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Transcrição:

Actividade Turística Maio de 2011 12 de Julho de 2011 Hotelaria continua a apresentar resultados positivos No mês de Maio de 2011 os estabelecimentos hoteleiros registaram 3,6 milhões de dormidas, o que representa um acréscimo homólogo de 8,2%. Para este crescimento contribuíram apenas os não residentes (+17,6%), já que os residentes apresentaram uma evolução negativa (-10,6%). Os principais mercados emissores continuam a revelar resultados em crescimento face ao mês homólogo do ano anterior, com destaque para o britânico, o brasileiro, o francês e o irlandês. Os proveitos totais atingiram 176,6 milhões de euros e os de aposento 117,9 milhões, equivalendo a variações homólogas positivas de 7,3% e 8,6%, respectivamente. Quadro 1. Resultados globais provisórios da actividade turística R ESULT A D OS GLOB A IS Valo r mensal Valo r acumulado M ai-11 Var. % 11/ 10 Jan a M ai 11 Var. % 11/ 10 EST ABELECIM ENT OS HOT ELEIROS Hóspedes (milhares) 1341,3 3,9 4 980,7 4,4 Dormidas (milhares) 3 604,1 8,2 13 117,5 7,1 Residentes em Portugal 999,5-10,6 4 357,7-1,5 Residentes no Estrangeiro 2 604,6 17,6 8 759,8 12,0 Estada Média (n.º noites) 2,7 0,1 2,6 0,0 Taxa de ocupação-cama (líquida) (%) 41,1 1,8 p.p. 32,5 1,2 p.p. Proveitos Totais (milhões ) 176,6 7,3 604,2 2,8 Proveitos de Aposento (milhões ) 117,9 8,6 400,4 4,7 Rev Par (Rendimento Médio por quarto) ( ) 29,8 3,5 22,0 0,5 Dormidas No período de Janeiro a Maio de 2011 a hotelaria alojou cerca de 5 milhões de hóspedes, que originaram 13,1 milhões de dormidas, valores que representam crescimentos homólogos de 4,4% e 7,1%, respectivamente. Nestes cinco meses sobressai a contribuição dos não residentes, que tendo evidenciado um crescimento de 12%, representam 2/3 do total de dormidas. Actividade Turística Maio de 2011 1/6

A nível internacional, as mais recentes estimativas da Organização Mundial de Turismo, relativas às chegadas internacionais de turistas no período de Janeiro a Abril de 2011, apontam para um acréscimo global de 4,5%, em comparação com igual período de 2010. Mantém-se a tendência de maior crescimento das economias emergentes (+5,9%) face às economias avançadas (+3,2%). A Europa foi a região com os melhores resultados em comparação com o período homólogo (+6,4%), seguida pela América (+5,4%), a Ásia e Pacífico (+4,7%) e a África (+2%). O Médio Oriente decresceu 7%, embora o resultado menos favorável tenha ocorrido no Norte de África (-10,9%), em consequência das recentes perturbações sociais naquela zona. A nível nacional, no mês de Maio os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,3 milhões de hóspedes e 3,6 milhões de dormidas, resultados superiores aos do mês homólogo em 3,9% e 8,2% respectivamente. Como tem sido referido, a este aumento da procura corresponde igualmente um aumento da oferta, mais visível nos hotéis-apartamentos de cinco estrelas e em todas as categorias de hotéis, em parte associada ao processo de reconversão em curso. Os aldeamentos turísticos e as pousadas apresentaram evoluções negativas, com decréscimos homólogos de aproximadamente 6%. Quadro 2. Dormidas por tipo e categoria de estabelecimento T ipo de estabelecimento e catego ria D o rmidas Unidade: Milhares M ai-10 M ai-11 % T o tal 3 332,2 3 604,1 8,2 Hotéis 2 021,2 2 221,6 9,9 ***** 278,4 374,9 34,7 **** 975,4 1 077,6 10,5 *** 590,6 564,9-4,4 ** / * 176,8 204,3 15,5 Hotéis - Apartamentos 459,0 572,8 24,8 ***** 22,9 41,1 79,9 **** 307,6 402,4 30,8 *** / ** 128,6 129,3 0,5 Pousadas 37,1 35,0-5,7 Apartamentos Turísticos 301,6 320,9 6,4 Aldeamentos Turísticos 128,4 120,7-6,0 Estalagens, M otéis e Pensões 384,9 333,2-13,4 A distribuição das dormidas por tipo de estabelecimento revela aumentos significativos nos hotéis-apartamentos, hotéis e apartamentos turísticos, relativamente a Maio de 2010. Na tipologia mais relevante - os hotéis - destacam-se as unidades de cinco estrelas (+34,7%), seguindo-se as de quatro, duas e uma (entre 10% e 15%). Os residentes registaram cerca de um milhão de dormidas, menos 10,6% do que em Maio de 2010, o que representa uma inversão de tendência, após dois meses consecutivos de resultados positivos. Pelo contrário, os não residentes continuam a apresentar uma evolução favorável (+17,6%), correspondendo a 2,6 milhões de dormidas. Actividade Turística Maio de 2011 2/6

