9 316,3 322,9-6,2 Homens 207,3 210,1 215,3 216,3 225,3 236,1 238,0-8,0 Trabalhador familiar não remunerado e outros Total (HM) 92,4 93,7 104,6 100,4 105,5 108,7 104,9-12,4 Homens 34,3 37,1 40,7 37,4 40,2 42,9 41,1-14,7 SECTOR DE ACTIVIDADE Agricultura, Silvicultura e Pesca Total (HM) 615,0 596,4 604,1 613,8 604,6 602,4 614,9 1,7 Homens 315,1 309,6 301,1 304,4 298,6 303,3 318,3 5,5 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 573,7 1 560,6 1 564,7 1 570,6 1 565,9 1 565,1 1 594,6 0,5 Homens 1 125,3 1 119,2 1 124,1 1 135,6 1 130,0 1 124,5 1 129,8-0,4 Serviços Total (HM) 2 992,1 2 969,9 2 965,0 2 945,6 2 961,5 2 926,9 2 924,4 1,0 Homens 1 356,0 1 349,9 1 345,3 1 327,6 1 338,5 1 328,5 1 330,0 1,3

32 3.5 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Valor Trimestral (10³) Variação 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga 06 06 05 05 05 05 04 (%) PORTUGAL PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO 1º emprego Total (HM) 50,6 53,6 65,1 66,9 47,8 55,1 53,8 5,9 Novo emprego Total (HM) 355,0 376,2 382,2 363,0 351,5 357,5 336,0 1,0 DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO Menos de 12 meses Total (HM) 190,1 198,7 221,4 215,2 194,4 204,3 206,2-2,2 De 12 a 36 meses Total (HM) 141,5 156,0 159,8 150,7 143,2 140,1 130,5-1,2 Mais de 36 meses Total (HM) 74,0 74,2 66,1 60,4 59,6 64,4 51,9 24,2 SECTOR DA ÚLTIMA ACTIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO Agricultura, Silvicultura e Pesca Total (HM) 10,8 10,7 11,7 10,7 8,7 10,9 9,3 24,1 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 160,5 173,2 172,6 160,2 160,6 156,4 142,7-0,1 Serviços Total (HM) 183,7 192,2 197,9 192,2 182,1 190,2 184,0 0,9 Evolução da taxa de desemprego % 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

33 3.6 - Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Portugal Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2002) Ago Ago Jul Jun Mai Homóloga Média últimos 06 06 06 06 06 12 meses PORTUGAL TOTAL 110,7-0,2-0,2-0,1 0,5 2,0 2,7 Total excepto Habitação 110,6-0,2-0,2-0,1 0,5 2,0 2,7 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 106,8 0,7-0,5 0,4 1,0 3,2 1,7 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 123,9 0,1 0,1 0,1-0,2 9,5 8,4 3-Vestuário e calçado 78,3-6,9-7,2-1,8 0,1-16,1-7,1 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 116,4 0,1 0,2 0,1 0,2 3,8 4,2 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 106,5-0,2 0,3-0,1 0,9 1,2 6-Saúde 106,1 0,5 0,1 0,1 0,3 1,2 0,5 7-Transportes 122,7 0,2 0,7-0,2 0,8 5,2 7,3 8-Comunicações 96,7 - - -0,1 - -0,9-0,9 9-Lazer, recreação e cultura 108,4 0,6 0,7-0,3-0,4 1,0 1,4 10-Educação 129,0 - - - - 5,7 6,2 11-Restaurantes e hotéis 116,2 0,2 0,3 0,1 0,2 1,7 2,2 12-Bens e serviços diversos 112,7-0,1 0,1 0,2 0,7 3,3 2,7 Índice de preços no consumidor - Continente Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2002) Ago Ago Jul Jun Mai Homóloga Média últimos 06 06 06 06 06 12 meses CONTINENTE TOTAL 110,7-0,1-0,3-0,1 0,5 2,0 2,7 Total excepto Habitação 110,5-0,2-0,3-0,1 0,5 1,9 2,7 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 106,6 0,7-0,5 0,5 1,0 3,1 1,7 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 124,1 0,1 0,1 0,1-0,2 9,5 8,6 3-Vestuário e calçado 78,3-6,8-7,2-2,0 0,1-16,1-7,1 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 116,3 0,1 0,2 0,1 0,2 3,7 4,1 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 106,5-0,1 0,2-0,1 0,9 1,2 6-Saúde 105,9 0,5 0,1 0,1 0,3 1,1 0,4 7-Transportes 122,8 0,2 0,7-0,2 0,7 5,3 7,3 8-Comunicações 96,6 0,1-0,1-0,1 - -0,9-0,9 9-Lazer, recreação e cultura 108,5 0,6 0,7-0,3-0,4 1,0 1,4 10-Educação 129,0 - - - - 5,7 6,2 11-Restaurantes e hotéis 116,2 0,2 0,3-0,2 1,6 2,2 12-Bens e serviços diversos 112,6-0,2 0,1 0,2 0,7 3,2 2,7 Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses % 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 M A M J J A S O N D J06 F M A M J J A Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

34 3.7 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões Valor Trimestral Variação (%) Unid. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. Homóloga Homóloga 05 05 05 05 04 04 Acumulada SESSÕES EFECTUADAS TOTAL (nº) 179 141 181 533 183 235 174 628 176 608 173 561 1,4 9,0 Continente (nº) 170 933 173 690 175 217 169 150 170 723 167 458 0,1 8,5 Norte (nº) 52 762 53 034 53 326 50 644 52 504 51 098 0,5 7,8 Centro (nº) 22 919 18 067 19 541 15 816 16 064 15 997 42,7 19,8 Lisboa (nº) 81 211 87 516 87 427 87 473 86 655 84 087-6,3 8,4 Alentejo (nº) 3 649 4 300 4 610 4 798 4 807 4 752-24,1-2,1 Algarve (nº) 10 392 10 773 10 313 10 419 10 693 11 524-2,8-0,1 Açores (nº) 2 261 2 120 2 468 2 522 2 540 2 353-11,0-7,6 Madeira (nº) 5 947 5 723 5 550 2 956 3 345 3 750 77,8 44,3 ESPECTADORES TOTAL (10³) 4 733 4 551 3 494 4 387 4 562 5 121 3,7-8,7 Continente (10³) 4 545 4 371 3 364 4 218 4 391 4 921 3,5-8,6 Norte (10³) 1 400 1 459 1 109 1 314 1 403 1 509-0,2-6,3 Centro (10³) 567 429 382 446 466 583 21,7-14,8 Lisboa (10³) 2 176 2 041 1 606 2 060 2 117 2 278 2,8-7,2 Alentejo (10³) 113 94 69 118 118 128-4,2-22,4 Algarve (10³) 289 348 198 280 287 423 0,7-12,6 Açores (10³) 55 46 37 56 58 57-5,2-21,1 Madeira (10³) 133 134 93 113 113 143 17,7-5,0 RECEITAS TOTAL (10³Euros) 19 461 18 609 14 139 18 208 18 611 20 972 4,6-7,4 Continente (10³Euros) 18 717 17 917 13 639 17 515 17 919 20 185 4,5-7,3 Norte (10³Euros) 5 544 5 654 4 344 5 125 5 383 5 721 3,0-2,5 Centro (10³Euros) 2 192 1 675 1 466 1 722 1 765 2 269 24,2-12,8 Lisboa (10³Euros) 9 334 8 815 6 747 9 067 9 197 10 032 1,5-8,2 Alentejo (10³Euros) 401 323 237 402 382 412 5,0-17,0 Algarve (10³Euros) 1 246 1 450 845 1 199 1 192 1 751 4,5-9,5 Açores (10³Euros) 208 177 138 206 212 202-1,9-15,9 Madeira (10³Euros) 536 515 362 487 480 585 11,7-7,5 Total de sessões efectuados nº 185000 180000 175000 170000 165000 160000 155000 150000 145000 140000 135000 130000 125000 120000 115000 110000 105000 100000 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05

35 3.8 - Exibição de cinema - Sessões, bilhetes vendidos e/ou oferecidos e exibições segundo o país de origem Valor Trimestral Variação (%) Unid. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. Homóloga Homóloga 05 05 05 05 04 04 Acumulada SESSÕES EFECTUADAS (nº) 179 141 181 533 183 235 174 628 176 608 173 561 1,4 9,0 Diurnas (nº) 80 248 76 882 83 641 80 949 82 803 81 775-3,1 5,2 Nocturnas (nº) 98 893 104 651 99 594 93 679 93 805 91 786 5,4 12,3 Nº de Bilhetes Vendidos (10³) 4 684 4 499 3 439 4 356 4 503 5 096 4,0-9,0 Sessões diurnas (10³) 1 998 1 676 1 309 1 749 1 898 2 140 5,3-9,5 Sessões nocturnas (10³) 2 686 2 823 2 130 2 607 2 605 2 956 3,1-8,6 Nº de Bilhetes Oferecidos (10³) 49 52 55 31 59 25-16,9 26,4 Sessões diurnas (10³) 23 16 15 10 24 6-4,2 30,6 Sessões nocturnas (10³) 26 36 40 21 35 19-25,7 24,2 Preço Médio dos Bilhetes Vendidos (EUROS) 4,15 4,14 4,11 4,18 4,13 4,12 0,5 1,7 Taxa de Ocupação Média da Capacidade Oferecida (%) 12,8 12,3 9,3 12,0 12,3 14,0 4,1-14,8 Exibições Segundo o País de Origem: (nº) 179 266 181 637 183 235 174 634 176 727 173 561 1,4 9,0 Países Europeus (nº) 28 439 24 530 21 669 16 793 21 877 11 392 30,0 50,9 Portugal (nº) 8 547 1 020 2 239 4 002 6 959 1 349 22,8-1,8 Reino Unido (nº) 11 167 8 762 6 479 2 161 4 986 1 254 124,0 157,5 França (nº) 5 365 7 444 5 577 5 553 6 588 3 719-18,6 42,9 Itália (nº) 206 456 373 589 890 586-76,9-42,5 Outros (nº) 3 154 6 848 7 001 4 488 2 454 4 484 28,5 55,6 Co-produções (nº) 11 874 14 010 21 029 10 247 9 861 9 769 20,4 657,9 Portugal/Países europeus (nº) 117 420 262 74 77 907 51,9-23,4 Portugal/Países lusófonos (nº) 17 38 5 32 9 - - 13,6 Outras co-produções (nº) 11 740 13 552 20 762 10 141 9 775 8 862 20,1 152,9 Estados Unidos da América (nº) 135 289 140 945 136 764 145 064 142 668 149 705-5,2 0,3 Outros países (nº) 3 664 2 152 3 773 2 530 2 321 2 695 57,9-36,3 Total de espectadores Milhares 5500 5000 4500 4000 3500 3000 2500 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05

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Capítulo 4. Agricultura, I. Produção Animal O Território e Pesca

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39 4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas CONTINENTE Ano Agrícola 2005/06 - Em 31 de Julho de 2006 Superfície Rendimento Produção 2006 (a) 2005 (b) 2006 (a) 2005 (b) 2006 (a) 2005 (b) 1 000 ha Kg/ha 1 000 t Trigo duro 1 2 1 955 559 7 1 Trigo mole 115 120 2 100 666 253 80 Triticale 19 20 1 530 403 33 8 Centeio 23 26 900 748 25 19 Aveia 53 54 1 310 468 68 25 Cevada 40 34 2 085 596 94 20 Arroz 24 22 5 815 5 538 x 121 Batata de sequeiro 9 9 9 150 8 319 83 75 Batata de regadio 30 30 14 487 14 487 x 436 Milho de sequeiro 10 10 1 235 1 176 x 12 Milho de regadio 89 99 x 5 029 x 499 Grão-de-bico 1 1 x 398 x 1 Tomate (indústria) 12 14 79 294 79 294 x 1 085 Girassol 5 7 475 339 x 2 Feijão 9 9 x 334 x 3 Pêssego x 6 7 896 7 896 x 49 Maçã x 21 11 075 11 658 x 245 Pêra x 13 11 525 10 023 x 129 Vinha para vinho x 213 (c) 32 (c) 33 (d) x (d) 6 996 (a)dados previsionais (b)dados provisórios (c)hl/ha (d)1 000 hl Avicultura industrial - Produção de carne de frango Ton 26 000 24 000 22 000 20 000 18 000 16 000 14 000 12 000 jun05 jul05 ago05 set05 out05 nov05 dez05 jan06 fev06 mar06 abr06 mai06 jun06

40 4.2 - Produção animal - Abate de gado Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. a Jun. Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 06 Acumulada PORTUGAL Total - peso limpo (ton) 35 539 40 209 36 077 39 808 33 921 224 724-0,5 1,9 Bovinos Número de cabeças (nº) 36 071 41 057 35 454 38 763 33 733 225 099-5,3-1,8 Peso limpo (ton) 9 018 10 054 8 408 9 147 8 051 54 175-5,1-4,8 Ovinos Número de cabeças (nº) 91 316 80 777 177 790 98 046 61 659 570 331-10,1 0,2 Peso limpo (ton) 1 007 956 1 982 1 142 644 6 315-6,8 5,4 Caprinos Número de cabeças (nº) 6 558 5 414 26 721 9 424 5 421 57 317-12,0 12,9 Peso limpo (ton) 44 37 160 69 35 370-4,3 20,1 Suínos Número de cabeças (nº) 413 055 451 234 402 537 445 582 374 707 2 512 245 3,8 4,9 Peso limpo (ton) 25 454 29 144 25 511 29 431 25 170 163 755 1,5 4,1 Equídeos Número de cabeças (nº) 81 97 99 114 133 544-21,4-20,9 Peso limpo (ton) 16 18 16 19 21 109-11,1-8,4 CONTINENTE Total - peso limpo (ton) 33 968 38 517 34 877 38 391 32 666 216 290-0,6 1,8 Bovinos Número de cabeças (nº) 32 110 36 519 32 477 35 241 30 683 203 935-7,5-2,4 Peso limpo (ton) 7 978 8 888 7 686 8 286 7 299 48 875-7,6-5,6 Ovinos Número de cabeças (nº) 91 299 80 729 177 616 98 033 61 646 570 038-10,1 0,2 Peso limpo (ton) 1 006 955 1 980 1 142 644 6 311-6,9 5,4 Caprinos Número de cabeças (nº) 6 426 5 332 26 390 9 357 5 402 56 631-12,7 13,3 Peso limpo (ton) 43 36 157 68 34 362-4,4 20,7 Suínos Número de cabeças (nº) 405 502 443 700 395 677 437 691 368 330 2 468 182 4,6 5,4 Peso limpo (ton) 24 925 28 620 25 038 28 876 24 668 160 633 2,2 4,1 Equídeos Número de cabeças (nº) 81 97 99 114 133 544-21,4-20,9 Peso limpo (ton) 16 18 16 19 21 109-11,1-8,4 Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Ton 45 000 40 000 35 000 30 000 25 000 20 000 jun05 jul05 ago05 set05 out05 nov05 dez05 jan06 fev06 mar06 abr06 mai06 jun06

41 4.3 - Produção animal - Avicultura industrial Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. a Jun. Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 06 Acumulada Frangos Número (10³) 13 124 14 555 11 933 14 207 12 987 79 528-15,8-6,4 Peso limpo (ton) 16 347 18 765 15 511 18 847 16 900 102 607-16,2-2,1 Ovos Número (10³) 108 456 113 664 123 583 129 718 109 764 706 790 3,2 4,0 Peso (ton) 6 724 7 047 7 662 8 043 6 805 43 821 3,2 4,0 4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. a Jun. Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 06 Acumulada Recolha Leite de vaca (ton) 165 738 177 627 168 341 167 370 147 024 982 125-3,5-2,0 Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (ton) 80 965 87 673 82 864 90 665 79 836 508 350-0,5 2,4 Leite em pó gordo e meio gordo (ton) 1 129 725 949 785 531 5 341 38,7 0,9 Leite em pó magro (ton) 931 1 271 672 599 611 4 477-10,4-5,9 Manteiga (ton) 2 660 2 562 2 171 2 715 2 490 15 245 12,1 10,1 Queijo (ton) 4 780 5 329 4 798 4 953 3 878 27 640-4,6-3,3 Leites acidificados (ton) 9 798 11 048 7 489 8 494 6 535 50 793 3,0 3,6 Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Euros/Kg 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 jun05 jul05 ago05 set05 out05 nov05 dez05 jan06 fev06 mar06 abr06 mai06 jun06

