CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário

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Transcrição:

CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário (Nova denominação social do CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado) (Administrado pela Credit Suisse Hedging- Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 e 2016 KPDS 197208

CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Demonstrativo da composição e diversificação da carteira 6 Demonstrações das evoluções do patrimônio líquido 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras 8 2

KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A 04711-904 - São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal 79518 - CEP 04707-970 - São Paulo/SP - Brasil Telefone 55 (11) 3940-1500, Fax 55 (11) 3940-1501 www.kpmg.com.br Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Ao Cotista e à Administradora do CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário São Paulo - SP Opinião Examinamos as demonstrações financeiras do CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário ( Fundo ) (administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.), que compreendem o demonstrativo da composição e diversificação da carteira em 30 de junho de 2017 e a respectiva demonstração das evoluções do patrimônio líquido para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário em 30 de junho de 2017 e o desempenho de suas operações para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis aos fundos de investimento regulamentados pela Instrução n 555/14 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação ao Fundo de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 3

Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração do Fundo é responsável por essas outras informações que compreendem a demonstração das evoluções do valor da cota e da rentabilidade. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange a demonstração das evoluções do valor da cota e da rentabilidade, e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre essa demonstração. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler a demonstração das evoluções do valor da cota e da rentabilidade e, ao fazê-la, considerar se essa demonstração está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcida de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante na demonstração das evoluções do valor da cota e da rentabilidade, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração do fundo pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos fundos de investimento regulamentados pela Instrução CVM 555/14 e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável, dentro das prerrogativas previstas na Instrução CVM 555/14, pela avaliação da capacidade do Fundo continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar o Fundo ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 4

Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Fundo. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Fundo. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Fundo a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com a administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 27 de setembro de 2017 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Silbert Christo Sasdelli Júnior Contador CRC 1SP230685/O-0 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 5

Demonstrativo da composição e diversificação da carteira em 30 de junho de 2017 Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 6 - Depósitos Bancários 6-2.OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 25.379 9,05 2.1 Notas do Tesouro Nacional Série B 24.344 8,68 2.2 Letras do Tesouro Nacional 1.035 0,37 3.TÍTULOS DE RENDA FIXA 287.577 102,54 Notas do Tesouro Nacional Série B 287.577 102,54 4.TOTAL DO ATIVO 312.962 111,59 5.OBRIGAÇÕES POR OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 32.120 11,45 Notas do Tesouro Nacional Série B 32.120 11,45 6.VALORES A PAGAR 391 0,14 7.TOTAL DO PASSIVO 32.511 11,59 8.PATRIMÔNIO LÍQUIDO 280.451 100,00 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

(CNPJ : 11.349.450/0001-00) (CNPJ : 61.809.182/0001-30) Demonstrações das evoluções do patrimônio líquido junho 2017 junho 2016 Patrimônio líquido no início dos exercícios Representado por 90.847.705,913 cotas a R$ 2,164846 cada uma 196.671 106.362.313,990 cotas a R$ 1,827936 cada uma 194.424 Cotas emitidas 47.250.054,989 cotas 113.525 22.349.587,431 cotas 40.058 Cotas resgatadas 23.383.913,718 cotas (50.654) 37.864.195,508 cotas (56.051) Variação no resgate de cotas (4.349) (18.996) Patrimônio líquido antes do resultado dos exercícios 255.193 159.435 Composição do resultado dos exercícios A - Renda fixa e Outros Ativos Financeiros 25.890 37.431 Apropriação de rendimentos e Valorização a preço de mercado 24.162 37.962 Resultado nas negociações 1.728 (531) B - Demais Receitas 922 1.185 Ganhos com derivativos 921 952 Receitas diversas 1 233 C - Demais Despesas 1.554 1.380 Serviços contratados pelo Fundo - 1 Auditoria e custódia 112 99 Perdas com derivativos 792 855 Taxa de fiscalização 39 39 Despesas diversas 611 386 Total do resultado dos exercícios 25.258 37.236 Patrimônio líquido no final dos exercícios Representado por 114.713.847,184 cotas a R$ 2,444786 cada uma 280.451 90.847.705,913 cotas a R$ 2,164846 cada uma 196.671 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional O Fundo foi constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo de duração indeterminado. Iniciou suas atividades em 19 de fevereiro de 2010, destina-se a investidores profissionais e recebe recursos, exclusivamente, de fundos de investimento previdenciário e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento previdenciários, constituídos exclusivamente com o propósito de acolher recursos referentes às Reservas Técnicas dos Planos Geradores de Benefício Livre - PGBL e do Vidas Geradores de Benefício Livre - VGBL da Mapfre Previdência S.A., que sejam administrados pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. e geridos, pela Administradora e geridos pela Gestora. Seu objetivo é a aplicação dos recursos do seu participante, com a finalidade de proporcionar-lhe rendimentos resultantes da administração de sua carteira de investimentos. A estratégia adotada decorre e reflete a política de investimento do Fundo conforme descrito no seu regulamento. Os investimentos em fundos não são garantidos pela administradora ou por qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Não obstante a diligência da administradora no gerenciamento dos recursos do Fundo, a política de investimento coloca em risco o patrimônio deste, pelas características dos papéis que o compõem, os quais sujeitam-no às oscilações do mercado e aos riscos de crédito inerentes a tais investimentos, podendo, inclusive, ocorrer perda do capital investido. 2. Elaboração das demonstrações financeiras Foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos Fundos de Investimento, previstas no Plano Contábil dos Fundos de Investimento - COFI e demais orientações emanadas da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, especialmente pela Instrução CVM n o 555/14. Na elaboração dessas demonstrações financeiras foram utilizadas premissas e estimativas de preços para a contabilização e determinação dos valores dos ativos e instrumentos financeiros integrantes da carteira do Fundo. Desta forma, quando da efetiva liquidação financeira desses ativos e instrumentos financeiros, os resultados auferidos poderão ser diferentes dos estimados. 3. Avaliação e classificação das aplicações Os títulos e derivativos componentes da carteira do Fundo são assim avaliados: 8

