Projeções da população residente

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Transcrição:

«Projeções da população residente 2015-2080 Síntese metodológica e principais i i resultados Graça Magalhães Cátia Nunes

População residente, Portugal, 1980-2015 milhões 10,0 1994 10,0 10,3 0,0 1980 1985 1990 1995 2000 0 2005 2010 0 2015 estimativas Censos Fonte: INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente e Recenseamento da População e Habitação 2

Taxas anuais de crescimento natural, migratório e efetivo, Portugal, 1980-2015 % aumento da imigração com 1,2 saldos migratórios e naturais positivos 1,0 0,8 06 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8 declínio dos saldos naturais e migratórios, ambos negativos nos últimos anos acréscimo da emigração resultando em saldos migratórios negativos e não compensados pelos saldos naturais 1980 1985 1990 1995 2000 0 2005 natural migratório efetivo 2010 0 2015 Fonte: INE, I.P., Indicadores Demográficos 3

Projeções da população residente 2015-2080 - Síntese metodológica e principais resultados Taxa de variação ç da p população p ç residente 2011/2015 Entre 2011 e 2015 observa-se um decréscimo populacional na maioria dos municípios Heterogeneidade do território 36 municípios registam acréscimos populacionais localizados maioritariamente na AML Na AMP apenas o município de Valongo regista aumento de população Frequências % Municípios ]0;7] PT ] - 1,9 ; 0 ] ] - 5 ; - 1,9 ] ] - 12 ; - 5 ] 80 135 57 Limites Territoriais Crescimento populacional em quatro municípios Algarve Olhão, Olhão Vila Real de Santo António, São Brás de Alportel e Albufeira Município NUTS II 0 Fonte: INE, I.P., Indicadores Demográficos 36 O território central das AML tem vindo a perder população, mas os municípios periféricos têm registado i t d acréscimos é i 50 km Destaca-se também o crescimento populacional em alguns municípios das regiões autónomas 4

A DIFERENCIAÇÃO URBANO RURAL Taxa de variação da população 2011/2015 TIPAU Tipologia de áreas urbanas 0 % -1 APU -1,4-2 PT = -1,9-3 AMU -2,5 APU Áreas predominantemente urbanas AMU Áreas mediamente urbanas APR Áreas predominantemente rurais -4 APR -4,2-5 Decréscimo populacional é mais acentuado nas áreas predominantemente rurais 2015 2011

Densidade populacional, p por freguesia, 1991 e 2001 Litoralização Concentração populacional l no litorall Bipolarização Áreas metropolitanas mais densamente povoadas Despovoamento Interior do Continente com densidades populacionais reduzidas Fonte: INE, I.P., Censos 1991 e 2011 Arquipélagos urbanos Freguesias densamente povoadas em torno de cidades médias capitais de distrito 6

As Projeções de População Residente têm como principal objetivo obter informação sobre a dimensão e estrutura por sexos e idades da população residente, no futuro Método das componentes por coortes (cohort component method) Por sexos e idades singulares (até 100+) Portugal e regiões NUTS II Consideram-se projeções de população determinísticas... resultados decorrem de cálculos formais determinados por estrutura por sexos e idades da população inicial pressupostos estabelecidos quanto à evolução fecundidade d mortalidade migrações revestem-se se de um carácter condicional se x então y 7

A população de partida é a população residente, estimada para 31/12/2015 (2015 como ano base), para Portugal e NUTS II O primeiro ano de população projetada será a população residente em 31/12/2016, Portugal e NUTS II De acordo com as hipóteses definidas para cada cenário procede-se à atualização sucessiva dos efetivos populacionais, por idade e sexo, até atingir o último ano do período de projeção A população de chegada será a população projetada para 31/12/2080 (2080 como ano do horizonte temporal) A mais recente operação estatística neste âmbito são Projeções de População Residente 2015-2080, 2080, cujos resultados foram divulgados em 29/03/2017 8

Índice sintético de fecundidade, Portugal 1980-2015 (observado), 2016-2080 (hipóteses de evolução) por mulh her crianças 1980 2,25 2,10 1983 1,96 c, 1,75 1,55 2013 1,21 2015 1,30 1,35 198 80 198 85 199 90 199 95 200 00 200 05 20 10 20 15 202 20 202 25 203 30 203 35 204 40 204 45 205 50 205 55 206 60 206 65 207 70 207 75 208 80 observado hipótese pessimista hipótese central hipótese otimista 9

