LEI 1575/2017. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, aprovou e eu, Sergio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

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Transcrição:

LEI 1575/2017 Súmula: Cria o Novo Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos do Município de Pinhalão e o fundo do idoso, e dá outras providências. A Câmara Municipal de Pinhalão,, aprovou e eu, Sergio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: Art. 1.º - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso CMDI, do Município de Pinhalão, órgão colegiado de caráter consultivo, deliberativo e controlador da política de defesa dos direitos do idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, responsável pela execução da política municipal de defesa dos direitos do idoso. Art. 2.º - São funções do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso: I. A formulação da política de promoção, de proteção e de defesa dos direitos do idoso, observada a legislação em vigor, atuando no sentido da plena inserção na vida socioeconômica e político-cultural do Município de Pinhalão, objetivando, ainda, a eliminação de preconceitos; II. O estabelecimento de prioridades de atuação e de definição da aplicação dos recursos públicos municipais destinados às políticas sociais básicas de atenção ao idoso; III. O acompanhamento da elaboração e da avaliação da proposta orçamentária do Município, indicando aos conselhos de políticas setoriais ou, no caso de inexistência deste, ao respectivo Secretário do Município, competente, as modificações necessárias à consecução da política formulada, bem como a análise da aplicação de recursos relativos à competência deste Conselho; IV. O acompanhamento da concessão de auxílios e subvenções a entidades particulares filantrópicas e sem fins lucrativos, atuantes no atendimento ao idoso; V. A avocação, quando entender necessário, do controle sobre a execução da política municipal de todas as áreas afetadas ao idoso; VI. A proposição aos poderes constituídos de modificações nas estruturas dos órgãos municipais diretamente ligados a promoção, proteção e defesa dos direitos do idoso; VII. O oferecimento de subsídios para a elaboração de leis atinentes aos interesses do idoso;

VIII. O incentivo e o apoio à realização de eventos, estudos e pesquisas no campo da promoção, da proteção e da defesa dos direitos do idoso; IX. A promoção de intercâmbio com entidades públicas, particulares, organismos nacionais, internacionais e estrangeiros, visando atender a seus objetivos; X. O pronunciamento, a emissão de pareceres e a prestação de informações sobre assuntos que digam respeito à promoção, à proteção e à defesa dos direitos do idoso; XI. A aprovação, de acordo com critérios estabelecidos em seu regimento interno, do CMDI; XII. O recebimento de petições, denúncias, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa por desrespeito aos direitos assegurados ao idoso, adotando as medidas cabíveis; XIII. Deliberar sobre a movimentação de recursos financeiros vinculados ao Fundo Municipal Direitos da Pessoa Idosa. Art. 3.º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso será constituído por 06 (seis) membros e será formado por 03 (três) representantes de órgãos governamentais e 03 (três) representantes de órgãos não governamentais. Parágrafo 1.º - Poderão participar das reuniões do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso CMDI, com função consultiva e fiscalizadora, o membro do Ministério Público da Comarca de Tomazina, a Sociedade Municipal de Geriatria e Gerontologia, o Poder Judiciário e o Poder Legislativo do Município. Parágrafo 2.º - A escolha das organizações não governamentais será realizada mediante eleição entre as mesmas, em reunião a ser designada pela Secretaria Municipal de Assistência Social. Parágrafo 3.º - Caberá aos órgãos públicos e às organizações não governamentais a indicação de seus membros efetivos e suplentes, para a devida nomeação pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, no prazo a ser estabelecido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, responsável pela execução da política de atendimento ao idoso. Parágrafo 4.º - O não atendimento ao disposto no parágrafo terceiro, deste artigo, quando se tratar de organização não governamental, implicará na substituição da organização infratória por sua suplente mais votada na ordem de sucessão.

