Aspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada

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Transcrição:

SP 01/07/92 NT 151/92 Aspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada Núcleo de Estudos de Tráfego 1. Introdução Além da segurança, o semáforo influi muito nos atrasos sofridos pelos veículos. Este atraso é freqüentemente maior após a colocação do semáforo, principalmente em semáforo de um só plano a tempo fixo, que constitui a maioria do equipamento utilizado em São Paulo, em cruzamentos secundários. Para comparar os dois atrasos (com e sem semáforo) devemos medí-los e prevê-los. 2. Atrasos em cruzamentos causados pela placa PARE ou outras regulamentações de prioridade equivalente Cada veículo da via secundária deve parar e aguardar uma brecha conveniente entre os carros na via principal, para poder cruzá-la. As variáveis importantes nesta espera são: Gl = intervalo limite de tempo entre a passagem sucessiva de dois veículos na via principal (gap limite). Abaixo do qual o veículo da transversal não cruza a via. Vl (t) = volume instantâneo na via (variável com o tempo). Gl varia individualmente conforme o motorista, seu veículo, sua pressa, habilidade e cuidado de cada dia. Depende também da visibilidade do local, da velocidade dos veículos da via principal, de sua largura, de ela ser mão única ou dupla, e de uma série de outros fatores locais. Não obstante todas estas variáveis, o valor médio de Gl num local (média dos vários motoristas) geralmente se situa entre 4,5 e 5,5 segundos. Já o volume instantâneo, nada mais é do que o inverso dos intervalos entre veículos, que determina diretamente quanto cada carro da transversal espera. 2.1 Fluxo aleatório de veículos na via principal É o caso mais comum, sempre que não existirem semáforos próximos no fluxo a montante, nem semáforos à jusante cuja fila chegue até o ponto em estudo.

a) Mão única na via principal Neste caso, mostra-se que a distribuição de intervalos (gaps) entre dois carros sucessivos é dado por: F(t) = tl - t0. e t0 - t Tl tl (válida para t > t0) (1) onde F(t) = probabilidade de um GAP maior que t t0 = 1 Sl Tl = 1 Vl Vl = volume médio da principal Sl = capacidade da via rincipal Sl se refere à capacidade usual, com o número efetivo de faixas usadas pelos veículos. Assim, se a via principal tiver 5 metros de laargura, mas os veículos não usarem 2 faixas (isto é, nunca houver ultrapassagens) a capacidade sertá de 1 só faixa, com: Sl 1800 veículo /hora t0 2 segundos Neste caso, a espera média de um veículo da transversal pode ser derivada, através de cálculos, da expressão (1), obtendo-se: Gl - t0 Tm = tl². e tl tl - Gl t0² (2) ou tl t0 2 tl Gl V1 Tm = 1 e. e - yl 1 y1² Gl (3) V1 1 y 2 onde: y1 = V1 = taxa de ocupação S1 Ex: V1 = 1.500 S1 = 3600 Gl = 5

t0 = 3600 s/h = 1s tl = 3600 s/h = 2,4 s 3600 veic/h 1500 veic/h yl = 1500 = 0,417 3600 Usando a fórmula (3) obtemos: 5 Tm = 2,4 e 2,4 e - 0,417 1 (0,417)² 5 (3) 1 0,417 2 Tm = 2,4 (8,0142. 1,14 1 0,0869) 5 Tm 14,3 segundos Quando o volume da transversal é elevado, pode se acumular um ou mais carros, esperando sua vez de chegar à condição de 1º da fila, para então tentar atravessar. Esta fila é dada aproximadamente por: Fa = x2² (4) 1 x2 onde X2 = V2 = volume da transversal S2g capacidade da transversal t02 t0 - Gl + 2 (5) S2g = S2. tl t0 e tl ou S2g = S2 (1 yl) e yl (Gl - t02). V1 (6) 2

t02 = n2 S2 n2 = número de faixas da transversal t02 = tempo entre dois carros sucessivos passando na via na mesma faixa. S2 = capacidade de escoamento da via na transversal quando não há nenhum veículo na via principal e os veículos apenas diminuem a velocidade ou param para ver se podem cruzar. S2 é função de visibilidade e de algum obstáculo existente (valeta), variando de 1200 a 1800 veículos/hora por faixa. S2g = capacidade real da via transversal e é função do volume da via principal e do GAP médio de aceitação Gl. No exemplo anterior, com S2 = 1400 (1 faixa) obtemos: 1 5 + 2,5 2 S2g = 1400. 2,4 1. e 2,4 T02 = 3600 = 2,5 segundos 1400 260 veículos/hora Supondo V2 = 180 veículos/hora, obtemos: X2 = 180 = 0,692 260 Fa = X2² 1,6 veículos 1 X2 A fila total é expressa por: Ft = Fa + Tm. V2 (7) Ft = 1,6 + 14,3. 180 = 2,3 veículos 3600 b) Mão dupla na via principal sendo: Vla, Vlb os respectivos volumes de cada sentido yla, ylb as taxas de ocupação

definem-se: Vl = Vla + Vlb e Yl = yla + ylb - yla. ylb e aplicam-se as fórmulas (3), (5) e (7) 2.2. Perfil de fluxo cíclico na via principal Normalmente, este perfil é devido à existência de semáforos à jusante. A espera e a capacidade de descarga são funções do perfil do fluxo, variável com o tempo, não sendo possível obter equações simples em função do perfil de tráfego. No caso do perfil ser composto apenas de 2 valores constantes que se repetem no ciclo, o tempo de espera é dado por: (1 k1) (1 k2) T1. TE1 + T2. TE2 (TE1 TE2 )² 1 K1. K2 TE = (8) T1 + T2 onde TEl e TE2 = tempos de espera com os volumes que ocorrem nos períodos T1 e T2. Usando a fórmula (2):

