MBA EM ECONOMIA E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE

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Transcrição:

MBA EM ECONOMIA E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA PARA ATS PROFESSOR: ALEX ITRIA QUIZ PÓS-ENCONTRO (3º ENCONTRO/OUTUBRO) Entregar impresso no próximo encontro (repostas dissertativas podem ser colocadas em folhas separadas - itemizadas) 1) Em um determinado ano, ocorrem as seguintes atividades: Uma empresa de mineração de prata paga a seus trabalhadores R$ 75.000,00 para minerar 50Kg de prata, que ela vende para um fabricante de jóias por R$ 100.000,00.O fabricante de jóias paga a seus trabalhadores R$ 50.000,00 pela confecção de colares de prata, que ela vende diretamente a domicílio por R$ 400.000,00. a) Se utilizarmos a abordagem da produção de bens finais, qual será o PIB? b) Quais são os totais de salários e lucros ganhos com essa atividade? Se utilizarmos a abordagem da renda, qual será o PIB? 2) Utilizando como referência o livro MANKIW, M.N.G. Princípios de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Cencage, 2013, capítulo 17 (Crescimento da moeda e inflação/money Growth and inflation), responda: Políticas de estabilização da inflação não são compatíveis com a melhoria no grau dedistribuição de renda Você concorda Justifique sua resposta. 3) Considere uma economia com três produtos 1, 2 e 3. No ano 1, os preços foram p1 = 5,00; p2 = 10; e p3 = 15 e as quantidades produzidas foram q1 = 20, q2 = 25 e q3 = 10. No ano 2, os preços passaram a ser p1 = 6,00; P2 = 12,00 e P3 =17,00 e as quantidades produzidas foram q1 = 21, q2 = 27 e q3 = 11. Os valores nominais do PIB nos anos 1 e 2 são, respectivamente, iguais a: a) 300 e 540 b) 500 e 540 c) 500 e 635 d) 750 e 590 e) 500 e 637 1

4) Com base nos dados do exercício anterior, o PIB real do ano 2, aos preços do ano 1, é igual a: a) 380 b) 440 c) 500 d) 540 e) 850 5) Com base nos dados da questão 3 o crescimento nominal e o crescimento real do PIB no ano 2, em relação ao ano 1, são, respectivamente, iguais a: a) 25% e 10% b) 27,4% e 8% c) 32,1% e 10% d) 28,5% e 8% e) 26% e 10% 6) Ainda com base nos dados da questão 3, a inflação medida segundo o deflator implícito do ano 2, é igual a: a) 8% b) 10% c) 18% d) 27,4% e) 32,1% 7) Os aumentos no PIB, se traduzem necessariamente em melhoria do bem-estar dos cidadãos? Explique. Dieese: mais pobres têm inflação maior que mais ricos A taxa de inflação para a população de menor poder aquisitivo foi maior do que a observada para as pessoas com maior renda na cidade de São Paulo em fevereiro. A informação foi divulgada hoje pelo Dieese, que apesar de apurar que o Índice do Custo de Vida (ICV) apresentou uma deflação média de 0,03% no mês passado ante uma alta de 0,88% de janeiro, constatou que, para os mais pobres, houve taxa positiva de 0,05% e, para os mais ricos, taxa negativa de 0,06% no período. [...] Para o Dieese, pode-se justificar tal comportamento porque os aumentos de preços ocorreram, principalmente, no preço do feijão e do óleo, afetando mais as famílias de menores rendas; e porque as quedas nos preços das carnes vieram a beneficiar aquelas de maiores rendas. Fonte: Agência Estado Texto completo: http://www.cnmcut.org.br/conteudo/dieese-mais-pobres-tem-inflacao-maior-que-mais-ricos 2

