PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Instalação da estação de tratamento dos efluentes da lavagem dos caminhões betoneiras junto a central de concreto do Canteiro Belo. A instalação destes equipamentos foi concluída e, atualmente, está em operação normal, atendendo a lavagem das betoneiras utilizadas na obra. Foto 02: Detalhe da lavagem da betoneira e lançamento do efluente resultante na primeira etapa de tratamento, ou seja, a separação dos sólidos maiores. Foto 03: Outra vista da estação de tratamento de efluentes. Notar que o sistema ainda está sendo aprimorado, por exemplo, será disposta uma caçamba na rosca sem fim para evitar o lançamento dos sólidos diretamente no tanque d água. Foto 04: Esplanada ao redor da estação de tratamento de efluentes, com destaque para os tanques de tratamento e armazenamento de água. Foto 05: Área de empréstimo a jusante da Barragem da Vertente de Santo Antônio e fora do futuro reservatório. Trata-se de uma ampla área que vem sendo explorada para retirada de solo laterítico e que contribui diretamente para o igarapé. Foto 06: Outra vista da mesma área de empréstimo. A exploração da área vem sendo realizada conforme a necessidade de solo nas frentes de serviço, aparentemente sem orientação quanto às frentes de escavação, estabilização de taludes de corte e caminhos de serviço e controle de erosão e assoreamento.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Fotos 07 e 08: Detalhe da área de empréstimo. Notar que a grande quantidade de blocos de rocha deve dificultar o melhor aproveitamento da área e do solo retirado. Este local deverá receber medida efetivas de recuperação ambiental, uma vez que ficará nas margens do futuro reservatório. Fotos 09 e 10: Vistas da construção da Barragem da Vertente de Santo Antônio. Notar que a frente de obra apresenta boas condições de controle de erosão e assoreamento. Foto 11: Depósito de resíduos de construção civil, na maior parte restos de madeiras e ferragens. Estes materiais foram armazenados de maneira aleatória neste local e, atualmente, existe grande dificuldade o seu reaproveitamento ou destinação final. Foto 12: Outra vista do mesmo depósito; notar que as tentativas de segregação dos materiais ainda são muito restritas frente a quantidade total de material acumulado.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Fotos 13 e 14: Notar que, em meio aos materiais acumulados, existem também carcaças de veículos e blocos de rocha. Algumas partes do pátio já estão sendo invadidas pela vegetação mais agressiva. Fotos 15 e 16: Canteiro Pioneiro / Canteiro do Consórcio Montador. A antiga área do canteiro pioneiro recebeu os tratamentos necessários para a sua completa desmobilização e descontaminação, ficando a disposição para ser reutilizado para outra infraestrutura necessária às obras. Nas fotos observamos que toda área está sendo preparada para receber o canteiro de obras do Consórcio Montador, tendo sido realizada a terraplanagem e recobrimento com brita. Fotos 17 e 18: Canteiro Pioneiro / Canteiro do Consórcio Montador. Vistas das laterais da área que está sendo preparada para receber o Canteiro de Obras do Consórcio Montador; notar que existe a necessidade de regularização da área, com a eliminação de pilhas de solo solto ou blocos de rocha e de sulcos de erosão, implantação de drenagem definitiva e proteção superficial com vegetação.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Foto 19: Central de Gerenciamento de Resíduos. Incinerador instalado, mas que não está em operação em razão de não ter recebido a licença de operação do órgão ambiental estadual. Foto 20: Central de Gerenciamento de Resíduos. Material contaminado com óleo armazenado para incineração. Fotos 21 e 22: Central de Gerenciamento de Resíduos. Vistas das outras baias repletas de material contaminado com óleo armazenado para incineração. Segundo a equipe da CCBM o material contaminado com óleo está sendo destinado externamente, uma vez que o incinerador não tem condições de funcionamento (sem licença de operação). Foto 23: Central de Gerenciamento de Resíduos. Notar o acúmulo de filtros de óleo armazenados. Foto 24: Porto do Rio Xingu e acesso deste a Rodovia Transamazônica. Área lateral ao acesso do porto e junto ao retroporto. Notar que toda a área teve a superfície regularizada, recoberta com solo vegetal e, atualmente, está recebendo o plantio de mudas de espécies nativas.