42 4.5 - Pesca descarregada Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. a Jun. Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 06 Acumulada PORTUGAL Total Peso (ton) 13 526 12 222 9 077 7 827 7 753 60 662-2,2-4,3 Valor (10³ Euros) 21 711 20 683 20 045 20 261 17 293 120 760-14,3-4,0 Peixes diádromos Peso (ton) 2 4 14 19 8 51-33,3-7,3 Valor (10³ Euros) 14 27 114 217 163 616 7,7-0,2 Peixes marinhos Peso (ton) 11 889 10 991 7 561 6 373 6 354 51 785 1,1-1,6 Valor (10³ Euros) 15 964 15 493 13 750 13 990 12 462 87 565-15,1-0,4 Crustáceos Peso (ton) 83 104 106 105 56 485-4,6 2,3 Valor (10³ Euros) 1 255 1 300 1 349 1 371 666 6 070 11,6 10,7 Moluscos Peso (ton) 1 552 1 123 1 396 1 330 1 335 8 341-21,5-18,5 Valor (10³ Euros) 4 478 3 863 4 832 4 683 4 002 26 509-17,3-16,6 CONTINENTE Total Peso (ton) 12 065 10 255 7 462 7 151 7 017 53 412 2,5-5,7 Valor (10³ Euros) 17 576 15 852 15 464 17 471 14 841 99 203-15,0-6,9 Peixes diádromos Peso (ton) 2 4 14 19 8 51-33,3-7,3 Valor (10³ Euros) 14 27 114 217 163 616 7,7-0,2 Peixes marinhos Peso (ton) 10 493 9 085 5 990 5 724 5 645 44 807 7,8-2,6 Valor (10³ Euros) 12 244 11 015 9 471 11 362 10 138 67 569-14,4-2,5 dos quais Carapau e chicharro Peso (ton) 1 469 1 625 1 441 1 720 1 029 8 408 9,4 28,5 Valor (10³ Euros) 1 405 1 577 1 451 1 881 1 308 9 153-39,9-12,4 Pescadas Peso (ton) 201 227 186 185 125 1 057 4,7 22,5 Valor (10³ Euros) 670 748 748 781 527 4 090 1,4 13,7 Sardinha Peso (ton) 4 938 4 351 2 101 1 521 2 358 19 059 3,8 1,4 Valor (10³ Euros) 3 628 1 772 885 683 1 105 10 117-33,6-18,5 Crustáceos Peso (ton) 81 102 105 105 56 480-1,2 3,0 Valor (10³ Euros) 1 222 1 274 1 308 1 371 666 5 970 12,5 10,5 Moluscos Peso (ton) 1 489 1 064 1 353 1 303 1 308 8 074-23,7-20,4 Valor (10³ Euros) 4 096 3 536 4 571 4 521 3 874 25 048-22,2-19,9 AÇORES Total Peso (ton) 621 836 505 354 431 3 221-40,3 2,6 Valor (10³ Euros) 2 664 2 845 2 511 2 053 1 809 14 007-8,3 11,4 MADEIRA Total Peso (ton) 840 1 131 1 110 322 305 4 029-17,2 12,3 Valor (10³ Euros) 1 471 1 986 2 070 737 643 7 550-16,9 14,1

43 4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Valor Mensal Preço Médio Variação Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Anual Homóloga 06 06 06 06 06 06 05 (%) CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo 30,53 32,15 39,00 32,24 24,74 28,58 17,46 128,0 Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 52,84 67,04 65,45 72,97 67,30 51,97 61,10-21,3 Pêra: conj. Variedades x x 98,61 97,58 96,56 77,80 57,97 x Morango: todos tipos de produção 197,30 167,05 196,49 248,67 449,41 486,07 234,40 85,7 Laranja: conj. Variedades 10,73 12,84 13,87 10,39 12,63 22,10 18,74-49,4 Limão: conj. Variedades 36,84 38,07 46,52 49,04 48,99 38,56 46,47 0,9 Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca x x x x 100,60 85,25 97,44 x Amêndoa em miolo x x x x x x x x Alfarroba inteira 46,00 47,50 x 49,60 48,72 50,00 51,38-11,5 Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 87,48 78,42 78,42 92,01 92,01 38,85 44,47 138,0 Couve repolho 21,98 22,08 22,81 21,61 23,60 33,02 33,10-6,5 Couve lombardo 13,02 13,48 12,98 15,32 21,50 30,44 29,65-39,6 Alface: ar livre 38,07 35,68 33,78 34,27 67,02 72,50 56,93 24,0 Tomate de estufa 44,06 79,90 77,99 47,12 44,35 47,90 63,71 40,5 Pepino de estufa 13,62 22,31 34,76 40,14 60,22 85,00 49,08-26,5 Cenoura 21,03 24,55 33,67 38,29 24,20 16,13 18,98-22,1 Cebolas 34,37 42,09 58,36 77,68 56,57 106,79 44,43-21,6 Feijão verde 60,89 63,67 52,07 82,27 105,48 213,81 138,91-36,2 Feijão verde de estufa 56,80 52,09 61,00 82,27 105,47 213,80 151,46-33,9 Pimento de estufa 72,50 76,28 73,31 68,38 63,51 63,51 70,02-2,9 Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho de mesa branco 25,51 25,53 25,35 28,85 26,87 27,17 27,87-8,3 Vinho de mesa tinto 31,98 31,91 31,55 33,12 34,07 34,37 35,90-12,2 Aguardente vínica 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 0,0 Aguardente bagaceira 70,94 70,94 70,94 70,94 70,94 70,94 73,94-7,8 Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<1 grau ) 394,17 398,75 416,38 413,19 378,00 x 322,65 31,1 Virgem (de 1,1 a <2 graus) x 335,50 401,50 396,00 418,00 x 271,66 x Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 17,91 18,32 28,66 34,25 40,59 41,68 26,99-16,0 Cravos 5,47 4,57 7,76 11,99 12,32 14,39 7,61 17,9 Gladíolos 30,84 36,24 50,27 47,04 44,30 36,99 31,90 32,2 Espargos 6,01 6,02 5,96 6,00 6,01 6,24 6,20-2,9

44 4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Valor Mensal Preço Médio Variação Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Anual Homóloga 06 06 06 06 06 06 05 (%) CONTINENTE Bovinos vivos para abate (Euros/100Kg pv) Vitelos até 6 meses 324,01 332,06 325,02 322,34 338,40 304,38 378,46 8,2 Carcaça de bovinos (Euros/100Kg pc) Vitela até 6 meses 456,79 457,24 456,64 227,82 453,82 408,94 400,00 29,3 Novilhos de 12 a 18 meses 337,88 339,26 334,11 331,81 338,89 325,46 294,24 17,0 Bovinos para recria ( Euros/cab) Vitelos recém-nascidos 122,48 122,33 121,08 120,88 129,25 121,98 112,15 12,2 Novilhos para engorda (8 a 12 meses) 671,00 655,95 632,90 627,66 629,63 622,56 603,33 10,4 Novilhas raças leiteiras 671,42 (8 a 12 meses) 563,44 552,22 538,03 535,43 546,23 532,30 508,72 10,8 Carcaças de suínos (Euros/100Kg pc) Porco (Cat E) 152,93 150,46 149,19 147,92 146,86 142,70 143,34 13,5 Suínos para recria e engorda (Euros/100 Kg pv) Leitões 256,92 269,50 256,48 258,46 274,29 273,49 246,58 6,3 Ovinos e caprinos vivos para abate (Euros/100Kg pv) Borregos leite até 28 Kg pv 259,12 269,78 285,69 311,11 338,10 360,05 281,05 8,1 Cabritos 433,38 461,56 446,22 462,04 475,67 497,53 431,26 13,1 Borrego de pasto 160,23 163,37 187,85 208,06 240,30 238,56 187,42 1,9 Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frango 98,91 49,98 50,73 77,44 61,00 68,89 76,23 3,9 Ovos (Euros/100 unid.) Ovos frescos 4,94 5,53 5,93 5,50 5,74 5,82 4,51 x Recolha de leite de vaca 1000 Ton. 190 180 170 160 150 140 130 120 jun05 jul05 ago05 set05 out05 nov05 dez05 jan06 fev06 mar06 abr06 mai06 jun06

Capítulo 5. I. Indústria e O Contrução Território

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47 5.1 - Índice de produção industrial Índices na Produção Industrial - CORRIGIDOS DOS DIAS ÚTEIS E DA SAZONALIDADE Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secções Variações mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2000=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Bens de Consumo Total Duradouro Não Duradouro Intermédios Investimento Energia Indústria Extractiva Indústria Transformadora Electricidade, Gás e Água Índices mensais Jul-05 98,6 89,0 84,3 89,8 108,7 82,8 108,9 87,8 97,6 107,4 Ago-05 100,8 90,3 84,7 91,2 111,7 86,9 109,2 86,6 100,2 107,2 Set-05 100,9 89,5 85,3 90,2 115,2 86,4 103,3 90,6 101,1 101,1 Out-05 98,3 86,1 81,8 86,8 113,3 82,5 101,7 88,7 98,3 99,8 Nov-05 100,5 90,9 80,8 92,5 114,0 82,8 103,3 87,3 100,6 101,2 Dez-05 104,8 94,7 87,6 95,9 117,7 85,1 112,1 89,3 104,1 112,3 Jan-06 99,7 89,6 86,8 90,1 113,6 83,4 101,5 85,7 100,0 99,8 Fev-06 97,7 86,9 79,6 88,1 111,3 79,9 103,7 82,6 97,2 104,3 Mar-06 104,7 91,8 83,6 93,2 119,1 84,5 115,3 84,2 103,8 114,1 Abr-06 94,8 78,1 75,7 78,5 108,5 78,7 112,4 76,3 92,8 112,2 *Mai-06 103,5 91,6 85,0 92,7 116,8 86,5 111,9 86,4 102,8 111,7 *Jun-06 105,6 91,4 82,7 92,8 124,2 86,9 106,8 92,1 106,1 104,4 Jul-06 99,8 86,4 70,5 89,0 112,7 82,2 113,5 75,2 98,4 113,7 Variação mensal (%) Jul-05-5,1-5,8-17,6-3,6-5,6-5,1-2,0-1,5-5,4-3,3 Ago-05 2,2 1,5 0,5 1,6 2,8 4,9 0,3-1,3 2,7-0,2 Set-05 0,2-0,9 0,6-1,1 3,1-0,5-5,4 4,6 0,9-5,7 Out-05-2,6-3,8-4,1-3,8-1,7-4,6-1,5-2,1-2,8-1,3 Nov-05 2,2 5,6-1,1 6,6 0,7 0,4 1,5-1,5 2,4 1,4 Dez-05 4,3 4,2 8,4 3,6 3,2 2,8 8,6 2,2 3,4 11,0 Jan-06-4,8-5,3-0,9-6,0-3,5-2,0-9,4-3,9-3,9-11,1 Fev-06-2,0-3,1-8,3-2,2-2,1-4,2 2,1-3,7-2,9 4,5 Mar-06 7,1 5,7 5,0 5,8 7,1 5,8 11,1 2,0 6,9 9,4 Abr-06-9,5-14,9-9,5-15,8-8,9-6,9-2,5-9,4-10,7-1,7 *Mai-06 9,3 17,3 12,3 18,1 7,7 10,0-0,4 13,2 10,8-0,4 *Jun-06 2,0-0,3-2,7 0,1 6,3 0,4-4,6 6,7 3,2-6,5 Jul-06-5,5-5,5-14,8-4,1-9,2-5,4 6,3-18,4-7,2 8,9 Variação homóloga (%) Jul-05-0,8-5,4-14,1-3,9-0,1-7,4 14,0 0,2-3,3 19,6 Ago-05 2,8-3,7-7,8-3,1 1,6 6,2 19,5-2,8 0,3 24,3 Set-05 0,4-5,5-11,5-4,5 4,5-4,2 5,7 10,1-0,4 5,4 Out-05 1,2-5,1-10,9-4,1 5,4-1,1 4,9-4,8 0,5 8,1 Nov-05 0,2-2,6-15,2-0,5 2,6-5,1 3,9-8,1-0,2 4,8 Dez-05 5,3 1,3-1,3 1,7 6,1 0,2 16,1 0,7 3,4 20,7 Jan-06-0,5-3,4-3,9-3,3 4,0-5,8-2,9-4,5 0,1-4,3 Fev-06-1,4-4,3-11,9-3,0 3,2-6,9-4,3-7,0-0,9-4,5 Mar-06 5,8 3,6 1,7 3,9 7,6 3,5 6,7-6,9 6,3 4,3 Abr-06-5,3-16,5-16,6-16,5-0,8-8,5 8,2-15,0-7,1 8,5 *Mai-06 7,1 3,7-2,0 4,6 8,3 6,8 11,2-5,2 6,6 12,5 *Jun-06 1,7-3,2-19,1-0,3 7,8-0,4-3,9 3,4 2,8-6,0 Jul-06 1,3-2,9-16,4-0,8 3,7-0,8 4,2-14,3 0,9 5,9 Variação média nos últimos 12 meses (%) Jul-05-2,3-4,5-7,5-4,0-1,7-5,2 3,3-1,0-3,1 3,1 Ago-05-1,8-4,5-7,6-4,0-1,8-3,9 6,5-1,4-2,9 6,9 Set-05-1,5-4,8-8,5-4,1-1,2-4,2 7,7-0,6-2,7 8,2 Out-05-0,7-4,6-8,8-3,8-0,3-3,3 9,2-1,4-2,1 10,3 Nov-05-0,4-4,5-9,9-3,6 0,1-3,4 10,4-2,3-1,9 12,0 Dez-05 0,3-4,1-9,6-3,1 0,5-3,1 13,4-2,3-1,6 15,9 Jan-06 0,2-4,1-9,2-3,2 0,9-3,5 11,8-2,7-1,4 13,9 Fev-06 0,2-4,1-9,6-3,1 1,5-3,9 9,2-2,8-1,3 11,9 Mar-06 1,0-2,9-7,6-2,1 2,6-2,6 8,0-3,2-0,1 10,5 Abr-06 0,5-4,1-8,4-3,4 2,7-3,3 7,3-3,8-0,6 9,4 *Mai-06 1,4-3,1-7,4-2,4 3,5-2,0 7,9-3,7 0,4 9,6 *Jun-06 1,4-3,5-9,7-2,5 4,2-2,0 6,2-3,5 0,7 7,1 Jul-06 1,5-3,3-9,8-2,2 4,5-1,5 5,5-4,6 1,0 6,1 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