Parágrafo 5.º - Os membros das organizações não governamentais e seus respectivos suplentes serão nomeados para mandato de 02 (dois) anos, período em que não poderão ser destituídos, salvo por razões que motivem a deliberação da maioria qualificada do Colegiado. Parágrafo 6.º - Os membros representantes das organizações não governamentais poderão ser reconduzidos para um novo mandato, atendidas as condições que forem estipuladas pelo Regimento Interno do Conselho. Parágrafo 7.º - Os membros representantes dos órgãos públicos, de livre escolha do Chefe do Poder Executivo Municipal, poderão ser reconduzidos para mandato sucessivo, desde que não exceda a quatro anos seguidos. Parágrafo 8.º - As funções de membro do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso não serão remuneradas, sendo o seu exercício considerado relevantes serviços prestados ao Município, com caráter prioritário e, em conseqüência, justificadas as ausências em qualquer outro serviço desde que determinadas pelas atividades do Conselho. Parágrafo 9.º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso reunir-se-á ordinariamente a cada mês e, extraordinariamente, por convocação de seu presidente ou da maioria absoluta de seus membros. Parágrafo 10 - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso contará com um Secretário Executivo, a ser indicado por seu presidente e a ser aprovado pela maioria simples do Colegiado. Art. 4.º - A Secretaria Municipal de Assistência Social responsável pela execução da política de defesa dos direitos do idoso prestará o necessário apoio técnico e administrativo para a consecução das finalidades do conselho Municipal dos Direitos do Idoso. Art. 5.º - A organização e o funcionamento do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso serão disciplinados em Regimento Interno, a ser aprovado por ato próprio do referido Conselho, no prazo de 30 (trinta) dias, após a posse dos seus membros. Art. 6.º - O presidente, o vice-presidente e o Secretário Executivo do Conselho serão eleitos, na primeira reunião, pela maioria qualificada dos membros integrantes do Conselho.

Art. 7.º - Caberá ao Ministério Público do Município a adoção de medidas administrativas e judiciais necessárias à garantia dos direitos do idoso. Artigo 8.º - Considerar-se-á instalado o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso, em sua primeira gestão, com a publicação dos nomes de seus integrantes no órgão de imprensa oficial do Município e respectiva posse dos mesmos. Art. 9º - Fica instituído o Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, instrumento de natureza contábil, tendo por finalidade a captação, o repasse e a aplicação de recursos destinados a proporcionar o devido suporte financeiro na implantação, na manutenção e no desenvolvimento de programas, projetos e ações voltados à pessoa idosa no âmbito do Município de Pinhalão. Art. 10 - O Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa será gerenciado pela Secretaria Municipal de Assistência Social, sendo de competência deste, a deliberação sobre a aplicação dos recursos em programas, projetos e ações voltados à pessoa idosa. Art. 11 - Constituem fontes de recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa: I - as transferências e repasses da União, do Estado, por seus órgãos e entidades da administração direta e indireta, bem como de seus Fundos; II as transferências e repasses do Município; III - os auxílios, legados, valores, contribuições e doações, inclusive de bens móveis e imóveis, que lhe forem destinados por pessoas físicas ou jurídicas públicas ou privadas, nacionais ou internacionais; IV- produtos de aplicações financeiras dos recursos disponíveis; V - os valores das multas previstas no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003); VI as doações feitas por pessoas físicas ou jurídicas deduzidas do Imposto Sobre a Renda, conforme a Lei Federal nº 2.213/2010; VII - outras receitas destinadas ao referido Fundo, e

VIII as receitas estipuladas em lei. Parágrafo 1º: Os recursos que compõem o Fundo serão depositados em conta especial sob a denominação Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, e sua destinação será deliberada por meio de atividades, projetos e programas aprovados pelo Conselho Municipal dos Direitos do Idoso, sem isentar a Administração Municipal de previsão e provisão de recursos necessários para as ações destinadas à pessoa idosa, conforme a legislação pátria. Parágrafo 2º: Os recursos de responsabilidade do Município de Pinhalão, destinados ao Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa serão programados de acordo com a Lei Orçamentária do respectivo exercício financeiro, para promover ações de proteção e promoção da pessoa idosa, conforme regulamentação desta Lei. Parágrafo 3º: A Secretaria ou órgão municipal gestor prestará contas mensalmente ao Conselho Municipal do Idoso sobre o Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, e dará vistas e prestará informações quando for solicitado pelo Conselho. Art. 12 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições constantes da Lei 987/2012, bem como as demais disposições em contrário. Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão,, em 09 de maio de 2017. Sergio Inácio Rodrigues Prefeito Municipal