8) Sobre a mensuração da inflação, PODEMOS AFIRMAR QUE: a) Os índices de inflação medem apenas os aumentos sucessivos e generalizados de preços; b) Uma vez que a inflação é medida através da definição de cestas de consumo, populações com hábitos de consumo diferentes podem ter inflações diferentes em um mesmo período; c) É praticamente impossível medir inflações diferentes em um mesmo período; d) Quando um item apresentar alta considerável de preços, impactará os diferentes índices de inflação com a mesma intensidade. 9) Sobre os números apontados na reportagem, NÃO É POSSÍVEL CONCLUIR: a) As regiões Norte e Nordeste do país, por terem a população mais pobre, devem estar sendo mais afetadas pelas altas nos preços; b) A cesta de consumo de pessoas de baixa renda possui itens e pesos diferentes do de outras faixas de renda. c) Pela reportagem, consumo de feijão e óleo tem peso maior no custo de vida de famílias de baixa renda; d) Uma vez que a inflação é medida através da definição de cestas de consumo, populações com hábitos de consumo diferentes podem ter inflações diferentes em um mesmo período. 3

Taxa de desemprego se mantém em 11,2%, pior nível da série do IBGE RIO - A taxa de desemprego no Brasil permaneceu em 11,2% no trimestre até maio, repetindo o número visto nos três meses até abril, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua(PNAD) divulgada nesta quarta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que estimavam uma taxa de desemprego entre 11,10% e 11,70%, com mediana de 11,40%. Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,1%. No trimestre encerrado em abril, o resultado também foi de 11,2%. Foi a primeira vez que houve estabilidade depois de 17 trimestres móveis consecutivos de crescimento da taxa de desocupação. A população desocupada cresceu 40,3% no trimestre móvel até maio, ante igual período de 2015, de acordo com dados da pesquisa. O contingente somou 11,440 milhões de pessoas, 3,3 milhões a mais do que no trimestre móvel encerrado em maio de 2015. O número renovou o recorde registrado no trimestre móvel até abril, quando o contingente era de 11,411 milhões de pessoas. Setores. A demissão de trabalhadores na indústria pode ser maior se forem contabilizados os serviços terceirizados. O alerta, feito pelo coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, considera a comparação do trimestre móvel encerrado em maio com igual período de 2015. Segundo os dados, somente a indústria viu sua população ocupada encolher em 1,415 milhão de pessoas, para 11,752 milhões de trabalhadores, queda de 10,7% ante o trimestre móvel terminado em maio de 2015. O segundo grupamento de atividade que mais demitiu na passagem de um ano foi "informação, comunicação, e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas", com 919 mil trabalhadores a menos na população ocupada no setor, uma queda de 8,6% no trimestre até maio ante igual período de 2015. De acordo com Azeredo, esse grupamento inclui os serviços terceirizados. Embora não dê para estimar a parcela da população ocupada nesse grupamento que de fato presta serviços terceirizados para a indústria, o setor "absorve um grande contingente de terceirizado", disse o pesquisador do IBGE. 4

Segurança, limpeza, serviços de portaria são as principais atividades terceirizadas na indústria, segundo Azeredo. "Esse pessoal é terceirizado e acaba sendo dispensado por causa da crise da indústria", afirmou o pesquisador do IBGE. Salário. A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.982,00 no trimestre até maio de 2016. O resultado representa queda de 2,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 175,6 bilhões no trimestre até maio, queda de 3,3% ante igual intervalo do ano passado. Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano. Vinicius Neder, O Estado de S.Paulo 29 junho 2016 09h46 http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,taxa-de-desemprego-se-mantem-em-11-2-no-piornivel-da-serie-do-ibge,10000059864 Analisando a notícia acima e utilizando como referencia o livro MANKIW, M.N.G. Princípios de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Cencage, 2013, capítulo 15 (Desemprego/Unemployment) 10) Qual a metodologia para se calcular o indicador de desemprego? Você concorda com ela? 11) Qual o tipo de desemprego está acontecendo? Justifique sua resposta. 5