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Fotos 25 e 26: Porto do Rio Xingu e acesso deste a Rodovia Transamazônica. Vistas das áreas que já receberam plantio de mudas nativas. Foto 27: Porto do Rio Xingu e acesso deste a Rodovia Transamazônica. Plantio em andamento. Foto 28: Porto do Rio Xingu e acesso deste a Rodovia Transamazônica. Aterro e bueiro no acesso ao porto que receberam tratamento para recuperação de feições de erosão, drenagem definitiva, revestimento com blocos de rocha e proteção superficial com hidrossemeadura. Fotos 29 e 30: Porto do Rio Xingu e acesso deste a Rodovia Transamazônica. Outras vistas da recuperação das saias de aterro no acesso ao porto.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Foto 31: Porto do Rio Xingu e acesso deste a Rodovia Transamazônica. Outra vista das laterais do acesso ao porto, destacando a proteção superficial com hidrossemeadura. Foto 32: Bota-fora 3 (BF3). Fechamento do bota-fora, incluindo a proteção superficial com a regeneração da vegetação rasteira desde o solo vegetal e plantio de mudas de nativas. Foto 33: Bota-fora 3 (BF3). Outra vista da mesma área, notar o recobrimento do solo com a vegetação rasteira e as estacas das mudas plantadas. Foto 34: Bota-fora 4 (BF4). Área entre o BF4 e a Vila Permanente onde está localizado o Igarapé Turiá. Notar que este trecho de vegetação foi preservado das alterações realizadas para construção do bota-fora e da vila. Fotos 35 e 36: Bota-fora 4 (BF4). Vista da área do bota-fora ainda em construção (Foto 33) e do limite entre o bota-fora e o Igarapé Turiá (Foto 34). Notar que existe perda de material por erosão, apesar das medidas preventivas adotadas na construção do bota-fora. No momento, o solo perdido por erosão não representa problemas para preservação da vegetação ao longo do igarapé.
Foto 37: Igarapé Turiá / Rodovia Transamazônica. Aspecto da água do igarapé na altura da travessia da Rodovia Transamazônica e antes de receber as contribuições das áreas do BF4 e da Vila Permanente. A água encontra-se turva, evidenciando o recebimento intenso de sedimentos da sua bacia de contribuição. Foto 38: Afluente do Igarapé Turiá / Travessão 55. Travessia do igarapé pelo Travessão 55. Notar que neste trecho o travessão recebeu pavimentação definitiva, mas o sistema de drenagem superficial ainda não foi implantado. Fotos 39 e 40: Afluente do Igarapé Turiá / Travessão 55. Aspecto da água do igarapé imediatamente a jusante do Travessão 55. A água encontra-se levemente turva, evidenciando o recebimento de sedimentos da sua bacia de contribuição, mas de maneira menos intensa que no Igarapé Turiá, por exemplo. Foto 41: Afluente do Igarapé Turiá / Travessão 55. Sinalização da passagem de fauna silvestre. Foto 42: Travessão 55 / Jazida de Solo. A jazida de solo utilizada para reconstrução do Travessão 55 está sendo utilizado, atualmente, como pátio de armazenamento de madeira do Norte Energia. Esta situação prejudica a adoção de outras medidas de recuperação da área.
Fotos 43 e 44: Travessão 55 / Jazida de Solo. O local apresenta trechos de solo exposto e compactado e trechos ocupados pelas pilhas de toras, sendo que nestes últimos houve a invasão por espécies invasoras mais agressivas. As pilhas de toras estão cobertas de trepadeiras e gramíneas. Foto 45: Travessão 55 / Jazida de Solo. Pequena saia de aterro na região da jazida, a qual apresenta feições de erosão em razão do rompimento pelo próprio peso e formação de feições de erosão. Foto 46: Dique e igarapé Cobal. Fotos 47 e 48: Dique e igarapé Cobal. Nas fotos vemos as áreas de solo exposto que certamente estão mais contribuindo para o aspecto turvo das águas do igarapé. Notar na foto 44 que, como medida mitigadora da alteração da qualidade da água, todo o escoamento do igarapé foi desviado para o canal lateral revestido com rocha e não passe por dentro da obra.