48 5.2 - Índice de volume de negócios na indústria Índice de Volume de Negócios na Indústria Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõe Variações mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2000=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Bens de Consumo Total Duradouro Não Duradouro Intermédios Investimento Energia Indústria Extractiva Indústria Transformadora Electricidade, Gás e Água Índices mensais Jul-05 109,6 109,1 97,6 111,1 111,3 90,7 140,4 113,4 109,6 - Ago-05 86,0 86,5 61,0 90,9 82,1 61,7 148,7 101,9 85,8 - Set-05 114,3 108,4 109,4 108,2 116,2 104,8 150,0 118,6 114,3 - Out-05 107,8 101,1 102,3 100,9 110,0 92,7 155,6 117,7 107,6 - Nov-05 110,9 104,8 110,8 103,8 117,6 92,1 142,0 106,2 111,0 - Dez-05 103,3 98,0 85,5 100,2 104,1 94,4 140,7 128,6 103,0 - Jan-06 102,0 95,1 89,2 96,2 110,3 79,4 136,2 99,9 102,0 - (*) Fev-06 98,4 89,7 83,9 90,7 106,5 77,9 137,6 111,0 98,2 - (*) Mar-06 120,4 109,6 101,3 111,1 128,1 105,6 159,8 128,6 120,3 - (*) Abr-06 100,9 88,1 82,1 89,2 104,5 85,2 170,5 99,9 100,9 - (*) Mai-06 120,1 104,2 104,8 104,1 130,6 106,0 168,0 179,6 119,3 - (*) Jun-06 118,0 105,3 94,7 107,1 126,3 104,0 162,5 152,1 117,6 - Jul-06 118,1 109,2 90,7 112,4 122,2 99,2 174,6 150,5 117,7 - Variação mensal (%) Jul-05-2,3 1,4-12,5 3,9-3,1-15,1 7,3-0,8-2,3 - Ago-05-21,6-20,7-37,5-18,1-26,3-32,0 5,9-10,1-21,7 - Set-05 32,9 25,3 79,3 19,0 41,5 70,1 0,9 16,4 33,2 - Out-05-5,7-6,7-6,5-6,7-5,3-11,6 3,7-0,7-5,8 - Nov-05 2,9 3,6 8,4 2,8 6,9-0,7-8,7-9,8 3,1 - Dez-05-6,8-6,5-22,8-3,5-11,5 2,5-0,9 21,1-7,2 - Jan-06-1,3-2,9 4,4-4,0 5,9-15,9-3,2-22,3-1,0 - (*) Fev-06-3,5-5,7-5,9-5,7-3,4-1,8 1,0 11,1-3,7 - (*) Mar-06 22,4 22,2 20,7 22,5 20,3 35,5 16,1 15,8 22,5 - (*) Abr-06-16,2-19,6-19,0-19,7-18,4-19,3 6,7-22,3-16,1 - (*) Mai-06 19,0 18,2 27,7 16,7 24,9 24,4-1,5 79,8 18,2 - (*) Jun-06-1,7 1,1-9,6 2,9-3,2-1,9-3,3-15,3-1,4 - Jul-06 0,1 3,7-4,2 4,9-3,3-4,6 7,5-1,0 0,1 - Variação homóloga (%) Jul-05-4,7-8,1-16,1-6,7-3,3-11,9 16,1 11,6-4,8 - Ago-05 7,1 2,7-5,3 3,7 2,0 21,0 26,6 12,7 7,0 - Set-05 3,3-1,6-3,6-1,3 1,4 7,2 27,0 14,7 3,2 - Out-05 0,7-3,9-6,1-3,4 0,0-0,5 22,4 30,0 0,4 - Nov-05 0,9-1,2-1,9-1,1 2,3-1,9 7,2-14,7 1,2 - Dez-05 2,3-4,4-6,3-4,2 6,5-0,1 15,3 40,4 1,9 - Jan-06 4,6-0,8 0,1-0,9 6,0-1,1 27,6 17,3 4,4 - (*) Fev-06 1,9-5,0-9,8-4,2 6,9-12,3 30,0 15,0 1,8 - (*) Mar-06 11,5 3,4 3,8 3,3 13,1 13,9 32,9 17,0 11,4 - (*) Abr-06-2,5-9,4-19,2-7,6-2,8-10,7 34,9-2,5-2,5 - (*) Mai-06 14,7 6,0 2,1 6,7 17,8 14,1 33,3 53,9 14,1 - (*) Jun-06 5,2-2,1-15,1 0,2 9,9-2,7 24,2 33,1 4,8 - Jul-06 7,7 0,1-7,0 1,2 9,8 9,4 24,4 32,8 7,4 - Variação média nos últimos 12 meses (%) Jul-05 2,0-1,6-4,9-1,0 2,0-0,6 22,6 7,5 1,9 - Ago-05 1,9-1,6-5,1-1,0 1,2 0,8 23,3 7,1 1,8 - Set-05 1,7-1,8-5,6-1,1 0,8 0,9 23,6 7,5 1,7 - Out-05 2,1-1,4-5,2-0,8 1,2 1,0 23,1 10,4 2,0 - Nov-05 1,5-1,9-5,2-1,3 0,4 1,8 20,1 6,0 1,4 - Dez-05 1,2-2,5-5,1-2,0 0,6 1,6 19,2 8,0 1,2 - Jan-06 1,3-2,6-4,6-2,2 0,7 0,9 19,7 9,7 1,1 - (*) Fev-06 1,1-2,9-5,5-2,5 1,2-0,6 19,5 10,2 1,0 - (*) Mar-06 2,6-2,0-4,0-1,7 2,9 2,0 20,6 12,1 2,5 - (*) Abr-06 2,3-2,4-5,7-1,9 2,8 0,3 21,6 12,4 2,2 - (*) Mai-06 3,8-1,6-4,8-1,1 4,4 2,1 23,8 17,4 3,6 - (*) Jun-06 3,7-2,2-6,7-1,4 5,0 0,4 24,6 18,8 3,5 - Jul-06 4,8-1,4-5,8-0,6 6,2 2,3 25,3 20,7 4,6 - (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

49 5.3 - Índice de emprego na indústria Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria Índice Geral e por Grandes Agrupamentos Industriais Variações mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2000=100 Meses EMPREGO REMUNERAÇÕES HORAS GERAL CT INT INV EN GERAL CT INT INV EN GERAL CT INT INV EN Índices mensais Jul-05 83,7 83,3 85,5 83,2 65,6 112,0 107,4 122,5 110,2 80,3 86,1 86,4 87,5 83,6 67,0 Ago-05 83,3 82,8 84,8 83,3 65,6 98,5 101,6 103,5 86,8 72,0 60,7 61,4 60,2 58,4 63,1 Set-05 83,2 82,7 84,7 83,4 65,6 93,1 92,0 99,9 87,8 70,2 86,1 85,8 87,3 85,4 73,3 Out-05 82,8 82,2 84,3 82,9 68,6 93,8 92,0 101,0 87,4 75,2 84,5 83,8 86,3 83,4 75,9 Nov-05 82,7 82,2 84,1 82,8 68,6 113,3 106,7 124,7 110,8 92,5 87,0 86,5 88,5 86,0 77,9 Dez-05 82,3 81,9 83,7 82,3 68,0 125,6 125,8 133,9 110,6 108,7 78,8 78,8 80,1 75,9 68,9 Jan-06 81,8 81,3 82,8 82,6 68,1 93,4 91,7 99,1 88,4 80,2 86,4 86,6 86,6 85,8 81,8 Fev-06 81,7 81,3 82,8 82,0 68,0 92,8 92,2 98,2 87,1 76,4 81,6 81,2 83,0 80,2 71,9 Mar-06 81,7 81,4 82,8 82,0 68,0 94,9 93,1 100,6 89,4 84,9 88,8 88,3 89,8 88,8 82,7 Abr-06 81,4 80,9 82,6 82,1 68,1 96,0 94,3 100,9 88,6 95,5 78,4 77,2 81,0 77,3 64,8 (*) Mai-06 81,3 80,8 82,5 82,1 67,9 97,2 94,9 102,8 93,0 86,8 86,6 85,9 87,7 86,7 80,6 (*) Jun-06 81,1 80,7 82,2 82,1 67,8 104,7 99,5 112,6 99,6 103,7 83,8 83,0 85,2 83,9 73,4 Jul-06 81,1 80,8 81,8 82,1 67,8 110,3 105,7 120,1 108,0 84,2 83,2 83,3 83,9 82,0 71,7 Variação mensal (%) Jul-05-0,3-0,4-0,4 0,2 0,6 8,5 8,8 10,2 10,3-13,3-0,7 0,0-1,4-1,2-5,9 Ago-05-0,6-0,5-0,8 0,1 0,1-12,0-5,3-15,5-21,2-10,3-29,6-28,9-31,2-30,1-5,8 Set-05-0,1-0,1-0,1 0,2-0,1-5,5-9,5-3,5 1,1-2,4 41,9 39,7 44,9 46,1 16,2 Out-05-0,5-0,7-0,4-0,6 4,6 0,7 0,0 1,2-0,5 7,0-1,8-2,3-1,1-2,3 3,5 Nov-05-0,1 0,1-0,3-0,1 0,1 20,9 16,0 23,5 26,8 23,0 2,9 3,2 2,5 3,2 2,6 Dez-05-0,5-0,4-0,5-0,6-0,9 10,9 17,9 7,4-0,2 17,6-9,5-8,9-9,4-11,8-11,5 Jan-06-0,7-0,8-1,0 0,4 0,2-25,7-27,1-26,0-20,1-26,2 9,7 9,8 8,1 13,1 18,7 Fev-06-0,1 0,0 0,0-0,7-0,2-0,6 0,5-0,9-1,5-4,8-5,6-6,3-4,1-6,6-12,1 Mar-06 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 2,3 1,1 2,4 2,7 11,0 8,9 8,8 8,1 10,7 15,0 Abr-06-0,4-0,5-0,3 0,0 0,0 1,1 1,2 0,3-0,9 12,5-11,7-12,5-9,8-13,0-21,5 (*) Mai-06-0,1-0,2-0,1 0,1-0,2 1,2 0,7 2,0 4,9-9,1 10,4 11,2 8,3 12,3 24,3 (*) Jun-06-0,2-0,1-0,4-0,1-0,2 7,8 4,9 9,5 7,1 19,5-3,2-3,3-2,9-3,2-8,9 Jul-06-0,1 0,1-0,4 0,1 0,0 5,3 6,2 6,6 8,5-18,8-0,7 0,3-1,5-2,3-2,3 Variação homóloga (%) Jul-05-4,7-4,9-3,8-4,8-12,8-2,1-3,3 1,0-5,5-8,5-6,1-5,9-5,5-7,5-13,7 Ago-05-4,8-5,4-4,1-3,4-12,3 0,5-1,5 3,0 2,3-5,5-3,0-3,2-3,6 1,2-9,0 Set-05-4,3-4,6-4,1-2,9-11,7-1,1-3,7 2,0 0,6-8,1-4,0-4,2-3,7-3,7-9,6 Out-05-4,4-4,8-4,3-2,4-6,7 0,2-1,7 2,6-0,1-3,0-4,2-4,9-4,0-1,6-5,9 Nov-05-3,8-3,9-4,2-1,8-5,7 2,2 0,5 4,1 1,4 1,9-4,0-4,3-3,9-2,4-7,7 Dez-05-3,7-3,7-4,2-2,0-6,1-0,2-2,0 1,4 1,1-0,1-5,4-5,3-6,3-2,9-7,2 Jan-06-3,9-4,1-4,6-1,5 3,2 2,2 1,1 1,7 3,1 14,9-1,7-1,8-2,6 0,5 6,2 Fev-06-3,9-4,0-4,7-1,9 3,2 0,4-0,2 0,1-0,6 12,0-3,3-3,7-3,7-1,1 4,0 Mar-06-3,6-3,6-4,3-1,8 3,2 0,7 0,4 1,2-2,5 9,6-0,9-0,9-2,1 1,6 8,7 Abr-06-3,6-3,7-4,3-1,5 3,4 0,1 0,8 0,5-1,8-3,4-9,3-10,0-8,7-8,2-12,1 (*) Mai-06-3,4-3,6-4,2-1,2 3,3 1,8 1,8-0,1 2,7 16,2-0,9-1,2-1,8 2,2 7,7 (*) Jun-06-3,4-3,5-4,2-1,2 4,0 1,5 0,9 1,4-0,3 12,0-3,5-3,9-4,0-0,8 3,2 Jul-06-3,1-3,0-4,2-1,3 3,4-1,5-1,5-2,0-1,9 4,9-3,4-3,6-4,1-1,9 7,1 Variação média nos últimos 12 meses (%) Jul-05-4,1-4,1-3,5-5,2-10,6-1,9-1,3 0,0-4,7-12,9-4,7-4,6-3,9-6,4-8,7 Ago-05-4,2-4,3-3,6-5,1-11,1-1,6-1,3 0,4-4,1-12,4-4,9-5,0-4,2-6,0-9,8 Set-05-4,3-4,4-3,7-4,9-11,5-1,7-1,7 0,5-3,7-12,0-4,9-5,0-4,3-5,9-10,7 Out-05-4,4-4,6-3,8-4,7-11,5-1,5-1,8 0,7-3,2-11,3-4,4-4,5-3,9-4,8-10,4 Nov-05-4,4-4,6-3,9-4,3-11,3-1,3-1,8 0,8-2,4-10,3-4,6-4,7-4,1-4,7-11,3 Dez-05-4,4-4,6-4,0-4,0-11,4-1,1-2,0 1,1-2,0-8,9-4,9-5,0-4,6-4,6-11,4 Jan-06-4,4-4,6-4,1-3,7-10,2-0,8-1,9 1,2-1,4-6,2-4,8-5,0-4,6-4,2-10,1 Fev-06-4,3-4,5-4,1-3,4-8,9-0,6-1,8 1,2-1,2-3,9-4,7-4,9-4,5-3,8-8,7 Mar-06-4,2-4,5-4,2-3,2-7,5-0,3-1,5 1,5-1,0-1,6-4,1-4,3-4,1-2,9-6,3 Abr-06-4,2-4,4-4,2-2,9-6,2-0,1-1,3 1,6-0,9-1,6-4,4-4,7-4,3-3,1-6,1 (*) Mai-06-4,1-4,3-4,2-2,5-4,8 0,3-0,9 1,7-0,3 1,2-4,0-4,2-4,1-2,3-4,5 (*) Jun-06-4,0-4,2-4,3-2,2-3,3 0,5-0,7 1,6-0,1 2,7-3,9-4,1-4,1-2,0-3,1 Jul-06-3,8-4,0-4,3-1,9-1,9 0,5-0,5 1,3 0,3 3,9-3,6-3,9-4,0-1,5-1,4 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

50 5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformdora INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Ago.06 Jul.06 Jun.06 Mai.06 Abr.06 Mar.06 Fev.06 Jan.06 Dez.05 Nov.05 Out.05 Set.05 Total Produção actual -2 6 9-1 -2-13 -7-12 -5-4 0-3 Procura global -16-5 -13-23 -28-24 -18-18 -21-18 -18-22 Procura interna -24-32 -23-31 -35-28 -27-26 -26-25 -26-27 Procura externa -14-12 -2-22 -18-22 -20-16 -17-19 -16-21 Stocks de produtos acabados 6 12 14 9 5 10 10 5 8 3-1 1 Produção prevista 2 1 1 6 2 0 3-4 -1-6 0-3 Preços previstos 2 2 7 15 2 3 2 20 4 3 0 13 Emprego previsto -13-13 -11-17 -20-17 -19-25 -24-22 -21-25 Bens de Consumo Produção actual -8 4 3-3 -5-12 -5-9 -7-12 -6-13 Procura global -24-25 -18-27 -33-35 -25-27 -31-29 -28-31 Procura interna -32-35 -21-31 -39-35 -30-28 -34-29 -31-34 Procura externa -20-26 -20-34 -30-38 -39-31 -33-32 -29-35 Stocks de produtos acabados 9 18 13 6 7 14 11 4 8 7-4 4 Produção prevista -9 1 1 4 0-9 1-3 -5-12 -1-7 Preços previstos 0 1 3-3 -7-5 -1 6 5-3 -7-8 Emprego previsto -12-13 -10-15 -18-18 -19-25 -24-22 -20-28 Bens Intermédios Produção actual 0 6 6-3 -1-7 -12-12 -1-4 3 5 Procura global -15 8-18 -22-22 -20-18 -18-22 -18-16 -14 Procura interna -22-25 -24-30 -29-28 -27-24 -28-24 -22-23 Procura externa -15-3 -1-10 -4-13 -9-1 -7-10 -7 3 Stocks de produtos acabados 4 5 3 13 6 7 5 5 7 0 2-3 Produção prevista 6 3 3 2 6 9 4 1 0-2 -1 5 Preços previstos 6 4 8 33 7 10 2 36 1 7 4 15 Emprego previsto -17-13 -16-18 -19-17 -21-27 -25-22 -23-13 Outros Bens de Investimento Produção actual 10-8 1-15 2 3 10 10 13 4 10 0 Procura global -13-13 -12-31 -14-4 -7-19 -13-16 -13-23 Procura interna -24-26 -17-30 -28-15 -20-29 -19-20 -22-25 Procura externa -4-12 -3-25 -18-1 4-18 -4-12 -8-16 Stocks de produtos acabados 12 0 12-3 -1 19 27 14 18 3-1 -1 Produção prevista 17-1 5-4 -1 7 19 12 6-4 -2-3 Preços previstos 1 1 20 1 1 11 12 15 17 9 3 32 Emprego previsto -16-8 -5-26 -19-17 -10-18 -19-24 -18-26 INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Total Capacidade de produção instalada 18 23 19 17 24 20 21 19 Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 79,4 76,0 78,2 82,0 79,9 77,5 81,0 81,7 Empresas sem obstáculo à actividade (%) 52 54 53 55 25 56 54 58 Bens de Consumo Capacidade de produção instalada 23 30 23 23 29 26 24 25 Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 78,3 73,4 75,6 77,2 75,2 72,4 75,3 77,2 Empresas sem obstáculo à actividade (%) 37 46 43 41 49 47 47 48 Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada 0 10 5 10 26 10 10 13 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 78 77,5 81,9 86,9 79,4 81,3 79,2 83,6 Empresas sem obstáculo à actividade (%) 35 35 47 54 39 43 32 47 Bens Intermédios Capacidade de produção instalada 17 17 20 15 12 19 22 16 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 79,9 77,3 82,1 82,9 93,4 78,0 84,1 83,1 Empresas sem obstáculo à actividade (%) 70 68 61 63 68 63 62 67

