BOLETIM ECONÔMICO SUBSEÇÃO FTM-RS/CUT Novembro 2017

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Transcrição:

BOLETIM ECONÔMICO SUBSEÇÃO FTM-RS/CUT Novembro 2017 1. PRODUÇÃO INDUSTRIAL GAÚCHA DECRESCE PELO QUARTO MÊS CONSECUTIVO A variação negativa foi puxada principalmente pelas atividades ligada à fabricação de celulose. Os resultados da Pesquisa Industrial Mensal PIM Regional divulgada pelo IBGE apontam para o decréscimo de 1% da produção industrial gaúcha no mês de setembro frente a agosto de 2017, é a quarta taxa negativa consecutiva apresentada pela série. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o decréscimo foi ainda maior, - 5%, já no acumulado do ano, houve um ligeiro crescimento de 0,9% e no acumulado 12 meses um crescimento de 0,5% (Tabela 1). TABELA 1 Produção industrial mensal por seções de atividade industrial, Rio Grande do Sul, jan. set. 2016-2017 Seções e atividades industriais set.17/ago.17 set.17/set.16 jan-set. 17/ janset.16 Indústria geral -1-5 0,9 Indústrias de transformação - -5 0,9 Fabricação de produtos alimentícios - -6,7-4 Fabricação de bebidas - -8,5 10,8 Fabricação de produtos do fumo - 84,7 38,5 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados - -8,4-4,1 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel - -47,2-14,8 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis - -8,3-8 Fabricação de outros produtos químicos - 0,1 1,2 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico - 3,9 3,3 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos - 13,6-1,1 Metalurgia - -3,9-0,5 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos - 2,1 9,5 Fabricação de máquinas e equipamentos - -5,7 0,8 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias - -3,1 1,2 Fabricação de móveis - -11,6-2,6 Os resultados negativos no comparativo com o mesmo mês do ano anterior foram puxados por nove dos 14 segmentos analisados pela pesquisa. As principais variações negativas ocorreram nos segmentos de fabricação de celulose e produtos de papel que variou -47,2%, impulsionado pela queda na fabricação de pastas químicas e de madeira; fabricação de móveis, que decresceu - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Escritório Regional: Av. Júlio de Castilhos, 596 8º andar Porto Alegre RS Cep 90.030-130 www.dieese.org.br errs@dieese.org.br

11,6%; dentro da indústria de alimentos, a atividade de fabricação de bebidas, apresentou variação negativa de -8,4% e fabricação de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis observa-se um decréscimo de - 8,3%. Por outro lado, as atividades com maiores variações positivas ocorreram nos setores de produto de fumo, com crescimento de 84,7%, impulsionado, principalmente, pela maior fabricação de fumo processado industrialmente e cigarros, e fabricação de produtos minerais não metálicos, com crescimento de 13,6%. Dentre os segmentos do setor metalúrgico, somente fabricação de produtos de metal apresentou crescimento no comparativo com o mesmo mês do ano anterior, equivalente a 2,1%, os demais, permaneceram negativos. O principal destaque negativo decorreu de fabricação de máquinas e equipamentos com decréscimo de - 5,7%, o que indica os baixos investimentos na indústria de bens de capital gaúcha. A recuperação na indústria do Estado, portanto, permanece incerta. Dentre as 14 localidades pesquisadas pelo IBGE, somente seis apresentaram crescimento na produção em setembro ante agosto. Entre as principais elevações, se destacam Rio de Janeiro, com crescimento de 8,7%, seguido de Goiás (2,1%), Pará (2,0%), São Paulo (1,3%), Paraná (0,2%) e Santa Catarina (0,2%). O Rio Grande do Sul apresentou a segunda menor taxa negativa, as demais regiões em que se observam quedas foram no Espírito Santo (-3,0%), Pernambuco (-2,5%), Região Nordeste (-2,0%), Ceará (-1,1%), Amazonas (-1,1%), Bahia (-1,1%) e Minas Gerais (-0,4%). 2. PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA PERMANECE INCERTA A produção industrial brasileira apresentou um crescimento de 0,2% na passagem de agosto para setembro, segundo os resultados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. Este resultado segue de uma redução do crescimento de 0,7% apresentada em agosto ante julho, o que indica uma estagnação do crescimento industrial principalmente nos últimos meses do ano. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a indústria geral apresentou um crescimento de 2,6% e no acumulado do ano houve um crescimento de 1,6% (TABELA 2). 2