Notas explicativas às demonstrações financeiras Títulos avaliados a preço de mercado: Operações compromissadas - são operações com compromisso de revenda/recompra com vencimento em data futura, anterior ou igual à do vencimento dos títulos objeto da operação, valorizadas diariamente conforme a taxa de mercado da negociação da operação. Títulos de renda fixa - são avaliados a mercado, o que consiste em atualizar diariamente o seu valor pelo preço de negociação no mercado ou a melhor estimativa deste valor. As principais fontes de precificação são: ANBIMA, BM&FBOVESPA, CETIP S.A., SISBACEN e FGV. Operações no mercado futuro - os ajustes diários decorrentes das operações no mercado de índices, taxas de juros e câmbio foram reconhecidos diariamente em resultados. Operações a termo - as receitas e despesas foram apuradas de acordo com o método do fluxo de caixa descontado e registradas pelo valor final do contrato, deduzido da diferença entre esse valor e o valor à vista do objeto do contrato. 4. Ativos financeiros e instrumentos financeiros derivativos 4.1. Composição por: tipo de título, montante, natureza e faixas de vencimento Os títulos de renda fixa estão assim classificados: Títulos para negociação Títulos Públicos Faixa de Custo (*) Valor Total Vencimento / Título Mercado Contábil Acima 365 dias (**) 287.283 287.577 287.577 Notas do Tesouro Nacional - Série B 287.283 287.577 287.577 Total para negociação 287.283 287.577 287.577 Total da carteira de renda fixa 287.283 287.577 287.577 (*) é o valor de aquisição acrescido dos rendimentos apropriados; (**) prazo a decorrer da data de balanço até o vencimento. 9

Notas explicativas às demonstrações financeiras 4.2. Instrumentos financeiros derivativos - informações qualitativas e quantitativas a) Política de utilização São utilizados para a execução da sua política de investimentos estabelecida no regulamento do Fundo. b) Margem de garantia Não existia margem de garantia na data do balanço. 4.3 Quadro resumo das exposições em instrumentos financeiros derivativos Ganhos/ (Perdas) com Instrumentos Financeiros Derivativos CONTRATOS RESULTADO Termo 177 Futuro (48) 5. Riscos Os principais riscos e controles associados à utilização de derivativos são: - Risco de derivativos As operações envolvendo derivativos podem não produzir os efeitos pretendidos, provocando oscilações bruscas e significativas no resultado do Fundo, podendo ocasionar perdas patrimoniais para os cotistas. Isto pode ocorrer em virtude do preço dos derivativos depender, além do preço do ativo objeto do mercado à vista, de outros parâmetros de precificação baseados em expectativas futuras. Mesmo que o preço do ativo objeto permaneça inalterado, pode ocorrer variação nos preços dos derivativos, tendo como consequência o aumento de volatilidade de sua carteira. Além disso, os preços dos ativos e dos derivativos podem sofrer alterações substanciais afetados por eventos isolados. 10