51 5.5 - Licenciamento de obras Valor Mensal (nº) Variação (%) Julho Junho Maio Abril Março Fevereiro Média últimos 2006 (a) 2006 (b) 2006 (b) 2006 (a) 2006 (a) 2006 (a) 12 meses PORTUGAL Edifícios licenciados 3 574 4 258 4 678 3 438 4 578 3 533-4,5 dos quais: de Construções novas 2 669 3 271 3 573 2 635 3 422 2 675-3,7 Edifícios licenciados para Habitação familiar 2 788 3 397 3 719 2 684 3 612 2 743-2,9 dos quais: de Construções novas 2 247 2 779 3 036 2 208 2 881 2 249-2,3 Fogos 5 687 6 437 6 584 5 232 6 418 4 593-5,5 NORTE Edifícios licenciados 1 210 1 444 1 608 1 104 1 510 1 190 0,6 dos quais: de Construções novas 926 1 118 1 239 842 1 124 916-0,8 Edifícios licenciados para Habitação familiar 962 1 151 1 274 862 1 187 958 2,6 dos quais: de Construções novas 806 958 1 050 722 939 785 1,7 Fogos 1 674 1 727 2 059 1 380 1 812 1 394-3,9 CENTRO Edifícios licenciados 1 042 1 130 1 343 1 038 1 386 1 037-4,8 dos quais: de Construções novas 802 889 1 044 813 1 075 815-3,0 Edifícios licenciados para Habitação familiar 779 884 1 036 778 1 085 771-3,1 dos quais: de Construções novas 626 727 852 643 881 645-2,0 Fogos 1 254 1 512 1 451 1 059 1 505 1 026 0,3 LISBOA Edifícios licenciados 516 645 680 534 661 500-7,8 dos quais: de Construções novas 348 464 498 411 486 339-4,0 Edifícios licenciados para Habitação familiar 422 543 568 457 554 371-3,7 dos quais: de Construções novas 324 430 465 379 448 309-0,9 Fogos 1 240 1 582 1 639 1 656 1 546 923-8,7 ALENTEJO Edifícios licenciados 393 495 452 335 470 351-4,3 dos quais: de Construções novas 283 365 335 248 337 257-3,3 Edifícios licenciados para Habitação familiar 283 369 347 244 326 254-3,1 dos quais: de Construções novas 221 292 271 197 257 200-0,9 Fogos 611 572 652 287 337 237 0,2 ALGARVE Edifícios licenciados 204 273 318 206 292 248-13,9 dos quais: de Construções novas 153 205 243 155 208 207-16,1 Edifícios licenciados para Habitação familiar 178 243 269 178 252 222-15,8 dos quais: de Construções novas 141 194 220 140 192 192-17,6 Fogos 756 805 573 587 839 775-10,2 R.A. dos AÇORES Edifícios licenciados 129 168 179 145 182 131-3,8 dos quais: de Construções novas 91 148 139 102 135 81-0,4 Edifícios licenciados para Habitação familiar 93 123 130 97 141 100-4,4 dos quais: de Construções novas 70 106 104 67 110 64-1,7 Fogos 77 118 110 139 225 65-7,6 R.A. da MADEIRA Edifícios licenciados 80 103 98 76 77 76-19,3 dos quais: de Construções novas 66 82 75 64 57 60-16,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar 71 84 95 68 67 67-17,0 dos quais: de Construções novas 59 72 74 60 54 54-15,1 Fogos 75 121 100 124 154 173-22,1 NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. * As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro. Para mais informação relacionada com este tema consulte http://www.ine.pt/prodserv/quadros/periodo.asp?pub_cod=415. (a) Dados preliminares (b) Dados revistos

52 5.6 - Obras concluídas Valor Trimestral (nº) 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2006 (a) 2006 (a) 2005 2005 2005 2005 2004 2004 PORTUGAL Edifícios concluídos 5 796 7 189 8 537 9 599 9 622 10 932 11 930 9 939 dos quais: de Construções novas 4 777 5 807 7 040 7 844 8 003 9 090 9 790 8 051 Edifícios concluídos para Habitação familiar 5 006 6 156 7 300 8 227 8 258 9 348 10 121 8 424 dos quais: de Construções novas 4 182 5 064 6 147 6 820 6 983 7 881 8 440 6 938 Fogos 10 332 11 015 13 579 16 313 16 411 17 425 18 475 16 410 NORTE Edifícios concluídos 1 791 2 258 2 697 3 092 3 132 3 811 4 161 3 429 dos quais: de Construções novas 1 498 1 881 2 263 2 639 2 611 3 228 3 471 2 795 Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 592 1 976 2 352 2 665 2 701 3 303 3 563 2 958 dos quais: de Construções novas 1 338 1 686 2 008 2 310 2 291 2 838 3 024 2 448 Fogos 3 101 3 059 4 256 5 333 5 278 5 975 6 670 5 151 CENTRO Edifícios concluídos 1 649 2 050 2 678 2 920 2 881 3 008 3 656 3 061 dos quais: de Construções novas 1 338 1 654 2 186 2 336 2 386 2 475 2 985 2 523 Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 349 1 677 2 245 2 480 2 418 2 496 3 017 2 511 dos quais: de Construções novas 1 115 1 376 1 876 2 009 2 031 2 087 2 501 2 103 Fogos 2 102 2 700 3 663 3 911 3 948 3 848 4 452 3 954 LISBOA Edifícios concluídos 721 807 839 1 043 1 075 1 211 1 229 1 080 dos quais: de Construções novas 620 656 731 865 949 1 061 1 080 927 Edifícios concluídos para Habitação familiar 660 740 766 958 992 1 081 1 126 1 004 dos quais: de Construções novas 574 604 673 800 883 957 1 000 869 Fogos 1 847 1 920 2 013 2 414 3 045 3 310 3 590 3 969 ALENTEJO Edifícios concluídos 737 851 983 1 137 1 102 1 259 1 360 1 140 dos quais: de Construções novas 604 643 750 871 875 974 1 030 863 Edifícios concluídos para Habitação familiar 613 679 766 889 865 998 1 041 872 dos quais: de Construções novas 509 515 606 686 697 768 800 675 Fogos 942 872 942 1 151 1 168 1 168 1 116 1 025 ALGARVE Edifícios concluídos 418 547 694 694 751 868 705 652 dos quais: de Construções novas 365 468 618 594 642 750 607 526 Edifícios concluídos para Habitação familiar 390 508 650 646 706 815 660 603 dos quais: de Construções novas 346 437 582 558 612 710 571 495 Fogos 1 237 1 438 1 850 1 918 2 200 2 236 1 585 1 675 R.A. dos AÇORES Edifícios concluídos 240 335 363 387 364 387 427 329 dos quais: de Construções novas 178 247 277 288 279 303 317 221 Edifícios concluídos para Habitação familiar 184 269 272 308 287 308 355 256 dos quais: de Construções novas 138 203 210 229 225 244 260 170 Fogos 248 285 305 482 289 313 406 232 R.A. da MADEIRA Edifícios concluídos 240 341 283 326 317 388 392 248 dos quais: de Construções novas 174 258 215 251 261 299 300 196 Edifícios concluídos para Habitação familiar 218 307 249 281 289 347 359 220 dos quais: de Construções novas 162 243 192 228 244 277 284 178 Fogos 855 741 550 1 104 483 575 656 404 NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios, Para mais informação relacionada com este tema consulte http://www.ine.pt/prodserv/quadros/periodo.asp?pub_cod=416. (a) Resultados preliminares

53 5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Ago.06 Jul.06 Jun.06 Mai.06 Abr.06 Mar.06 Fev.06 Jan.06 Dez.05 Nov.05 Out.05 Set.05 Total Apreciação de actividade -24-24 -31-32 -33-31 -32-36 -32-25 -23-28 Carteira de encomendas -65-66 -68-66 -63-61 -67-64 -62-61 -64-63 Perspectivas de emprego -30-29 -29-31 -29-30 -25-29 -33-33 -24-28 Perspectivas de preços -21-25 -21-20 -20-18 -19-20 -24-20 -18-19 Emp. s. obst. à actividade(%) 25 21 24 25 23 21 20 22 22 22 24 23 Obras Públicas Apreciação de actividade -28-22 -35-32 -43-40 -38-43 -29-24 -14-20 Carteira de encomendas -68-66 -73-67 -63-59 -70-70 -61-60 -57-57 Perspectivas de emprego -33-34 -34-37 -34-35 -27-36 -35-38 -21-32 Perspectivas de preços -28-34 -32-29 -27-25 -22-26 -33-26 -17-22 Emp.s. obst. à actividade(%) 18 19 23 29 18 20 21 16 20 20 25 22 Habitação Apreciação de actividade -29-29 -34-36 -31-32 -35-36 -37-28 -29-36 Carteira de encomendas -65-71 -67-70 -68-67 -70-66 -68-67 -69-67 Perspectivas de emprego -31-27 -30-30 -28-28 -26-28 -33-31 -26-29 Perspectivas de preços -17-19 -17-14 -15-14 -18-17 -18-18 -16-16 Emp.s. obst. à actividade(%) 27 20 23 22 23 20 18 21 20 21 22 22 Edifícios não Residênciais Apreciação de actividade -4-8 -14-19 -23-16 -12-24 -18-18 -17-17 Carteira de encomendas -56-49 -54-49 -51-49 -51-45 -41-51 -58-61 Perspectivas de emprego -25-27 -20-18 -26-31 -18-25 -32-34 -19-24 Perspectivas de preços -24-32 -19-25 -22-19 -19-19 -29-17 -22-24 Emp.s. obst. à actividade(%) 29 30 31 30 32 27 27 32 31 26 29 26 INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Total Prod. assegurada (meses) 8 8 8 8 8 9 9 8 Perspectivas actividade -28-34 -32-28 -22-18 -21-24 Taxa util. capacidade (%) 69,0 69,0 70,0 71,0 72,0 71,0 71,0 72,0 Tendência vol. vendas -42-38 -45-41 -27-20 -31-24 Obras Públicas Prod. assegurada (meses) 9 9 9 9 9 9 11 9 Perspectivas actividade -28-39 -37-30 -17-14 -14-20 Habitação Prod. assegurada (meses) 9 9 9 8 9 9 8 8 Perspectivas actividade -29-32 -28-28 -26-20 -26-28 Edificios n. Residênciais Prod. assegurada (meses) 5 5 5 6 5 6 5 6 Perspectivas actividade -23-26 -38-31 -13-15 -21-24

54 5.8 - Índice de preços na produção industrial Valor Mensal Variação Mensal (%) Variação (%) BASE (100:2000) Jul. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulada Homóloga 06 06 06 06 06 06 (12 meses) PORTUGAL CAE-Rev.2 C/D/E ÍNDICE GERAL 117,4-0,1 0,1 1,1 0,6 0,5 4,8 4,8 Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais: - Bens de Consumo (Total) 111,1 0,4 0,2 1,2 0,0-0,2 3,0 1,6 - Bens de consumo duradouro 110,2 0,7-0,9 0,9 0,9 0,1 4,6 3,6 - Bens de consumo n. duradouro 111,2 0,3 0,4 1,3-0,2-0,3 2,7 1,3 - Bens Intermédios 108,5 0,0 0,9 1,0 0,4 0,5 4,6 2,0 - Bens de Investimento 108,8 0,2 0,0 0,3 0,1 0,3 2,0 1,8 - Energia 133,6-0,7-0,6 1,2 1,4 1,0 7,0 10,5 C Indústrias Extractivas 100,9 0,0 0,0-0,4 0,2-0,1 0,7 0,8 D Indústrias Transformadoras 116,5 0,2 0,1 1,5 0,1 0,6 5,0 4,6 DA Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco 112,2 0,3 0,5 1,6-0,3-0,5 3,3 1,3 DB Indústria têxtil 99,5 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,4-0,6 DC Indústrias do couro e de produtos de couro 108,2 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,5 0,2 DD Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, exc. mobiliário 102,2 0,1-0,1-0,1 0,1 0,4 1,5 0,7 DE Indústrias de pasta, de papel e cartão e seus artigos, edição e impressão 98,1 0,6-0,6 0,4 0,2 1,0 2,0 0,2 DF Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e tratamento de combustível nuclear 170,5 0,0-1,9 3,7 0,0 3,1 12,7 22,5 DG Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais 119,1 0,5 1,0 0,9 0,3 1,2 6,4 3,8 DH Fabric. de artigos de borracha e de matérias plásticas 105,5-0,1 0,4-0,2 0,2 0,4 2,9 1,7 DI Fabricação de outros produtos minerais não metálicos 106,3 0,2 0,5 0,9 0,4-0,4 2,4 1,3 DJ Indústrias metálicas de base e de produtos metálicos 121,5-0,3 1,7 1,4 1,1 1,3 7,8 4,2 DK Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e. 107,1 0,4 0,2 0,2 0,2-0,6 1,0 1,6 DL Fabricação de equipamentos eléctricos e de óptica 113,7-0,4 3,1 4,5 1,3 0,6 13,4 5,9 DM Fabricação de material de transporte 110,8 0,0 0,0 0,1-0,1 1,3 3,2 2,1 DN Indústrias transformadoras, n.e. 113,0 0,9-1,2 1,2 0,7 0,3 4,6 3,7 E Produção e Distribuição de Electricidade, de Gás e de Água 121,2-1,0 0,0 0,0 2,0 0,0 4,4 5,8

55 5.9 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação. Total, regimes geral, bonificado, jovem - suportada pelo mutuário e pelo Estado Total Regime Geral Regime Bonificado Bonificado Total Bonificado Jovem Bonificado Não Jovem Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Mutuário Estado Mutuário Estado Mutuário Estado Ago-05 3,655% 3,446% 4,074% 3,160% 0,914% 3,957% 3,053% 0,903% 4,233% 3,305% 0,928% Set-05 3,634% 3,428% 4,060% 3,151% 0,909% 3,943% 3,046% 0,897% 4,219% 3,295% 0,924% Out-05 3,617% 3,412% 4,052% 3,150% 0,902% 3,934% 3,045% 0,889% 4,211% 3,293% 0,918% Nov-05 3,610% 3,409% 4,045% 3,147% 0,898% 3,927% 3,042% 0,885% 4,202% 3,288% 0,914% Dez-05 3,621% 3,422% 4,063% 3,165% 0,898% 3,947% 3,062% 0,885% 4,218% 3,305% 0,913% Jan-06 3,675% 3,482% 4,114% 3,216% 0,898% 3,999% 3,113% 0,886% 4,264% 3,353% 0,911% Fev-06 3,743% 3,555% 4,183% 3,225% 0,958% 4,072% 3,123% 0,948% 4,328% 3,359% 0,968% Mar-06 3,804% 3,613% 4,263% 3,292% 0,971% 4,152% 3,190% 0,962% 4,402% 3,421% 0,981% Abr-06 3,902% 3,718% 4,356% 3,377% 0,979% 4,251% 3,279% 0,972% 4,492% 3,503% 0,989% Mai-06 3,997% 3,816% 4,451% 3,473% 0,978% 4,343% 3,370% 0,973% 4,588% 3,604% 0,984% Jun-06 4,094% 3,918% 4,547% 3,563% 0,984% 4,445% 3,465% 0,980% 4,677% 3,687% 0,990% Jul-06 4,187% 4,015% 4,637% 3,659% 0,978% 4,533% 3,558% 0,975% 4,768% 3,786% 0,982% 5.10 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento Total Valor Mensal (%) Aquisição de Terreno para Construção de Aquisição de Construção de Habitação Habitação Habitação Ago-05 3,655% 3,213% 3,633% 3,662% Set-05 3,634% 3,200% 3,614% 3,640% Out-05 3,617% 3,175% 3,594% 3,624% Nov-05 3,610% 3,191% 3,589% 3,615% Dez-05 3,621% 3,200% 3,599% 3,627% Jan-06 3,675% 3,275% 3,654% 3,681% Fev-06 3,743% 3,382% 3,721% 3,750% Mar-06 3,804% 3,421% 3,772% 3,812% Abr-06 3,902% 3,529% 3,885% 3,907% Mai-06 3,997% 3,663% 3,983% 4,002% Jun-06 4,094% 3,753% 4,085% 4,097% Jul-06 4,187% 3,842% 4,171% 4,192% 5.11 - Capital médio em dívida, Prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime bonificado Total, jovem e não jovem Regime Bonificado (euros) Total Regime Bonificado Jovem Regime Bonificado Não Jovem Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Ago-05 41 621 260 121 139 107 32 49 402 287 127 161 124 37 33 838 233 115 118 92 26 Set-05 41 491 260 122 138 107 31 49 265 287 127 160 123 37 33 742 233 116 117 91 26 Out-05 41 359 260 122 138 107 31 49 126 288 129 159 123 36 33 644 233 116 117 91 26 Nov-05 41 220 259 122 137 106 31 48 995 286 128 158 122 36 33 524 233 117 116 90 26 Dez-05 41 090 260 123 137 106 31 48 863 287 128 159 123 36 33 425 233 117 116 91 25 Jan-06 40 942 261 123 138 107 31 48 716 289 129 160 124 36 33 301 234 117 117 92 25 Fev-06 40 805 262 122 140 107 33 48 590 290 128 162 124 38 33 161 234 116 118 91 27 Mar-06 40 627 263 121 142 109 33 48 398 292 127 165 126 39 33 067 235 116 119 92 27 Abr-06 40 495 265 120 145 112 33 48 272 294 126 168 129 39 32 958 237 116 121 94 27 Mai-06 40 235 266 119 147 114 33 48 067 296 125 171 132 39 32 731 237 114 123 96 27 Jun-06 40 229 268 118 150 117 33 48 001 298 123 175 136 39 32 746 239 113 126 99 27 Jul-06 39 965 270 118 152 119 33 47 794 301 123 178 139 39 32 521 240 113 127 100 27