T1 T2 TE1 K1 = e K2= e TE2 Quando um dos volumes é muito elevado e o outro muito baixo, isto é: Volume muito grande: TE1 --------------> Volume muito pequeno: TE2 --------------> 0 obtém-se a fórmula normal de espera em semáforos: TE = T1² 2. (T1 + T2) Quanto à capacidade de escoamento, ela é expressa por: Sg = T1. Sgl + T2. Sg2 (9) T1 + T2 onde: Sgl e Sg2 são obtidos pela fórmula (6) aplicada a cada um dos intervalos (T1 e T2). Com Sg, obtém-se X e a fila aleatória. X = V2 Fa = X² Sg 1 X Caso em alguns dos intervalos (por exemplo o primeiro) se tenha Sg < V1, se acumulam carros neste intervalo, formando uma fila que se desmanchará só no intervalo seguinte. Esta fila média vale: Fm = (V1 Sgl). T1². ( Sg2 Sgl) (10) 2 (Sg2 V2) A fila total será a soma das 3 parcelas. Ft = Fa + Fm + Tm. V2 (11) 2.3. Medidas em campo Nos casos de situações já existentes, é fácil e conveniente aferir-se a distribuição de GAPs, e a partir dela a fila resultante, para diferentes volumes de transversal, ou medir-se diretamente as filas. a) Medida direta da fila secundária A cada 5 segundos conta-se quantos carros estão parados ou esperando um GAP (primeiro da fila), ou simplesmente esperando chegar ao início da fila. A média dos valores obtidos indica a fila média.

Meia hora já é uma amostra razoável. b) Medida do GAP da via principal Anota-se o instante da passagem (minuto, segundo) de todos os carros distantes. Quando passa um pelotão de carros próximos, anota-se apenas o instante do primeiro, o instante do último e se possível a quantidade. Por subtração, tira-se posteriormente cada GAP. Exemplo: Instante de Tempo (seg) ---------------------------------------------------------------------------------- 5 pelotão 20 23 30 pelotão 40 52 60 68 72 pelotão 80 GAPs GAPs GAPs -pequenos- -3- -7- - pequenos - -12- -8- -8- -4- --pequenos-- ------------------------ --------------------- ---- - --------------------------- 26 48 56 64 (68 4 = 64) (30 4 = 26) (52 4 = 48) (60 4 = 56) - A 1ª linha do gráfico mostra os instantes de chegada de cada carro, indicando apenas pelotão quando muitos carros passam juntos. - A 2ª linha,ostra os intervalos (GAPs) entre veículos. - A 3ª linha indica os intervalos não disponíveis para os veículos da via transversal cruzarem a principal, que inclui desde 4 segundos antes que passe qualquer carro na principal até o instante que surge um GAP > 4 segundos. Os intervalos em branco são os disponíveis para cruzar. O valor de 4 segundos foi obtido pela fórmula (12) (aproximado) igualando-se M(g) = 0 e adotando S2 = 0,4.

S2g = 8,1 x 3600 80 S2g = 364 veículos/hora c) Capacidade de escoamento Para cada GAP (G) assume-se uma capacidade em carros passando: M(G) = 0,5 + (G Gl). S2 (12) G1 = Gap limite S2 = Capacidade e tabulando-se o número de GAPs, calcula-se quantos carros poderiam passar: Nt = N(G). M (G) (13) d) Espera média por carro (1º da fila) Conta-se o tamanho dos intervalos (A ti) que não consegue passar nenhum carro: desde (Gl t02/2) segundos antes de cada carro até que passe o casrro que antecede o GAP maior que Gl. TM = ti² 2. (intervalo total)

Tm = 968 = 6 segundos 2 x 80 3. Interseções Semaforizadas Neste caso, as filas são funções dos ciclos e tempos de verde adotados, e ainda do tipo de controlador utilizado. Não vamos aqui entrar em detalhes de como calcular os ciclos ótimos e as filas, pois trata-se de assunto extenso e já amplamente conhecido. 4. Travessia de Pedestres Exatamente as mesmas fórmulas desenvolvidas para veículos se aplicam aos pedestres, sendo que a capacidade plena S2 é geralmente muito elevada, sendo quase sempre desprezível a fila aleatória. Engº Pedro Szasz Coordenação geral: Engº Mauro Vicenzo Mazzamati (NET)