TABELA 2 Produção industrial mensal por grandes categorias econômicas, Brasil jan-set. 2016-2017 Grandes Categorias Variação (%) Econômicas Set 17 /Ago 17 Set 17 / Set 16 jan.set/17 - jan.set/16 Indústria Geral 0,2 2,6 1,6 Bens de Capital -0,3 5,7 4,5 Bens Intermediários 0,7 1,9 0,7 Bens de Consumo -0,7 3,1 2,4 Duráveis 2,1 16,2 11,7 Semiduráveis e Não Duráveis -1,8 0,1 0,3 Dentre os macrossetores, o maior destaque positivo foi apresentado pelos bens de consumo duráveis, que apresentou crescimento de 2,1% ante agosto, em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve um crescimento de 16,2% e no comparativo com o acumulado do ano de 11,7%. Este macrossetor foi puxado principalmente pelos resultados positivos apresentados pelos veículos automotores, reboques e carrocerias, com crescimento de 14,8% no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, alavancados principalmente pelo aumento das exportações e fabricação de equipamentos eletrônicos e ópticos, que apresentou crescimento de 20,3% no mesmo período. Outro macrossetor que apresentou resultados positivos ao longo do ano foi os Bens de Capital, ainda que esse crescimento tenha desacelerado, apresentando uma retração de -0,3% frente a agosto, houve um crescimento de 5,7% diante o mesmo mês do ano anterior e de 4,5% no acumulado de janeiro a setembro. Os bens intermediários permaneceram com uma trajetória estática ao longo do ano, assim como os bens Semiduráveis e Não Duráveis (GRÁFICO 1). 3

GRÁFICO 1 Variação da produção industrial mensal por setor de atividade e macrossetores, Brasil jan-dez.2016/jan.-set. 2017 Índices Mensais de Base Fixa (2012 =100) Dentre as seções de atividades ligadas ao setor metalúrgico destaca-se positivamente, conforme mencionado, a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias e fabricação de equipamentos de informática produtos eletrônicos e ópticos. Por outro lado, fabricação de equipamentos de transporte, exceto veículos automotores apresentou retração -1,3% perante agosto, -14,3% diante o mesmo mês do ano anterior e -12,5% no acumulado do ano perante o mesmo período do ano anterior. O cenário tanto para o Brasil, quanto para o Rio Grande do Sul para a indústria permanece incerto, o que é fortalecido pela insegurança quanto às possíveis mudanças nas linhas de crédito direcionadas, e a política de enfraquecimento dos bancos públicos. 4

Escritório Regional Rio Grande do Sul DIREÇÃO SINDICAL Maria Helena Oliveira SEMAPI Valdir Santos de Lima SE Comércio de Porto Alegre José Antônio Guimarães de Fraga STI Gráficas de Porto Alegre Carlos Eduardo Neumann Passos STI Purificação e Distribuição de Água no RS Gaspar de Mello Nehering STI Calçados e Vestuário de Parobé Gerci Perrone Fernandes STI da Construção Civil de Porto Alegre Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul FTM/RS-CUT Jairo Santos Silva Carneiro Presidente Enio Louvir Dutra dos Santos Vice-Presidente Flávio Fontoura de Souza Secretário Administrativo Paulo Chitolina Secretário de Formação e Política Sindical Milton Luis Leorato Viário Secretário de Imprensa e Divulgação Ademir Acosta Bueno Secretário de Finanças Luiz Fernando Lemos Federação dos Empregados do Comércio de Bens e Serviços Jairo dos Santos Carneiro FTI Metalúrgicas do RS SUPERVISÃO TÉCNICA Ricardo Franzoi EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Cristina Pereira Vieceli 5