56 5.12 - Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação. Regime geral por destino de financiamento Regime Geral (Euros) Total Aquisição de Terrenos para Contratos celebrados Contratos celebrados Construção de Habitação nos últimos 6 meses nos últimos 12 meses Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Ago-05 50 424 277 134 143 82 566 453 236 217 39 065 226 113 113 55 689 301 144 157 Set-05 50 857 277 134 143 81 985 456 241 215 39 196 226 113 113 56 263 302 144 158 Out-05 51 189 278 134 144 81 843 459 245 214 39 332 226 113 113 56 685 301 143 158 Nov-05 51 526 279 134 145 81 080 456 243 213 39 471 226 113 113 57 109 303 144 159 Dez-05 51 843 280 134 146 82 197 460 244 216 39 587 226 112 114 57 520 305 144 161 Jan-06 52 155 282 133 149 82 996 470 247 223 39 755 228 112 116 57 893 308 143 165 Fev-06 52 466 285 132 153 83 072 468 238 230 39 914 230 111 119 58 271 311 141 170 Mar-06 52 760 288 131 157 83 825 473 238 235 40 033 231 110 121 58 633 315 141 174 Abr-06 53 108 292 130 162 84 274 486 243 243 40 173 234 110 124 59 027 318 139 179 Mai-06 53 099 293 127 166 84 808 493 239 254 40 022 235 108 127 59 149 320 135 185 Jun-06 53 683 299 126 173 85 449 506 244 262 40 477 240 108 132 59 707 326 135 191 Jul-06 53 700 300 123 177 85 591 512 243 269 40 335 240 105 135 59 860 328 132 196 5.13 - Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação, por período de celebração dos contratos Valor Mensal (Euros) Últimos 3 Meses Últimos 6 Meses Últimos 12 Meses Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Ago-05 72 748 305 110 195 71 716 301 109 192 71 384 306 113 193 Set-05 73 690 305 109 196 72 810 302 109 193 72 003 305 112 193 Out-05 74 157 305 109 196 73 536 302 109 193 72 345 305 112 193 Nov-05 74 957 307 108 199 74 015 303 109 194 72 926 305 111 194 Dez-05 75 640 307 106 201 74 743 309 113 196 73 390 308 112 196 Jan-06 75 406 313 106 207 75 235 308 108 200 74 037 309 109 200 Fev-06 75 758 313 103 210 75 781 310 105 205 74 651 312 106 206 Mar-06 77 236 325 99 226 76 742 315 104 211 75 201 316 106 210 Abr-06 78 207 332 95 237 77 199 323 103 220 75 910 324 104 220 Mai-06 77 485 329 91 238 77 232 322 97 225 76 267 326 100 226 Jun-06 77 415 332 89 243 77 982 329 94 235 76 964 333 98 235 Jul-06 77 649 340 89 251 78 303 332 91 241 77 281 337 96 241

Capítulo 6. Comércio Interno I. e Internacional O Território

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59 6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Ago.06 Jul.06 Jun.06 Mai.06 Abr.06 Mar.06 Fev.06 Jan.06 Dez.05 Nov.05 Out.05 Set.05 Total Volume de vendas -11-11 -3-20 -11-22 -14-9 -6-14 -18-18 Existências 6 5 11 10 5 13 6 2 2 7 7 5 Encom. a forncedores-persp. -6-6 -9-9 -6-16 -7-14 -12-20 -15-16 Preços de venda 10 12 9 16 7 11 22 22-2 3 1 5 Persp. de Emprego -8-5 -9-15 -14-15 -15-16 -20-17 -18-17 Actividade no mês -16-15 -22-27 -17-27 -17-15 -19-27 -25-26 Activ.nos próximos seis meses 1 3 1 0 6 1 5-1 0-4 -2-6 Perspectivas preços de venda 9 10 10 11 10 12 13 21 16 12 7 7 Comércio por grosso Volume de vendas -13-4 -1-14 -9-17 -13-13 -18-9 -20-15 Existências 5 3 8 2 4 7 0-2 -2 0 6 1 Encom. a forncedores-persp. -3 0-2 -5-7 -16-6 -16-18 -15-12 -8 Preços de venda 5 11 7 13 2 10 12 12-3 1 2 2 Persp. de Emprego -8-11 -6-12 -13-13 -13-13 -21-17 -18-14 Actividade no mês -2-11 -15-19 -15-19 -10-14 -19-17 -18-21 Activ.nos próximos seis meses 4 5 2 3 8-1 6-4 0-1 0-2 Perspectivas preços de venda 6 6 6 13 2 15 9 16 7 9 9 10 Comércio a retalho Volume de vendas -9-18 -5-26 -13-27 -15-5 9-21 -17-21 Existências 6 8 15 19 6 21 14 7 7 15 9 11 Encom. a forncedores-persp. -9-12 -16-14 -6-17 -9-12 -4-26 -17-26 Preços de venda 5 13 11 20 13 12 10 34 1 5-1 9 Persp. de Emprego -7-1 -11-16 -14-16 -16-18 -20-18 -19-19 Actividade no mês -32-20 -30-38 -18-37 -26-16 -19-39 -32-32 Activ.nos próximos seis meses -4-1 0-4 3 3 5 3-1 -9-4 -11 Perspectivas preços de venda 12 15 14 8 19 9 15 28 27 16 4 4 INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 2ºTrim.06 1ºTrim.06 4ºTrim.05 3ºTrim.05 2ºTrim.05 1ºTrim.05 4ºTrim.04 3ºTrim.04 Total Perspectivas Volume de vendas 2 2-6 3-19 6-1 5 Existências -4-4 -9-11 -16-4 -6-2 Preços de venda 10 10 21 7 11 7 18 17 Encomendas e fornecedores -6-14 -7-13 -12-15 1 0 Empresas sem obstáculos na actividade (%) 64 58 57 54 53 54 57 54 Comércio por grosso Perspectivas Volume de vendas 5 2-6 8-21 5-2 0 Existências -3-3 -9-13 -19-4 -9-6 Preços de venda 6 2 16 9 2 2 12 12 Encomendas e fornecedores -2-14 -9-11 -17-13 7-1 Empresas sem obstáculos na actividade (%) 64 62 62 60 58 62 62 58 Comércio a retalho Perspectivas Volume de vendas -1 2-5 -3-17 8-1 12 Existências -7-6 -9-9 -13-5 -3 4 Preços de venda 15 19 28 4 22 13 27 22 Encomendas e fornecedores -11-14 -5-15 -6-18 2 2 Empresas sem obstáculos na actividade (%) 57 54 51 54 48 44 50 49

60 6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho B (100) = 2000 Corrigido dos dias úteis e de sazonalidade Volume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACIONADO) Volume de negócios no Comércio a Retalho Comércio a retalho de Comércio a retalho de Comércio a retalho de Comércio a retalho de Meses ÍNDICE produtos alimentares, produtos ÍNDICE produtos alimentares, produtos GERAL bebidas e tabaco não alimentares GERAL bebidas e tabaco não alimentares índices mensais Jul-05 102,4 108,5 97,9 110,4 117,8 104,9 Ago-05 105,5 109,8 102,3 112,9 119,3 108,3 Set-05 105,5 110,4 101,9 113,1 119,9 108,1 Out-05 103,9 110,1 99,3 112,1 119,7 106,5 Nov-05 103,3 110,5 98,1 113,0 121,3 106,8 Dez-05 104,1 111,0 99,1 114,1 122,5 108,0 Jan-06 105,0 108,7 102,3 114,2 119,6 110,2 Fev-06 106,1 113,6 100,6 114,4 124,7 106,8 Mar-06 105,1 109,5 101,9 113,6 120,5 108,5 Abr-06 104,7 110,9 100,2 114,3 122,6 108,2 * Mai-06 105,0 111,1 100,5 115,8 123,8 110,0 * Jun-06 103,6 110,5 98,5 114,4 123,5 107,7 Jul-06 107,2 112,6 103,3 117,9 125,3 112,4 Variação mensal (%) Jul-05-6,0-1,0-9,7-6,4-1,0-10,4 Ago-05 3,0 1,2 4,4 2,3 1,2 3,3 Set-05 0,0 0,6-0,4 0,2 0,5-0,1 Out-05-1,6-0,3-2,6-0,9-0,2-1,5 Nov-05-0,5 0,4-1,3 0,8 1,3 0,3 Dez-05 0,8 0,4 1,1 1,0 0,9 1,1 Jan-06 0,8-2,0 3,2 0,0-2,4 2,0 Fev-06 1,0 4,5-1,7 0,2 4,3-3,1 Mar-06-0,9-3,6 1,3-0,7-3,4 1,7 Abr-06-0,4 1,2-1,6 0,6 1,7-0,3 * Mai-06 0,2 0,2 0,3 1,3 1,0 1,6 * Jun-06-1,3-0,5-1,9-1,2-0,2-2,0 Jul-06 3,5 1,9 4,8 3,0 1,5 4,3 Variação homologa (%) Jul-05-1,5-1,4-1,6-1,8-2,6-1,2 Ago-05 1,0 3,1-0,7 1,3 2,6 0,2 Set-05 1,3 2,5 0,3 1,7 2,3 1,3 Out-05-0,6-0,2-0,9-0,1-0,2 0,0 Nov-05 1,0 3,1-0,7 1,8 4,0 0,0 Dez-05 1,9 3,6 0,5 2,6 4,8 0,9 Jan-06 0,1 1,1-0,7 1,0 2,3 0,0 Fev-06 0,8 4,8-2,2 1,9 6,2-1,6 Mar-06 0,1 1,0-0,7 1,3 2,4 0,4 Abr-06-0,7 1,7-2,6 0,5 3,3-1,7 * Mai-06 1,7 1,8 1,7 3,4 3,9 3,0 * Jun-06-4,9 0,9-9,2-2,9 3,8-7,9 Jul-06 4,7 3,8 5,5 6,8 6,4 7,2 Variação média nos últimos 12 meses (%) Jul-05 3,0 2,6 3,3 3,0 2,2 3,7 Ago-05 2,7 2,7 2,7 2,8 2,2 3,2 Set-05 2,6 2,6 2,5 2,6 2,1 3,1 Out-05 2,2 2,0 2,4 2,4 1,5 3,0 Nov-05 2,1 2,0 2,3 2,3 1,6 2,9 Dez-05 1,9 1,7 2,1 2,1 1,5 2,7 Jan-06 1,7 2,0 1,5 2,0 1,8 2,1 Fev-06 1,6 2,4 1,0 2,0 2,5 1,6 Mar-06 1,3 2,1 0,8 1,8 2,2 1,4 Abr-06 1,1 2,1 0,2 1,6 2,5 0,9 * Mai-06 1,0 1,9 0,2 1,7 2,5 1,0 * Jun-06 0,0 1,8-1,4 0,9 2,7-0,6 Jul-06 0,5 2,3-0,9 1,6 3,5 0,1

61 6.3 - Venda de veículos automóveis por países de origem LIGEIROS DE PASSAGEIROS (a) Valor Mensal Variação (%) Unid. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Ago. Acumulada TOTAL (nº) 11 692 *18 411 *21 614 *19 034 17 074 139 788 4,2-5,0 União Europeia (nº) 9 118 *14 310 *17 426 *15 098 14 158 111 654 3,1-6,6 Outros Países (nº) 2 574 *4 101 4 188 3 936 2 916 28 134 8,2 2,0 (a) Veículos novos. Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes. VEÍCULOS COMERCIAIS (a) Valor Mensal Variação (%) Unid. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Ago. Acumulada TOTAL (nº) 4 181 *5 112 *5 719 5 743 6 188 45 291 3,2-4,6 Ligeiros União Europeia (nº) 2 929 3 739 *4 205 4 316 4 040 32 687-1,4-6,7 Outros Países (nº) 944 *1 015 *1 198 1 216 958 8 703 23,6-3,0 Pesados União Europeia (nº) 255 294 249 157 1 082 3 319-4,9 8,4 Outros Países (nº) 53 64 67 54 108 582 10,4 32,9 Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal (a) Veículos novos. Veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais nº 32 000 27 000 22 000 17 000 12 000 7 000 2 000 Abr.05 Jun.05 Ago.05 Out.05 Dez.05 Fev.06 Abr.06 Jun.06 Ago.06 Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

62 6.4 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL 4 447 158 4 630 502 4 013 985 4 809 918 4 058 296 3 976 480 4 051 627 5,1 UNIÃO EUROPEIA 3 379 504 3 420 961 2 910 612 3 618 212 3 056 624 2 952 734 3 122 044 5,3 Abastecimento e provisões de bordo da UE Alemanha 660 426 613 826 503 280 642 124 528 173 504 823 568 943 11,2 Áustria 33 604 28 266 22 221 32 053 24 619 24 868 27 632 3,2 Bélgica 123 111 135 796 104 671 141 281 119 572 107 611 109 015-10,8 Chipre 155 567 229 105 116 211 1 107-90,6 Dinamarca 42 517 37 744 22 367 57 001 17 770 20 815 23 842 35,5 Eslováquia 2 628 2 647 3 081 3 019 2 785 3 507 2 719 21,2 Eslovénia 2 402 2 005 1 883 2 605 2 120 1 973 1 957 8,2 Espanha 1 344 033 1 382 998 1 181 419 1 366 648 1 218 268 1 188 078 1 303 850 6,6 Estónia 385 183 161 547 166 10 429 464-21,7 Finlândia 19 668 23 130 17 221 19 034 16 212 24 582 13 122-42,3 França 404 385 389 222 342 437 404 722 352 175 343 516 363 868 11,2 Grécia 7 526 6 631 6 229 8 939 5 383 7 533 5 379-5,0 Hungria 5 039 3 320 3 843 6 408 3 379 7 706 6 910-36,2 Irlanda 38 633 37 713 36 207 49 890 38 425 28 881 44 138-7,2 Itália 257 876 263 408 239 381 291 224 228 836 224 426 224 541 9,8 Letónia 54 378 20 129 139 447 9 403-88,9 Lituânia 1 015 1 132 713 696 10 520 666 1 408 19,2 Luxemburgo 9 351 11 945 14 035 9 858 14 635 12 705 10 731 6,9 Malta 503 168 196 333 853 195 1 428 141,5 Países Baixos 190 067 202 320 191 894 228 510 182 148 204 667 173 462 7,5 Países e territórios ND da UE Polónia 27 099 25 184 21 598 28 667 30 811 15 780 12 049 29,0 Reino Unido 143 238 182 299 137 091 242 401 209 113 160 913 155 195-21,2 República Checa 23 798 27 524 22 947 28 148 18 509 20 786 20 713 14,2 Suécia 41 992 42 555 37 489 53 867 31 898 37 617 40 139-8,7 EFTA 119 491 75 962 94 393 83 966 67 436 104 025 57 616 85,4 Islândia 2 276 3 316 3 753 4 617 1 551 1 024 814-16,7 Liechenstein 48 123 36 21 6 78 8 782,2 Noruega 89 821 46 938 68 923 50 914 42 515 53 148 29 034 150,9 Suiça 27 346 25 585 21 682 28 414 23 364 49 775 27 760 5,5 OPEP 283 320 350 550 273 462 341 317 258 968 265 461 231 154 1,8 PALOP 3 317 2 435 1 894 5 436 1 670 1 428 2 924 7,4 Estados Unidos da América 76 134 72 515 50 017 97 202 57 392 75 207 122 365-17,2 Japão 47 952 45 694 43 208 54 852 43 677 51 222 48 064 6,5 Outros 537 441 662 385 640 398 608 933 572 528 526 403 467 461-1,3 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais JUNHO DE 2006 1% 2% 0% 6% 12% 4% 1% 1% 0% 6% 10% 3% 76% 78% ENTRADA (CIF) SAÍDA (FOB) U. E. EFTA OPEP PALOP E.U.A. JAPÃO OUTROS