Fotos 49 e 50: Travessão 55 / Igarapé Cobal. Vista do canal do Igarapé Cobal no trecho imediatamente a montante do Travessão 55. A água encontra-se levemente turva, evidenciando o recebimento de sedimentos da sua bacia de contribuição, mas de maneira semelhante ao Igarapé Turiá. Este trecho do igarapé e do travessão receberam cuidados adicionais de controle da erosão pluvial e estabilização das margens do curso d água, especialmente a regularização da superfície do terreno (correção de feições de erosão e conformação da margem) e proteção superficial com blocos de rocha e/ou hidrossemeadura. Além disto, a invasão por espécies locais agressivas também contribui para a proteção superficial do terreno. Foto 51: Travessão 55 / Igarapé Cobal. Margem do canal, a montante do travessão, com a proteção com enrocamento. Foto 52: Travessão 55 / Igarapé Cobal. Margens do canal, a jusante do travessão, com proteção com enrocamento. Fotos 53 e 54: Travessão 55 / Igarapé Cobal. Canteiro lateral do travessão que recebeu hidrossemeadura.
Foto 55: Travessão 55 / Igarapé Cajueiro. Trecho do canal entre o dique (solo exposto ao fundo) e o bueiro do Travessão 55. O aspecto da água não apresenta turbidez elevada, evidenciando que a bacia de contribuição tem perdido pouco material por erosão. Foto 56: Travessão 55 / Igarapé Cajueiro. Canteiro lateral do travessão que recebeu hidrossemeadura. Foto 57: Travessão 55 / Igarapé Cajueiro. Detalhe do canteiro do travessão; notar que toda a saia do aterro recebeu tratamento com hidrossemeadura. Foto 58: Bota-espera de solo vegetal no canteiro Bela Vista. O depósito provisório de solo vegetal foi reconformado, recebeu muruduns e valetas para o direcionamento das águas superficiais, bacias de retenção de sedimentos e proteção superficial com vegetação rasteira. Foto 59: Bota-espera de solo vegetal no canteiro Bela Vista. Detalhe da situação atual do local. Foto 60: Travessão 55 / Igarapé Ticaruca. Situação e estado de conservação do Travessão 55 na altura da travessia sobre o Igarapé Ticaruca; notar que apesar de não estar pavimentada e não possuir sistema de drenagem superficial, as condições de conservação da estrada são boas.
Foto 61: Travessão 55 / Igarapé Ticaruca. Outra vista do Travessão 55 na altura da travessia do igarapé. Foto 62: Travessão 55 / Igarapé Ticaruca. Detalhe da saia de aterro da rodovia junto ao igarapé. Notar ausência de medidas de controle de erosão, como por exemplo, canaletas, escadas hidráulicas e proteção superficial. Fotos 63 e 64: Travessão 55 / Igarapé Ticaruca. Outras vistas dos aterros da reconstrução do Travessão 55, sendo que ao longo de todo o trecho existe a necessidade de implantação do sistema de drenagem definitivo e proteção superficial. Notar o aspecto muito bom da água, evidenciando que a bacia de contribuição tem fornecido poucos sedimentos para o curso d água, apesar da realização das obras. Foto 65: Travessão 55 / Igarapé Ticaruca. Detalhe da sinalização para passagem de fauna. Foto 66: Dique Ticaruca. Local onde está sendo construído o Dique 19.
Foto 67: Dique Ticaruca. Local onde está sendo construído o Dique 19. Foto 68: Bota-fora da Pedreira do Rio Xingu. O bota-fora foi reconformado, tendo sido criadas bermas intermediárias para melhorar as condições de estabilidade do depósito. Fotos 69 e 70: Bota-fora da Pedreira do Rio Xingu. Vistas do corpo do bota-fora, evidenciando a reconformação geométrica, proteção das canaletas com blocos de rocha e a proteção superficial com vegetação rasteira. Foto 71: Bota-fora da Pedreira do Rio Xingu. Outro trecho do bota-fora que também recebeu a proteção superficial com vegetação rasteira. Foto 72: Travessão 55 / Igarapé Paquiçamba. Vista do igarapé a montante do bueiro do Travessão 55. O aspecto da água está bastante ruim, evidenciando que a bacia de contribuição tem fornecido grande quantidade de sedimentos para o curso d água.