Notas explicativas às demonstrações financeiras - Risco de mercado O valor dos ativos que integram a carteira do Fundo pode aumentar ou diminuir de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado. Em caso de queda o patrimônio do Fundo pode ser afetado negativamente por tempo indeterminado. - Risco sistêmico Os acontecimentos econômicos e políticos nacionais e internacionais podem afetar negativamente o mercado financeiro com consequentes alterações nas taxas de juros e câmbio, nos preços dos papéis e nos ativos em geral. Essas alterações podem afetar a rentabilidade do Fundo. Gerenciamento de risco A administradora privilegia, como forma de controle de riscos, decisões tomadas por diferentes comitês, que avaliam as condições dos mercados financeiros e de capitais, analisando criteriosamente os diversos setores da economia brasileira. Através desses comitês, são traçados os parâmetros de atuação dos fundos, visando administrar a exposição a riscos. O risco de cada fundo e o cumprimento total de sua política de investimento é monitorada por uma área de gerenciamento de risco completamente separada da área de gestão, que utiliza sofisticado modelo de controle de risco de mercado, visando estabelecer o limite de perda tolerável e nível máximo de exposição ao risco. A utilização do modelo de controle não caracteriza a eliminação total dos fatores de risco a que o Fundo está sujeito. Apesar da administradora utilizar técnicas e procedimentos para manter o acompanhamento de risco, acontecimentos eventuais e inesperados podem impactar negativamente a performance do Fundo. 6. Emissão e resgate de cotas Emissão - é processada com a cota da abertura dos mercados apurada no dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor à Administradora, em sua sede ou agências. Resgate - é processado com base no valor da cota apurado na abertura do dia da entrada do pedido de resgate, na sede ou dependências da Administradora. O pagamento do resgate é efetuado no dia da solicitação do resgate. 11

Notas explicativas às demonstrações financeiras A apuração da variação no resgate das cotas, quando aplicável, é demonstrada considerandose o valor original das aquisições das cotas pelos cotistas do Fundo e os ganhos e perdas havidos. 7. Remuneração da administradora Taxa de administração - a Administradora não cobra taxa de administração do Fundo. Taxa de desempenho - o regulamento do Fundo não prevê a cobrança de taxa de desempenho. Taxa de custódia - a taxa de custódia anual máxima a ser paga pelo Fundo será de até 0,05% ao ano incidente sobre o Patrimônio Líquido do Fundo ou R$ 12 ao ano atualizado anualmente pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, o que for maior. No exercício findo em 30 de junho de 2017, foi provisionada a importância de R$ 82 (exercício findo em 30 de junho de 2016 - R$ 73) a título de taxa de custódia. 8. Gestão, custódia, tesouraria, consultoria e serviços terceirizados Os ativos financeiros estão registrados e custodiados em conta própria do Fundo no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) do Banco Central do Brasil. Os serviços são prestados por: Custódia: Controladoria: Escrituração: Gestão: Tesouraria: Distribuição das Cotas: Itaú Unibanco S.A. Itaú Unibanco S.A. Itaú Unibanco S.A. Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management Partners Gestão de Recursos S.A. Itaú Unibanco S.A. Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. 9. Transações com partes relacionadas As operações do Fundo não são feitas por intermédio de corretora ligada à Administradora ou à Gestora da carteira. Os títulos emitidos por empresas ligadas à Administradora ou à Gestora encontram-se, quando aplicável, em destaque no demonstrativo da composição e diversificação da carteira. 12

Notas explicativas às demonstrações financeiras 10. Legislação tributária 10.1. Fundo - Os rendimentos e ganhos auferidos com operações realizadas pela carteira do Fundo não estão sujeitos ao imposto de renda nem ao IOF. 10.2. Cotistas - Em conformidade com a Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, os rendimentos de fundos de curto prazo produzidos a partir de 1º de janeiro de 2005 sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, às seguintes alíquotas: 22,5% em aplicações com prazo até 180 dias; 20% em aplicações com prazo acima de 180 dias. Os rendimentos serão tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro de cada ano, à alíquota de 20% (vinte por cento) e, por ocasião do resgate das cotas, será aplicada alíquota complementar, variável em razão do prazo da aplicação. 10.3. IOF (Decreto n 6.306, de 14 de dezembro de 2007) - Os resgates, quando realizados em prazo inferior a 30 dias, estarão sujeitos à cobrança de IOF. A alíquota do IOF será de 1% (um por cento) ao dia sobre o valor do resgate, limitado a um porcentual do rendimento da operação, decrescente em função do prazo da aplicação. Para os resgates efetuados a partir do trigésimo dia da data da aplicação, não haverá cobrança desse IOF. Os cotistas isentos, os imunes e os amparados por norma legal ou medida judicial específicas não sofrem retenção do imposto de renda na fonte e ou IOF. 11. Política de distribuição de resultados Os resultados dos títulos que compõem a carteira do Fundo são reinvestidos no próprio Fundo. 12. Política de divulgação das informações As informações obrigatórias sobre o Fundo são divulgadas na sede e no site da administradora. 13. Outras informações Exercícios Findos em Patrimônio Líquido Médio Rentabilidade % CDI % 30/06/2017 237.285 12,93 12,87 30/06/2016 208.368 18,43 14,09 13