Projeções da população residente 2015-2080 - Síntese metodológica e principais resultados Índice sintético de fecundidade, NUTS III, 2015 Em 2015 Todas as regiões NUTS III tinham valores abaixo do limiar que garante a substituição de gerações Apenas cinco regiões NUTS III assinalavam p à média nacional valores superiores Evidenciava-se um contraste Norte - Sul Frequências N.º PT NUTS III ] 1,30 ; 1,6 ] ] 1,1 ; 1,30 ] ] 0,9 ; 1,1 ] 5 16 6 Limites Territoriais NUTS III NUTS II 0 50 km Fonte: INE, INE II.P., P Indicadores demográficos

por mulh her crianças Índice sintético de fecundidade, Portugal e NUTS II 1992-2015 (observado), 2016-2080 (hipótese central) 2,1 1,9 1,7 1,5 verificou-se alguma convergência nos valores do ISF entre NUTS II entre 1992 e 2011 1,55 2015 2080 Portugal 1,30 1,55 Norte 1,17 1,52 Centro 1,18 1,52 A. M. Lisboa 1,56 1,61 1,3 11 1,1 0,9 Alentejo 133 1,33 156 1,56 Algarve 1,49 1,60 R. A. Açores 1,25 1,54 R. A. Madeira 1,10 1,51 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032 2036 2040 2044 2048 2052 2056 2060 2064 2068 2072 2076 2080 Portugal Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve RAA R.A.Açores RAM R.A.Madeira 11

Esperança de vida à nascença, por sexo, Portugal 1980-1982 a 2013-2015 (observado), 2016-2080 (hipóteses) 93,0 91,0 89,0 87,0 85,0 83,0 93,18 92,10 88,61 87,38 anos 81,0 79,0 77,0 75,0 73,0 71,0 69,0 67,0 83,23 77,36 1980-1982 1983-1985 1986-1988 1989-1991 1992-1994 1995-1997 1998-2000 2001-2003 2004-2006 2007-2009 2010-2012 2013-2015 2017 2020 2023 2026 2029 2032 2035 2038 2041 2044 2047 2050 2053 2056 2059 2062 2065 2068 2071 2074 2077 2080 estimado - homems estimado - mulheres hipótese central - homens hipótese central - mulheres hipótese otimista - homens hipótese otimista - mulheres 12

Projeções da população residente 2015-2080 - Síntese metodológica e principais resultados Esperança p ç de vida à nascença, ç NUTS III, 2013-2015 Em 2015 11 regiões NUTS III superaram o valor nacional Cávado e Região de Coimbra registavam valores acima dos 81 anos As menores esperanças de vida à nascença verificaram-se nas regiões autónomas, no Baixo Alentejo no Alto Tâmega e na Beira Baixa, Alentejo, Baixa com valores abaixo dos 79 anos Frequências Anos PT NUTS III > 81 ] 80,41 ; 81 ] ] 79 ; 80,41 ] ] 78 ; 79 ] ] 77 ; 78 ] 2 9 9 3 2 Limites Territoriais NUTS III NUTS II 0 50 km Fonte: INE, INE II.P., P Tábuas completas de mortalidade 13

anos Esperança de vida, Homens, Portugal e NUTS II 1999-2001 a 2013-2015 (observado), 2016-2080 (hipótese central) 89,0 87,0 85,0 Portugal 77,36 87,38 83,0 81,0 79,0 77,0 75,0 73,0 71,0 69,0 67,0 1999-200 01 2003-200 05 2007-200 09 2011-201 13 201 16 202 20 202 24 202 28 203 32 203 36 204 40 204 44 204 48 205 52 205 56 206 60 206 64 206 68 207 72 207 76 208 80 2013-2015 2080 Norte 77,70 87,39 Centro 77,71 87,36 A. M. Lisboa 77,43 87,40 Alentejo 77,05 87,07 Algarve 77,19 87,95 R. A. Açores 73,38 84,33 R. A. Madeira 73,65 85,24 Portugal Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeira 14

Esperança de vida, Mulheres, Portugal e NUTS II 1999-2001 a 2013-2015 (observado), 2016-2080 (hipótese central) anos 92,0 2013-2015 2080 90,0 Portugal 83,23 92,10 88,0 Norte 83,42 91,99 86,0 Centro 83,54 92,38 84,0 82,0 80,0 78,0 76,0 1999-200 01 2003-200 05 2007-200 09 2011-201 13 201 16 202 20 202 24 202 28 203 32 203 36 204 40 204 44 204 48 205 52 205 56 206 60 206 64 206 68 207 72 207 76 208 80 A. M. Lisboa 83,19 91,92 Alentejo 82,70 91,63 Algarve 83,31 92,27 R. A. Açores 80,65 90,30 R. A. Madeira 81,19 90,91 Portugal Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeira 15

Saldo migratório, Portugal 1980-2015 (observado), 2016-2080 (hipóteses) milhares 70,00 60,0 50,0 40,0 30,0 20,00 10,0 0,0-10,0-20,0-30,0-40,0-50,0 2015-10,481 29,892 12,381-3,058 1980 1985 1990 1995 2000 0 2005 2010 0 2015 2020 0 2025 2030 0 2035 2040 0 2045 2050 0 2055 5 2060 0 2065 2070 0 2075 2080 0 observado hipótese pessimistasta hipótese central hipótese otimista 16

milhare Saldo migratório, NUTS II 1991-2015 (estimativas) e 2016-2080 (hipótese central) s25,0 20,0 15,0 10,0 2015 2080 Portugal -10 481 12 442 Norte -11 716 813 5,0 Centro 3 748 2 415 0,0 A. M. Lisboa 2 441 3 910-5,0 50 Alentejo -4 016 1 437-10,0-15,0-20,0 199 91 199 96 200 01 200 06 201 11 201 6 202 21 202 26 203 31 203 36 204 41 204 46 205 51 205 56 206 61 206 66 207 71 207 76 Algarve 1 203 1 528 R. A. Açores -543 1 226 R. A. Madeira -1 598 1113 113 Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeira 17