Foto 73: Travessão 55 / Igarapé Paquiçamba. Outra vista do igarapé mostrando o aspecto ruim da água. Foto 74: Travessão 55 / Igarapé Paquiçamba. Situação das margens do igarapé no cruzamento com o travessão; notar as feições de erosão e a ausência do sistema de drenagem definitivo e da proteção superficial. Foto 75: Travessão 55 / Igarapé Paquiçamba. Situação das margens do igarapé no cruzamento com o travessão; notar as feições de erosão e a ausência do sistema de drenagem definitivo e da proteção superficial. Foto 76: Bota-fora 36B (BF36B). O bota-fora recebeu o plantio de mudas de espécies nativas e a vegetação rasteira recobriu todo o terreno a partir do banco de sementes do solo vegetal. Foto 77: Bota-fora 36B (BF36B). O bota-fora recebeu o plantio de mudas de espécies nativas e a vegetação rasteira recobriu todo o terreno a partir do banco de sementes do solo vegetal Foto 78: Bota-fora 36B (BF36B). Serviço de manutenção do plantio em andamento; notar os trabalhadores fazendo a roçagem manual com roçadeira costal.
Foto 79: Bota-fora 36B (BF36B). Serviço de manutenção do plantio em andamento; notar os trabalhadores fazendo a roçagem manual com roçadeira costal. A baixa qualidade do solo vegetal utilizado no recobrimento do terreno, aparentemente irá obrigar a manutenção constante dos plantios. Foto 80: Bota-fora 36B (BF36B). As saias de aterro, apesar da pequena altura e inclinação e da aplicação da hidrossemeadura, apresentou intensa formação de feições de erosão, inclusive com o comprometimento da descida d água protegida com blocos de rocha. Foto 81: Bota-fora 36B (BF36B). Detalhe da saia de aterro mostrando o padrão de ravinas e, consequentes, falhas na proteção superficial do terreno.. Foto 82: Bota-foras 37 e 38 (BF37/38). O bota-fora recebeu o plantio de mudas de espécies nativas e a vegetação rasteira recobriu todo o terreno a partir do banco de sementes do solo vegetal. Fotos 83 e 84: Bota-foras 37 e 38 (BF37/38). Serviço de manutenção do plantio em andamento; notar os trabalhadores fazendo a roçagem manual com roçadeira costal. A baixa qualidade do solo vegetal utilizado no recobrimento do terreno, aparentemente irá obrigar a manutenção constante dos plantios.
Foto 85: Bota-foras 37 e 38 (BF37/38). Limite dos bota-foras com o Travessão Leste-Oeste, onde existe uma valeta de drenagem. A valeta tem se mostrado um problema em razão do carreamento de material e assoreamento, o que tem propiciado a formação de empoçamentos de água nos bota-foras. Foto 86: Bota-foras 37 e 38 (BF37/38). Vista de trecho assoreado da valeta de drenagem entre os bota-foras e o Travessão Leste-Oeste. Fotos 87 e 88: Contribuição do Canal de Derivação para o Igarapé Paquiçamba. Observar o aspecto ruim da água, semelhante ao observado na travessia do Igarapé Paquiçamba pelo Travessão 55. Esta situação sugere que a qualidade da água do igarapé é controlada pela qualidade da contribuição do canal de derivação, a qual por sua vez é afetada pela grande quantidade de áreas de solo exposto existente ao longo do canal de derivação, especialmente entre os seus km 14 e 16. Fotos 89 e 90: Reserva Técnica / Central de Concreto. A reserva técnica trata-se de um amplo pátio onde estão armazenados com diferentes graus de cuidado e/ou organização uma grande diversidade de materiais, como por exemplo: equipamentos diversos, autopeças, tubulações, ferragens, equipamentos elétricos, ferragens, calhas e suportes diversos e outros materiais. As fotos evidenciam dois equipamentos (fresadora e caminhão fora de estrada) que deveriam estar na oficina mecânica, pois apresentam vazamento/derramamento de óleo no solo ou estão parcialmente desmontado.