63 6.5 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL 3 063 549 3 083 046 2 527 345 3 132 543 2 578 621 2 622 347 2 406 507 15,3 UNIÃO EUROPEIA 2 371 124 2 394 331 1 982 814 2 444 919 2 054 190 2 099 216 1 853 172 10,1 Abastecimento e provisões de bordo da UE 3 869 3 215 3 207 3 726 3 373 2 298 2 437 72,3 Alemanha 412 500 397 988 328 710 393 454 295 277 310 842 281 024 27,5 Áustria 14 065 15 720 16 041 17 661 15 432 15 831 11 532-7,2 Bélgica 84 702 95 504 84 335 103 353 89 176 103 970 84 855-17,7 Chipre 1 667 1 799 1 816 2 463 1 500 1 113 1 426 38,9 Dinamarca 26 704 17 010 13 682 21 789 19 331 27 531 17 994 26,0 Eslováquia 4 024 3 198 2 703 3 345 3 431 3 729 1 888 54,0 Eslovénia 2 232 2 272 2 255 2 750 2 730 3 220 2 157-27,8 Espanha 845 396 886 715 682 393 866 319 734 713 721 879 653 347 17,2 Estónia 1 143 951 685 973 1 113 812 442 134,5 Finlândia 7 054 34 947 20 062 28 251 45 528 8 196 12 075-44,6 França 380 353 371 585 330 975 402 844 335 732 376 997 289 402-2,0 Grécia 10 710 11 346 9 218 13 954 10 129 9 142 13 369 3,1 Hungria 11 588 12 541 12 721 14 564 9 776 13 432 8 673 18,5 Irlanda 17 218 14 723 12 291 18 557 13 419 15 225 16 107 0,4 Itália 137 097 128 050 109 398 129 061 111 110 116 261 110 288 20,4 Letónia 1 791 1 775 1 998 2 001 1 852 1 960 1 160 20,3 Lituânia 760 1 645 781 1 028 971 970 2 398-29,9 Luxemburgo 9 695 3 793 3 103 4 152 2 937 3 048 2 253 197,0 Malta 581 954 152 757 682 363 373-15,5 Países Baixos 112 595 111 046 92 129 113 674 108 608 112 313 105 095 5,4 Países e territórios ND da UE Polónia 16 635 17 005 19 898 20 799 18 216 22 852 12 649 1,0 Reino Unido 217 571 225 737 198 453 231 751 193 143 186 768 184 806-10,0 República Checa 10 421 9 352 9 612 12 116 9 671 11 175 6 107 40,5 Suécia 40 734 25 440 26 187 35 576 26 340 29 286 31 310 38,9 EFTA 37 144 28 708 28 734 41 163 29 265 30 475 26 749 29,8 Islândia 868 714 1 672 652 301 392 483 40,2 Liechenstein 18 15 57 25 22 50 20 42,3 Noruega 11 401 7 710 6 827 9 202 8 942 8 020 6 574 68,9 Suiça 24 857 20 269 20 178 31 285 19 999 22 012 19 671 17,1 OPEP 22 882 18 780 19 508 22 605 21 402 19 457 42 432-31,6 PALOP 121 968 139 028 97 531 130 796 103 612 90 126 101 386 54,4 Estados Unidos da América 196 080 216 262 157 622 175 931 128 371 128 606 147 015 44,4 Japão 8 147 6 307 4 642 9 807 6 296 7 710 4 741 8,4 Outros 306 224 279 648 236 501 307 321 235 485 246 758 231 012 40,6 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário 6.6 - Evolucão do comércio internacional TOTAIS Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) Saídas (FOB) 3 063 549 3 083 046 2 527 345 3 132 543 2 578 621 2 622 347 2 406 507 15,3 Entradas (CIF) 4 447 158 4 630 502 4 013 985 4 809 918 4 058 296 3 976 480 4 051 627 5,1 Saldos -1 383 608-1 547 457-1 486 640-1 677 375-1 479 675-1 354 133-1 645 119 Taxa de cobertura (%) 69 67 63 65 64 66 59 UNIÃO EUROPEIA Expedições (FOB) 2 371 124 2 394 331 1 982 814 2 444 919 2 054 190 2 099 216 1 853 172 10,1 Chegadas (CIF) 3 379 504 3 420 961 2 910 612 3 618 212 3 056 624 2 952 734 3 122 044 5,3 Saldos -1 008 380-1 026 630-927 798-1 173 292-1 002 434-853 518-1 268 872 Taxa de cobertura (%) 70 70 68 68 67 71 59 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário

64 6.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL GERAL 4 447 158 4 630 502 4 013 985 4 809 918 4 058 296 3 976 480 4 051 627 5,1 1. Agrícolas 331 490 407 934 338 575 388 788 319 934 339 785 367 230-0,6 2. Alimentares 154 934 140 652 125 115 149 971 137 204 112 498 142 029 8,8 3. Combustíveis minerais 600 239 754 031 680 312 799 603 745 254 658 728 542 404-2,9 4. Químicos 410 706 430 275 364 067 443 394 346 777 379 281 353 938 5,6 5. Plásticos, borracha 217 458 223 888 190 658 224 371 196 965 198 359 163 130 7,7 6. Peles, couros 44 205 45 997 37 813 42 246 37 142 39 969 36 040-2,5 7. Madeira, cortiça 52 495 56 158 48 480 56 802 50 184 54 513 52 286-17,9 8. Pastas celulósicas, papel 103 544 115 280 103 243 112 399 90 773 100 131 105 011 0,1 9. Matérias textêis 163 640 174 836 137 523 156 063 131 752 142 558 120 991 4,0 10. Vestuário 82 573 93 233 97 799 127 348 119 857 109 563 100 097 11,9 11. Calçado 30 804 35 581 35 576 44 663 38 237 35 098 24 614 6,9 12. Minerais e suas obras 96 251 80 133 64 968 91 131 69 479 64 407 71 984 31,8 13. Metais comuns 436 258 434 134 377 462 444 151 340 779 355 303 335 759 20,6 14. Máquinas, aparelhos 924 935 877 773 747 809 944 710 768 730 737 715 859 109 7,8 15. Veículos e outro material de transporte 566 235 532 171 466 751 535 009 455 638 435 310 502 153-0,4 16. Aparelhos de óptica e precisão 94 376 94 668 81 627 103 828 89 012 80 131 105 240 6,3 17. Outros produtos 137 015 133 756 116 205 145 442 120 579 133 131 169 612 9,7 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário 6.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL GERAL 3 063 549 3 083 046 2 527 345 3 132 543 2 578 621 2 622 347 2 406 507 15,3 1. Agrícolas 102 620 107 918 98 883 110 117 94 359 103 067 102 188 3,2 2. Alimentares 113 524 116 237 106 439 118 753 95 385 100 214 101 349 5,4 3. Combustíveis minerais 170 269 228 604 149 201 185 051 135 540 109 135 95 991 113,2 4. Químicos 147 760 152 049 130 201 160 177 139 478 158 082 127 121 16,2 5. Plásticos, borracha 160 449 165 206 140 739 166 707 135 767 139 992 110 669 13,4 6. Peles, couros 10 589 9 412 8 194 9 637 7 601 7 358 8 292 24,1 7. Madeira, cortiça 133 408 134 340 113 054 144 588 112 348 116 376 94 159 7,6 8. Pastas celulósicas, papel 139 565 131 767 121 002 130 077 119 038 125 143 126 085 18,0 9. Matérias textêis 152 583 158 461 127 697 154 519 117 474 118 860 123 077 9,2 10. Vestuário 243 505 201 516 158 034 241 758 216 984 227 013 215 547 7,6 11. Calçado 114 859 86 791 73 623 133 755 123 136 119 313 77 538-1,3 12. Minerais e suas obras 175 746 183 892 132 293 160 244 135 245 124 173 130 866 32,9 13. Metais comuns 253 259 256 346 212 076 268 703 230 596 216 943 178 538 23,4 14. Máquinas, aparelhos 565 821 560 824 471 295 602 676 488 365 498 762 483 194 11,4 15. Veículos e outro material de transporte 421 097 432 700 342 410 385 070 293 402 327 382 314 357 9,1 16. Aparelhos de óptica e precisão 23 926 27 287 26 198 28 893 21 550 22 798 21 828-2,7 17. Outros produtos 134 567 129 697 116 007 131 819 112 352 107 739 95 709 19,5 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário GRUPOS DE PRODUTOS CAPÍTULOS DA NC 1 AGRÍCOLAS 01 a 15 2 ALIMENTARES 16 a 23 3 COMBUSTÍVEIS MINERAIS 27 4 QUÍMICOS 28 a 38 5 PLÁSTICOS, BORRACHA 39;40 6 PELES, COUROS 41 a 43 7 MADEIRA CORTIÇA 44 a 46 8 PASTAS CELULÓSICAS; PAPEL 47 a 49 9 MATÉRIAS TÊXTEIS 50 a 60;63 10 VESTUÁRIO 61;62 11 CALÇADO 64 12 MINERAIS E SUAS OBRAS; MINÉRIOS 25;26;68 a 70 13 METÁIS COMUNS 72 a 83 14 MÁQUINAS, APARELHOS 84;85 15 VEÍCULOS E OUTRO MATERIAL DE TRANSPORTE (a) 86 a 89 16 APARELHOS DE ÓPTICA E PRECISÃO 90 a 92 17 OUTROS PRODUTOS 24;65 a 67;71;93 a 99 (a) Veículos e material para vias férreas, automóveis, tractores, aeronaves e embarcações.

65 6.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL GERAL 3 379 504 3 420 961 2 910 612 3 618 212 3 056 624 2 952 734 3 122 044 5,3 1. Agrícolas 252 704 281 962 250 237 286 507 249 923 234 812 274 353 11,4 2. Alimentares 130 872 122 418 102 322 127 133 108 360 98 994 118 938 10,9 3. Combustíveis minerais 138 461 180 952 119 345 253 980 234 327 218 083 189 050-19,0 4. Químicos 355 788 376 502 324 533 384 180 313 319 322 363 309 141 3,4 5. Plásticos, borracha 194 848 201 937 170 778 201 679 181 136 180 522 149 533 5,9 6. Peles, couros 36 237 37 931 29 085 34 304 29 717 32 037 29 293 0,3 7. Madeira, cortiça 33 846 38 280 33 712 37 711 32 331 34 450 35 396-16,7 8. Pastas celulósicas, papel 99 347 110 745 98 878 108 536 87 216 96 542 101 318 1,3 9. Matérias textêis 118 834 125 760 102 277 109 631 95 955 105 223 89 577 0,7 10. Vestuário 77 098 87 370 92 456 118 315 112 950 103 347 94 871 13,6 11. Calçado 23 660 29 564 28 732 35 241 32 860 28 668 19 037 4,9 12. Minerais e suas obras 88 358 72 412 58 969 82 977 60 992 55 930 64 633 38,2 13. Metais comuns 319 758 325 202 284 433 331 799 257 832 264 308 273 717 12,8 14. Máquinas, aparelhos 805 244 754 004 644 650 806 459 667 247 639 793 756 253 6,1 15. Veículos e outro material de transporte 511 872 484 931 401 636 485 564 417 222 379 584 413 008 3,6 16. Aparelhos de óptica e precisão 74 188 78 069 67 349 85 973 74 667 65 503 86 271 4,0 17. Outros produtos 118 390 112 923 101 228 128 223 100 573 92 578 117 656 6,3 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário 6.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL GERAL 2 371 124 2 394 331 1 982 814 2 444 919 2 054 190 2 099 216 1 853 172 10,1 1. Agrícolas 81 921 88 825 83 060 88 886 72 749 82 826 82 793 2,6 2. Alimentares 76 387 77 742 71 280 80 752 63 741 67 874 70 067-0,1 3. Combustíveis minerais 62 282 110 360 60 436 85 788 79 511 47 126 63 703 41,4 4. Químicos 116 608 116 935 102 706 123 398 112 898 132 632 96 496 16,2 5. Plásticos, borracha 137 873 141 006 119 174 141 445 119 895 122 508 87 806 13,1 6. Peles, couros 8 026 7 139 5 887 6 904 5 830 5 717 5 807 29,9 7. Madeira, cortiça 94 130 97 038 80 353 101 471 81 586 88 599 62 716 5,9 8. Pastas celulósicas, papel 113 315 109 120 102 986 109 897 95 727 96 866 103 026 16,5 9. Matérias textêis 108 537 113 148 94 472 112 874 85 162 86 473 87 941 10,3 10. Vestuário 225 665 185 797 147 101 225 013 200 973 212 156 201 160 6,7 11. Calçado 104 692 79 527 68 074 123 787 115 103 110 595 71 151-1,6 12. Minerais e suas obras 130 486 155 566 109 658 131 517 111 364 101 003 105 728 20,2 13. Metais comuns 222 851 221 661 182 209 236 956 206 375 195 977 156 624 22,8 14. Máquinas, aparelhos 369 673 356 610 313 909 393 560 333 563 345 857 308 814 3,5 15. Veículos e outro material de transporte 388 623 403 130 321 502 354 511 262 425 294 500 255 213 8,5 16. Aparelhos de óptica e precisão 17 878 19 808 19 930 21 256 17 188 17 685 16 400-11,7 17. Outros produtos 112 179 110 920 100 079 106 906 90 099 90 820 77 725 15,6 (a) Os dados de Dezembro 2005 a Junho 2006 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos liminares de assimilação do Comércio Intracomunitário

66 6.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL GERAL 1 067 653 1 209 541 1 103 366 1 191 706 1 001 672 1 023 743 929 583 4,5 1. Agrícolas 78 786 125 972 88 338 102 281 70 012 104 974 92 876-1,3 2. Alimentares 24 062 18 234 22 794 22 838 28 844 13 505 23 091-44,6 3. Combustíveis minerais 461 778 573 079 560 967 545 623 510 927 440 645 353 354-1,5 4. Químicos 54 918 53 773 39 535 59 214 33 458 56 917 44 797 26,4 5. Plásticos, borracha 22 610 21 951 19 880 22 693 15 830 17 837 13 596-0,2 6. Peles, couros 7 968 8 066 8 729 7 943 7 425 7 932 6 747-14,0 7. Madeira, cortiça 18 649 17 878 14 768 19 091 17 853 20 063 16 890-13,9 8. Pastas celulósicas, papel 4 197 4 535 4 365 3 863 3 557 3 589 3 693-33,4 9. Matérias textêis 44 806 49 077 35 246 46 432 35 797 37 335 31 415-4,9 10. Vestuário 5 475 5 863 5 343 9 033 6 907 6 217 5 226 4,5 11. Calçado 7 144 6 017 6 844 9 422 5 377 6 430 5 577 2,9 12. Minerais e suas obras 7 893 7 721 5 999 8 154 8 487 8 476 7 352-7,0 13. Metais comuns 116 500 108 932 93 029 112 352 82 948 90 995 62 042 16,0 14. Máquinas, aparelhos 119 691 123 769 103 159 138 251 101 483 97 922 102 857-0,9 15. Veículos e outro material de transporte 54 362 47 241 65 115 49 445 38 417 55 726 89 144-25,2 16. Aparelhos de óptica e precisão 20 188 16 600 14 278 17 855 14 345 14 628 18 969-16,3 17. Outros produtos 18 625 20 834 14 977 17 218 20 006 40 553 51 956 201,1 (a) Países terceiros - dados preliminares 6.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Junho. Maio. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Homóloga (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 06 (a) 05 (a) Junho (%) TOTAL GERAL 692 425 688 715 544 531 687 623 524 431 523 131 553 335 37,6 1. Agrícolas 20 700 19 093 15 822 21 232 21 610 20 241 19 394 5,4 2. Alimentares 37 137 38 495 35 159 38 002 31 645 32 340 31 282 18,9 3. Combustíveis minerais 107 987 118 244 88 765 99 263 56 029 62 008 32 287 201,4 4. Químicos 31 152 35 114 27 496 36 779 26 580 25 450 30 625 16,1 5. Plásticos, borracha 22 576 24 200 21 565 25 262 15 872 17 484 22 863 15,3 6. Peles, couros 2 562 2 273 2 307 2 733 1 770 1 640 2 485 8,8 7. Madeira, cortiça 39 279 37 301 32 701 43 116 30 762 27 776 31 443 11,8 8. Pastas celulósicas, papel 26 251 22 647 18 016 20 181 23 311 28 277 23 060 25,2 9. Matérias textêis 44 047 45 314 33 226 41 645 32 312 32 386 35 135 6,5 10. Vestuário 17 840 15 719 10 933 16 745 16 011 14 857 14 387 21,3 11. Calçado 10 167 7 264 5 549 9 967 8 033 8 718 6 387 1,5 12. Minerais e suas obras 45 260 28 326 22 634 28 727 23 881 23 169 25 138 90,9 13. Metais comuns 30 408 34 685 29 867 31 747 24 220 20 966 21 913 27,8 14. Máquinas, aparelhos 196 149 204 214 157 386 209 115 154 803 152 905 174 380 30,2 15. Veículos e outro material de transporte 32 475 29 570 20 909 30 559 30 977 32 882 59 144 17,7 16. Aparelhos de óptica e precisão 6 048 7 479 6 269 7 637 4 362 5 112 5 428 39,4 17. Outros produtos 22 388 18 777 15 928 24 914 22 253 16 918 17 984 43,8 (a) Países terceiros - dados preliminares

Capítulo 7. I. O Território Serviços

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69 7.1 - Transportes ferroviários Valor Mensal Variação (%) Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 05 05 Jan. a Mar. Acumulada Transporte Ferroviário Passageiros transportados (10³) 13 673 11 727 13 003 12 553 13 019 38 403 3,7 2,1 Tráfego suburbano (10³) 12 264 10 550 11 616 11 207 11 696 34 430 3,9 2,4 Passageiros-Km transportados (10³) 324 668 279 794 308 077 310 710 311 002 912 539 2,1 2,1 Tráfego suburbano (10³) 192 434 166 772 181 163 174 199 183 037 540 369 6,2 4,5 Valor Mensal Variação (%) Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 05 05 Jan. a Mar. Acumulada Metropolitano de Lisboa Número de veículos (nº) 338 338 338 338 338 (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) 14 963 16 755 14 977 15 620 16 370 46 695-7,2 0,6 Passageiros-Km transportados (10³) 69 580 77 911 69 644 72 634 76 120 217 135-7,2 0,6 Lugares-Km oferecidos (10³) 320 380 337 369 318 882 327 746 325 831 976 631-5,8-0,6 Carruagens-Km (10³) 1 896 1 996 1 887 1 939 1 928 5 779-5,8-0,6 Metropolitano do Porto Número de veículos (nº) 72 72 72 72 72 (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) 3 419 3 718 2 949 2 536 2 519 10 086 212,5 230,7 Passageiros-Km transportados (10³) 18 294 19 879 17 051 12 707 12 031 55 224 210,5 267,7 Lugares-Km oferecidos (10³) 131 880 130 112 116 631 88 942 84 091 378 623 161,3 194,1 Carruagens-Km (10³) 611 602 540 412 389 1 753 161,1 194,1 (a) Não aplicável 7.2 - Transportes fluviais Valor Mensal Variação (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jun. Acumulada Movimento de Passageiros (a) Rio Minho (nº) 10 480 7 121 11 766 4 134 4 688 42 753-3,1 11,6 Ria de Aveiro (nº) 18 017 18 509 14 702 14 616 13 448 94 978 2,5 28,4 Rio Tejo (nº) 2 389 899 2 529 905 2 331 374 2 535 164 2 265 573 14 526 508-4,2-3,1 Rio Sado (nº) 131 305 110 521 104 942 54 085 52 602 500 936-37,9-14,5 Ria Formosa (nº) 130 549 76 234 48 681 20 989 17 654 304 186 31,5 36,9 Movimento de Veículos Rio Minho (nº) 2 537 2 038 3 287 1 287 1 582 12 203-12,6 9,9 Rio Tejo (nº) 7 841 8 658 8 107 8 024 6 620 46 249-18,7-7,3 Rio Sado (nº) 50 954 45 656 49 984 29 462 28 573 231 258-12,1-6,5 (a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia.