Notas explicativas às demonstrações financeiras 14. Demandas judiciais Não há registro de demandas judiciais ou extrajudiciais, quer na defesa dos direitos dos cotistas, quer desses contra a administração do Fundo. 15. Outros serviços prestados pelos auditores independentes De acordo com a Instrução CVM nº 438, de 12 de julho de 2006, a administradora não contratou, no exercício, outros serviços, que envolvam atividades de gestão de recursos de terceiros, junto ao auditor independente responsável pelo exame das demonstrações financeiras do Fundo, que não seja o de auditoria externa. 16. Alterações estatutárias Em Assembleia Geral de Cotistas, realizada de 15 de dezembro de 2016, foi aprovada a adaptação do Regulamento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, conforme orientação da Mapfre Previdência S.A., na qualidade de Instituidora do Fundo e deliberou a alteração no Regulamento do Fundo nos capítulos relativos ao público alvo, da administração, remuneração, resgate e disposições finais, com efetivação no fechamento dos mercados de 28 de dezembro de 2016. Em Assembleia Geral de Cotistas, realizada em 16 de agosto de 2016, foi deliberado a alteração da denominação social do Fundo, passando de CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado para CSHG Master Juro Real Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário e alteração no Regulamento do Fundo nos capítulos relativos ao objetivo, público alvo e política de investimento, com efetivação no fechamento dos mercados de 12 de setembro de 2016. 17. Informações adicionais A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou em 7 de julho de 2016 a Instrução CVM nº 577, que altera o Plano Contábil dos Fundos de Investimento - COFI, anexo à Instrução CVM nº 438, de 12 de julho de 2006. A Instrução CVM nº 577 entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017. LUIZ CARLOS ALTEMARI CRC 1SP165617/O-1 AECTO ANTÔNIO DE CAMPOS PINTO Diretor Responsável 14

(CNPJ : 11.349.450/0001-00) (CNPJ : 61.809.182/0001-30) Demonstrações das evoluções do valor da cota e da rentabilidade Rentabilidade em % Data Valor da Cota Fundo CDI Patrimônio Líquido Médio Mensal R$ Mensal Acumulada (*) Mensal Acumulada (*) R$ mil 30/06/2015 1,827936-33,75-28,77-31/07/2015 1,805280 (1,24) 35,42 1,18 27,27 195.182 31/08/2015 1,751328 (2,99) 39,60 1,11 25,88 204.356 30/09/2015 1,692912 (3,34) 44,41 1,11 24,50 204.185 30/10/2015 1,750966 3,43 39,62 1,11 23,14 207.769 30/11/2015 1,778542 1,57 37,46 1,06 21,85 215.532 31/12/2015 1,800040 1,21 35,82 1,16 20,45 209.876 29/01/2016 1,822420 1,24 34,15 1,05 19,19 209.806 29/02/2016 1,882086 3,27 29,90 1,00 18,01 211.405 31/03/2016 2,039797 8,38 19,85 1,16 16,66 221.187 29/04/2016 2,088459 2,39 17,06 1,05 15,44 219.141 31/05/2016 2,118712 1,45 15,39 1,11 14,18 206.332 30/06/2016 2,164846 2,18 12,93 1,16 12,87 197.930 29/07/2016 2,226580 2,85 9,80 1,11 11,63 194.770 31/08/2016 2,242158 0,70 9,04 1,21 10,29 193.453 30/09/2016 2,282680 1,81 7,10 1,11 9,08 197.779 31/10/2016 2,304296 0,95 6,10 1,05 7,95 205.954 30/11/2016 2,268764 (1,54) 7,76 1,04 6,85 209.760 30/12/2016 2,332099 2,79 4,83 1,12 5,66 217.184 31/01/2017 2,375615 1,87 2,91 1,09 4,52 234.386 24/02/2017 2,473762 4,13 (1,17) 0,87 3,62 248.388 31/03/2017 2,490137 0,66 (1,82) 1,05 2,55 265.177 28/04/2017 2,462512 (1,11) (0,72) 0,79 1,74 293.879 31/05/2017 2,434944 (1,12) 0,40 0,93 0,81 303.913 30/06/2017 2,444786 0,40-0,81-289.091 (*) Percentual acumulado desde 30/06/2015 até 30/06/2017. A rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.