Figura 1. Dormidas - taxa de homóloga mensal 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Total Residentes Não Residentes O grupo dos principais mercados emissores apresentou um expressivo desempenho positivo, liderado pelo Reino Unido (+34,6% de dormidas do que em Maio de 2010) e Brasil (+22,8%). Os resultados favoráveis de alguns dos principais mercados, há três meses consecutivos, poderão continuar a estar associados à situação de instabilidade em mercados alternativos, nomeadamente no Norte de África e Médio Oriente. Figura 2. Dormidas, por principais mercados taxa de homóloga mensal Maio de 2011 Por região, observam-se os maiores acréscimos homólogos do total de dormidas na Madeira (+31,9%), no Algarve (+8%) e em Lisboa (+4,7%). Pelo contrário, os Açores mantêm a tendência de evolução negativa que se vem verificando desde o final do ano anterior. O bom desempenho da Madeira, embora por comparação com os resultados muito desfavoráveis do ano anterior, ultrapassou o de Maio de 2009 (+11%), para o que contribuiu a implementação de campanhas promocionais para captação quer do mercado interno, quer dos principais mercados emissores da Região. Quadro 3. Dormidas por região (NUTS II) N UT S II D o rmidas Unidade: Milhares M ai-10 M ai-11 % P OR T UGA L 3 332,2 3 604,1 8,2 Norte 408,0 421,3 3,3 Centro 376,6 377,9 0,3 Lisboa 805,2 842,8 4,7 Alentejo 102,1 104,5 2,2 Algarve 1 100,4 1 188,6 8,0 A ÇOR ES 109,5 101,4-7,4 M A D EIR A 430,4 567,6 31,9 40,0% 35,0% 34,6% Alemanha 30,0% Brasil Espanha Taxa Líquida de Ocupação-Cama e Estada Média 25,0% 22,8% França Irlanda No mês de Maio de 2011 os estabelecimentos 20,0% 15,0% 16,1% 13,7% Itália Países Baixos Reino Unido hoteleiros registaram uma taxa de ocupação de 41,1%, superior à do período homólogo em 1,8 p.p. 10,0% 5,0% 7,0% 5,2% 7,4% 4,5% 0,0% Actividade Turística Maio de 2011 3/6

70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Figura 3. Taxa líquida de ocupação-cama +2,3 p.p., respectivamente), com destaque para os hotéis-apartamentos de quatro estrelas (+7,8 p.p.). Os hotéis, em termos globais, e as pousadas não apresentaram alterações sensíveis, embora os hotéis de cinco estrelas tenham registado um aumento de 5,5 p.p. Contrariamente, os aldeamentos turísticos reduziram os níveis de ocupação em 2,6 p.p. Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Quadro 5. Taxa líquida de ocupação-cama e estada média, por tipo e categoria de estabelecimento A Madeira é a região onde se observa o valor mais elevado da taxa de ocupação (63,6%), correspondendo igualmente ao maior aumento (+15,1 p.p., relativamente a Maio de 2010). O Algarve e Lisboa apresentaram também aumentos das taxas de ocupação (+1,9 e +0,7 p.p., respectivamente), enquanto as restantes regiões reduziram os valores deste indicador. Tipo de estabelecimento e cate go ria Ocupação % Estada M édia (Nº de noites) M ai-10 M ai-11 M ai-10 M ai-11 To tal 39,3 41,1 2,6 2,7 Hotéis 44,8 45,7 2,3 2,4 ***** 41,3 46,8 2,4 2,7 **** 47,9 49,6 2,5 2,5 *** 43,3 42,0 2,2 2,1 ** / * 40,7 37,3 1,8 1,9 Hotéis - Apartamentos 41,5 47,2 4,1 4,3 ***** 44,5 48,0 4,8 3,6 **** 42,6 50,4 4,1 4,4 *** / ** 38,8 39,1 4,0 4,2 Apartamentos Turísticos 30,7 33,0 5,0 4,8 Aldeamentos Turísticos 27,5 24,9 4,9 4,7 Pousadas 43,0 43,4 1,5 1,4 Estalagens, M otéis e Pensões 29,1 29,1 2,1 2,1 Quadro 4. Taxa líquida de ocupação-cama e estada média, por região N UT S II Ocupação Estada M édia % (N º de no ites) M ai-10 M ai-11 M ai-10 M ai-11 P OR T UGA L 39,3 41,1 2,6 2,7 Norte 34,9 34,2 1,7 1,7 Centro 31,7 30,7 1,8 1,8 Lisboa 48,8 49,5 2,1 2,2 Alentejo 28,8 26,2 1,4 1,6 Algarve 37,2 39,1 4,1 4,3 A ÇOR ES 41,2 37,6 3,0 3,0 M A D EIR A 48,5 63,6 4,6 5,0 A estada média global foi de 2,7 noites, ligeiramente superior à do mês homólogo (2,6). A Madeira foi a região que, em média, apresentou estadias mais elevadas (5 noites), secundada pelo Algarve (4,3). Por tipo de estabelecimento, a liderança coube aos apartamentos e aldeamentos turísticos (aproximadamente 5 noites) e aos hotéis-apartamentos (4,3). Os hotéis-apartamentos e os apartamentos turísticos foram os que mais cresceram relativamente ao período homólogo, em termos da taxa de ocupação (+5,7 p.p. e Proveitos e Rendimento Médio por Quarto No mês de Maio de 2011 os estabelecimentos hoteleiros registaram 176,6 milhões de euros de Actividade Turística Maio de 2011 4/6