70 7.3 - Transportes marítimos Valor Mensal Variação (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jun. Acumulada Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) 864 948 876 900 809 5 253-2,5 0,9 Arqueação bruta (GT) 9 221 558 10 499 263 8 850 731 8 498 456 8 276 176 53 511 559 6,2 5,3 Tonelagem de porte bruto (Dwt) 10 259 174 10 611 028 9 725 693 10 420 787 10 415 766 61 509 577 11,8 6,9 Embarcações procedentes de Portos Estrangeiros Número (nº) 586 654 625 627 580 3 668-5,6 0,5 Arqueação bruta (GT) 7 527 568 8 355 366 7 333 720 6 828 524 6 885 774 43 625 870 4,9 6,2 Tonelagem de porte bruto (Dwt) 8 198 505 8 337 103 7 873 811 8 459 387 8 486 557 49 411 436 12,8 7,4 Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) 3 274 955 3 533 655 3 795 469 3 606 007 3 819 679 21 493 544-7,1-3,0 Carga Geral (ton) 291 832 261 745 269 479 292 223 219 251 1 557 025 24,0 2,3 Contentores (d) (ton) 277 088 295 104 282 465 283 559 244 066 1 646 943 2,9 6,6 Granéis Sólidos (ton) 1 162 300 1 226 341 1 034 130 1 153 129 1 335 528 7 241 082 3,3-4,5 Granéis Líquidos (ton) 1 543 735 1 750 465 2 209 395 1 877 096 2 020 834 11 048 494-18,6-4,1 Carregadas (ton) 1 647 231 1 600 781 1 640 201 1 529 463 1 483 092 9 297 291 15,5 14,4 Carga Geral (ton) 188 207 169 144 193 534 208 723 161 193 1 085 973 19,4 29,5 Contentores (d) (ton) 431 055 448 453 442 601 427 944 386 291 2 532 814 12,8 14,3 Granéis Sólidos (ton) 319 978 259 947 307 220 271 283 324 353 1 755 410 0,3-1,8 Granéis Líquidos (ton) 707 991 723 237 696 846 621 513 611 255 3 923 094 24,6 19,5 Porto de Sines Descarregadas (ton) 1 384 064 1 549 504 1 878 273 1 631 340 1 892 268 9 735 153-3,3 5,6 Carga Geral (ton) - 2 778-5 667 3 850 17 151-7,2 Contentores (ton) 31 619 36 907 44 816 54 120 36 745 233 410 131,3 148,0 Granéis Sólidos (ton) 462 425 462 530 466 092 366 871 634 582 2 943 608 14,1 8,0 Granéis Líquidos (ton) 890 020 1 047 289 1 367 365 1 204 682 1 217 091 6 540 984-12,1 2,5 Carregadas (ton) 649 464 639 012 614 278 585 849 528 023 3 504 896 45,7 30,9 Carga Geral (ton) - - - 488-488 - - Contentores (ton) 51 798 56 765 66 087 72 814 47 900 340 979 101,9 157,1 Granéis Sólidos (ton) 3 830 5 520 3 222-3 029 15 601-79,4-85,7 Granéis Líquidos (ton) 593 836 576 727 544 969 512 547 477 094 3 147 828 47,9 29,2 Porto de Leixões Descarregadas (ton) 772 668 720 778 916 178 728 971 742 894 4 817 955-17,8-4,7 Carga Geral (ton) 26 749 32 832 25 763 18 581 29 051 158 080 15,3-19,0 Contentores (ton) 125 947 118 881 111 904 115 052 97 343 690 739 1,9 5,5 Granéis Sólidos (ton) 147 697 102 071 125 489 173 012 135 685 858 952-2,3-4,9 Granéis Líquidos (ton) 472 275 466 994 653 022 422 326 480 815 3 110 184-26,4-5,8 Carregadas (ton) 294 816 311 685 317 994 289 178 279 146 1 743 902-11,7 0,6 Carga Geral (ton) 33 167 14 691 16 536 28 138 11 569 119 513 105,5 41,4 Contentores (ton) 144 708 139 455 133 060 133 237 121 859 804 102 6,6 6,3 Granéis Sólidos (ton) 37 495 50 202 36 064 39 199 28 609 201 778-25,1-16,7 Granéis Líquidos (ton) 79 446 107 337 132 334 88 604 117 109 618 509-39,7-5,0 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) 521 906 689 986 480 213 604 328 586 121 3 444 922-6,6-15,3 Carga Geral (ton) 30 233 33 271 26 549 35 257 21 154 177 100 16,6-18,8 Contentores (ton) 113 763 131 754 120 147 109 313 103 126 686 059-9,0-9,2 Granéis Sólidos (ton) 306 949 412 927 250 907 345 673 361 640 2 005 362-0,9-14,3 Granéis Líquidos (ton) 70 961 112 034 82 610 114 085 100 201 576 401-27,9-23,5 Carregadas (ton) 316 541 334 388 311 053 291 998 298 271 1 848 692 2,5 7,8 Carga Geral (ton) 10 656 13 621 12 154 18 941 4 914 65 135 163,4 123,4 Contentores (ton) 224 209 241 534 231 597 214 428 206 587 1 327 915 7,0 5,1 Granéis Sólidos (ton) 57 674 55 605 56 244 57 928 78 067 381 716-16,7 21,0 Granéis Líquidos (ton) 24 002 23 628 11 058 701 8 703 73 926-8,5-30,3 (a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

71 7.3 - Transportes marítimos (continuação) Valor Mensal Variação (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jun. Acumulada Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) 27 870 30 398 27 588 29 052 25 774 168 025 1,4 9,6 Número (TEU) 42 853 46 479 42 199 43 815 39 728 256 394 2,5 9,1 Carregados Número (nº) 28 118 29 446 28 431 27 494 24 962 164 588 10,5 11,5 Número (TEU) 42 700 44 822 43 278 41 879 37 922 250 585 9,1 10,3 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) 13 616 15 691 13 838 14 606 12 379 83 692-5,2-0,5 Número (TEU) 20 562 23 537 21 254 21 490 18 666 125 475-5,7-2,1 Carregados Número (nº) 14 251 15 653 14 647 13 846 12 977 85 213 6,8 3,5 Número (TEU) 21 473 23 318 22 062 20 756 19 281 127 567 5,5 1,7 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) 11 403 11 053 10 268 9 748 9 956 63 150 4,9 6,6 Número (TEU) 18 051 17 473 15 618 15 488 15 719 98 973 6,4 7,5 Carregados Número (nº) 10 499 10 093 9 515 9 415 8 666 57 524 6,4 6,2 Número (TEU) 16 149 15 806 14 876 14 650 13 476 89 574 6,0 6,6 Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira ton. 4 500 000 4 000 000 3 500 000 3 000 000 2 500 000 2 000 000 1 500 000 1 000 000 500 000 Jun.05 Jul.05 Ago.05 Set.05 Out.05 Nov.05 Dez.05 Jan.06 Fev.06 Mar.06 Abr.06 Mai.06 Jun.06 Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

72 7.4 - Transportes aéreos Valor Mensal Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga 05 05 05 05 05 Jan. a Dez. Acumulada Elementos Gerais de Tráfego Regular das Companhias Aéreas Nacionais Extensão total das linhas (Km) 239 885 242 137 254 495 260 650 260 267 2 989 635-13,3-15,0 Voos (nº) 8 825 8 587 9 418 9 785 10 450 112 038-19,0-23,6 Quilómetros percorridos (10³) 13 208 12 594 13 478 13 796 14 614 158 862-10,8-12,4 Horas de voo (nº) 21 264 20 442 21 923 22 159 23 350 257 056-13,4-15,7 Passageiros transportados (10³) 634 593 739 826 962 8 752-2,0 1,5 Mercadorias transportadas (ton) 5 863 5 295 5 342 4 947 5 087 63 102 4,0 6,5 Correio transportado (ton) 1 215 1 087 947 947 763 11 313-7,2 9,4 Passageiros-Km transportados (10³) 1 290 696 1 206 491 1 456 291 1 573 202 1 760 330 16 774 118 3,7 6,8 Percurso médio por passageiro (Km) 2 036 2 033 1 972 1 903 1 830 1 917 5,9 5,3 Lugares-Quilómetro disponíveis (10³) 2 009 382 1 880 613 2 023 705 2 077 470 2 201 683 23 741 917 3,8 4,1 Coef. de ocup. de passageiros (%) 64 64 72 76 80 71 (a) (a) Toneladas-Km (10³) 142 446 131 629 154 575 162 502 180 683 1 783 197 4,1 6,7 Passageiros (10³) 117 018 109 358 132 114 142 833 159 983 1 521 962 3,8 7,1 Mercadorias (10³) 25 428 22 271 22 461 19 669 20 700 261 237 5,6 2,4 Correio (10³) - - - - - - - - Toneladas-Km disponíveis (10³) 256 678 240 208 259 497 262 859 279 821 3 040 590 3,4 4,1 Coeficiente de ocupação em Tonelagem (%) 55 55 60 62 65 59 (a) (a) (a) Não aplicável. Tráfego Comercial nos Aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo a Natureza do Tráfego Valor Mensal Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga 05 05 05 05 05 Jan. a Dez. Acumulada Tráfego Internacional Aviões (nº) 6 607 6 703 7 794 8 329 8 932 89 252 7,6 4,7 Trafego regular (nº) 6 091 6 083 6 672 6 801 7 239 77 033 8,7 7,6 Passageiros embarcados (10³) 475 562 817 919 1 081 8 529 9,9 6,0 Trafego regular (10³) 431 499 653 705 806 6 873 12,7 12,1 Passageiros desembarcados (10³) 555 494 747 871 977 8 509 11,3 5,8 Trafego regular (10³) 502 438 606 659 716 6 842 14,2 11,9 Mercadorias carregadas (ton) 4 315 4 558 4 668 3 891 3 442 45 109 5,9 3,4 Trafego regular (ton) 4 155 4 179 4 217 3 760 3 257 42 297 14,2 1,0 Mercadorias descarregadas (ton) 4 192 4 185 4 412 3 972 3 830 50 655-3,3-4,4 Trafego regular (ton) 3 980 3 958 4 145 3 784 3 633 47 767-2,2-7,2 Correio carregado (ton) 578 489 391 381 342 4 786-4,4 5,0 Trafego regular (ton) 577 485 391 381 342 4 773-4,5 4,8 Correio descarregado (ton) 386 327 312 272 230 3 535-7,0-6,9 Trafego regular (ton) 382 325 309 270 228 3 510-7,3-6,9 Tráfego Territorial Aviões (nº) 1 211 1 051 1 199 1 339 1 512 14 092 15,0 2,6 Passageiros embarcados (10³) 126 100 127 166 226 1 697 9,9 5,7 Passageiros desembarcados (10³) 125 99 125 164 221 1 671 10,5 6,4 Mercadorias carregadas (ton) 1 320 1 345 1 312 1 439 1 437 16 040 7,3 10,0 Mercadorias descarregadas (ton) 1 268 1 281 1 196 1 351 1 371 15 486 4,6 8,2 Correio carregado (ton) 403 408 381 370 313 4 289 10,1 5,1 Correio descarregado (ton) 362 351 323 319 282 3 783 6,1 3,6 Tráfego Interior Aviões (nº) 1 761 1 755 2 126 2 366 2 633 25 077 17,4 14,2 Passageiros embarcados (10³) 77 79 94 109 142 1 181 5,7 5,0 Passageiros desembarcados (10³) 75 78 93 108 137 1 151 4,8 6,7 Mercadorias carregadas (ton) 302 322 280 316 290 3 768 9,4 7,6 Mercadorias descarregadas (ton) 280 294 249 266 274 3 399 18,7 17,6 Correio carregado (ton) 93 82 71 72 60 877 60,3 63,0 Correio descarregado (ton) 86 74 59 64 51 780 59,1 69,6

73 7.5 - Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Unid: EUROS Valor Mensal Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. 06 06 06 06 06 06 06 05 PORTUGAL 30,2 30,0 30,6 28,1 27,5 26,2 28,5 28,7 Continente 30,6 30,7 30,9 28,1 27,6 26,6 29,0 28,2 Norte 29,3 31,0 33,2 29,9 31,9 31,6 33,8 30,1 Centro 28,3 28,2 28,2 26,5 27,1 27,4 29,2 28,6 Lisboa 37,8 47,2 44,9 38,7 37,5 38,5 40,9 37,3 Alentejo 31,7 32,4 34,1 30,8 30,4 30,4 28,2 31,1 Algarve 28,5 23,9 21,7 20,8 18,9 16,2 16,8 17,3 R.A. Açores 35,2 33,2 34,7 27,4 26,9 29,9 32,8 30,7 R.A. Madeira 26,3 24,9 28,2 28,2 27,3 24,3 26,4 30,6

74 7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Valor Mensal (10³) Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jul. Acumulada TOTAL 4 306 3 617 3 440 3 368 2 485 20 839 5,8 5,9 Residentes em Portugal 1 364 1 022 962 1 125 750 6 424 1,8 3,1 Residentes no Estrangeiro 2 942 2 595 2 478 2 243 1 735 14 415 7,8 7,2 Europa 2 733 2 386 2 263 2 071 1 547 13 169 8,0 6,9 UE 2 586 2 286 2 165 1 987 1 485 12 593 8,2 7,0 Alemanha 368 414 398 389 349 2 321-1,9 4,1 Áustria 29 42 64 50 36 253 25,8 83,2 Bélgica 92 71 73 49 25 346 6,5 11,3 Dinamarca 59 35 36 50 50 296 33,3 3,5 Espanha 401 179 174 374 138 1 481 16,3 12,0 Finlândia 26 28 31 41 46 224-2,0 1,8 França 129 121 167 120 64 683 6,6 8,2 Grécia 5 7 3 4 4 26 24,1-1,6 Irlanda 178 163 100 51 21 540 3,0 4,4 Itália 103 75 65 69 45 415 32,2 16,9 Luxemburgo 6 6 4 6 3 29 48,9 17,6 Países Baixos 251 201 210 124 131 1 122 18,1 11,3 Reino Unido 825 858 759 576 499 4 332 1,9 3,0 Suécia 51 44 50 63 57 323 2,5-9,7 Chipre 1 - - - - 2 41,9 16,8 Rep. Checa 10 7 8 4 3 36 24,2 30,0 Estónia 4 4 2 1 1 12 74,0 48,0 Hungria 11 7 5 4 5 40 40,9 29,6 Lituânia 1 1 1 1 1 6 13,1 32,8 Letónia 1 1-1 1 4-10,4 52,8 Malta 1 1 1 - - 3 24,8 25,2 Polónia 31 22 12 8 6 87 111,8 74,2 Eslovénia 2 1 2 2 1 10 66,5 34,2 Eslováquia 1 1 1 1-4 74,5-11,5 Outros Países da Europa 147 99 98 84 62 575 4,5 5,3 Noruega 60 33 32 28 25 212-4,1-5,2 Rússia 22 16 10 8 6 73 25,3 31,3 Suiça 40 29 37 31 21 183 9,9 9,9 Outros 24 21 18 18 10 108 3,7 7,1 África 19 22 15 13 10 97-14,9 2,1 América 152 141 159 123 146 908 5,4 11,6 Brasil 53 39 53 35 32 269 4,1 16,9 Canadá 18 15 22 24 62 208 5,4 12,5 Estados Unidos da América 68 72 70 49 45 354 7,0 6,7 Outros 13 15 14 16 6 77 2,6 15,5 Ásia 27 34 32 29 28 191 8,4 4,0 Japão 9 13 14 14 13 83-6,6-16,9 Outros 18 21 18 15 15 107 17,1 29,4 Oceânia 11 12 10 7 4 50 27,4 21,7 Austrália 9 9 8 6 3 39 14,0 11,3 Outros 3 3 2 2 1 11 100,4 78,5