Fotos 91 e 92: Reserva Técnica / Central de Concreto. Laje concretada e cercada para armazenamento de equipamentos elétricos (diversos tipos de transformadores). Os equipamentos são, aparentemente, novos e não apresentam vazamentos, gotejamentos ou outras situações com risco de contaminação do solo ou água; não foi evidenciada no momento da vistoria qual seria o local para onde são levados os equipamentos elétricos avariados, ou seja, aqueles com risco de contaminação. O local vistoriado não apresenta uma estrutura estanque para armazenamento de vazamentos ou derramamentos e um sistema de drenagem que permita o recolhimento dos vazamentos. Fotos 93 e 94: Central de Concreto. A central de concreto, conforme já verificado em outras oportunidades, apresenta baixa intensidade de funcionamento. Durante a inspeção não foram identificados problemas de controle de poluição. Fotos 95 e 96: Central de Gerenciamento de Resíduos. Vista do pátio da central de gerenciamento de resíduos com lugares separados para o armazenamento provisório de vários tipos de materiais, como por exemplo, fardos prensados de plástico e papelão, sacos com materiais diversos contaminados com óleo e contenedores para vidros e lâmpadas.
Foto 97: Central de Gerenciamento de Resíduos. Área para manipulação dos resíduos comuns e separação de recicláveis. Foto 98: Central de Gerenciamento de Resíduos. Resíduos contaminados com óleo preparados para serem encaminhados ao incinerador do Sítio Belo. Fotos 99 e 100: Central de Gerenciamento de Resíduos. Galpão para armazenamento provisório de resíduos contaminados com óleo completamente repleto de material. Dentre os materiais armazenados destaca-se a grande quantidade de filtros de óleo, os quais estão simplesmente amontoados. Fotos 101 e 102: Central de Gerenciamento de Resíduos. Galpão para armazenamento provisório de resíduos contaminados com óleo completamente repleto de material.
Fotos 103 e 104: Oficina Mecânica. Vista geral da oficina mecânica com destaque para o sistema de drenagem do lavador de equipamentos e caminhões. Toda a água é coletada por canaletas de grandes dimensões e encaminhada para um sistema de tratamento que retira os sólidos e o óleo; posteriormente a água tratada é reutilizada na lavagem dos equipamentos. Fotos 105 e 106: Oficina Mecânica. Vista parcial do sistema de tratamento de água da rampa de lavagem de veículos e equipamentos. Fotos 107 e 108: Bota-fora localizado entre o Canal de Derivação, o Travessão 27 e o Bota-fora 33 (BF33). Durante a inspeção de campo foi observada a utilização de um bota-fora de concepção diferente dos demais previstos para a região do canal de derivação. Diferentemente de todos os outros bota-foras, trata-se de uma área elevada na qual o material está sendo lançado de montante para jusante e sem a construção prévia de um dique de contenção para proteção dos cursos d água.