Cenários A conjugação das hipóteses alternativas relativas à evolução futura de cada componente permite definir cenários de projeção da população, tendo sido definidos quatro cenários no presente exercício: Cenário baixo para as Cenário central Cenário alto Cenário sem migrações conjuga jg as hipóteses pessimista para a fecundidade, central para a mortalidade e migrações; conjuga as hipóteses de evolução central da fecundidade, da mortalidade e das migrações; conjuga as hipóteses de evolução otimista da fecundidade, mortalidade e migrações; cenário idêntico ao cenário central, mas que contempla a não ocorrência de migrações, da sua improbabilidade e para efeitos de comparação. pessimista apesar 18

População residente, Portugal, 1980-2015 (estimativas) e 2016-2080 (projeções, por cenários) milhões 11,0 10,0 9,0 10,34133 9,526857 8,0 70 7,0 6,0 7,478186 6,470986 5,803217 5,0 19 980 19 985 19 990 19 995 20 000 20 005 20 010 20 015 20 020 20 025 ESTIMATIVAS cenário sem migrações cenário baixo 20 030 cenário central cenário alto 20 035 20 040 20 045 20 050 20 055 20 060 20 065 20 070 20 075 20 080 19

Pirâmides etárias, Portugal, 2015 e 2080 por cenário 100+ Homens Mulheres 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 100 75 50 25 0 25 50 75 100 2015 2080 - cenário alto 2080 - cenário central 2080 - cenário sem migrações 2080 - cenário baixo milhares 20

População residente, NUTS II, 2015 (estimativas) e 2080 (projeções cenário central) 2015 2080 Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeir a 603 2 076 808 2 256 364 1 567 229 2 812 533 503 724 493 441 435 245 766 205 420 256 424 3 778 678 2 391 813 9299 731 165 682 21

Índice de envelhecimento, Portugal, 1980-2015 (estimativas) e 2016-2080 (projeções, por cenários) 500,00 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,00 0,0 147 459,2 356 317,4 261,3 19 991 19 996 20 001 20 006 20 011 20 016 20 021 20 026 20 031 estimativas cenário baixo cenário central cenário alto 20 036 20 041 20 046 cenário sem migrações 20 051 20 056 20 061 20 066 20 071 20 076 22

Projeções da população residente 2015-2080 - Síntese metodológica e principais resultados Índice de envelhecimento, 2015 Envelhecimento progressivo da população Interior mais envelhecido 16 municípios - nº de idosos mais do que quadruplicava o nº de jovens Municípios das AM menos envelhecidos Lisboa e Porto com índice de envelhecimento acima i d da média édi nacional i l > 147 Bolsas de vitalidade em municípios correspondentes a capitais de distrito como Coimbra, Aveiro, Leiria, Beja, Faro Frequências N.º Municípios ] 400 ; 820 ] ] 300 ; 400 ] ] 200 ; 300 ] PT ] 146,5 ; 200 ] [ 38 ; 146,5 ] 16 30 88 74 100 Limites Territoriais Município NUTS II 0 50 km Fonte: INE, INE II.P., P Indicadores demográficos 23

A DIFERENCIAÇÃO URBANO RURAL Índice de envelhecimento 2011 e 2015 TIPAU Tipologia de áreas urbanas 300 N.º 250 200 273 APU Áreas predominantemente urbanas AMU Áreas mediamente urbanas APR Áreas predominantemente rurais 100 158 150 PT 2015 = 147 2015 129 2011 APU AMU APR Envelhecimento da população é mais expressivo nas áreas predominantemente rurais do que nas áreas predominantemente urbanas As áreas predominantemente urbanas registam valores inferiores à média nacional

Índice de envelhecimento, NUTS II, 2015 (estimativas) e 2080 (projeções cenário central) 2015 2080 PT_2015 PT_2080 317 354 261 302 259 272 307 398 147 Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeir a 140 183 132 192 138 82 105 25

No cenário central Síntese Portugal perderá população, dos atuais 10,3 para 7,5 milhões de pessoas, ficando abaixo do limiar de 10 milhões em 2031; O número de jovens diminuirá de 1,5 para 0,9 milhões; O número de idosos passará de 2,1 para 2,8 milhões. A população em idade ativa diminuirá de 6,7 para 3,8 milhões de pessoas; O índice de envelhecimento mais do que duplicará, passando de 147 para 317 idosos, por cada 100 jovens, em 2080; E t t dê i ã l t i t d iõ NUTS II Estas tendências são, em geral, transversais a todas as regiões NUTS II. 26

Síntese Os resultados obtidos são condicionados pela dimensão e estrutura da população no momento de partida pelos diferentes padrões de comportamento da fecundidade mortalidade migrações Aos resultados obtidos está assim associado um carácter condicional do tipo se então, pelo que não devem ser apropriados enquanto previsões 27

Obrigada pela vossa atenção 28