75 7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jul. Acumulada PORTUGAL 1 246 1 096 1 162 1 166 845 6 802 6,3 6,3 Continente 1 107 975 1 027 1 023 739 6 001 6,0 6,5 Norte 206 183 195 196 134 1 143 8,1 9,9 Centro 174 157 184 171 124 1 015 1,6 3,6 Lisboa 316 293 349 326 274 1 974 7,1 9,2 Alentejo 59 52 57 60 43 339 13,5 8,2 Algarve 353 290 242 271 164 1 529 4,8 2,2 R.A. Açores 44 35 32 31 21 188 7,6 5,5 R.A. Madeira 95 86 104 111 85 614 9,3 5,0 7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jul. Acumulada PORTUGAL 4 306 3 617 3 440 3 368 2 485 20 839 5,8 5,9 Continente 3 625 2 998 2 793 2 695 1 926 16 817 6,1 6,2 Norte 387 336 366 346 235 2 051 7,9 11,9 Centro 346 288 331 318 223 1 834-0,6 3,3 Lisboa 767 692 784 767 592 4 453 10,1 11,4 Alentejo 95 82 84 91 66 525 4,6 4,3 Algarve 2 030 1 600 1 229 1 174 810 7 954 5,6 3,0 R.A. Açores 152 124 116 105 71 643 5,3 2,1 R.A. Madeira 529 495 531 567 488 3 379 3,7 4,9 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Milhares 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 Ago.05 Set.05 Out.05 Nov.05 Dez.05 Jan.06 Fev.06 Mar.06 Abr.06 Mai.06 Jun.06 Jul.06 portugueses estrangeiros

76 7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jul. Acumulada PORTUGAL 184 899 160 187 161 481 142 837 106 807 913 639 7,1 5,8 Continente 154 854 133 165 130 336 113 486 83 041 737 497 6,9 6,0 Norte 16 861 16 137 18 809 15 415 11 587 97 784 7,6 11,6 Centro 15 306 13 765 15 473 13 854 10 798 84 639-1,5 4,2 Lisboa 40 177 45 415 49 772 42 583 32 265 262 206 8,0 7,2 Alentejo 4 277 3 882 4 366 4 409 3 058 24 936-1,8 4,9 Algarve 78 234 53 965 41 916 37 225 25 331 267 932 8,5 3,8 R.A. Açores 7 187 5 835 5 988 4 307 2 926 30 021 7,6 6,9 R.A. Madeira 22 858 21 186 25 157 25 045 20 840 146 121 8,1 4,6 7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Acumulado Homóloga Homóloga 06 06 06 06 06 Jan. a Jul. Acumulada PORTUGAL 130 181 108 553 105 203 94 586 68 299 605 800 7,6 5,5 Continente 110 916 92 137 86 210 75 707 53 077 495 132 7,6 5,8 Norte 11 346 10 396 12 148 10 352 7 490 64 199 7,4 10,2 Centro 9 779 8 120 9 325 8 404 6 031 51 017 1,5 5,7 Lisboa 28 984 32 697 35 206 29 733 22 196 182 673 8,1 5,9 Alentejo 3 008 2 648 2 864 2 800 2 014 16 460 1,9 7,6 Algarve 57 799 38 277 26 667 24 419 15 347 180 783 8,9 4,1 R.A. Açores 5 347 4 101 4 042 2 886 1 906 20 618 7,6 5,2 R.A. Madeira 13 918 12 316 14 951 15 993 13 316 90 050 7,7 4,2 Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Milhares de Euros 250 000 200 000 150 000 100 000 50 000 0 Ago. 05 Set. 05 Out. 05 Nov. 05 Dez. 05 Dez. 05 Fev. 06 Mar. 06 Abr. 06 Mai. 06 Jun. 06 Jul. 06 Proveitos Totais Proveitos Aposento

Capítulo 8. I. Finanças e O Empresas Território

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79 8.1 - Operações sobre imóveis Valor Mensal Ago. Jul. Jun. Mai. Abr Mar Fev. Jan. 04 04 04 04 04 04 04 04 PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número 21 703 25 905 23 944 23 658 22 100 25 157 18 923 15 551 Valor (mil EUROS) 1 699 128 2 345 736 2 050 856 1 846 364 1 731 656 2 352 190 1 352 156 1 228 178 Prédios Hipotecados Número 18 716 22 906 22 620 21 973 19 381 21 666 17 612 15 774 Valor (mil EUROS) 2 109 237 2 679 917 2 572 060 2 461 364 2 128 705 2 454 040 1 842 350 1 678 151 Prédios Desonerados de Hipoteca Número 11 676 12 535 13 014 14 381 13 798 17 060 13 312 15 961 Valor (mil EUROS) 764 064 1 050 128 757 556 716 748 1 178 969 1 542 363 5 028 955 5 262 238 Crédito Hipotecário Concedido Credor 1 470 569 1 942 463 1 821 081 1 708 847 1 576 252 1 760 746 1 311 323 1 157 837 Devedor 1 470 569 1 942 463 1 821 081 1 708 847 1 576 252 1 760 746 1 311 323 1 157 837 CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número 20 644 24 579 22 758 22 525 20 947 23 821 18 043 14 862 Valor (mil EUROS) 1 632 062 2 251 587 1 972 776 1 767 250 1 569 839 2 270 929 1 293 705 1 174 444 Prédios Hipotecados Número 18 010 21 938 21 722 21 169 18 522 20 647 16 922 15 133 Valor (mil EUROS) 2 018 221 2 565 713 2 455 050 2 361 975 2 023 128 2 338 769 1 761 166 1 562 888 Prédios Desonerados de Hipotecas Número 11 242 11 986 12 395 13 752 13 252 16 517 12 882 15 348 Valor (mil EUROS) 747 826 1 029 098 659 632 660 923 1 140 652 1 503 028 4 968 251 5 190 314 Crédito Hipotecário Concedido Credor 1 435 775 1 894 712 1 758 113 1 665 671 1 503 270 1 714 929 1 281 309 1 122 503 Devedor 1 360 564 1 841 058 1 716 533 1 615 008 1 459 534 1 653 885 1 233 055 1 077 471 8.1 - Operações sobre imóveis (continuação) Valor Mensal Acumulado Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Jan. 04 a Jan. 03 a Ultimos Homóloga 04 04 04 04 Dez. 04 Dez. 03 12 Meses PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número 30 039 24 466 22 416 22 471 276 333 300 129-28,6-7,9 Valor (mil EUROS) 2 957 098 2 087 516 1 669 326 1 908 528 23 228 732 20 791 194-17,6 11,7 Prédios Hipotecados Número 22 600 21 393 18 850 20 768 244 259 239 155-18,2 2,1 Valor (mil EUROS) 2 649 052 2 452 700 2 111 758 2 482 580 27 621 915 25 806 391-16,5 7,0 Prédios Desonerados de Hipoteca Número 11 183 14 690 13 621 13 237 164 468 155 157 4,5 6,0 Valor (mil EUROS) 541 189 752 884 772 124 1 125 098 19 492 316 7 139 754 26,9 173,0 Crédito Hipotecário Concedido Credor 1 998 574 1 746 456 1 463 749 1 818 063 19 775 959 18 313 081-11,8 8,0 Devedor 1 998 574 1 746 456 1 463 749 1 818 063 19 775 959 18 313 081-11,8 8,0 CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número 28 505 23 272 21 372 21 370 262 698 285 300-29,4-7,9 Valor (mil EUROS) 2 844 709 2 007 243 1 602 656 1 840 721 22 227 921 19 890 144-17,9 11,8 Prédios Hipotecados Número 21 707 20 448 18 144 19 896 234 258 230 166-18,8 1,8 Valor (mil EUROS) 2 536 563 2 308 989 2 030 743 2 374 941 26 338 147 24 694 767-17,4 6,7 Prédios Desonerados de Hipotecas Número 10 771 13 856 13 027 12 588 157 616 148 715 4,5 6,0 Valor (mil EUROS) 517 517 727 592 749 028 1 088 487 18 982 348 6 719 164 28,4 182,5 Crédito Hipotecário Concedido Credor 1 946 563 1 708 372 1 426 137 1 772 089 19 229 441 17 845 719-12,5 7,8 Devedor 1 891 285 1 613 947 1 388 814 1 706 253 18 557 408 17 162 645-12,7 8,1

80 8.2 - Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Jun. Mai. Abr. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Acumulada 2005 2005 2005 2005 2004 2004 2005 2005 TOTAL Número 1 848 1 963 1 983 6 316 5 847 5 388-6,1-6,0 Capital social (10 3 euros) 52 346 41 186 104 299 165 577 553 490 261 393 7,4-23,9 Anónimas Número 73 84 67 223 371 198-4,7-2,4 Capital social (10 3 euros) 22 487 10 920 76 345 70 835 459 295 181 100 27,4-35,4 Quotas Número 1 769 1 874 1 910 6 077 5 458 5 178-6,4-6,2 Capital social (10 3 euros) 29 781 29 160 27 869 91 051 92 549 80 112-11,4-10,2 Outras Número 6 5 6 16 18 12 240,0 83,3 Capital social (10 3 euros) 78 1 106 85 3 691 1 646 181 7825,0 3319,9 Agricultura, Caça, Silvicultura e Pesca Anónimas Número 2 2 1 3 3 4 66,7 33,3 Capital social (10 3 euros) 350 265 50 450 3 448 1 987-36,7-20,4 Quotas Número 32 41 52 142 127 132-18,3-4,0 Capital social (10 3 euros) 486 749 575 1 198 1 949 1 319-71,4-62,8 Outras Número 1-2 4 1 2 200,0 75,0 Capital social (10 3 euros) 5-15 50 5 10 300,0 218,2 Indústria, incluindo a Energia Anónimas Número 4 11 8 20 24 15-4,2 0,0 Capital social (10 3 euros) 300 963 1 800 2 415 4 800 6 423-38,5-38,0 Quotas Número 153 161 152 565 407 428 0,9-0,8 Capital social (10 3 euros) 2 923 2 790 2 395 9 128 9 971 5 369 13,3 9,9 Outras Número 1 - - 1 2 1 X X Capital social (10 3 euros) 50 - - 50 5 3 X X Construção Anónimas Número 1 6 6 7 32 14-31,6-37,5 Capital social (10 3 euros) 50 1 500 416 675 6 155 5 133-7,9-61,3 Quotas Número 227 239 258 796 638 559-3,5-3,1 Capital social (10 3 euros) 6 068 3 695 4 434 12 059 13 685 9 600 5,6-1,9 Outras Número 1 3 1 3 4 4 400,0 60,0 Capital social (10 3 euros) 5 1 003-153 19 37 33500,0 2317,7 Actividades de Serviços Anónimas Número 66 65 52 193 312 165-3,2-0,3 Capital social (10 3 euros) 21 787 8 192 74 079 67 295 444 892 167 557 33,5-34,7 Quotas Número 1 357 1 433 1 448 4 574 4 286 4 059-7,2-7,4 Capital social (10 3 euros) 20 303 21 927 20 466 68 667 66 944 63 824-11,8-11,0 Outras Número 3 2 3 8 11 5 166,7 77,8 Capital social (10 3 euros) 18 103 70 3 438 1 617 131 2275,0 4737,8 Secções A e B da CAE Rev.2.1 - Agricultura, Caça, Silvicultura e Pesca Secções C a E da CAE Rev.2.1 - Indústria, incluindo a Energia Secção F da CAE Rev.2.1 - Construção Secções G a K, M a O da CAE Rev.2.1 - Actividades de Serviços

81 8.3 - Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Jun. Mai. Abr. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Acumulada 2005 2005 2005 2005 2004 2004 2005 2005 TOTAL Número 1 022 853 873 3 114 4 792 2 810-4,9-2,6 Capital social (10 3 euros) 24 384 12 563 38 717 210 493 1 820 262 75 978-8,9 106,3 Anónimas Número 8 11 16 39 100 38 9,4 12,1 Capital social (10 3 euros) 935 1 075 2 465 165 323 1 730 591 33 429-90,6 179,9 Quotas Número 1 003 838 857 3 057 4 678 2 766-5,3-3,0 Capital social (10 3 euros) 23 357 11 480 36 251 44 966 89 624 42 534 102,3 49,3 Outras Número 11 4-18 14 6 66,7 83,3 Capital social (10 3 euros) 92 8-205 47 15-62,7-10,5 Agricultura, Caça, Silvicultura e Pesca Anónimas Número 1 1 - - 3 1 X X Capital social (10 3 euros) 40 25 - - 649 50 X X Quotas Número 18 16 18 55 84 54 4,0-1,8 Capital social (10 3 euros) 235 84 157 505 1 171 512-44,9-37,0 Outras Número 1 - - 4 2 1 X 400,0 Capital social (10 3 euros) 2 - - 14 10 5 X X Indústria, incluindo a Energia Anónimas Número 1 1-5 13 4-75,0-36,4 Capital social (10 3 euros) 100 200-5 023 2 775 20 265-81,3 182,7 Quotas Número 130 104 105 398 615 320 17,7 13,2 Capital social (10 3 euros) 1 661 1 150 1 751 6 999 18 500 4 663-31,6-6,1 Outras Número 1 - - 3 2-0,0 100,0 Capital social (10 3 euros) 5 - - 45 3 - X 908,1 Construção Anónimas Número - 2-2 9 9 X 300,0 Capital social (10 3 euros) - 75-808 1 647 4 805 X 1666,3 Quotas Número 105 94 117 388 559 312 12,5 6,5 Capital social (10 3 euros) 8 993 1 583 1 499 5 734 8 091 4 539 272,2 126,6 Outras Número 2 1 - - 2-0,0-25,0 Capital social (10 3 euros) 45 - - - 2 - -78,1-78,6 Actividades de Serviços Anónimas Número 6 7 16 32 75 24 20,8 13,0 Capital social (10 3 euros) 795 775 2 465 159 492 1 725 520 8 309-91,2 178,4 Quotas Número 750 624 617 2 216 3 420 2 080-10,8-6,8 Capital social (10 3 euros) 12 468 8 662 32 844 31 728 61 862 32 820 121,5 53,1 Outras Número 7 3-11 8 5 100,0 90,9 Capital social (10 3 euros) 41 8-146 32 10-24,2 54,2 Secções A e B da CAE Rev.2.1 - Agricultura, Caça, Silvicultura e Pesca Secções C a E da CAE Rev.2.1 - Indústria, incluindo a Energia Secção F da CAE Rev.2.1 - Construção Secções G a K, M a O da CAE Rev.2.1 - Actividades de Serviços

82 8.4 - Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Valor Mensal Valor Trimestral Jun. Mai. Abr. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2005 2005 2005 2005 2004 2004 TOTAL Jan. a Dez. TOTAL Número 1 848 1 963 1 983 6 316 5 847 5 388 12 110 Capital social (10 3 euros) 52 346 41 186 104 299 165 577 553 490 261 391 363 408 Ex novo Anónimas Número 70 82 67 214 351 187 433 Capital social (10 3 euros) 20 656 9 056 76 345 43 929 150 282 44 333 149 985 Quotas Número 1 763 1 866 1 901 6 057 5 449 5 177 11 587 Capital social (10 3 euros) 29 751 29 115 27 790 90 176 89 630 80 062 176 832 Outras Número 6 5 6 16 17 12 33 Capital social (10 3 euros) 78 1 106 85 3 691 150 180 4 959 Por cisão, fusão e transformação Anónimas Número 3 2-9 20 11 14 Capital social (10 3 euros) 1 832 1 864-26 906 309 013 136 766 30 603 Quotas Número 6 8 9 20 9 1 43 Capital social (10 3 euros) 30 45 79 875 2 919 50 1 029 Outras Número - - - - 1 - - Capital social (10 3 euros) - - - - 1 496 - - Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Nº 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 F02 A J A O D F A J A O D F A J A O valores obs. média móvel

Capítulo 9. I. Comparações Internacionais O Território