proveitos totais e 117,9 milhões de proveitos de aposento, valores que representam variações homólogas positivas de 7,3% e 8,6%, respectivamente. Figura 4. Proveitos totais e de aposento taxa de homóloga mensal O Rev Par foi de 29,8 euros, superior ao do mês homólogo (28,8 ). Lisboa e Madeira foram as regiões com maior rentabilidade (52,2 e 34,7 em média, respectivamente), sendo também as que mais cresceram em termos homólogos (+30,9% na Madeira e +10,1% em Lisboa). 20% 10% Figura 5. Rendimento médio por quarto 0% -10% -20% -30% Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Euros 60 50 40 30 24,9 20 10 0 24,4 18,7 47,4 17,5 52,2 21,8 25,0 19,0 34,7 28,5 26,5 24,1 24,9 29,8 Portugal 28,8 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Proveitos Totais Proveitos de Aposento Madeira e Lisboa apresentaram os melhores resultados para os dois indicadores (aumentos homólogos de aproximadamente 30% na Madeira e entre 12% e 15% em Lisboa). Pelo contrário, os Açores decresceram (-15,2% nos proveitos totais e -12,4% nos de aposento). N UT S II Quadro 6. Proveitos por região (NUTS II) P ro veito s T o tais Unidade: Milhões de euros P ro veito s A po sento M ai-11 % M ai-11 % P o rtugal 176,6 7,3 117,9 8,6 Norte 21,1 2,3 14,4 3,6 Centro 17,7-3,4 10,6-1,0 Lisboa 58,7 12,4 42,2 14,8 Alentejo 5,2-4,6 3,5 0,2 Algarve 44,0 2,6 28,9 1,4 A ço res 4,5-15,2 3,2-12,4 M adeira 25,3 29,0 15,1 30,9 A análise por tipo de estabelecimento revela que os apartamentos turísticos apresentaram os maiores acréscimos homólogos relativamente a este indicador (+16,3%), muito acima das pousadas (+3,4%), dos hotéis-apartamentos (+3,1%) e dos hotéis (+0,6%). A relativa estabilidade dos hotéis não foi uniforme nas diversas categorias, já que se verificou um aumento expressivo da rentabilidade média nas unidades de cinco estrelas e nas de duas e uma, a par de uma quebra nas unidades de três e quatro estrelas. Actividade Turística Maio de 2011 5/6

Quadro 7. Rendimento médio por quarto, por tipo e categoria de estabelecimento T ipo de estabelecimento e catego ria RevP ar Unidade: Euros M ai-10 M ai-11 % T otal 28,8 29,8 3,5 Hotéis 35,8 36,0 0,6 ***** 59,1 64,1 8,5 **** 35,6 35,5-0,3 *** 28,2 25,2-10,6 ** / * 22,2 22,6 1,8 Hotéis - Apartamentos 26,2 27,0 3,1 ***** 33,6 33,6 0,0 No período de Janeiro a Maio de 2011 a hotelaria apresentou 604,2 milhões de euros de proveitos totais e 400,4 milhões de proveitos de aposento, equivalendo a acréscimos homólogos de 2,8% e 4,7%, respectivamente. O Rev Par foi de 22, semelhante ao observado no período homólogo do ano anterior (21,9 ). **** 28,8 29,4 2,1 *** / ** 19,1 19,5 2,1 Apartamentos Turísticos 14,1 16,4 16,3 Aldeamentos Turísticos 18,4 18,4 0,0 Pousadas 41,5 42,9 3,4 Estalagens, Motéis e Pensões 16,4 17,2 4,9 Notas Metodológicas Taxa líquida de ocupação-cama cama Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas disponíveis, no período de referência, considerando como duas as camas de casal. RevPar ( (Revenue Per Available Room) Rendimento por quarto disponível, medido através da relação entre os proveitos de aposento e o número de quartos disponíveis, no período de referência. Variações homólogas o cálculo das variações homólogas dos principais indicadores é efectuado tendo por base os valores em unidades, embora no Destaque estejam visíveis em milhares. Data do próximo destaque mensal: 10 de Agosto de 2011 Actividade Turística Maio de 2011 6/6