Fotos 109 e 110: Bota-fora localizado entre o Canal de Derivação, o Travessão 27 e o Bota-fora 33 (BF33). Quando questionado a respeito da alteração da concepção de bota-fora previsto no projeto do canal de derivação e da utilização de área fora dos limites do BF33, a equipe de meio ambiente do CCBM não dispunha de conhecimento suficiente dos detalhes do projeto em execução para fornecer ao auditor. Esta situação levou à suspensão imediata das atividades no local. Aparentemente, as equipes de meio ambiente do CCBM, da Biocev e da Norte Energia não haviam recebido informações a respeito das alterações de projeto introduzidas pela equipe de engenharia do CCBM.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO PIMENTAL Fotos 111 e 112: Bota-fora Pimental Jusante (BF-PI-JP) Trechos do bota-fora que já recebeu tratamento com vistas a sua estabilização, compreendendo regularização da superfície, eliminação de sulcos de erosão e pilhas de solo e rocha, direcionamento do escoamento superficial e descidas d água protegidas com enrocamento. Foto 113: Bota-fora Pimental Jusante (BF-PI-JP). Detalhe da saia de aterro mostrando, de jusante para montante, os seguintes dispositivos: dique perimétrico em rocha, saia de aterro com inclinação abatida e murundum de crista para direcionamento das águas superficiais. Foto 114: Bota-fora Pimental Jusante (BF-PI-JP). Trecho do mesmo bota-fora que ainda não recebeu os mesmos tratamentos para estabilização. Este trecho permanece sujeito à erosão pluvial e fornece material para o assoreamento das áreas vegetadas a jusante. Foto 115: Bota-fora Pimental Jusante (BF-PI-JP). Detalhe de solo carreado da saia do aterro para as áreas vegetadas a jusante. Foto 116: Bota-fora Pimental Jusante (BF-PI-JP). Detalhe da saia de aterro resultante do simples lançamento e espalhamento do material na área do bota-fora. Notar a inclinação elevada, feições de erosão pluvial e a grande quantidade de blocos de rocha dispersos.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO PIMENTAL Foto 117: Área de Empréstimo 3A (AE-3A). Vista ampla da região utilizada como área de empréstimo para construção de ensecadeiras e barragem de terra. Notar que a exploração da área continua a ser realizada conforme a necessidade de material das frentes de obra e sem respeitar qualquer plano de utilização. Foto 118: Área de Empréstimo 3A (AE-3A). Segundo o CCBM foram instaladas caixa de retenção de sedimentos no limite de jusante da área, conforme pode ser visto na foto. No entanto, existem dúvidas quanto a efetividade destes dispositivos em razão da grande quantidade de áreas com solo exposto drenadas para cada uma das caixas e da relativa pequena capacidade de retenção de material. Foto 119: Área de Empréstimo 3A (AE-3A). Detalhe de área em que a exploração de material já foi encerrada. Foto 120: Área de Empréstimo 3A (AE-3A). Detalhe de caixa de retenção de sedimentos repleta de material. Fotos 121 e 122: Canteiro Pioneiro. O local foi alvo de medidas para diminuição do passivo ambiental, especialmente com relação a remoção de tambores repletos de óleo e outros produtos químicos, dos resíduos contaminados com óleo e de outros materiais inservíveis. Ainda não existe definição quanto à remoção dos equipamentos da central de concreto pioneira, atualmente sem utilização.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO PIMENTAL Fotos 123 e 124: Canteiro Pioneiro. Detalhe das instalações que passaram pelo processo de limpeza. Foto 125: Oficina Mecânica. Foto 126: Oficina Mecânica. Canaleta perimétrica que contorna toda a área de trabalho da oficina. Fotos 127: Oficina Mecânica. Detalhe da canaleta perimétrica; notar que o dispositivo está repleto de solo contaminado com óleo e água. O sistema de drenagem da água contaminada não possui um sistema de tratamento de efluentes em funcionamento. Foto 128: Oficina Mecânica. Sistema de drenagem repleto de água contaminada com óleo. Este sistema extravasa para o solo toda a vez que a oficina mecânica é lavada, o que ocorre duas vezes por dia. Desta forma, está acontecendo a paulatina e constante contaminação do solo ao redor da oficina.
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO PIMENTAL Foto 129: Oficina Mecânica. Equipamento com vazamento fora do sistema de contenção da oficina mecânica; detalhe de contaminação do solo. Foto 130: Oficina Mecânica. Sistema em construção para o tratamento do efluente das canaletas de drenagem perimétrica da oficina. Fotos 131 e 132: Oficina Mecânica Rampa de Lavagem de Equipamento e Caminhões. Situação do sistema de tratamento de efluentes da rampa de lavagem; notar que o sistema não apresenta proteção contra a chuva e que os diques perimétricos estão repletos de água. Fotos 133 e 134: Ensecadeira. Vista geral e detalhe do trecho da ensecadeira que recebeu reforço com lançamento e compactação de uma camada espessa de brita. Este trecho inspirou preocupação em razão do aumento significativo da infiltração por sob a ensecadeira durante o pico de cheia do Rio Xingu. Esta infiltração chegou a prejudicar a utilização da área de apoio mostrada nas fotos.